Questões de Concurso Sobre flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) em português

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Q501067 Português
Assinale a alternativa na qual o verbo não esteja flexionado no Presente do Subjuntivo.
Alternativas
Q496204 Português
                                                                Texto I

      No fim do século XIV, Portugal, vitimado por uma sucessão de administrações perdulárias, se convertera em um reino endividado. Sem alternativas para produzir riquezas em seu território, a coroa voltou os olhos para o mar. Essa epopeia em busca de riquezas é narrada pelo jornalista mineiro Lucas Figueiredo em Boa Ventura!. Calcada sobre um minucioso levantamento histórico, a obra traça um quadro desolador da penúria em que então vivia Portugal e retrata as adversidades que enfrentou para achar uma solução: a chamada Corrida do Ouro brasileira, que se deu entre os anos de 1697 e 1810.
      Foi o sonho dourado português que levou dom Manuel ardenar, em março de 1500, a viagem de Pedro Álvares Cabral ao desconhecido. Depois de atingir o arquipélago de Cabo Verde, o jovem navegador voltou a proa de sua caravela para o Ocidente, com a missão de salvar a coroa da falência. O rei apostou nas terras ermas e inexploradas do Novo Mundo. Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura.
      A pressão de Lisboa levou o governador-geral Tomé de Sousa a organizar a primeira expedição oficial em busca do metal, seduzido pelos rumores sobre a existência de uma montanha dourada margeada por um lago também de ouro - local fantástico que os nativos chamavam de Sabarabuçu. A comitiva partiu de Pernambuco em 5 de novembro de 1550, e os homens que se embrenharam na floresta nunca mais foram vistos. Mas o mito de Sabarabuçu levaria à organização de outras dezenas de expedições no decorrer dos 121 anos seguintes - todas fracassadas.
      Em 1671, o paulista Fernão Dias, uma das maiores fortunas da região, aceitou o pedido de Lisboa para empreender mais uma missão em busca de Sabarabuçu. Ao contrário de seus antecessores, porém, o bandeirante não partiu sem antes analisar os erros daqueles que haviam perecido na floresta, devorados por animais ferozes ou índios e mortos eles próprios pela fome e pelas adversidades naturais. Os preparativos levaram três anos. Ciente de que era impossível que centenas de homens sobrevivessem sem uma linha de abastecimento, Dias ordenou que, à medida que se embrenhassem na floresta, os pioneiros providenciassem a plantação de lavouras e a criação de animais. Ao longo de toda a rota que interligava a vila de São Paulo ao que hoje é o Estado de Minas Gerais, Dias montou a infraestrutura necessária para o que seria a primeira experiência bem sucedida dos portugueses na busca de riquezas. Em sete anos de trabalhos, ele percorreu 900 quilômetros entre São Paulo e Minas. Morreu no caminho de volta para casa, sem jamais ter alcançado a lendária Sabarabuçu. Mas fizera algo ainda mais extraordinário: havia inaugurado a primeira via de interligação entre o litoral e o interior do país em um terreno antes intransponível.
      Doze anos depois da morte de Fernão Dias, surgiram as primeiras notícias dando conta da localização de ouro onde hoje é Minas Gerais. Com a descoberta de novas lavras, o sonho de ouro continuava a mover os aventureiros. Em 1700, o bandeirante Borba Gato deu as boas novas ao governador: havia encontrado Sabarabuçu. Festas e missas foram celebradas para comemorar a "providência divina".
      Localizada onde hoje é a cidade de Sabará, a terra batizada com o nome mítico por Borba Gato incendiou a imaginação dos europeus. Dessa forma, a corrida do ouro levou um dos lugares mais hostis de que se tinha notícia a abrigar o embrião do que viria a ser o estado de governança no Brasil.

                                    (Leonardo Coutinho. Veja, 30 de março de 2011, pp. 134-136, com adaptações)

Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura. (2º parágrafo)

É correto depreender da afirmativa acima, especialmente em relação ao emprego da forma verbal grifada,
Alternativas
Q493301 Português
Sobre o segmento “Pelo teto viam o céu de estrelas, a lua que os iluminava.”, é correto afirmar:
Alternativas
Q486067 Português
Os verbos destacados a seguir estão no presente do indicativo: “O menino foi abrindo caminho entre as pernas e braços de móveis, contorna aqui, esbarra mais adiante.” (l. 34-36)

Nos verbos destacados, o uso do presente do indicativo
Alternativas
Q468876 Português
Para responder às questões de números 7 a 10, considere o Texto I e também os textos seguintes.

Texto I

Os animais e a linguagem dos homens

Essa mania que tem o homem de distribuir pela escala zoológica medidas de valor e índices de comportamento que, na escala humana, sim, é que podem ser aferidos com justeza!

Por que chamamos de zebra a uma pessoa estúpida, que não tem as qualidades da zebra? Esta sabe muito bem defender-se dos perigos pela vista, pelo olfato e pela velocidade, sem esquecer a graça mimética de suas listas, úteis para a dissimulação entre folhas. Se ela não é dócil às ordens do treinador, se não aprende o que este quer ensinar-lhe, tem suas razões. É um ensino que não lhe convém e que a humilha em sua espontaneidade. Repele a escravidão, que torna lamentáveis os mais belos e inteligentes animais de circo, tão supe- riores a seus donos.

Gosto muito de La Fontaine*, não nego; a graça de seus versos vende as fábulas, que são entretanto uma injúria revoltante à natureza dos animais, acusados de todos os defeitos humanos. O moralista procura corrigir falhas características de nossa espécie, atribuindo-as a bichos que, não sabendo ler, escrever ou falar as línguas literárias, não têm como defender-se, repelindo falsas imputações. O peru, o burro, a toupeira, a cobra, o ouriço e toda a multidão de seres supostamente irracionais, mas acusados de todos os vícios da razão humana, teriam muito que retrucar, se lhes fosse concedida a palavra num sistema verdadeiramente representativo, ainda por ser inventado.

Sem aprofundar a matéria, inclino-me a crer que o nosso conhecimento dos animais é bem menos preciso do que o conhecimento que eles têm de nós. Não é à toa que nos temem e procuram sempre manter distância ou mesmo botar sebo nas canelas (ou asas ou barbatanas ou ...) quando o bicho-homem se aproxima. Muitas vezes nosso desejo de comunicação e até de repartir carinho lhes cheira muito mal. A memória milenar adverte-lhes que com gente não se brinca. Homens e mulheres que sentem piedade pelos animais, e até amor, constituem uma santa minoria, e eles salvarão a Terra. Mas será que os outros, a volumosa maioria, os caçadores, os torturadores, os mercadores de vidas, vão deixar?

* La Fontaine - fabulista francês do século XVII.

(Carlos Drummond de Andrade. Moça deitada na grama. Rio de Janeiro: Record, 1987, pp. 139-141, crônica transcrita com adaptações)

Texto II

FÁBULA -Foi entre os antigos uma espécie de forma quase sempre em verso. A partir do romantismo a prosa começou a ser sua forma mais comum. A fábula, de um modo geral, apre senta duas características:

a) Ter por assunto a vida dos animais.

b) Ter por finalidade uma lição de moral.

(Hênio Tavares. Teoria Literária. Belo Horizonte: Bernardo Álvares, 1969, p. 132)

- Seis pessoas foram presas hoje, durante uma operação da Polícia Federal para desarticular uma quadrilha que vende animais silvestres e exóticos, sem autorização, pela internet. A ação, batizada de Arapongas, feita em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), foi deflagrada nos Estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Ceará e Paraíba.

Os animais eram vendidos por meio de um site para diversos estados do país e do exterior. Os investigados recebiam encomendas de todo tipo de animais, como répteis, anfíbios, mamíferos e pássaros -algumas espécies até mesmo em extinção. Esses animais seriam obtidos por meio ilícito, como criadouros irregulares e captura na natureza. Além das prisões, foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão. Os investigados responderão pelos crimes de tráfico internacional de fauna, tráfico de animais silvestres nativos, estelionato, sonegação fiscal, falsidade ideológica e biopirataria.

(http: www.estadao.com.br/notícias/geral. Acesso 14/08/2011)

Texto III

Presos 6 em operação contra venda de animais na web

- Seis pessoas foram presas hoje, durante uma operação da Polícia Federal para desarticular uma quadrilha que vende animais silvestres e exóticos, sem autorização, pela internet. A ação, batizada de Arapongas, feita em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), foi deflagrada nos Estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Ceará e Paraíba.

Os animais eram vendidos por meio de um site para diversos estados do país e do exterior. Os investigados recebiam encomendas de todo tipo de animais, como répteis, anfíbios, mamíferos e pássaros -algumas espécies até mesmo em extinção. Esses animais seriam obtidos por meio ilícito, como criadouros irregulares e captura na natureza. Além das prisões, foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico internacional de fauna, tráfico de animais silvestres nativos, estelionato, sonegação fiscal, falsidade ideológica e biopirataria.

(http: www.estadao.com.br/notícias/geral. Acesso 14/08/2011)


Esses animais seriam obtidos por meio ilícito, como criadouros irregulares e captura na natureza. (TextoIII)


É correto depreender da afirmativa acima, especialmente em relação ao emprego da forma verbal,
Alternativas
Q461445 Português
Em que frase o segundo verbo está empregado de acordo com a norma-padrão?
Alternativas
Q444994 Português
TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

“É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência”; a alternativa abaixo em que a correspondência entre os tempos verbais sublinhados está inadequada é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: DATAPREV Provas: Quadrix - 2012 - DATAPREV - Engenheiro de Segurança do Trabalho | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Administração de Pessoal e Benefício | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Arquitetura | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Comunicação Social | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Advocacia | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Engenharia Elétrica | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Contabilidade | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Engenharia Civil | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Engenharia Mecânica | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Médico do Trabalho | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Análise de Negócios | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Desenvolvimento | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Análise de Informações | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Finanças | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Processos Administrativos | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Qualidade de Vida | Quadrix - 2012 - DATAPREV - Analista de Tecnologia da Informação - Banco de Dados |
Q441873 Português
                                    Inadimplência do consumidor recua em agosto

O indicador de Inadimplência aponta alta de 7% na  comparação com mesmo mês do ano passado, o menor  ritmo de expansão nesta base de comparação desde  agosto de 2010.

Wladimir D'Andrade, da Agência Estado

     A inadimplência do consumidor recuou 0,2% na  passagem de julho para agosto deste ano, a terceira queda  mensal consecutiva, informou a Serasa Experian. O  Indicador de Inadimplência do Consumidor aponta alta de  7% na comparação com mesmo mês do ano passado,  porém este é o menor ritmo de expansão nesta base de  comparação desde agosto de 2010. Além disso, no ano até  agosto, a inadimplência cresceu 16,2%, ritmo bem menor  que o verificado no mesmo período de 2011, quando o
indicador teve alta de 23,4%.
     De acordo com a Serasa Experian, os dados  "confirmam que a inadimplência do consumidor está
perdendo fôlego
", em razão da redução das taxas de juros  no crédito, renegociação de dívidas, lotes recordes de  restituição do Imposto de Renda e antecipação da primeira  parcela do 13º salário aos aposentados e pensionistas  realizada na última semana de agosto.
     Os resultados também mostram diferentes  cenários. Nos primeiros oito meses do ano passado, a
inadimplência era crescente por causa da expansão do  endividamento de 2010 e dos juros mais altos. Já no  mesmo período deste ano, o quadro de redução dos juros e  o baixo consumo contribuíram para uma reversão do  indicador, avaliou a empresa, em nota distribuída à  imprensa.
     As dívidas com bancos e os cheques sem fundos  puxaram para baixo a queda da inadimplência em agosto,  com variações negativas de 1,3% e 2,9%, respectivamente.  Os títulos protestados recuaram 0,8%. E a queda no  indicador geral só não foi maior porque as dívidas não  bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e  prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de  energia elétrica e água) apresentaram alta de 1,5%.

                                                                                                       (Disponível em www.estadao.com.br)
Sobre a forma verbal "puxaram", que aparece em destaque no último parágrafo do texto, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q440313 Português
Pedro Pedreiro (Chico Buarque)

Pedro pedreiro penseiro esperando o trem
Manhã parece, carece de esperar também
Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém
Pedro pedreiro fica assim pensando

Assim pensando o tempo passa e a gente vai ficando pra trás
Esperando, esperando, esperando
Esperando o sol, esperando o trem
Esperando aumento desde o ano passado para o mês que vem

Pedro pedreiro penseiro esperando o trem
Manhã parece, carece de esperar também
Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém
Pedro pedreiro espera o carnaval

E a sorte grande do bilhete pela federal todo mês
Esperando, esperando, esperando, esperando o sol
Esperando o trem, esperando aumento para o mês que vem
Esperando a festa, esperando a sorte
E a mulher de Pedro, esperando um filho pra esperar também

Pedro pedreiro penseiro esperando o trem
Manhã parece, carece de esperar também
Para o bem de quem tem bem de quem não tem vintém

Pedro pedreiro tá esperando a morte
Ou esperando o dia de voltar pro Norte
Pedro não sabe, mas talvez no fundo
Espere alguma coisa mais linda que o mundo

(...)

Esperando a festa, esperando a sorte
Esperando a morte, esperando o Norte
Esperando o dia de esperar ninguém
Esperando enfim, nada mais além 
Da esperança aflita, bendita, infinita do apito de um trem

Pedro pedreiro pedreiro esperando
Pedro pedreiro pedreiro esperando
Pedro pedreiro pedreiro esperando o trem

Que já vem
Que já vem

(Disponível em http://letras.mus.br/)

Sobre a forma verbal "espere", em destaque no texto, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q426620 Português
A historieta a seguir deverá ser utilizada para resolver as questões 4, 5 e 6.

imagem-002.jpg
Tendo por base a frase “Venha aqui, seu vaga­bundo”, analise as afirmações seguintes.

I. Temos na oração, um verbo conjugado no modo imperativo.

II. 0 vocábulo “seu”, no caso, é um pronome possessivo.

III. A vírgula foi empregada para isolar o vocativo.

É correto o que se afirmou em:
Alternativas
Q425939 Português
A frase do Texto II  “Me liga mais tarde!” apresenta uma forma verbal na segunda pessoa do modo imperativo afirmativo.
Se a frase fosse reescrita em terceira pessoa do singular do imperativo, o verbo ficaria flexionado da seguinte forma:
Alternativas
Q425567 Português
Nas instruções para a segurança no uso da máquina, os verbos examine, use, observe , entre outros, são utilizados no modo imperativo com a função de
Alternativas
Ano: 2012 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2012 - MPE-RS - Promotor |
Q423350 Português
Leia os períodos abaixo, adaptados do texto, e os verbos propostos para preencher as respectivas lacunas.

1. É de se lamentar que em nossa sociedade ainda s e _________ a figura do bode expiatório, (cultuar)
2. Seria indispensável que os indivíduos_________ por seus atos. (responsabilizar-se)
3. Muitas mulheres foram condenadas por suspeita de q u e _________ bruxas, (ser)

      De modo a expressar a correta relação entre tempos e modos verbais, considere as seguintes justificativas para o preenchimento da lacuna de cada um desses períodos.

I - A lacuna do período 1 deve ser preenchida com a forma verbal cultue, pois a construção É de se lamentar que requer o uso do verbo no presente do subjuntivo na oração subordinada.

II - A lacuna do período 2 deve ser preenchida com a forma verbal se responsabilizassem, pois a construção Seria indispensável que requer o uso do verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo na oração subordinada.

III - A lacuna do período 3 deve ser preenchida com a forma verbal fossem, pois a construção por suspeita de que requer o uso do modo indicativo na oração subordinada.

Quais justificativas estão corretas em relação ao preenchimento das lacunas?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2012 - MPE-RS - Promotor |
Q423321 Português
Assinale a alternativa que preenche corretamente, e de acordo com o sentido do texto, as lacunas das linhas 01, 12 e 15, respectivamente.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UFAL Prova: COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Químico |
Q400273 Português
[...] Aos meus olhinhos infantis, o mundo se dividia entre as forças bandidas exaladas pelo fígado de bacalhau - só a ingenuidade das mães para acreditar em fígado de animal que sequer cabeça tinha - e, do outro lado do ringue, capitaneando as noites de lua romântica que um dia iluminariam de felicidade minha existência, lá estava o casal dançarino do rótulo do Sonho de Valsa. Uma vida é feita de gente, livros, músicas, cenas - e produtos do armazém da esquina. O casal elegante e apaixonado, o violino, o sax e o bongô desenhados ao redor deles, aquilo era mais que um papel defendendo o bombom das formigas. Era um projeto de vida.

                        SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Na pista do sonho. O que as mulheres procuram na bolsa. Rio de Janeiro: Record, 2003.


A noção de tempo e modo expressa pelos verbos nos fragmentos “[...] o mundo se dividia entre [...]” e “[...] num animal que sequer cabeça tinha [...]”, sugere
Alternativas
Q399548 Português
Em apenas um dos enunciados abaixo (Revista VEJA, 30/5/2012. Adaptado.) há uma violação à concordância. Assinale-o.
Alternativas
Q399546 Português
Considere o texto a seguir para responder às questões de 9 a 12. 
                                                       O ciclista

Curvado no guidão lá vai ele numa chispa. Na esquina dá com o sinal vermelho e não se perturba - levanta voo bem na cara do guarda crucificado. No labirinto urbano persegue a morte com o trim-trim da campainha: entrega sem derreter sorvete a domicílio.

É sua lâmpada de Aladino a bicicleta e, ao sentar-se no selim, liberta o gênio acorrentado ao pedal. Indefeso homem, frágil máquina, arremete impávido colosso, desvia de fininho o poste e o caminhão; o ciclista por muito favor derrubou o boné.

Atropela gentilmente e, vespa furiosa que morde, ei-lo defunto ao perder o ferrão. Guerreiros inimigos trituram com chio de pneus o seu diáfano esqueleto. Se não se estrebucha ali mesmo, bate o pó da roupa e - uma perna mais curta - foge por entre nuvens, a bicicleta no ombro.

Opõe o peito magro ao para-choque do ônibus. Salta a poça d'água no asfalto. Num só corpo, touro e toureiro, golpeia ferido o ar nos cornos do guidão.

Ao fim do dia, José guarda no canto da casa o pássaro de viagem. Enfrenta o sono trim-trim a pé e, na primeira esquina, avança pelo céu na contramão, trim-trim.

Dentre as questões gramaticais seguintes, acerca do último parágrafo desse texto, somente uma opção está errada. Qual?
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Q381065 Português
            Entre 1874 e 1876, apareceu numa revista alemã uma série de artigos sobre a pintura italiana. Eles vinham assinados por um desconhecido estudioso russo, Ivan Lermolieff, e fora um igualmente desconhecido Johannes Schwarze que os traduzira para o alemão. Os artigos propunham um novo método para a atribuição dos quadros antigos, que suscitou entre os historiadores reações contrastantes e vivas discussões. Somente alguns anos depois, o autor tirou a dupla máscara na qual se escondera. De fato, tratava-se do italiano Giovanni Morelli. E do “método morelliano” os historiadores da arte falam correntemente ainda hoje.
             Os museus, dizia Morelli, estão cheios de quadros atribuídos de maneira incorreta. Mas devolver cada quadro ao seu verdadeiro autor é difícil: muitíssimas vezes encontramo- nos frente a obras não assinadas, talvez repintadas ou num mau estado de conservação. Nessas condições, é indispensável poder dintinguir os originais das cópias. Para tanto, porém, é preciso não se basear, como normalmente se faz, em características mais vistosas, portanto mais facilmente imitáveis, dos quadros. Pelo contrário, é necessário examinar os pormenores mais negligenciáveis, e menos influenciados pelas características da escola a que o pintor pertencia: os lóbulos das orelhas, as unhas, as formas dos dedos das mãos e dos pés. Com esse método, Morelli propôs dezenas e dezenas de novas atribuições em alguns dos principais museus da Europa.
            Apesar dos resultados obtidos, o método de Morelli foi muito criticado, talvez também pela segurança quase arrogante com que era proposto. Posteriormente foi julgado mecânico, grosseiramente positivista, e caiu em descrédito. Por outro lado, é possível que muitos estudiosos que falavam dele com desdém continuassem a usá-lo tacitamente para as suas atribuições. O renovado interesse pelos trabalhos de Morelli é mérito de E. Wind, que viu neles um exemplo típico da atitude moderna em relação à obra de arte - atitude que o leva a apreciar os pormenores, de preferência à obra em seu conjunto. Em Morelli existiria, segundo Wind, uma exacerbação do culto pela imediaticidade do gênio, assimilado por ele na juventude, em contato com os círculos românticos berlinenses.


                        (Adaptado de Carlo Ginzburg. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. Trad. Federico Carotti. S.Paulo: Cia. das Letras, 1989, p.143-5)

...e menos influenciados pelas características da escola a que o pintor pertencia...

O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado na frase acima está em:
Alternativas
Q368690 Português
Só me faltam seis meses e 28 dias para estar em condições de me aposentar. Deve fazer pelo menos cinco anos que mantenho este cômputo diário de meu saldo de trabalho. Na verdade, preciso tanto assim do ócio? Digo a mim mesmo que não, que não é do ócio que preciso, mas do direito a trabalhar no que eu quiser. Por exemplo? Jardinagem, quem sabe. É bom como descanso ativo para os domingos, para contrabalançar a vida sedentária e também como defesa secreta contra minha futura e garantida artrite.

(Mário Benedetti. A trégua. Trad. de Joana Angelica D’Avila Melo)

Está adequada a flexão de todos os verbos da frase:
Alternativas
Q368681 Português
Por mais de três séculos, do início da colonização ao ocaso do Império, a economia do Brasil foi sustentada pelos escravos. Os negros vindos da África trabalharam nas lavouras de cana-de-açúcar e café e nas minas de ouro e diamante. O tráfico negreiro, por si só, era um dos setores mais dinâmicos da economia. Os historiadores estimam que 4 milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil. Desse total, 1 milhão entrou no país pelo Valongo, um cais construído no Rio de Janeiro em 1758 especialmente para receber navios negreiros. Os escravos eram expostos e vendidos em lojas espalhadas pela vizinhança.
O Valongo deixou de ser porto negreiro em 1831, quan- do foi proibida a importação de escravos. Logo foi apagado. Sobre ele, o Império construiu o Cais da Imperatriz, para o desembarque da mulher de D. Pedro II, Teresa Cristina. Mais tarde, a República aterrou aquela zona e a cobriu com ruas e praças. O maior porto de chegada de escravos desapareceu como se nunca tivesse existido.
Quase dois séculos depois, o Brasil se vê obrigado a encarar novamente um dos cenários mais vergonhosos de sua história. Com o objetivo de embelezar o Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016, a prefeitura pôs em execução uma ampla reforma da decadente zona portuária. Na varredura do subsolo, exigida pela lei, para impedir que relíquias enterradas sejam perdidas, uma equipe de pesquisadores do Museu Nacional encontrou o piso do Cais do Valongo. As ruínas foram localizadas debaixo de uma praça malcuidada entre o Morro da Providência, o Elevado da Perimetral e a Praça Mauá.
O Cais do Valongo ficava longe da vista dos cariocas, na periferia da cidade. Antes de sua abertura os navios negreiros desembarcavam sua carga na atual Praça Quinze, no centro do Rio, justamente onde funcionavam as principais repartições públicas da Colônia. Com o tempo, os burocratas começaram a ficar perturbados com as cenas degradantes do mercado de escravos. O cais do centro continuou funcionando depois da criação do Valongo, mas sem mercadoria humana.

(Ricardo Westin. Veja, 17 de agosto de 2011, p. 126-128, com adaptações)


... justamente onde funcionavam as principais repartições públicas da Colônia.

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está em:
Alternativas
Respostas
3201: C
3202: D
3203: E
3204: D
3205: C
3206: C
3207: E
3208: C
3209: D
3210: B
3211: C
3212: D
3213: C
3214: A
3215: B
3216: D
3217: B
3218: C
3219: B
3220: A