Questões de Concurso Sobre crase em português

Foram encontradas 6.731 questões

Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2013 - PC-SP - Papiloscopista Policial |
Q312815 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.

Alternativas
Q312712 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.
Alternativas
Q310018 Português
Texto para os itens de 1 a 21

Imagem 001.jpg

Com referência à concordância e à regência verbal e nominal empregadas no texto, julgue os itens a seguir.

No trecho “vêm causando crescente apreensão às autoridades” (L. 17-18), a ocorrência do acento grave deve-se à regência de “apreensão” .

Alternativas
Q310012 Português
Texto para os itens de 1 a 21

Imagem 001.jpg

Com relação à estrutura do texto, julgue os próximos itens.

O trecho “estender a guerra aos novos territórios” (L.40) pode ser alterado para estender os novos territórios à guerra sem se prejudicar a correção gramatical e o sentido original do período.

Alternativas
Q309624 Português
Assinale a opção que, na sequência, preenche corretamente as lacunas do texto, de modo a manter a coesão e a coerência entre as ideias.

Questionada se o Brasil deveria ou tem condições de atender ___(1)___ pedido de ajuda ___(2)___ emergentes ensaiado pela União Europeia para ampliar seu fundo de estabilidade financeira, a economista A. M. disse que o País deve priorizar ___(3)___ próprio equilíbrio fiscal para enfrentar o cenário internacional adverso e remover os obstáculos que limitam o crescimento potencial da economia.
"Não recomendaríamos ____(4)____ Brasil gastar muito dinheiro agora, mas acho que isso (a ajuda financeira à Europa) é mais uma questão política do que econômica." No relatório, a OCDE recomenda ___(5)___ adoção, ____(6)____ médio prazo, de uma meta plurianual para o orçamento global e de um teto para o crescimento das despesas até mesmo como forma de preservar os investimentos sociais e em infraestrutura.

(Adaptado de Para OCDE, país deve sanear finanças públicas. In: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,para-ocde-pais-deve- sanear-financas-publicas, acesso em 26/1/2013)

Alternativas
Q308840 Português
Agora, as gravações levam a mensagem de Beethoven aos confins do planeta ...

A frase acima se manterá gramaticalmente correta se o segmento grifado for substituído por:
Alternativas
Q308331 Português
ANALISE CADA UM DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES
ABAIXO E ASSINALE
“CERTO” - (C) OU “ERRADO” - (E)
Em relação à expressão ‘boca a boca’, extraída do período anterior, embora constituída de palavras femininas, o sinal gráfico da crase é opcional de acordo com as normas da língua escrita padrão.
Alternativas
Q308323 Português
ANALISE CADA UM DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES
ABAIXO E ASSINALE
“CERTO” - (C) OU “ERRADO” - (E)
Em “Meu conhecimento se equipara à minha idade, logo, seria um desperdício deixar de compartilhá-lo por estar aposentado”.
Em relação ao período anterior, o sinal gráfico de crase em “à minha idade” é obrigatório por estar enfatizando a idade ao conhecimento.
Alternativas
Q308310 Português
ANALISE CADA UM DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES
ABAIXO E ASSINALE
“CERTO” – (C) OU “ERRADO” – (E)

Imagem 001.jpg

Com relação aos aspectos linguísticos do Texto 1, analise as questões de 1 a 12.

Na oração “cumpriu as normas de segurança” (linha 12) o emprego do acento grave da crase é facultativo, uma vez que o verbo antecedente exige um complemento com/ou sem preposição.

Alternativas
Q308302 Português
ANALISE CADA UM DOS ENUNCIADOS DAS QUESTÕES
ABAIXO E ASSINALE
“CERTO” – (C) OU “ERRADO” – (E)

Imagem 001.jpg

Com relação aos aspectos linguísticos do Texto 1, analise as questões de 1 a 12.

O uso do acento da crase em “à prova de fogo” (linha 4) justifica-se por ser uma locução prepositiva com núcleo no feminino.
Alternativas
Q308063 Português
Leia a tirinha para responder à questão.

Imagem 005.jpg

As lacunas da tirinha devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Alternativas
Q307999 Português
Nos adjuntos adverbiais de meio ou instrumento, até há bem pouco tempo só se admitia o acento indicativo de crase se houvesse ambiguidade na frase. Modernamente, porém, os gramáticos estão admitindo tal acento em qualquer circunstância. Dentre as alternativas abaixo, tendo sido usado ou não o acento grave, qual a frase que exemplifica essa afirmação?
Alternativas
Q307952 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

Imagem 001.jpg

Assinale a alternativa em que há omissão do sinal indicativo da crase que, de acordo com a norma-padrão, deveria ser usada.

Alternativas
Q307868 Português
Em qual das frases abaixo o acento indicativo de crase foi corretamente colocado?
Alternativas
Q307789 Português


Com relação às idéias do texto, julgue o item abaixo.
A omissão do artigo definido na expressão “acesso às informações" (L.6-7), semanticamente, reforçaria a noção expressa pelo substantivo em plena extensão de seu significado e, gramaticalmente, eliminaria a necessidade do emprego do sinal indicativo de crase, resultando na seguinte forma: acesso a informações.
Alternativas
Q307678 Português
No tocante à embriaguez, o CTB estabelece o seguinte: 



A tabela abaixo ilustra o nível máximo de alcoolemia — presença de álcool no sangue — aceitável para os motoristas em alguns países.

              país                               alcoolemia legal
          Alemanha                               0,5 mg/mL
            Áustria                                 0,8 g/L
Estados Unidos da América (EUA)      0,1 g/100 mL
          França                                  0,8 mg/mL
         Holanda                                 0,5 mg/mL
       Inglaterra                                 8 mg/100 mL

Lúcio N. G. Mourão et al. A embriaguez e o trânsito: avaliação da nova lei de trânsito no que se refere à abordagem da embriaguez. In: Rev. Psiq. Clín., 27, p. 2.

A partir do texto II e considerando o CTB, julgue o item que se segue.
A coerência do texto e as regras gramaticais seriam respeitadas, caso se inserisse às imediatamente antes de “medidas" (L.4).
Alternativas
Q307604 Português

Novos pesadelos informáticos

    Outro dia, uma revista me descreveu como convicto “tecnófobo”, neologismo horrendo inventado para designar os que têm medo ou aversão aos progressos tecnológicos.Acho isso uma injustiça. Em 86, na Copa do México, eu já estava escrevendo (aliás, denúncia pública: este ano não vou à França, ninguém me chamou; acho que fui finalmente desmascarado como colunista esportivo) num computadorzinho arqueológico, movido a querosene, ou coisa semelhante. Era dos mais modernos em existência, no qual me viciei e que o jornal, depois de promessas falsas, me tomou de volta. [...] 
    Já no final de 86, era eu orgulhoso proprietário e operador de um possante Apple IIE (enhanced), com devastadores 140 kb de memória, das quais o programa para escrever comia uns 120. Mas eu continuava feliz, com meu monitor de fósforo verde e minha impressora matricial Emilia, os quais se transformaram em atração turística de Itaparica, tanto para nativos quanto para visitantes. Que maravilha, nunca mais ter de botar papel carbono na máquina ou ter de fazer correções a caneta – e eu, que sempre fui catamilhógrafo, apresentava um texto mais sujo do que as ruas da maioria de nossas capitais. Havia finalmente ingressado na Nova Era, estava garantido. 
    Bobagem, como logo se veria. Um ano depois, meu celebrado computador não só me matava de vergonha diante dos visitantes, como quebrava duas vezes por semana e eu, que não dirijo, pedia à minha heroica esposa que o levasse a Salvador, poderosíssima razão para minha conversão pétrea à indissolubilidade do matrimônio. [...]
    [...] Mas ganhei um computador novo! Fui dormir felicíssimo, pensando em meu lapetope de última geração, cheio de todas as chinfras. Mas tudo durou pouco, porque um certo escritor amigo meu me telefonou. 
    –Alô! – disse o Zé Rubem do outro lado. 
    – Você tem tempo para mim? Digo isso porque, com seu equipamento obsoleto, não deve sobrar muito tempo, além do necessário para almoçar apressadamente. 
    – Ah-ah! – disse eu. – Desta vez, você se deu mal. Estou com um lapetope fantástico aqui. 
    – É mesmo? – respondeu ele. – Pentium II? 
    – Xá ver aqui. Não, Pentium simples, Pentium mesmo. 
    – Ho-ho-ho-ho! Ha-ha-ha-ha! Hi-hi-hi hi! 
    – O que foi, desta vez? 
    – Daqui a uns quatro meses, esse equipamento seu estará completamente obsoleto. 
Isso não se usa mais, rapaz, procure se orientar! 
    – Como não se usa mais? Todos os micreiros amigos meus têm um Pentium. 
    – Todos os amigos, não. Eu, por exemplo, tenho um Pentium II. Isso... Ninguém tem Pentium II! 
    – Eu tenho. Mas não é grande coisa, aconselho você a esperar mais um pouco. 
    – Como, não é grande coisa? Entre todo mundo que eu conheço é só você tem um e agora vem me dizer que não é grande coisa. 
    – Você é um bom escritor, pode crer, digo isto com sinceridade. Quantos megahertz você tem nessa sua nova curiosidade?
    – 132. 
    – Hah-ha-ha! Ho-ho-hihi! 
    – Vem aí o Merced, rapaz, o Pentium 7, não tem computador no mercado que possa rodar os programas para ele. 
    – E como você fica aí, dando risada?
    – Eu já estou com o meu encomendado, 500 megahertz, por aí, nada que você possa entender. 
    – Mas, mas…
    Acordei suando, felizmente era apenas um pesadelo. Meu amigo Zé Rubem, afinal de contas, estaria lá, como sempre, para me socorrer. Fui pressuroso ao telefone, depois de enfrentar mais senhas do que quem quer invadir os computadores do Pentágono.
    – Alô, Zé! Estou de computador novo! 
    – Roda Windows 98? Tem chip Merced? 
    – Clic – fiz eu do outro lado. 
( U B A L D O , J o ã o . D i s p o n í v e l e m . Consulta em 06/12/2012. Fragmento adaptado) 

Nos adjuntos adverbiais de meio ou instrumento, até há bempouco tempo só se admitia o acento indicativo de crase se houvesse ambiguidade na frase. Modernamente, porém, os gramáticos estão admitindo tal acento em qualquer circunstância. Dentre as alternativas abaixo, tendo sido usado ou não o acento grave, qual a frase que exemplifica essa afirmação?
Alternativas
Q307227 Português
imagem-retificada-texto-003.jpg

Com referência à ideias e às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens.
O emprego do sinal indicativo da crase, obrigatório em “indústria às avessas” (l.5) e em “à suprema descoberta” (l.34-35), deve-se à formação de locuções adverbiais.
Alternativas
Q306787 Português
Com referência à concordância e à regência verbal e nominal empregadas no texto, julgue os itens a seguir.
No trecho “vêm causando crescente apreensão às autoridades” (L.17-18), a ocorrência do acento grave deve-se à regência de “apreensão” .
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: PC-ES Prova: FUNCAB - 2013 - PC-ES - Escrivão de Polícia |
Q305514 Português
Texto 1:

        Primeira experiência em tantas viagens: o piloto do enorme avião que me levava era uma mulher. Jovem, não muito alta, bonita e alegre – por que pensei que mulher comandante (recuso termos como pilota e comandanta) teria que ser grandona feito eu, e sisuda? Minha surpresa, nascida do preconceito inconsciente, passou para alegria: olha ela ali, casada, com filhos pequenos, sem ar de mãe culpada ou profissional, tendo de mostrar ferozmente sua competência. Nela se viam naturalidade, segurança e simpatia. 
        No meu encontro com altas executivas, aquele incidente acabou simbólico. A gente pode aprender e assimilar muita coisa: neste momento nós, mulheres e homens, enfrentamos muitas novidades, num mundo fascinante, vertiginoso, belo e às vezes cruel. Com tecnologias efêmeras e atordoantes, estamos condenados à brevidade, à transitoriedade, depois de séculos em que os usos e costumes duravam muitos anos, e qualquer pequena mudança causava um alvoroço. A convivência de homens e mulheres também mudou, muitíssimo, tema para muita literatura e seminários, fonte de muitos problemas pessoais. Mudanças trazem o stress nosso de cada dia.
       Eu devia falar sobre a carreira na vida de uma mulher, e seus desafios. Em muitas empresas as mulheres trabalham ombro a ombro com colegas homens, e eventualmente assumem cargos de comando. Como agimos, como nos portamos, como nos reinventamos, nós homens e mulheres? Estamos criando novas parcerias: se homens, enfrentando às vezes o comando de uma mulher; se mulheres, tentando descobrir como lidamos com o poder. Poder e dinheiro, dois fatores novos para nós, interligados e ainda inusitados. Conheço mulheres altamente capacitadas, com bons cargos e salários invejáveis, que no fim do mês entregam o dinheiro ao marido, ou têm uma conta conjunta que ele maneja, “para que ele não se sinta mal por eu ganhar mais.” Realmente, essa mulher com poder precisa de um parceiro com muito caráter, seguro e bem-humorado, para que o convívio faça crescer os dois, com cumplicidade e alegria. 
      Quando eu era adolescente, minhas tias e avós, achando que eu lia demais, profetizavam que eu “não conseguiria marido”, pois “os homens não gostam de mulheres muito inteligentes”. Hoje, celebro os tempos em que ser inteligente ou ter algum conhecimento não precisa ser escondido pelo arcaico medo de “ficar sozinha”. Tendo por escolha, sorte e acaso uma vida profissional sem patrão ou colegas diretos, admiro a diária superação das mulheres que ocupam cargo de mando. Pois se – além de sermos consideradas seres humanos (nem sempre fomos), hoje podemos votar, estudar, trabalhar, controlar o número de filhos e até escapar de casamentos infelizes –, assumimos muito conflito e confusão, os sentimentos humanos continuam os mesmos. Todos queremos dar algum sentido à nossa vida, queremos nos sentir importantes ao menos para alguém, desejamos realizações, mas também aconchego e escuta amorosa. 
      Como conciliamos as mais atávicas e legítimas emoções com as exigências duríssimas de trabalho? Nem sempre temos como deixar as crianças bem atendidas, mesmo tendo a melhor babá ou escolinha; se antes o marido chegava cansado, hoje muitas vezes marido e mulher voltam do trabalho exaustos e tensos. Nem sempre temos na vida pessoal ou no trabalho o parceiro que nos entende, apoia e aprecia, em vez de nos lançar vagas ironias ou quem sabe tentar nos boicotar – coisas que aos poucos desaparecem, pois também os homens estão aprendendo esse novo convívio.
    “Os homens estão assustados com essa mulher que está surgindo?”, perguntam-me seguidamente, e digo: “Os bobos se assustam, ironizam, procuram nos diminuir; os inteligentes – que são os que nos interessam – hão de gostar de ter no trabalho uma colaboradora e em casa uma boa parceira, em lugar de uma funcionária ou gueixa aturdida e queixosa”. Como resolver tudo isso? Vivendo e enfrentando com alguma grandeza esses novos tempos e essas novas gentes que somos agora. (LUFT, Lya. “Homens, mulheres e poder”. Rev. Veja: 19/12/2012, p. 26.) 
Dentre as propostas de substituição do complemento de “condenados” – em “estamos condenados à brevidade, à transitoriedade” (§ 2) – aquela em que se mantém o acento grave no “a” é:
Alternativas
Respostas
5901: D
5902: A
5903: E
5904: E
5905: C
5906: B
5907: E
5908: E
5909: E
5910: C
5911: C
5912: C
5913: D
5914: A
5915: C
5916: C
5917: C
5918: E
5919: E
5920: C