Questões de Concurso Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português

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Q118545 Português
“Alega o autor, na exordial, que sua inscrição em órgão de restrição ao crédito ocorreu em razão do inadimplemento do financiamento; _______ , limitou-se a juntar uma declaração de que a instituição financeira procedeu à inscrição de seu nome no Serviço de Proteção ao Crédito.” Este período fica correto com qualquer uma das conjunções abaixo, EXCETO:
Alternativas
Q118479 Português
Haveria desrespeito à coerência das ideias desenvolvidas no texto, se
Alternativas
Q117073 Português
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A partir da argumentação do texto acima, bem como das estruturas
linguísticas nele utilizadas, julgue os itens a seguir.

Regidos pela preposição de, os termos “de realização” (L.15-16) e “da técnica” (L.16) não admitem a ligação pela conjunção e, como ocorre entre “do desenraizamento” (L.16-17) e “da perda de referências” (L.17), porque, no primeiro caso, “técnica” é um termo dependente de “realização”.
Alternativas
Q116971 Português

“Sempre fui um leitor inveterado. Durante décadas li mais de
cem livros por ano. Aonde ia, levava sempre um livro junto e
aproveitava quaisquer 15 minutos disponíveis. Hoje,
infelizmente, não consigo mais ler. Fico dependendo de quem
possa ler para mim. Recentemente, consegui retomar uma
certa independência, com a instalação de um sistema de
computador pelo qual se escaneia um texto e o computador o
lê em voz alta. É um milagre da tecnologia. Por isso, estou
ainda mais convencido de que se alguém diz que não lê
porque não tem tempo, é conversa fiada.”

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“Sempre fui um leitor inveterado. Durante décadas li mais de cem livros por ano.”

Para que essas frases constituam um único período, conservando o sentido do texto, pode-se substituir o ponto pela conjunção:
Alternativas
Q116301 Português
Mas sei que a literatura de categoria vai sobreviver.” (linhas 59-60)

No texto, a conjunção sublinhada dá à frase que introduz um sentido de
Alternativas
Q116253 Português
Mas, simultaneamente a essa premência de curto prazo, espera-se que a cadeia de ensino no país, da pré-escola à universidade, acelere ou implante programas que possibilitem um substancial salto de qualidade.

(L.51-55)

Assinale a alternativa que NÃO pode substituir o termo grifado no período acima, sob pena de alteração de sentido.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: DER-RO Prova: FUNCAB - 2010 - DER-RO - Analista de Sistemas |
Q114635 Português
Assinale a ideia expressa pela locução grifada abaixo.
Mesmo que a estrada seja privatizada, ela é uma permissionária ou concessionária do poder público e, como tal, está enquadrada no Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

Alternativas
Ano: 2006 Banca: UFBA Órgão: UFBA Prova: UFBA - 2006 - UFBA - Assistente Administrativo |
Q114366 Português
No primeiro parágrafo, o elemento argumentativo “mas” (L. 3) introduz um ato contraditório das “gentes eruditas” (L. 1) em relação à moda.
Alternativas
Q113404 Português
De acordo com as idéias e os aspectos sintático-semânticos do texto acima, julgue os próximos itens.
Nas linhas 1 e 2, a conjunção “ou” liga dois termos que se alternam e não se excluem: “a uma empresa” e “a um indivíduo”.
Alternativas
Q112039 Português
Por que temos a sensação de que, em
nosso País, há impunidade? Existem muitas
respostas para essa pergunta, mas nos
cingiremos a uma delas: o fato de que, atualmente,
a liberdade é regra e a prisão exceção.
Todas as nossas leis penais e processuais
penais partem dessa premissa. A constrição da
liberdade somente tem lugar quando há grave
violação ao pacto social, por sermedida extrema e
demasiadamente aflitiva.
Mas nem sempre foi assim. A História é
pródiga em nos mostrar como o valor liberdade,
tão eclipsado em determinados períodos, cresceu
e foi, aos poucos, reconhecido como inerente à
condição humana, tendo ampliado seus vetores
para outras direções e deixado de ser protegido
apenas quanto ao aspecto da liberdade de ir e vir.
Com efeito, é por uma razão de ordem
existencial – o ideal do homem livre – e não
jurídica, que nossas leis primam pela utilização da
prisão como último recurso. Assim, apenas em
modalidades estritamente previstas em lei, o
Estado, e somente o Estado, pode impor a pena
das penas: o cárcere.
Beccaria chegou a afirmar que “um roubo
praticado semuso de violência apenas deveria ser
punido com uma pena em dinheiro. É justo que
aquele que rouba o bemde outremseja despojado
do seu.”Mas reconheceu a dificuldade damedida:
“Contudo, se o roubo é comumente o crime da
miséria e da aflição, se esse crime apenas é
praticado por essa classe de homens infelizes,
para os quais o direito de propriedade (direito
terrível e talvez desnecessário) apenas deixou a
vida como único bem, as penas em dinheiro
contribuirão tão-somente para aumentar os
roubos, fazendo crescer o número de mendigos,
tirando o pão a uma família inocente para dá-lo a
umrico talvez criminoso.”
O nosso legislador, por uma questão de
política criminal certamente não inspirada em
Beccaria, apenou o crime de roubo coma privação
de liberdade. Mas para que uma pessoa seja
presa por isso, deverá ser, antes de tudo,
submetida a umdevido processo legal.
Trata-se da prisão decorrente de sentença
penal condenatória. Esta modalidade de prisão é
factível quando, após um processo regular e
válido, com ampla defesa e contraditório, a
autoridade judicial, devidamente investida em seu
cargo, condena um indivíduo por um crime cuja
pena cominada seja privativa de liberdade.
Ainda assim, a efetiva prisão somente será
possível quando o processo transitar em julgado,
ou seja, quando não couber mais recurso da
decisão. Isso porque, em nosso País, seguindo a
esteira processualista mais moderna, não há
necessidade de recolhimento ao cárcere para
apelar, em virtude do princípio constitucional da
presunção da inocência.
Uma vez decretada a procedência da
acusação, ou seja, tendo o Estado reconhecido a
justa causa para a pretensão punitiva através de
uma sentença condenatória, dá-se início ao
cumprimento da pena, com seus diferentes
regimes.
Em suma, esta é a prisão que se justifica
pelo cometimento de um crime, cuja autoria e
ma t e r i a l i d a d e r e s t a r am d e v i d ame n t e
comprovadas por meio de um processo judicial
j u s t o .
(A R A G Ã O , D a p h n e P o l i s e l . I n :
http://curiofisica.com.br/index.php/direito/processual-
penal/prisao-e-liberdade-i-2#more-2377)

O sentido do enunciado altera-se com a substituição da locução empregada no texto por qualquer das formas sugeridas em:
Alternativas
Q112004 Português
Quanto à classificação morfológica, está correto:
Alternativas
Q112001 Português
No primeiro quadrinho, a construção textual apresenta uma ideia:
Alternativas
Q111616 Português
Diga que você me adora
Que você lamenta e chora
A nossa separação
Às pessoas que eu detesto
Diga sempre que eu não presto


(versos 16-20)

No trecho acima há quantas ocorrências, respectivamente, de pronomes e conjunções?
Alternativas
Q111610 Português
É certo que a mudança do enfoque sobre o tema, no âmbito das empresas – principalmente, as transnacionais –, decorrerá também de ajustamentos de postura administrativa decorrentes da adoção de critérios de responsabilização penal da pessoa jurídica em seus países de origem. Tais mudanças, inevitavelmente, terão que abranger as práticas administrativas de suas congêneres espalhadas pelo mundo, a fim de evitar respingos de responsabilização em sua matriz. (L.21-30)

No trecho acima, as ocorrências da palavra QUE classificam- se, respectivamente, como
Alternativas
Q111496 Português
Após a década de 1950, as palavras que dominavam as
sociedades de consumo ocidentais não eram mais as de
escritores seculares, mas as marcas comerciais de produtos ou
do que se podia comprar. As imagens que se tornaram ícones
de tais sociedades eram as das diversões e consumo de
massa: astros e latas. Não surpreende que na década de 1950,
no coração da democracia de consumo, a principal escola de
pintores abdicasse diante de fabricantes de imagens tão mais
poderosas que a arte anacrônica. A arte pop passava o tempo
reproduzindo, com tanta exatidão e insensibilidade quanto
possível, os badulaques do comercialismo americano: latas de
sopa, bandeiras, Marilyn Monroe.
Insignificante como arte (no sentido que o século XIX
deu à palavra), essa corrente, apesar disso, reconhecia que o
riunfo do mercado de massa se baseava, de modo bastante
profundo, na satisfação das necessidades tanto espirituais
quanto materiais dos consumidores, fato do qual as agências de
publicidade há muito tinham consciência quando destinavam
suas campanhas a vender não o sabonete, mas o sonho de
beleza, não as latas de sopa, mas a felicidade familiar. O que se
ornou cada vez mais claro foi que isso tinha o que se podia
chamar de uma dimensão estética, uma criatividade de base,
ocasionalmente ativa mas sobretudo passiva, que os produtores
inham de competir para oferecer. Como dizia o populismo
partilhado pelo mercado, o importante não era distinguir entre
bom e ruim, elaborado e simples, mas no máximo entre o que
atraía mais ou menos pessoas. Isso não deixava muito espaço
para o clássico conceito das artes.


(Adaptado de Eric Hobsbawm. Era dos Extremos. Trad. Marcos
Santarrita. São Paulo, Cia. das Letras, 2006, p. 496)
... essa corrente, apesar disso, reconhecia que ... (2o parágrafo)

O termo grifado na frase acima poderia ser substituído, sem prejuízo para o sentido e a correção da frase, por:
Alternativas
Q111436 Português
As questões de números 1 a 4 referem-se ao texto.
... essa corrente, apesar disso, reconhecia que ... (2° parágrafo)
O termo grifado na frase acima poderia ser substituído, sem prejuízo para o sentido e a correção da frase, por:

Alternativas
Q111201 Português
As questões de números 7 a 10 referem-se ao texto.
Quando a bordo, e por não poderem acender fogo, os viajantes tinham de contentar-se, geralmente, com feijão frio, feito de véspera.
Identificam-se nos segmentos grifados na frase acima, respectivamente, noções de
Alternativas
Q111141 Português
A navegação fazia-se, comumente, das oito horas da
manhã às cinco da tarde, quando as canoas embicavam pelos
barrancos e eram presas a troncos de árvores, com o auxílio de
cordas ou cipós. Os densos nevoeiros, que se acumulam sobre
os rios durante a tarde e pela manhã, às vezes até o meio-dia,
impediam que se prolongasse o horário das viagens.
Antes do pôr-do-sol, costumavam os homens arranchar-
se e cuidar da ceia, que constava principalmente de feijão com
toucinho, além da indefectível farinha, e algum pescado ou caça
apanhados pelo caminho. Quando a bordo, e por não poderem
acender fogo, os viajantes tinham de contentar-se, geralmente,
com feijão frio, feito de véspera.
De qualquer modo, era esse alimento tido em grande
conta nas expedições, passando por extremamente substancial
e saudável. Um dos motivos para tal preferência vinha, sem
dúvida, da grande abundância de feijão nos povoados, durante
as ocasiões em que costumavam sair as frotas destinadas ao
Cuiabá e a Mato Grosso.


(Adaptado de Sérgio Buarque de Holanda. Monções. 3.ed. São
Paulo, Brasiliense, 2000, pp.105-6)

Quando a bordo, e por não poderem acender fogo, os viajantes tinham de contentar-se, geralmente, com feijão frio, feito de véspera.

Identificam-se nos segmentos grifados na frase acima, respectivamente, noções de
Alternativas
Q110989 Português
O problema apontado e sua causa são, respectivamente, o(a)
Alternativas
Q110844 Português
Marque a opção que substitui o elemento grifado no período abaixo, semalteração de sentido.

Oaumento dos impostos sobre o tabaco pode desagradar aos fumantes, mas vai contribuir para a saúde dos brasileiros. mas
Alternativas
Respostas
4441: A
4442: C
4443: C
4444: D
4445: D
4446: C
4447: E
4448: C
4449: C
4450: B
4451: B
4452: C
4453: D
4454: B
4455: C
4456: C
4457: C
4458: C
4459: B
4460: C