Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q95410 Português
Os profissionais do riso, ________ partir de amanhã, darão assistência, também, ________ família dos pacientes que estão internados, __________ espera de um transplante.

As palavras que preenchem, corretamente, as lacunas da frase acima são
Alternativas
Q95094 Português
A vida após a morte

Muitos cientistas, talvez a maioria, não acreditam em
Deus,muito menos na vida após amorte.Os argumentos não
são fáceis de contestar. Um professor de matemática me
perguntou o que existia de mágico no número 2. "Por que
você não acredita que teremos três ou quatro vidas, cada uma
num estágio superior?" O que faria sentido, disse ele, seriam
o número zero, 1 e infinito. Zero vida seria a morte; uma vida,
aquela que temos; e infinitas vidas, justamente a visão
hinduísta e espírita.
Outro dia, um amigo biólogo me perguntou se eu
gostaria de conviver bilhões de anos ao lado dos ectoplasmas
de macaco, camundongo, besouro e formiga, trilhões de
trilhões de vidas após a morte. "Você vai passar a eternidade
perguntando: 'É você, mamãe?', até finalmente encontrá-la."
Não somos biologicamente tão superiores aos animais como
imaginávamos 2 000 anos atrás. "É uma arrogância humana",
continuou meu amigo biólogo, "achar que só nós merecemos
uma segunda vida."
O cientista Carl Sagan adverte, como muitos outros,
que vida só se tem uma e que devemos aproveitar ao máximo
a que temos. "Carpe diem", ensinava o ator Robin Williams,
"curtam o sexo e o rock and roll." Sociólogos e cientistas
políticos vão argumentar que o céu é um engenhoso truque
das classes religiosas para manter as massas "bem-
comportadas e responsáveis".
Aonde eu quero chegar é que, dependendo de sua
resposta a essa questão, seu comportamento em terra será
criticamente diferente. Resolver essa dúvida religiosa logo no
início da vida adulta é mais importante do que se imagina.
Obviamente, essa questão tem inúmeros ângulos e
dimensões mais completas do que este curto ponto de vista,
mas existe uma dimensão que poucos discutem, o que me
preocupa. Eu, pessoalmente, acredito na vida após a morte.
Acredito que existem até provas científicas compatíveis com
as escrituras religiosas. A genética mostra que você
continuará vivo, depois de sua morte, no DNA de seus filhos.
Seu DNA poderá ser eterno, ele continuará "vivo" em nossa
progênie, nos netos e bisnetos. "Nossa" vida continua;
geração após geração, teremos infinitas vidas, como pregam
os espíritas e os hindus.
Mais interessante ainda, seus genes serão
lentamente misturados, através do casamento de filhos e
netos, com praticamente os de todos os outros seres
humanos da Terra. Seremos lentamente todos irmãos ou
parentes, uma grande irmandade, como rezam muitos textos
místicos e religiosos. Por isso, precisamos ser mais
solidários, fraternos uns com os outros, e perdoar, como
pregam todas as religiões. A pessoa que hoje você está
ajudando ou perseguindo poderá vir a ser o bisavô daquela
moça que vai umdia se casar comseu bisneto.
Seremos todos um, católicos, anglicanos,
protestantes, negros, árabes e judeus, sem guerras religiosas
nem conflitos raciais. É simplesmente uma questão de tempo.
Por isso, temos de adotar um estilo de vida "bem-comportado
e responsável", seguindo preceitos éticos e morais úteis às
novas gerações.
Não há dúvida de que precisaremos curtir mais o dia
a dia, mas nunca à custa de nossos filhos, deixando um
planeta poluído, cheio de dívidas públicas e previdenciárias
para eles pagarem. Estamos deixando um mundo pior para
nós mesmos, são nossos genes que viverão nesse futuro.
Inferno nessa concepção é deixar filhos drogados, sem
valores morais, sem recursos, desempregados, sem uma
profissão útil e social. Se não transmitirmos uma ética robusta
a eles, nosso DNA terá curta duração.
“Estar no céu” significa saber que seus filhos e netos
serão bem-sucedidos, que serão dignos de seu sobrenome,
que carregarão seus genes com orgulho e veneração.
Ninguém precisa ter medo da morte sabendo que seus genes
serão imortais. Assim fica claro qual é um dos principais
objetivos na vida: criar filhos sadios, educá-los antes que
alguém os “eduque” e apoiá-los naquilo que for necessário.
Por isso, as mulheres são psicologicamente mais bem
resolvidas quanto a seu papel no mundo do que os homens,
com exceção das feministas.
Homens que têm mil outros objetivos nunca se
realizam, procurando a imortalidade na academia ou
matando-se uns aos outros. Se você pretende ser imortal,
cuide bem daqueles que continuarão a carregar seu DNA,
com carinho, amor e, principalmente, dedicação.

(Stephen Kanitz, in Veja, 21 de maio de 2008)


Assinale a opção que completa corretamente os espaços abaixo.

_____ 2000 anos, _____ raça humana sentia-se superior _____ outros seres e agia em relação _____ eles de forma arrogante e arbitrária.
Alternativas
Q94851 Português
A alimentação diária, ...... base de feijão com arroz, fornece ...... população brasileira os nutrientes necessários ...... uma boa saúde.

As lacunas da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q94690 Português
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Julgue os seguintes itens, a respeito da organização das estruturas
linguísticas do texto acima.

O desenvolvimento das ideias do texto permite que se considere o termo “sua efervescência” (L.8-9) de maneira generalizada; nesse caso, a ausência do sinal indicativo de crase em “à” (L.8) preservaria a coerência e a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q94673 Português
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No que se refere ao uso das estruturas linguísticas na organização das ideias no texto acima, julgue os itens subsequentes.
O sinal indicativo de crase em “à margem” (L.1-2) indica que o sentido com que está empregado o verbo existir exige a preposição a na sua complementação.
Alternativas
Q94625 Português
E nisso que dá
Ditaduras, pelo mundo afora e em qualquer época,
têm os seus próprios usos, costumes e manias. Há dita-
duras, por exemplo, que não gostam de portos, prin-
cipalmente se são grandes. Cidades com quilômetros
de cais de frente para o mar, navios de outros países e
muito entra e sai tendem a ser mais abertas, com uma
circulação maior de gente, de ideias e de novidades;
é mais difícil mantê-las isoladas do resto do mundo,
e ditaduras fcam inquietas com isso. Outras gostam
de avenidas bem largas, onde possam fazer desfles e
levar a passeio seus tanques de guerra — além de tor-
narem mais fácil a movimentação da tropa de choque
da polícia, em caso de protesto público. Há ditaduras
que proíbem a reza do terço, as que determinam quais
roupas ou cortes de cabelo os cidadãos podem usar
e as que só permitem o acesso da população a livros,
flmes, músicas e espetáculos ofcialmente aprovados
pelo governo. Já houve ditaduras que não deixavam
as pessoas ter listas telefônicas, no tempo em que elas
existiam; eram consideradas segredo de estado. Os
estilos podem variar, mas todos os regimes totalitários,
naturalmente, têm coisas essenciais em comum, e
essas não mudam nunca. Uma das que mais prezam é
o culto sistemático à mentira.

J.R. Guzzo, in Veja, 25 nov. 2009, p. 194

Considere as afirmações abaixo.

I. O juiz, cujas atitudes nos referíamos há pouco, honra a magistratura catarinense.

II. Sempre aspirei a um cargo de chefia, porque prefiro mandar a obedecer.

III. Devo à conselho de meus pais o culto à verdades.

VI. O ditador chegou àquele ponto em que nem ele mesmo se tolera.

V. Quem lhe havia conhecido no colégio agora não lhe reconhece.

VI. Ser bibliotecário, contador, engenheiro, eletricista implica dedicação e amor à profissão.

VII. Vossa Excelência esperava que lhe trouxéssemos a solução para seu problema?

Assinale a alternativa que indica as afirmativas gramaticalmente corretas.
Alternativas
Q94514 Português
Observando a norma culta escrita da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q94225 Português
Em ...devido à proximidade com o Porto de Santos... (L.22-23), empregou-se corretamente o acento indicativo do fenômeno da crase. Assinale a alternativa em que isso NÃO tenha ocorrido.
Alternativas
Q94057 Português
Assinale a opção incorreta quanto ao emprego do acento indicativo da crase.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: MPE-SP Órgão: MPE-SP Prova: MPE-SP - 2010 - MPE-SP - Promotor de Justiça |
Q93962 Português
UM APÓLOGO

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
– Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma
coisa neste mundo?
– Deixe-me, senhora.
– Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável?
Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
– Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe
importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos
outros.
– Mas você é orgulhosa.
– Decerto que sou.
– Mas por quê?
– É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão
eu?
– Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e
muito eu?
– Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos
babados...
– Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem
atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...
– Também os batedores vão adiante do imperador.
– Você é imperador?
– Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só
mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... [...]
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a
agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da
bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando,
acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe:
– Ora agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do
vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta
para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor
experiência, murmurou à pobre agulha: – Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela
e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro
caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: –
Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (MACHADO DE ASSIS, J. M. Contos
Consagrados
. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

Assinale a alternativa em que o emprego do acento grave está de acordo com a norma culta.
Alternativas
Q93836 Português
Identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.

( ) Os termos insensíveis à (linha 04) e vinculadas à (linha 13) obedecem à mesma regência dos verbos correspondentes: insensibilizar e vincular.

( ) As duas ocorrências da crase, na primeira linha do texto, explicam-se pela contração da preposição “a” com o artigo feminino “a”.

( ) Ao dizer que os países se converteram aos dogmas liberais (linha 13) diz-se que eles se tornaram adeptos de uma ideologia liberal.

( ) O adjetivo financiada (linha 18) concorda em gênero e número com a palavra oferta.

Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA, de cima para baixo.
Alternativas
Q93650 Português
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Em relação às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens
a seguir.

O emprego do acento grave indicativo de crase em “refere-se às” (L.2) justifica-se pela regência do verbo referir, que exige complemento com a preposição a, e pela presença do artigo definido feminino plural.
Alternativas
Q93613 Português
Assinale a alternativa que apresenta as palavras com as quais podemos preencher adequadamente os espaços vazios do trecho abaixo.

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Alternativas
Q93034 Português
Julgue os itens que se seguem, relativos a aspectos gramaticais e semânticos do texto.

Em “O tempo destinado à formação” (L.7), o emprego do sinal indicativo de crase em “à” deve-se à forma nominal “destinado” que rege complemento com a preposição a e à presença do artigo definido feminino.
Alternativas
Q92857 Português
Acerca dos recursos linguísticos do texto II, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q92657 Português
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Com base no texto acima, julgue o item seguinte.

Na linha 6, o emprego do acento grave em “à gasolina” justifica-se pela regência de “repartições públicas” e pela presença de artigo definido feminino.
Alternativas
Q91800 Português
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Acerca das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas do
texto acima, julgue os itens que se seguem.

Em “à nossa cultura” (L.2), é facultativo o uso do acento grave, o que permite sua omissão sem que ocorra erro gramatical.
Alternativas
Q91451 Português
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Julgue os seguintes itens, a respeito da organização das ideias e das
estruturas linguísticas do texto acima.

O emprego do sinal indicativo de crase em “à vida social” (L.25-26) e “à vida coletiva” (L.27) é exigido por “atribuíveis” (L.25), no primeiro caso, e por “adequadas” (L.27), no segundo, e pela presença do artigo feminino, que, nos dois casos, restringe o substantivo “vida”.
Alternativas
Q91354 Português
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Julgue os próximos itens, relativos à estrutura linguística do texto.

O uso do sinal indicativo de crase em ‘à imediata erosão’ (L.16-17) é obrigatório.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CNPQ Prova: CESPE - 2011 - CNPQ - Assistente |
Q90997 Português
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Julgue os itens a seguir, com relação às estruturas linguísticas do
texto.

O emprego do sinal indicativo de crase em “à acumulação” (L.5) e em “à busca” (L.6) deve-se à regência da forma verbal “se limitam” (L.5) e à presença de artigo definido feminino que antecede os substantivos.
Alternativas
Respostas
6261: C
6262: E
6263: C
6264: C
6265: E
6266: D
6267: E
6268: C
6269: E
6270: E
6271: A
6272: C
6273: C
6274: C
6275: D
6276: E
6277: C
6278: C
6279: E
6280: C