Questões de Concurso
Sobre crase em português
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Com relação ao texto acima, julgue os itens subsequentes.
Julgue os itens de 5 a 11, relativos à estrutura linguística do texto.
O uso do acento grave no pronome “àquela” (L.23) é obrigatório.
Julgue os itens de 5 a 11, relativos à estrutura linguística do texto.
Na linha 3, a substituição da forma verbal “põem” por oferecem não acarretaria erro ao texto, desde que também se substituísse a expressão “risco a vida de” por risco à vida a.
Julgue os itens subsequentes, acerca dos sentidos e da organização
das ideias do texto.
apresentados, são partes sucessivas de um texto adaptado do jornal
Estado de Minas de 29/11/2010, julgue-os com referência à
correção gramatical.
Com referência às ideias do texto acima e às estruturas nele
empregadas, julgue os itens seguintes.
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a
assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a
lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Preenchem as lacunas da frase acima, na ordem dada,
I. falta de crase porque o verbo repetiu (linha 9) é transitivo indireto e a sua regência exige a preposição a, que faz fusão com o artigo as do substantivo preocupações (linha 9).
II. problema de regência entre retardar e que o país obtenha essa capacidade (linhas 10 e 11), provocado pela intercalação de - e não impedir - (linha 10).
III. problema de paralelismo verbal porque o conetivo e (linha 9) está ligando o verbo ser (linha 7) e o verbo repetiu, os dois flexionados diferentemente.
Está correto o que se afirma APENAS em
assassinato
Assinale a alternativa correta acerca das informações desse texto.
do mercado em que estavam expostas diversas mercadorias.
Depois de algum tempo, ele exclamou: "Vejam quantas coisas
o ateniense precisa para viver." Naturalmente ele queria dizer
com isto que ele próprio não precisava de nada daquilo.
Esta postura de Sócrates foi o ponto de partida para a filosofia
cínica, fundada em Atenas por Antístenes - um discípulo
de Sócrates, por volta de 400 a. C. Os cínicos diziam que a
verdadeira felicidade não depende de fatores externos, como
o luxo, o poder político e a boa saúde. Para eles, a verdadeira
felicidade consistia em se libertar dessas coisas casuais e efêmeras.
E justamente porque a felicidade não estava nessas coisas,
ela podia ser alcançada por todos. E, uma vez alcançada, não
podia mais ser perdida.
(Jostein Gaarden, O Mundo de Sofia. São Paulo, Cia. das Letras, 1995)
preenche, correta e respectivamente, as lacunas das frases dadas.
Caim é o último livro de José Saramago, que morreu_____ uma semana.
Sujeito _____ crises de humor, ele não vive em paz.
As vizinhas do andar de cima? Não _____vejo faz tempo.
ao de verdadeiro ? e, por extensão, ao de bom e
justo. Isso ecoa no cotidiano quando classificamos um bom gesto
de "belo" ou recriminamos uma criança que cometeu peraltice,
dizendo que ela fez uma "coisa feia". Estamos, aí, ainda que
nos aspectos mais comezinhos da vida, no terreno da metafísica,
a subdivisão do conhecimento filosófico que se debruça sobre
tudo aquilo que ultrapassa a experiência sensível. Há, de fato,
na beleza ? de uma flor, de uma pessoa, de uma obra de arte
? algo que parece transcender o aspecto físico e que se conecta
ao que há de idealmente mais perfeito e, até mesmo, ao
que é considerado divino.
Mas, independentemente de estar associada a outros
conceitos sublimes, a beleza requer definição concreta ? o que
nos ajuda, inclusive, se nem sempre a nos tornarmos mais verdadeiros,
bons ou justos, pelo menos mais agradáveis ao espelho.
Não basta, portanto, intuir que algo é belo. É preciso entender
por que desperta em nós essa percepção deleitosa.
De acordo com o estudo das proporções e da biologia
evolutiva, a beleza não é apenas questão de gosto: é a reunião
feliz, e não muito comum, de simetria, harmonia e unidade. Uma
forma de inteligência biológica com evidentes vantagens adaptativas.
Em outras palavras, a beleza paira acima das apreciações
meramente pessoais.
A progressiva compreensão das formas de beleza e as
tecnologias dela surgidas produziram uma grande conquista:
hoje, talvez não sejamos intrinsecamente mais belos do que outras
gerações ? mas podemos ficar mais bonitos do que nunca.
Tudo que nos permite explorar nossos pontos fortes e driblar
nossas fraquezas genéticas é resultante da combinação entre
os avanços nos cuidados com a aparência física e o estilo, a
possibilidade de envelhecer com saúde e, não menos essencial,
a valorização de atributos sociais como autoestima, simpatia, cultura
e expressividade. "É o equilíbrio dessas qualidades que torna
um indivíduo mais ou menos atraente", diz o cirurgião plástico
Noel Lima, do Rio de Janeiro.
(Adaptado de Anna Paula Buchalla. Veja, 12 de janeiro de 2011,
p. 79)
I. As inovações no ramo da estética permitem ...... um grande número de pessoas se sentirem mais belas.
II. Sempre existiu preocupação com a beleza, embora mudem os critérios ...... que ela obedece.
III. A beleza, ...... parte alguns exageros, deve ser buscada até mesmo com intervenções cirúrgicas.
As lacunas das frases acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por: