Questões de Português - Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) para Concurso

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Q1718333 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

https://www.correiodopovo.com.br/
“A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram a etapa do ensino básico (...).” 3º§ Os dois termos destacados expressam:
Alternativas
Q1718321 Português
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TEXTO


POR FELIPE LUNGOV – FONTE: https://www.institutoliberal.org.br/blog/o-mito-da-divida-historica-entre-brancos-enegros/ 
Há correspondência modo-temporal entre a forma verbal simples “fora” (L.27) e a composta em
Alternativas
Q1718318 Português
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TEXTO


POR FELIPE LUNGOV – FONTE: https://www.institutoliberal.org.br/blog/o-mito-da-divida-historica-entre-brancos-enegros/ 
Quanto aos elementos formadores do pensamento em análise, está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1718314 Português
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TEXTO


POR FELIPE LUNGOV – FONTE: https://www.institutoliberal.org.br/blog/o-mito-da-divida-historica-entre-brancos-enegros/ 
A forma verbal “estejam” (L.21) indica uma ação
Alternativas
Q1717826 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.


Trecho de Manuel de Barros, em Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003. 

A respeito do termo “riu”, presente em “Mas todo mundo riu”, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1717345 Português

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TEXTO



GUSTAVO FERREIRA SANTOS – FONTE: http://dissenso.org/democracia-em-bolhas/ 

Há correspondência modo-temporal entre a forma verbal simples “aumentou” (L.28) e a composta em
Alternativas
Q1717341 Português

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TEXTO



GUSTAVO FERREIRA SANTOS – FONTE: http://dissenso.org/democracia-em-bolhas/ 

Sobre os elementos linguísticos usados no texto, é verdadeiro o que se afirma em
Alternativas
Q1717308 Português
Texto 

Fuga da Coreia do Norte

     "Quando eu era pequena, achava que meu país era o melhor do mundo. Cresci cantando uma canção chamada "Nada a Invejar" e eu tinha muito orgulho. Na escola, passávamos muito tempo estudando a história de Kim II-Sung, mas nunca ouvíamos falar muito do mundo lá fora, exceto que os EUA, a Coréia do Sul e o Japão eram inimigos. Embora eu muitas vezes tivesse curiosidade a respeito do mundo externo, eu achava que passaria minha vida inteira na Coréia do Norte, até que tudo mudou de repente.
       Quando tinha sete anos, vi pela primeira vez uma execução pública, mas eu achava que a minha vida na Coreia do Norte era normal. Minha família não era pobre, e eu, particularmente, nunca tivera a experiência de passar fome.
       Mas um dia, em 1995, minha mãe chegou em casa com uma carta da irmã de um colega de trabalho. Dizia assim, "Quando você ler isso, todos os cinco membros da família não existirão mais neste mundo, porque nós não comemos faz duas semanas. Estamos deitados juntos no chão, e nossos corpos estão tão fracos, que estamos prontos para morrer."
       Fiquei muito chocada. Esta foi a primeira vez que fiquei sabendo que pessoas no meu país estavam sofrendo. Pouco tempo depois, quando eu passava por uma estação de trem, vi algo terrível que não consigo apagar da minha memória. Uma mulher sem vida estava deitada no chão, enquanto uma criança magra e faminta em seus braços olhava, desamparada, fixamente para o rosto da mãe. Mas ninguém os ajudava, porque todos estavam muito concentrados em cuidar de si mesmos e de suas famílias. (...)

Disponível em: http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/99197/. Acesso
em 01/05/2020, às 23:31.
Para se fazer entender, principalmente nos textos escritos, um aspecto linguístico importante é realizar a correlação adequada entre os tempos verbais. Ao analisar o uso dos verbos em "Quando você ler isso, todos os cinco membros da família não existirão mais neste mundo,...”, pode-se afirmar que
I. Os dois verbos estão conjugados em tempos que remetem ao passado. II. A mensagem, no momento em que foi escrita, faz referência a duas ações que ainda irão acontecer. III. A mensagem, no momento em que foi escrita, faz referência a fatos que já se haviam sido concretizados. IV. O primeiro verbo está no infinitivo e o segundo verbo está no futuro do pretérito do modo indicativo. V. O primeiro verbo está no futuro do modo subjuntivo e o segundo verbo está no futuro do presente do modo indicativo.
É correto o que se afirma
Alternativas
Q1717307 Português
Texto 

Fuga da Coreia do Norte

     "Quando eu era pequena, achava que meu país era o melhor do mundo. Cresci cantando uma canção chamada "Nada a Invejar" e eu tinha muito orgulho. Na escola, passávamos muito tempo estudando a história de Kim II-Sung, mas nunca ouvíamos falar muito do mundo lá fora, exceto que os EUA, a Coréia do Sul e o Japão eram inimigos. Embora eu muitas vezes tivesse curiosidade a respeito do mundo externo, eu achava que passaria minha vida inteira na Coréia do Norte, até que tudo mudou de repente.
       Quando tinha sete anos, vi pela primeira vez uma execução pública, mas eu achava que a minha vida na Coreia do Norte era normal. Minha família não era pobre, e eu, particularmente, nunca tivera a experiência de passar fome.
       Mas um dia, em 1995, minha mãe chegou em casa com uma carta da irmã de um colega de trabalho. Dizia assim, "Quando você ler isso, todos os cinco membros da família não existirão mais neste mundo, porque nós não comemos faz duas semanas. Estamos deitados juntos no chão, e nossos corpos estão tão fracos, que estamos prontos para morrer."
       Fiquei muito chocada. Esta foi a primeira vez que fiquei sabendo que pessoas no meu país estavam sofrendo. Pouco tempo depois, quando eu passava por uma estação de trem, vi algo terrível que não consigo apagar da minha memória. Uma mulher sem vida estava deitada no chão, enquanto uma criança magra e faminta em seus braços olhava, desamparada, fixamente para o rosto da mãe. Mas ninguém os ajudava, porque todos estavam muito concentrados em cuidar de si mesmos e de suas famílias. (...)

Disponível em: http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/99197/. Acesso
em 01/05/2020, às 23:31.
Na escola, passávamos muito tempo estudando a história de Kim II-Sung, mas nunca ouvíamos falar muito do mundo lá fora, exceto que os EUA, a Coréia do Sul e o Japão eram inimigos”. No trecho em destaque, foram marcados três verbos que estão conjugados em um tempo verbal que é bem característico do gênero textual em questão. Esse tempo verbal é classificado como
Alternativas
Q1717281 Português
Epigrama 11

A ventania misteriosa
Passou na árvore cor-de-rosa,
E sacudiu-a como um véu,
Um largo véu, na sua mão.

Foram-se os pássaros para o céu
Mas as flores ficaram no chão
(Cecília Meireles)
Sobre o poema acima podemos observar:
I. A ventania misteriosa é usada simbolicamente no poema. II. Árvore cor-de-rosa, outro símbolo, na verdade representa “uma vida feliz” III. É uma metáfora, uma reflexão sobre algumas experiências difíceis da vida humana IV. O tempo verbal predominante no poema é o pretérito perfeito.
Estão corretas:
Alternativas
Q1717254 Português

Sem_títuloI.png (703×544)

Sem_títuloII.png (702×255)

Sem_títuloIV.png (703×554)

Sem_títuloV.png (698×110)


Há correspondência modo-temporal entre a forma verbal simples “permaneceu” (L.17) e a composta em

Alternativas
Q1716815 Português

Memórias de um aprendiz de escritor


“Não, respondia o escritor, descansando.” (L. 54)

No fragmento acima, o verbo em destaque está no

Alternativas
Q1716609 Português
"Nem sempre nós__________ (ir - pretérito imperfeito do indicativo) lá com vontade. “
Indique nas alternativas abaixo a conjugação CORRETA que preenche o espaço da frase acima:
Alternativas
Q1716369 Português
Imagem associada para resolução da questão

Disponível em http://www.cmv.it/pt-br/cmv/belo-horizonte/noticias/o-tempopode-esfriar-seu-coracao-nao. Acesso em 15.mar. 2020.

No slogan do anúncio publicitário, “Doe agasalhos e cobertores,” encontra-se conjugado na:  
Alternativas
Q1716304 Português
Assinale a alternativa em que o verbo “vender” está conjugado em algum tempo do modo subjuntivo:
Alternativas
Q1715480 Português

TEXTO IV



Fonte: Super Interessante (Fevereiro, 2017) 

Muito embora a explicação para o surgimento da expressão “Será o Benedito?” ocorra em um ano específico (1933), a narrativa tem um aspecto durativo, e, para garantir a coerência textual, faz-se uso de recursos de coesão, a exemplo dos verbos que constroem o fluxo narrativo, colocando a narrativa em suspensão temporal, como ocorre no texto, até antes do último período em que há o seu desfecho. Esses recursos verbais – durativos e que colocam em suspensão temporal a narrativa – são conhecidos como imperfectivos, materializados no texto pelas seguintes formas verbais:
Alternativas
Q1714275 Português

Fonte:https://2.bp.blogspot.com/-JrckS4JpG2s/Vzu9d54EviI/AAAAAAAAKkU/-XNOzrB_JMwREic9dQ_THcOxv9QwojKdwCLcB/s1600/digitalizar0006.jpg
Há uso do verbo pretérito imperfeito do indicativo em:
Alternativas
Q1714021 Português
Considere o poema a seguir para responder à próxima questão.

Os versos que te dou. (J. G. de Araújo Jorge)

Ouve estes versos que te dou,
eu os fiz hoje que sinto o coração contente
enquanto teu amor for meu somente,
eu farei versos...e serei feliz...

E hei de fazê-los pela vida afora,
versos de sonho e de amor, e hei depois
relembrar o passado de nós dois...
esse passado que começa agora...

Estes versos repletos de ternura
são versos meus, mas que são teus, também...
Sozinha, hás de escutá-los sem ninguém
que possa perturbar vossa ventura...

Quando o tempo branquear os teus cabelos
hás de um dia mais tarde, revivê-los
nas lembranças que a vida não desfez...

E ao lê-los...com saudade em tua dor...
hás de rever, chorando, o nosso amor,
hás de lembrar, também, de quem os fez...

Se nesse tempo eu já tiver partido
e outros versos quiseres, teu pedido
deixa ao lado da cruz para onde eu vou...

Quando lá novamente, então tu fores,
pode colher do chão todas as flores,
pois são os versos de amor que ainda te dou.
Ainda sobre o poema, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) e marque a alternativa correta: ( ) O verbo haver, conjugado no presente do indicativo (hei / hás), exprime fatos que ocorrem no mesmo momento em que o poeta faz referência a eles. ( ) Em “Ouve estes versos...” (1º verso do poema), o poeta expressa um pedido, uma súplica, faz solicitação à amada, para ouvir os versos que ele fez, num momento em que seu coração estava contente. ( ) O poeta promete à amada sempre lembrar o passado dos dois, e devido ao amor, os versos dele (poeta) pertencem aos dois (por amarem um ao outro). ( ) O verso “Deixa ao lado da cruz para onde eu vou...” indica o lugar final, o túmulo onde o poeta estará, e ainda fará versos à amada.
Alternativas
Q1713532 Português


(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/estilo-de-vida/obsessao-feliz-tornando-ansiosas-depressivas/ – texto adaptado especialmente para esta prova.)

Considerando o emprego e a flexão dos verbos em Língua Portuguesa, analise a forma verbal presente no trecho “Nereida pediu o divórcio” (l. 06) e as afirmações que se fazem a respeito dela, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Trata-se de um verbo da segunda conjugação. ( ) A forma verbal está conjugada no pretérito perfeito do indicativo. ( ) Sua conjugação do futuro do presente do indicativo, mantendo-se a mesma pessoa do discurso, seria “pedirá”.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1712893 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

(Disponível em https://www.contioutra.com/a-dor-de-se-sentir-invisivel/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)

No fragmento “como se ele existir fosse tão inconveniente” (l. 27-28), a forma verbal sublinhada está conjugada no:
Alternativas
Respostas
1441: B
1442: A
1443: D
1444: D
1445: D
1446: D
1447: D
1448: B
1449: C
1450: D
1451: A
1452: B
1453: A
1454: B
1455: C
1456: B
1457: A
1458: D
1459: A
1460: E