Questões de Concurso Sobre flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) em português

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Q125683 Português
O modo verbal que faz referência a um evento incerto está presente em
Alternativas
Q123599 Português
Não sejais mais comportados do que o necessário; ponde alguma sobriedade no bom comportamento.
A frase acima permanecerá correta com a substituição das formas verbais sublinhadas, respectivamente, por:

Alternativas
Q123582 Português

Notícias e mais notícias

      Confesso que já estou cheio de me informar sobre o mundo. Pela TV, pelo rádio, pelos incontáveis canais da Internet, pelos celulares, pelos velhos jornais e revistas não param de chegar notícias, comentários, opiniões formadas. Essas manifestações me cercam, obrigam-me a tomar conhecimento de tudo, enlaçam-me numa rede de informações infinitas, não me deixam ignorar nenhum acontecimento, do assalto no bar da esquina aos confrontos no Oriente Médio. Gostaria de descansar os olhos e os ouvidos, daria tudo para que se calassem por algum tempo essas notícias invasoras, e me
sobrasse tempo para não saber mais nada de nada...
      Minha utopia é acordar num dia sem notícias, quando os únicos acontecimentos sensíveis fossem os da natureza e os do corpo: amanhecer, clarear, ventar, escurecer – e andar, olhar, ouvir, sentar, deitar, dormir. Parece pouco, mas é mais que muito: é impossível. É impossível fruir esse estado de contemplação – melhor dizendo: de pura e permanente percepção de si e do mundo. Até porque partiria de nós mesmos a violação desse estado: em algum momento nos cansaríamos e passaríamos a cogitar coisas, a avaliar, a imaginar, e estenderíamos nossa curiosidade para tudo o que estivesse próximo ou distante. Em suma: iríamos atrás de informações. Ficaríamos ávidos por notícias do mundo.
      O ideal talvez fosse um meio termo: nem nos escravizar-mos à necessidade de notícias, nem nos abandonarmos a um confinamento doentio. Mas o homem moderno sabe cada vez menos equilibrar-se entre os extremos. Nossa época, plena de novidades, não nos deixa descansar. Cada tela apagada, cada
aparelho desligado parece espreitar-nos, provocando-nos: – Você sabe o que está perdendo?
      Desconfio que estejamos perdendo a capacidade de nos distrairmos um pouco com nós mesmos, com nossa memória, com nossos desejos, com nossas expectativas. Bem que poderíamos acreditar que há, dentro de nós, novidades a serem descobertas, notícias profundas de nós, que pedem calma e silêncio para se darem a conhecer.


(Aristides Bianco, inédito) 
Está plenamente adequada a correlação entre os tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Q122743 Português
Instruções: Para responder às questões 6 a 10, considere o poema “Vaidade”, de Florbela Espanca:

Imagem 001.jpg

Na primeira estrofe do poema há seis verbos, todos empregados no presente do indicativo. Qual a única afirmação correta a respeito desses verbos?
Alternativas
Q121628 Português
A tecnologia [...] é a primeira... (4ª parágrafo)


O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado na frase acima está em:
Alternativas
Q118054 Português
TEXTO:
Era assim...
Quando eu fazia Jornalismo na PUC era assim: se eu quisesse saber das novidades, das festas, dos encontros, das viagens, eu tinha que encontrar o pessoal ali perto de uma enorme cabeça do Kennedy, em frente aos elevadores. Às vezes, rodávamos a PUC inteira atrás de alguém que estivesse com a tabela do nosso campeonato de futebol. Não havia celular ou internet, e a sala de computadores ainda era a sala das máquinas de escrever. Isso tem 20 anos. O resultado é que nos encontrávamos mais. Estar com as pessoas era o ponto de partida para... estar com as pessoas.
Aí inventaram o celular, a internet e, com ela, uma série de ferramentas para aproximar mais as pessoas. Aproximar?
Hoje, as pessoas já se acostumaram a viver nos seus miniescritórios individuais, com telefone, caixa de correio e música ambiente — o MP3 no ouvido. Ninguém precisa mais encontrar ninguém para saber de nada: as informações vão chegar. Sabemos muito da vida de todos os nossos amigos, sem precisar estar com eles.
Quando uma grande amiga foi morar em Madri, lá no início dos anos 90, semanalmente nos correspondíamos. Por carta. Eu mandava as novidades à mão. E recebia dela — também à mão — as novidades. Esperar pela carta era parte da brincadeira. Dava quase para imaginar as viagens que nossas cartas faziam para levar um pouco de um amigo ao outro. E quando chegava tinha aquela letra dela, com o primeiro sentimento que as palavras deitavam no papel — uma era pré-delete e pré-backspace.
Hoje, se uma amiga que mora a dez minutos daqui dá à luz um filho, recebemos a foto da criança por email, mandamos um SMS com “parabéns” e esperamos o aniversário de um ano, quando receberemos aquele cartão virtual convidando para a festa. Se não pudermos ir, basta entrar na internet e enviar um presente. Incrível que o que foi inventado para encurtar distâncias tenha criado abismos.
Os que ainda não desistiram e me leem agora devem estar meio enjoados com meu saudosismo. Óbvio que toda essa modernidade trouxe milhões de coisas boas. Essas nós sabemos quais são. Mas não deixo de sentir saudade da época em que a vida tinha — ao menos para mim — um outra velocidade. Uma época em que as respostas podiam demorar. Em que o destino agia mais sobre os encontros e desencontros. Uma época em que eu decidia mais com quem eu ia me corresponder.
Sempre alguém pode dizer: “Mas você tem controle sobre isso. Desligue o celular, não olhe seus emails, não entre em redes sociais...”É verdade, é possível fazer tudo isso. Mas hoje em dia equivale quase a investir num retiro tibetano. A impressão é de que estaríamos desistindo da vida em sociedade.
Aí você deve estar pensando: “Mas nem você, que tá aí reclamando disso tudo, teria a força de vontade de abdicar dessas ferramentas do demônio?”
Acho que não. Afinal, enquanto escrevia esta coluna, chegaram cinco emails (que res pondi), consultei o Twitter duas vezes, atendi minha mulher no rádio, um colega de trabalho no celular e mandei dois SMS. Isso em 52 minutos. Tem jeito, não.
(Marcius Melhem / Revista O Globo – 13/06/2010)
“Os que ainda não desistiram e me leem agora devem estar meio enjoados com meu saudosismo.” Indique o tempo e modo dos verbos destacados, respectivamente:
Alternativas
Q117627 Português

As estrofes abaixo pertencem ao Hino do Estado do Ceará (letra de Thomaz Lopes e música de Alberto Nepomucemo). Assinale a asserção incorreta a respeito de sua significação e estruturação lingüística.


Terra do sol, do amor, terra da luz!

Soa o clarim que a tua glória conta!

Terra, o teu nome a fama aos céus remonta

Em clarão que seduz!

Nome que brilha - esplêndido luzeiro

Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!


Tua jangada afoita enfune o pano!

Vento feliz conduza a vela ousada

Que importa que teu barco seja um nada,

Na vastidão do oceano

Se à proa vão heróis e marinheiros

E vão no peito corações guerreiros?

(http://www.ceara.gov.br/portal/page?_pageid=214,300680&_

dad=portal&_ schema=PORTAL, pesquisa em 20/10/2006)

Alternativas
Q116417 Português

Ventura, Z.
As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007, p. 265 (Texto adaptado).


"Há poucos dias, ao revelar minha idade, uma jovem universitária reagira assim [...]" (linhas 28-29)

Assinale a alternativa em que se preservam o sentido, o tempo e o modo da forma verbal sublinhada.
Alternativas
Q116411 Português

Ventura, Z.
As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007, p. 265 (Texto adaptado).


?O silêncio de aprovação aumentava o sentimento de que eu era ao mesmo tempo privilegiado e vítima do tempo." (linhas 26-27)

Assinale a alternativa em que a redação na voz passiva preserva o sentido, bem como o tempo e o modo da forma verbal sublinhada.
Alternativas
Q116297 Português
“Essa reviravolta viria dos jovens?” (linha 22)

A forma verbal sublinhada está empregada no
Alternativas
Q116165 Português
Imagem 004.jpg

Julgue os seguintes itens, a respeito dos sentidos e da organização
do texto acima.

Na linha 19, é obrigatório o uso do verbo trazer no modo subjuntivo — “traga” — porque essa forma verbal integra uma oração iniciada pelo vocábulo “embora” (L.17).
Alternativas
Q115290 Português
“A licença para gastar e para intervir parecia, se não eterna, pelo menos com um grande futuro pela frente.” (linhas 11 e 12)

Assinale a alternativa em que o verbo foi utilizado de forma INCORRETA.
Alternativas
Q113354 Português
Considere o emprego das formas verbais nas frases não produzem riqueza e que produzam riqueza.
É correto afirmar que:
Alternativas
Q113238 Português
A forma verbal em negrito NÃO está conjugada corretamente em
Alternativas
Q111441 Português
As questões de números 6 a 10 referem-se ao texto.
Houve uma ocasião em que desejava ser diretor de cinema.
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado na frase acima se encontra em:

Alternativas
Q111212 Português
As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto.
Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Q111203 Português
As questões de números 7 a 10 referem-se ao texto.
O verbo corretamente empregado e flexionado está grifado em:

Alternativas
Q111152 Português
Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:
Alternativas
Q111143 Português
A navegação fazia-se, comumente, das oito horas da
manhã às cinco da tarde, quando as canoas embicavam pelos
barrancos e eram presas a troncos de árvores, com o auxílio de
cordas ou cipós. Os densos nevoeiros, que se acumulam sobre
os rios durante a tarde e pela manhã, às vezes até o meio-dia,
impediam que se prolongasse o horário das viagens.
Antes do pôr-do-sol, costumavam os homens arranchar-
se e cuidar da ceia, que constava principalmente de feijão com
toucinho, além da indefectível farinha, e algum pescado ou caça
apanhados pelo caminho. Quando a bordo, e por não poderem
acender fogo, os viajantes tinham de contentar-se, geralmente,
com feijão frio, feito de véspera.
De qualquer modo, era esse alimento tido em grande
conta nas expedições, passando por extremamente substancial
e saudável. Um dos motivos para tal preferência vinha, sem
dúvida, da grande abundância de feijão nos povoados, durante
as ocasiões em que costumavam sair as frotas destinadas ao
Cuiabá e a Mato Grosso.


(Adaptado de Sérgio Buarque de Holanda. Monções. 3.ed. São
Paulo, Brasiliense, 2000, pp.105-6)

O verbo corretamente empregado e flexionado está grifado em:
Alternativas
Respostas
3281: C
3282: D
3283: E
3284: B
3285: E
3286: D
3287: D
3288: A
3289: C
3290: B
3291: C
3292: C
3293: D
3294: B
3295: E
3296: B
3297: E
3298: B
3299: E
3300: B