Questões de Concurso Sobre figuras de linguagem em português

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Q2029497 Português
A FATIA ESTRANGEIRA DO IDIOMA

     Está o português ameaçado? Está nosso idioma em decadência? Está corrompendo-se, desagregando-se? Essas inquietações não são novas, elas ocorreram em muitas épocas da nossa história. Quais são as ameaças à língua, segundo esse discurso? São duas: de um lado, os falares populares e, de outro, os empréstimos de palavras estrangeiras, os chamados estrangeirismos.
   Segundo os que temem a decadência do idioma, os falares populares ameaçam, porque neles, dentre outros aspectos, não se observam as normas-padrão gramaticais que regem o chamado falar culto. Por exemplo, diz-se “eu amo ela” em lugar de “eu a amo”; “haviam muitas senhoras na sala” em lugar de “havia muitas senhoras na sala”: “a menina que os olhos dela são azuis esteve aqui” em lugar de “a menina cujos olhos são azuis esteve aqui"; “eu lhe adoro” em lugar de “eu a adoro”; “entre eu e ela não há mais nada” em lugar de “entre mim e ela não há mais nada”; “por favor, pegue esse livro pra mim ler” em lugar de “por favor, pegue esse livro para eu ler”.
   Já os empréstimos estrangeiros ameaçariam a língua porque poderiam descaracterizá-la, imaginam os que temem a desagregação do idioma. Segundo eles, os estrangeirismos, principalmente provenientes da língua inglesa atualmente, são desnecessários porque existem correspondentes perfeitos em português. Não é verdade. Quando um estrangeirismo vem para a língua, ele entra no sistema lexical (o conjunto de palavras de um idioma) e inscreve-se numa rede de correlações de sentido que dá a ele um valor específico. Assim, delivery não é igual a “entrega em domicílio”, pois aquela palavra é a entrega em domicílio daqueles produtos que, tradicionalmente, não eram entregues em casa, como, por exemplo, comida pronta. Brother não é “irmão”, mas “amigo”; book não traduz “livro”, mas um álbum de fotografias que modelos divulgam nas agências. Destaque-se, também, que certos estrangeirismos podem acabar conferindo status a quem os utiliza.
      Apesar do que dizem os que têm medo da decadência do idioma, é preciso dizer que o português vai muito bem, não está decaindo, não está ameaçado de desagregação nem está corrompendo-se. Por quê? Uma língua viva não é estática. Ao contrário, ela varia de região para região, de uma faixa etária para outra, de um grupo social para outro, de uma situação de comunicação para outra. Dificilmente, um texto do século XIII será compreendido por um falante comum.
    A língua do século XI será diferente da do século XXI, e isso ocorre porque a comunidade linguística vai tendo novas necessidades de comunicação. E, como se vê com a questão dos estrangeirismos, uma língua pode sofrer influência de outras línguas. A língua é edificada por seus usuários, que procuram expressar sua maneira particular de ver O mundo, e é construída entre forças de manutenção e transgressão. A primeira tenta assegurar a compreensão mútua; a segunda busca exprimir novas realidades e criar novas identidades. Isso é o que torna a língua viva. Isso não quer dizer que tudo valha em termos de linguagem. A questão do erro é um pouco mais complicada do que querem fazer crer os catastrofistas que acham que o português está em vias de descaracterizar-se ou mesmo de desaparecer.

JOSÉ LUÍS FIORIN
Adaptado de Revista da Língua Portuguesa, nº 27, 2007.
Uma palavra do texto empregada em sentido metafórico no texto é: 
Alternativas
Q2028949 Português

Leia atentamente o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.


A CARA VIDA MODERNA


    Meu primeiro celular parecia um tijolo. Difícil de carregar. Pior ainda, de funcionar. A linha vivia com sinal de ocupado. Mesmo assim era um luxo! Lembro quando liguei pela primeira vez para minha amiga Vera:


— Estou em Brasília, no meu celular — contei.


— Também quero um! — ela gritou, entusiasmada.


    De novidade, tornou-se essencial. Agora esses aparelhos são mínimos, fotografam, tocam músicas e acessam a internet. Viver sem um é estar desconectado. No fim do mês vem a conta. Sempre me assusto! As operadoras oferecem pacotes. E de pacote em pacote às vezes eu me sinto embrulhado! Compro por puro entusiasmo uma série de serviços que não uso depois! Um amigo meu tem três celulares. Durante um jantar, falava em todos ao mesmo tempo, enquanto eu tentava conversar. Imagino a conta!


     A cada dia inventam algo que imediatamente se torna indispensável. Impossível encontrar um adolescente que não sinta necessidade de um laptop. Se não tem, voa para uma lan house. A internet ficou tão importante quanto as calças que estou vestindo. O laptop de um jovem ator quebrou às vésperas de ele sair em turnê pelo país com um espetáculo. Está desesperado.


— Vou perder meu contato com o mundo!


     É verdade! E-mails, redes de relacionamento e blogs são vitais para boa parte das pessoas. Tudo isso custa: o orçamento cresce em eletricidade, conexões de banda larga e equipamentos — os avanços são rápidos, é preciso renovar sempre. Falando em avanços: um amigo formou uma excelente coleção de clássicos de cinema em vídeo. Jogou fora e iniciou outra ao surgir o DVD. Agora veio o Blu-ray. O coitado quase explodiu de tão estressado! Mas é impossível permanecer com o equipamento antigo. Em pouco tempo some das lojas. Toca comprar tudo novo!


     A TV por assinatura tornou-se um sonho de consumo. E os televisores em si? Todo dia fico sabendo de uma tela maior, mais fina e com melhor imagem. Sem falar nos eletrodomésticos, mais e mais sofisticados. Quando comprei o meu primeiro freezer, há muito tempo, um amigo riu:


— Para que uma coisa dessas?


    Hoje ninguém dispensa um freezer. Qualquer item da vida pode se sofisticar: faz-se café expresso em casa, sorvete, iogurte e até pão. Ninguém tem tudo, é fato. Mas todo mundo tenta ter algum novo e fantástico produto!


   Passada a garantia, é difícil consertar qualquer aparelho. O preço raramente compensa. E logo quebra de novo, mesmo porque muitos técnicos de antigamente perderam o pé nos digitais!


     Viver ficou muito mais caro. Antes eu parava o carro na rua, agora é Zona Azul ou estacionamento particular; os cinemas aumentaram o valor dos ingressos porque investem em tecnologia; cabeleireiros sofisticaram os produtos; banho em cachorro é melhor no pet shop; é essencial um cartão de crédito, mas vem a anuidade. Além de um bom plano de saúde, é ideal também um de aposentadoria. Tenho certeza: daqui a pouco descobrirei algo absolutamente essencial de cuja existência até agora não tinha o menor conhecimento!


     Mas os salários não subiram na mesma proporção. No passado era mais fácil cortar gastos. Agora, não. Muitas despesas não podem mais sair do orçamento. Contatos profissionais, bancários e muitos serviços públicos acontecem através de celulares e da internet. Já conheci gente com falta de dinheiro para comer, mas sem poder abdicar do celular!


Walcyr Carrasco

 “Meu primeiro celular parecia um tijolo.” (1º parágrafo)


Qual a figura de linguagem utilizada na frase acima? 

Alternativas
Q2027642 Português
Analise as frases abaixo e assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, as figuras de linguagem presentes em cada uma delas.


I. “...chuvinha de água viva esperneando luz... com gosto de mato, meio baunilha, meio manacá, meio alfazema...” (Mário de Andrade)

II. ”Mas, oh, não se esqueçam da rosa da rosa     Da rosa de Hiroshima     A rosa hereditária     A rosa radioativa…” (Vinícius de Moraes)

III. “Quando os sons dos violões vão soluçando...” (Cruz e Souza)

IV. “Casara-se havia duas semanas. Por isso, em casa dos sogros, a família resolveu que ele é que daria cabo do canário.” (Carlos Drummond de Andrade)
Alternativas
Q2027445 Português

TEXTO: FURACÃO IRMA CHEGA A ILHAS DO SUL DA FLÓRIDA 



Adaptado de g1.globo.com, 10/09/2017.

Uma palavra em linguagem figurada está presente em:
Alternativas
Q2027115 Português
Analise as afirmativas abaixo.
1. Em “Sua boca é um cadeado e meu corpo é uma fogueira” (Chico Buarque), temos presença de metáfora.
2. Em “Embora tenhamos cumplicidade, não podemos revelar nossos segredos”, temos uma coesão estabelecida por conjunção que denota sentido de concessão em oposição à oração principal.
3. Em ” Tristeza não tem fim/Felicidade sim (…)” (Vinícius de Moraes), temos o uso de paradoxo, nas palavras: “tristeza e felicidade”.
4. Em “José chegou triste! Não lhe faltou consolo” não há o uso de elemento para estabelecer coesão. As orações estão apenas justapostas.
5. Em “Seu olhar era doce e macio!”, as palavras “doce e macio” emprestam à frase uma figura de linguagem chamada sinestesia.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2027107 Português
Leia o texto abaixo:
A beleza é um grito, é um fruto, a beleza é um vício, é um mergulho vivo - no infinito.
(Romano A. Sant’anna in: Os melhores poemas)

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.
Alternativas
Q2027061 Português
Pressentimento
Elton Medeiros

Ai! ardido peito,
quem irá entender o teu segredo?
Quem irá pousar em teu destino?
E depois morrer do teu amor?
Ai! mas quem virá?
Me pergunto a toda hora
e a resposta é o silêncio
que atravessa a madrugada.
Vem, meu novo amor,
vou deixar a casa aberta
já escuto os teus passos
procurando meu abrigo.
Vem, que o sol raiou
os jardins estão florindo
tudo faz pressentimento
que este é o tempo ansiado
de se ter felicidade.
Leia os versos abaixo, retirados da canção “Pressentimento”, e assinale a alternativa correta quanto ao que possui uma construção metafórica.
Alternativas
Q2026512 Português
Sobre o texto 02, é CORRETO afirmar que


I. a temática nele abordada estabelece relação com argumentos apresentados no texto 01. II. o uso da expressão “mais um” significa que fazer relatórios é uma atividade bem rotineira. III. os verbos usados no gerúndio indicam ações do passado que foram totalmente finalizadas. IV. a palavra “motivado” foi usada com sentido positivo, pois a tarefa a ser feita trará satisfação. V. a onomatopeia, usada no segundo quadro, contribui para a construção semântica do texto.

Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q2026460 Português
A lixeira

     Um dia, quando lhe perguntarem onde é que nasceu, a moça poderá responder, sorrindo: “na lixeira”. Pois realmente foi ali que a jogaram, entre cascas de banana e borra de café, para que não vivesse; e foi dali que a retiraram, viva, para que desse testemunho: até numa lixeira a vida pode começar.
     O suposto nascimento anterior, num quarto, não vale para essa menina da rua Pedro América; ele se consumou na clandestinidade, a contragosto da mãe, talvez sem que o pai tivesse notícia, e mesmo sem que a mãe tivesse notícia do pai. Não era desejado, não veio precedido de amor, mas de vergonha, medo, angústia, recriminação. Quem nasce sob tais condições negativas é como se não nascesse, e a lixeira foi o instrumento providencial que ocorreu à mãe dessa menina errada, para anular, em escala individual, o efeito da explosão demográfica. Enquanto não se decide a construção de crematórios para os que acabam regularmente, aí está, para os que começam irregularmente, o incinerador do lixo doméstico. Nem seria preciso queimar a menina, com os demais detritos da casa. A morte viria logo — necessária, oportuna, benfazeja.
     Mas, naquele dia, a lixeira reagiu de forma imprevista, abstendo-se de cumprir a missão que já tantas mães solteiras, desesperadas ou não, lhe confiaram. Ficou surda aos argumentos sociais, morais e econômicos que demonstram a inconveniência de salvar-se uma vida de origem equívoca e de custeio incerto. Guardou a menina como lixeira pode guardar, sem qualquer cuidado higiênico ou resquício de conforto, mas guardou-a. Não lhe abafou o chorinho com o desmoronamento de um pacote de restos de cozinha, ou a queda de uma lata vazia de pessegada sobre a cabeça. Na verdade, estimulou-a a chorar e bradar, dando-lhe ar pútrido e temperatura de fornalha, para que melhor protestasse e atraísse, pelo sofrimento revoltado, a atenção do faxineiro.
     E chegou o faxineiro e tirou daquelas entranhas estranhas a recém-nascida, como o obstetra faz o parto. Estava nascendo, na porcaria, uma criança; e outro menino não nasceu, faz muito tempo, num cocho de comida de animais, no estábulo, entre o farelo e o milho? A lixeira pode fazer as vezes de maternidade, berçário moderno para a vida que quer manifestar-se de qualquer modo e não encontra outra saída. O obscuro humanitarismo, a piedade e a simpatia dessa lixeira, não salvaram, criaram a vida. Foi lá que a criança verdadeiramente nasceu, quando os seres humanos, a ordem econômica e os últimos preconceitos lhe negaram ou lhe impediram a existência.
     A menina, mais tarde, poderá dizer com alegria reconhecida: “devo a vida a uma lixeira, foi nela que vim ao mundo”. E nós também devemos alguma coisa a essa lixeira: a lição de respeito à vida.

(Carlos Drummond de Andrade. Caminhos de João Brandão. In Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988. Adaptado.)
Assinale a citação textual na qual é possível identificar linguagem que atribui sensações e sentimentos humanos a objeto inanimado.
Alternativas
Q2023734 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Texto 01



Disponível em: http://bichinhosdejardim.com/triste-fim-relacoes-afetivas/. Acesso em: 18 set. 2022.

Na fala “as relações afetivas estão agonizando, Joana!”, percebe-se o uso do recurso de expressão chamado
Alternativas
Q2022653 Português
Na frase, “a luta por um modelo de atendimento e serviço gratuito para toda população começou ainda nos anos 70.”, qual figura de linguagem se verifica?
Alternativas
Q2019832 Português
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto, julgue os itens a seguir.
I O trecho “Examina, cheira, fuça e vem com um grego: ‘Rinite atrófica” (linhas 9 e 10) apresenta a figura de linguagem gradação, de modo que uma sequência de palavras intensifica a ideia de investigação até culminar em um diagnóstico.
II Infere-se do trecho “Voltamos para Taubaté, muito desapontados” (linhas 12 e 13) que o narrador se decepcionou com a atitude do especialista com quem Edgard se consultou.
III A oração ‘O melhor é ver um especialista em São Paulo’ (linhas 7 e 8) classifica-se como adverbial comparativa, estando um dos termos da comparação implícito.
IV Quanto à tipologia textual, predominam no texto o tipo narrativo, na medida em que se relatam acontecimentos em ordem cronológica, e o tipo argumentativo, uma vez que o narrador defende um ponto de vista a respeito da homeopatia.

Assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2018835 Português

Texto 01

Você é feliz no seu trabalho?

     Tenho percebido, nos últimos tempos, índices muito altos de pedidos de demissão. O que antigamente eram reclamações corriqueiras, hoje viraram razões concretas para esses pedidos. Motivados por insatisfações com a remuneração, cultura da empresa, atitudes da liderança, eminência de burnout e pela filosofia de que podemos trabalhar com o que gostamos, centenas de milhares de brasileiros deixaram os seus empregos nos últimos meses. Isso nos traz uma sensação de liberdade. Entretanto, quando cruzamos essa linha, nos deparamos com uma pergunta inevitável: “E agora?” [...]

     De forma concreta, não sabemos aonde essa vontade de mudar de emprego vai nos levar. O que sabemos, sim, é que mudanças desse tipo, por muitas vezes, depois de um tempo, colocam-nos no mesmo lugar de insatisfação profissional do qual partimos. Criamos, assim, um ciclo sem fim, que só pode ser interrompido com um olhar profundo sobre as nossas carreiras.

     Sem esse olhar, seguiremos fugindo, buscando soluções milagrosas para que o trabalho seja mais prazeroso e nos traga felicidade, quando, na verdade, em grande parte das vezes, a possibilidade de um trabalho que nos ofereça uma vida feliz já está ao nosso alcance, mas ainda não conseguimos encontrar [...].

Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/analise. Acesso em: 12 jun. 2022. Adaptado. 



Texto 2


Sobre o texto 02, é CORRETO afirmar que
I. a temática nele abordada estabelece relação com argumentos apresentados no texto 01. II. o uso da expressão “mais um” significa que fazer relatórios é uma atividade bem rotineira. III. os verbos usados no gerúndio indicam ações do passado que foram totalmente finalizadas. IV. a palavra “motivado” foi usada com sentido positivo, pois a tarefa a ser feita trará satisfação. V. a onomatopeia, usada no segundo quadro, contribui para a construção semântica do texto.
Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q2016795 Português
TEXTO 01

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Crescimento em Grupo

Um membro de um determinado grupo, sem nenhum aviso deixou de participar.
Após algumas semanas, o mestre do grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria. O mestre encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante de um brilhante fogo.
Supondo a razão para a visita, o homem saudou-lhe, conduziu-lhe a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto esperando.
O mestre se fez confortável, mas não disse nada. No silêncio sério, contemplou a dança das chamas em torno da lenha ardente. Após alguns minutos, o mestre examinou as brasas, cuidadosamente apanhou uma brasa ardente e deixou-a de lado. Então voltou a sentar-se e permaneceu silencioso e imóvel. O anfitrião prestou atenção a tudo, fascinado e quieto.
Então foi-se diminuindo a chama da solitária brasa, houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou de vez. Logo estava frio e morto. Nenhuma palavra tinha sido dita desde o cumprimento inicial.
O mestre, antes de se preparar para sair, recolheu a brasa fria e inoperante e colocou-a de volta no meio do fogo. Imediatamente começou a incandescer uma vez mais com a luz e o calor dos carvões ardentes em torno dela.
Quando o mestre alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse: - Obrigado tanto por sua visita quanto pelo sermão. Eu estou voltando ao convívio do grupo.

https://semeandocatequese.wordpress.com/category/mensagem/page/2/ - Adaptado
Figuras de linguagem, figuras de estilo ou figuras de retórica são estratégias que o orador pode aplicar ao texto para conseguir um determinado efeito na interpretação do ouvinte. Qual a figura de linguagem está presente no período "Então foi-se diminuindo a chama da solitária brasa, houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou de vez."?
Alternativas
Q2016139 Português
Assinale a frase cujo interesse humorístico se apoia em um aparente paradoxo. 
Alternativas
Q2016085 Português
Sobre figuras de linguagem, marque (V) verdadeiro ou (F) falso e assinale a alternativa correta.
( ) Comparação: Aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por conectivos comparativos explícitos, feitos, assim como, tal, como, tal qual, tal como, qual, que nem. ( ) Sinédoque: Substituição de um termo por outro, havendo ampliação. Encontramos sinédoque no todo pela parte e vice-versa; no singular pelo plural e vice-versa; no indivíduo pela espécie [nome próprio pelo nome comum]. ( ) Antonomásia: Quando designamos uma pessoa por uma qualidade, característica, ou fato que a distingue. Na linguagem coloquial, antonomásia é o mesmo que apelido, alcunha, ou cognome. ( ) Apóstrofe: Invocação de uma pessoa, ou algo, real ou imaginário, que pode estar presente, ou ausente. Corresponde ao vocativo na análise sintática e é utilizada para dar ênfase à expressão. ( ) Anástrofe: Inversão da posição do adjetivo [uma qualidade que pertence a um objeto é atribuída a outro, na mesma frase]. ( ) Hipálage: Simples inversão de palavras vizinhas [determinante x determinado]. 
Alternativas
Q2015153 Português
Leia o texto para responder a questão.

Um poema como um gole d'água bebido no escuro. Como um pobre animal palpitando ferido. Como pequenina moeda de prata perdida para semprena
[floresta noturna.
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição de poema. Triste. Solitário Único. Ferido de mortal beleza.

Mário Quintana  
Releia o trecho “Um poema como um gole d'água bebido no escuro. Como um pobre animal palpitando ferido. /Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na /[floresta noturna.”e marque corretamente a figura de linguagem predominante nele.
Alternativas
Q2015150 Português
Leia o texto para responder a questão.

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta. Antes idiota que infeliz!

Arnaldo Jabor
Considerando o trecho a seguir “Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, ‘pague mico’, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta. Antes idiota que infeliz!", à luz das modalidades escrita e falada da língua, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2014293 Português

TEXTO 01


O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


 Realidades da vida

(...)

A vida é um grande banquete. Se fecharmos os olhos e ouvidos não conseguiremos ver nem escutar os sons e imagens que acontecem ao nosso redor. Se fecharmos as portas do coração, somos incapazes de sentir afeto, amor e gratidão.

A vida é agora! Todas as flores do futuro estão nas sementes do seu sorriso e do seu amor. Por mais dura que seja a sua angústia, tenha sempre uma flor reservada para alguém que está precisando sentir o seu perfume.

(...)


José Geraldo da Rocha Barros Palmeira.Acesso https://www.diariodecuiaba. com.br/artigo/realidades-da-vida/141399

As figuras de linguagem são usadas como recursos estilísticos para dar maior valor expressivo à linguagem.


Qual a figura de linguagem está presente no período "A vida é um grande banquete"? 

Alternativas
Q2014120 Português
Na frase: A igreja é o coração da cidade de Roseira, encontramos a figura de linguagem:
Alternativas
Respostas
961: A
962: B
963: D
964: D
965: D
966: C
967: C
968: A
969: D
970: D
971: C
972: A
973: A
974: D
975: A
976: D
977: C
978: A
979: A
980: C