Questões de Concurso Sobre flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) em português

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Q109341 Português
Na passagemda voz ativa para a passiva, faltou a necessária correspondência de tempo verbal em:
Alternativas
Q108880 Português
Em busca de segurança

Quando dizemos que alguém está muito seguro de si,
estamos nos referindo à sua invejável estabilidade psicológica,
ou ao seu equilíbrio emocional, ou à convicção que tem acerca
de suas ideias. Ao comprar um carro, somos aconselhados
(quando não compelidos) a fazer um seguro. E nunca faltará
quem nos lembre que é preciso dirigir com segurança. Travar as
portas e manter os vidros fechados também ajuda a nos sentir
mais seguros.
Todas essas acepções de segurança estão na ordem do
dia, numa época em que os cidadãos se sentem mais e mais
ameaçados. Em outros tempos, a questão da segurança pouco
surgia em discursos de candidatos políticos, e não era tomada
como uma das prioridades na pauta dos desafios nacionais, ao
lado da educação e da saúde. Mas desde que as mais variadas
formas de violência urbana passaram a se multiplicar, adqui-
rindo proporções jamais vistas, o direito à segurança foi para o
centro das preocupações dos governantes.
O grande dilema que costuma acompanhar as medidas
que visam a garantir um patamar mínimo de segurança para os
indivíduos está em que essa busca de garantia implica algumas
restrições à liberdade individual: portas eletrônicas e câmeras
diuturnamente vigilantes, por exemplo, representam um tipo de
controle que muitos julgam abusivo, por ferir a privacidade do
cidadão. O contra-argumento não tarda: “há pior invasão de
privacidade que um assalto ou sequestro?" O fato é que as
normas de segurança estão cada vez mais rigorosas, e há cada
vez menos pessoas que se insurgem contra elas. Somos obri-
gados a reconhecer que os indiscutíveis avanços da ciência e
da tecnologia não estão sendo acompanhados de correspon-
dente aperfeiçoamento do convívio social. Sentir-se seguro con-
tinua sendo um direito de todos, mas é sintomático que hoje
esse sentimento já esteja identificado como uma das metas da
administração pública em todos os seus níveis.


(Tarcísio do Amaral, inédito)

Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:
Alternativas
Q108360 Português
O poema de José Paulo Paes é construído a partir de verbos infinitivos impessoais que correspondem às ações do homem. Reescreveu- se um desses verbos do poema no modo imperativo afirmativo, na segunda (2ª) pessoa do singular, em:
Alternativas
Q105468 Português
Atenção: As questões de números 5 a 8 referem-se ao texto abaixo.
Os ecos da Revolução do Porto haviam chegado ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas. Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que passara a madrugada em conversas com os rebeldes. 
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto, percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos, a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo carioca. (Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo: Planeta, 2007) 
As questões de números 5 a 8 referem-se ao texto acima.
... como fazia em noites de trovoadas. (1o parágrafo)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está em:
Alternativas
Q104338 Português
Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue os próximos itens.

No trecho “Se Mubarak caísse, o que viria em seu lugar” Imagem 014.jpg, estaria mantida a correção gramatical do texto caso se substituíssem as formas verbais “caísse” e “viria” por cair e virá, respectivamente.
Alternativas
Q103013 Português
Em relação ao texto acima, julgue os itens a seguir.
A forma verbal de subjuntivo "envolvessem" Imagem 007.jpg está no plural para concordar com "cidadãos" Imagem 006.jpg.
Alternativas
Q101808 Português
Imagem 004.jpg

Julgue os seguintes itens a respeito das idéias e das estruturas
lingüísticas do trecho acima, que faz parte de carta escrita por
Lévi-Strauss a Mário de Andrade.

Se o autor quisesse conferir um tom menos gentil e mais afirmativo ao texto, ele deveria empregar o modo indicativo, trata, em lugar do modo subjuntivo, “trate” (L.13), substituição que preservaria a coerência e a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q100339 Português
Imagem 005.jpg

Com base nas idéias desenvolvidas no texto, julgue os itens a seguir.

Com relação a aspectos gramaticais do texto, julgue os itens subseqüentes.

A forma de infinitivo “ser” (L.8) poderia corretamente ser substituída pela forma flexionada sermos.
Alternativas
Q100335 Português
Imagem 005.jpg

Com base nas idéias desenvolvidas no texto, julgue os itens a seguir.

Com relação a aspectos gramaticais do texto, julgue os itens subseqüentes.

O segmento “nos faz rejeitar” (L.5) poderia corretamente ser expresso de duas outras formas: faz-nos rejeitar e faz rejeitar-nos.
Alternativas
Q99946 Português
Meios e fins

O crítico José Onofre disse uma vez que a frase “não se
faz uma omelete sem quebrar ovos” é muito repetida por gente
que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo
quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não
porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm
o gosto pelo crec-crec.
A metáfora da omelete é “o fim justifica os meios”, em
linguagem de cozinha. O fim justificaria todos os meios extre-
mos de catequização e purificação, já que o fim é uma humani-
dade melhor – só variando de extremo para extremo o conceito
de “melhor”.
Todos os fins são nobres para quem os justifica, seja
uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças
impuras. O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifício de ovos tem
uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros)
pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde
as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons
argumentos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do
horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o
século passado estatizou e transformou no seu mito mais
destrutivo.
O fracasso do comunismo na prática acabou com a des-
culpa, racional ou irracional, para o stalinismo. O tempo não
redimiu o horror, o fim foi só a última condenação dos meios.

(Adaptado de: Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)


Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:
Alternativas
Q97302 Português
Isolados por opção

Imagens inéditas de índios supostamente isolados em meio à floresta amazônica recentemente chamaram a atenção de todo o
mundo. O flagrante dos indígenas vivendo de forma primitiva na região fronteiriça entre o Brasil e o Peru foi divulgado como o novo
registro visual de uma população que estaria até hoje sem contato direto com o homem branco. Porém, uma observação mais atenta
das fotos deixou evidente a presença de utensílios modernos, como facões e panelas, entre as ferramentas usadas pelos índios.
Logo, a polêmica estava criada.
Segundo Elias Bigio, responsável pela coordenação de índios isolados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a tribo em
questão não pode ser descrita como intocada. “Não sabemos exatamente se eles adquiriram aqueles objetos por meio de coleta ou
escambo com outros indígenas, mas certamente são índios com um passado traumático de confrontos com o homem branco”, diz
Bigio. “O que nós podemos afirmar é que eles estão isolados por opção e provavelmente fugiram do território peruano para se
proteger do crescente avanço dos madeireiros”. A exploração da madeira no país vizinho carece de fiscalização e é apontada por
organizações não governamentais internacionais como uma das maiores ameaças ao bem-estar dos povos indígenas da região.


(Adaptado de artigo de Paula Rocha. ISTOÉ, 9 de fevereiro de 2011, p. 67)

... uma observação mais atenta das fotos deixou evidente...

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado na frase acima está em:
Alternativas
Q95099 Português
A vida após a morte

Muitos cientistas, talvez a maioria, não acreditam em
Deus,muito menos na vida após amorte.Os argumentos não
são fáceis de contestar. Um professor de matemática me
perguntou o que existia de mágico no número 2. "Por que
você não acredita que teremos três ou quatro vidas, cada uma
num estágio superior?" O que faria sentido, disse ele, seriam
o número zero, 1 e infinito. Zero vida seria a morte; uma vida,
aquela que temos; e infinitas vidas, justamente a visão
hinduísta e espírita.
Outro dia, um amigo biólogo me perguntou se eu
gostaria de conviver bilhões de anos ao lado dos ectoplasmas
de macaco, camundongo, besouro e formiga, trilhões de
trilhões de vidas após a morte. "Você vai passar a eternidade
perguntando: 'É você, mamãe?', até finalmente encontrá-la."
Não somos biologicamente tão superiores aos animais como
imaginávamos 2 000 anos atrás. "É uma arrogância humana",
continuou meu amigo biólogo, "achar que só nós merecemos
uma segunda vida."
O cientista Carl Sagan adverte, como muitos outros,
que vida só se tem uma e que devemos aproveitar ao máximo
a que temos. "Carpe diem", ensinava o ator Robin Williams,
"curtam o sexo e o rock and roll." Sociólogos e cientistas
políticos vão argumentar que o céu é um engenhoso truque
das classes religiosas para manter as massas "bem-
comportadas e responsáveis".
Aonde eu quero chegar é que, dependendo de sua
resposta a essa questão, seu comportamento em terra será
criticamente diferente. Resolver essa dúvida religiosa logo no
início da vida adulta é mais importante do que se imagina.
Obviamente, essa questão tem inúmeros ângulos e
dimensões mais completas do que este curto ponto de vista,
mas existe uma dimensão que poucos discutem, o que me
preocupa. Eu, pessoalmente, acredito na vida após a morte.
Acredito que existem até provas científicas compatíveis com
as escrituras religiosas. A genética mostra que você
continuará vivo, depois de sua morte, no DNA de seus filhos.
Seu DNA poderá ser eterno, ele continuará "vivo" em nossa
progênie, nos netos e bisnetos. "Nossa" vida continua;
geração após geração, teremos infinitas vidas, como pregam
os espíritas e os hindus.
Mais interessante ainda, seus genes serão
lentamente misturados, através do casamento de filhos e
netos, com praticamente os de todos os outros seres
humanos da Terra. Seremos lentamente todos irmãos ou
parentes, uma grande irmandade, como rezam muitos textos
místicos e religiosos. Por isso, precisamos ser mais
solidários, fraternos uns com os outros, e perdoar, como
pregam todas as religiões. A pessoa que hoje você está
ajudando ou perseguindo poderá vir a ser o bisavô daquela
moça que vai umdia se casar comseu bisneto.
Seremos todos um, católicos, anglicanos,
protestantes, negros, árabes e judeus, sem guerras religiosas
nem conflitos raciais. É simplesmente uma questão de tempo.
Por isso, temos de adotar um estilo de vida "bem-comportado
e responsável", seguindo preceitos éticos e morais úteis às
novas gerações.
Não há dúvida de que precisaremos curtir mais o dia
a dia, mas nunca à custa de nossos filhos, deixando um
planeta poluído, cheio de dívidas públicas e previdenciárias
para eles pagarem. Estamos deixando um mundo pior para
nós mesmos, são nossos genes que viverão nesse futuro.
Inferno nessa concepção é deixar filhos drogados, sem
valores morais, sem recursos, desempregados, sem uma
profissão útil e social. Se não transmitirmos uma ética robusta
a eles, nosso DNA terá curta duração.
“Estar no céu” significa saber que seus filhos e netos
serão bem-sucedidos, que serão dignos de seu sobrenome,
que carregarão seus genes com orgulho e veneração.
Ninguém precisa ter medo da morte sabendo que seus genes
serão imortais. Assim fica claro qual é um dos principais
objetivos na vida: criar filhos sadios, educá-los antes que
alguém os “eduque” e apoiá-los naquilo que for necessário.
Por isso, as mulheres são psicologicamente mais bem
resolvidas quanto a seu papel no mundo do que os homens,
com exceção das feministas.
Homens que têm mil outros objetivos nunca se
realizam, procurando a imortalidade na academia ou
matando-se uns aos outros. Se você pretende ser imortal,
cuide bem daqueles que continuarão a carregar seu DNA,
com carinho, amor e, principalmente, dedicação.

(Stephen Kanitz, in Veja, 21 de maio de 2008)


Em“Se não transmitirmos uma ética robusta a eles, nosso DNA terá curta duração.”, se trocarmos o primeiro verbo para o pretérito imperfeito do subjuntivo, para manter a coerência textual, necessariamente, o segundo verbo deverá assumir a seguinte forma:
Alternativas
Q94847 Português
... quando melhoria também em fatores de qualidade de vida ... (1º parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está na frase:
Alternativas
Q94696 Português
Imagem 006.jpg

Julgue os itens subsequentes, a respeito da organização das
estruturas linguísticas do texto acima.

O uso do modo verbal em “funcionem” (L.11) ressalta a ideia de possibilidade ou probabilidade, em oposição à de existência ou constatação, que seria corretamente expressa no texto pelo modo indicativo: instituições funcionam.
Alternativas
Q94669 Português
Imagem 002.jpg

A partir da organização do texto acima, julgue os itens que se
seguem.

No desenvolvimento das ideias do texto, o uso da forma verbal de indicativo “limita” (l.5) representa uma opção pela ideia de declaração, em contraste com a ideia de hipótese, que seria corretamente expressa pelo uso do modo subjuntivo: limite.
Alternativas
Q94627 Português
E nisso que dá
Ditaduras, pelo mundo afora e em qualquer época,
têm os seus próprios usos, costumes e manias. Há dita-
duras, por exemplo, que não gostam de portos, prin-
cipalmente se são grandes. Cidades com quilômetros
de cais de frente para o mar, navios de outros países e
muito entra e sai tendem a ser mais abertas, com uma
circulação maior de gente, de ideias e de novidades;
é mais difícil mantê-las isoladas do resto do mundo,
e ditaduras fcam inquietas com isso. Outras gostam
de avenidas bem largas, onde possam fazer desfles e
levar a passeio seus tanques de guerra — além de tor-
narem mais fácil a movimentação da tropa de choque
da polícia, em caso de protesto público. Há ditaduras
que proíbem a reza do terço, as que determinam quais
roupas ou cortes de cabelo os cidadãos podem usar
e as que só permitem o acesso da população a livros,
flmes, músicas e espetáculos ofcialmente aprovados
pelo governo. Já houve ditaduras que não deixavam
as pessoas ter listas telefônicas, no tempo em que elas
existiam; eram consideradas segredo de estado. Os
estilos podem variar, mas todos os regimes totalitários,
naturalmente, têm coisas essenciais em comum, e
essas não mudam nunca. Uma das que mais prezam é
o culto sistemático à mentira.

J.R. Guzzo, in Veja, 25 nov. 2009, p. 194

Analise o texto abaixo.

Imagem 001.jpg

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente os espaços.
Alternativas
Q94152 Português
Assinale a alternativa cuja forma verbal NÃO se encontra no modo indicativo.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: IPAJM Prova: CESPE - 2010 - IPAJM - Advogado |
Q93561 Português
Assinale a opção correta a respeito do uso das formas verbais no texto.
Alternativas
Q93419 Português
Qual opção contém pretérito perfeito do indicativo?
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CNPQ Prova: CESPE - 2011 - CNPQ - Assistente |
Q91005 Português
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Julgue os itens subsecutivos, acerca das estruturas linguísticas do
texto.

A forma verbal “relatem” (L.3), no presente do subjuntivo, poderia ser corretamente substituída por relatam, forma no presente do indicativo, sem prejuízo para a correlação de tempos e modos verbais.
Alternativas
Respostas
3301: B
3302: B
3303: A
3304: E
3305: C
3306: E
3307: E
3308: C
3309: E
3310: B
3311: D
3312: D
3313: B
3314: E
3315: C
3316: A
3317: A
3318: E
3319: E
3320: C