Questões de Português - Fonemas e Letras para Concurso
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Quem foi Frida Kahlo e por que ela é tão famosa?
Por Redação National Geographic Brasil
(Disponível em: www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2023/05/quem-foi-frida-kahlo-e-por-que-elae-tao-famosa – texto adaptado especialmente para esta prova)
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/airton-senna-silva.htm. – texto adaptado
especialmente para esta prova).
(Disponível em: www.mtciencias.com.br/mulheres/katherine-johnson%E2%80%8B/ – texto adaptado
especialmente para esta prova).
I. “Habilidade” apresenta menos fonemas do que letras.
II. “Professor” apresenta um dígrafo, portanto, possui mais letras do que fonemas.
III. “Trabalhando” apresenta dois dígrafos: consonantal e vocálico.
Quais estão corretas?
Julgue o item a seguir.
De acordo com a Nomenclatura Gramatical Brasileira
(NGB), a morfologia é uma área de estudos que pode ser
descritiva, histórica e sintática e que se dedica à análise
de fonemas, tratando de vogais, consoantes e
semivogais.
Texto 03 para a questão.
Papai Noel
Toda criança, quando completa uma idade apropriada, acredito que, depois dos 4 anos, aspira a uma bicicleta. Acontece que éramos meninos, queríamos muito e meu pai não tinha condições de comprá-las para nós.
As bicicletas tinham sido o nosso desejo na cartinha de Papai Noel.
Minha mãe, com toda a inteligência de uma mulher que resolve os conflitos de uma casa, conseguiu resolver o impasse e, apesar de nós termos ficado um pouco aborrecidos, o problema estava, de fato, resolvido.
Na hora em que abrimos os presentes de Natal, eram bicicletas bem pequenininhas preparadas com um fiozinho para correr em uma pista como se fosse uma corrida de bicicleta.
Por fim, a culpa ficou para o Papai Noel que não entendeu nosso pedido, já que não tínhamos especificado o tamanho. Coisas de mãe que resolve tudo!
SIMÕES, Oscar. Contos de um menino curioso. 2023. p. 54
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.
Texto 02 para a questão.
Sobre Mudar
Mudar... Tá aí algo difícil para algumas pessoas. Mudar a aparência, mudar as atitudes, mudar de opinião, de ideia, mas, principalmente, mudar a consciência. Se ver como um ser em evolução. Mudar velhos hábitos. Mudar tudo que atrasa o riso, que atrasa o passo. Tudo que pode impedir sua transformação em um ser melhor. Para mudar, é preciso, antes de tudo, o reconhecimento de que aquilo que você é e faz já não é o bastante para sua felicidade. Mudar, muitas vezes, dói. Todo reinício é difícil, mas, no final, é gratificante. Afinal, evoluir faz parte da vida. Você não está aqui para ser a mesma coisa até o fim da vida. Mudar é sinal de inteligência, de coragem. E, acima de tudo, de força. Acredite na força que você tem.
https://br.pinterest.com/pin/85849936640788148/ Acesso em 17.01.2024
Texto 01 para a questão.
Tatu-bola
O corpo do tatu-bola fica dentro de placas. As placas são duras e protegem o tatu-bola do ataque de outros bichos. Quando o tatu-bola fica com medo, ele se enrola e fica parecendo uma bola. A cabeça, as patas, a barriga e o rabo ficam escondidos. É assim que esse bicho se protege.
MORAIS, Marta Boissou: ANDADE, Maria H. de Paiva. Tanto Bicho. P.22 9po3010581_SUP)
Transtorno de compulsão alimentar
(https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/compulsaoalimentar.htm)
A sofisticação das línguas indígenas
Você provavelmente já encontrou pelas redes sociais o famigerado #sqn, aquele jeito telegráfico de dizer que tal coisa é muito legal, “só que não”. Agora, imagine uma língua totalmente diferente do português que deu um jeito de incorporar um conceito parecido na própria estrutura das palavras, criando o que os linguistas apelidaram de “sufixo frustrativo” — um #sqn que faz parte da própria história do idioma.
É exatamente assim que funciona no kotiria, um idioma da família linguística tukano que é falado por indígenas do Alto Rio Negro, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Para exprimir a função “frustrativa”, o kotiria usa um sufixo com a forma -ma. Você quer dizer que foi até um lugar sem conseguir o que queria indo até lá? Basta pegar o verbo “ir”, que é wa’a em kotiria, e acrescentar o sufixo: wa’ama, “ir em vão”. Dá para encontrar detalhes surpreendentes como esse em todas as mais de 150 línguas indígenas ainda faladas no território brasileiro. Elas são apenas a ponta do iceberg do que um dia existiu por aqui.
Calcula-se que pelo menos 80% dos idiomas que eram falados no Brasil desapareceram de 1.500 para cá. Mesmo assim, o país continua abrigando uma das maiores diversidades linguísticas do planeta. A propósito, esqueça aquele negócio de “tupi-guarani”, expressão que é meio como dizer “português-espanhol”. O tupi é uma língua; o guarani é outra — e, aliás, existem diversas formas de guarani, nem sempre inteligíveis entre si.
O único emprego correto do substantivo composto “tupi-guarani” é o que serve para designar uma subfamília linguística com esse nome, a qual engloba dezenas de idiomas. Entre seus membros ainda usados no cotidiano estão o nheengatu, os vários “guaranis”, o tapirapé e o guajá. Uma subfamília, como você pode imaginar, faz parte de uma família linguística mais ampla — nesse caso, a família tupi propriamente dita.
Existem pelo menos outras três grandes famílias linguísticas no país, diversas outras famílias de porte mais modesto e, de quebra, várias línguas consideradas isoladas. É mais ou menos o mesmo caso do basco, falado na Espanha e na França — com a diferença de que o basco é um dos únicos casos desse tipo no território europeu.
Essa comparação ajuda a entender o tamanho da riqueza linguística brasileira. Com raríssimas exceções (fora o basco, temos também o finlandês e o húngaro, por exemplo), todos os falares ainda utilizados hoje na Europa fazem parte de uma única família linguística, a do indo-europeu. Pode não parecer à primeira vista, mas é praticamente certo que o alemão, o russo, o grego, o português e o lituano descendem de um único idioma pré-histórico, que hoje chamamos de protoindo-europeu.
Reinaldo José Lopes. Internet. <super.abril.com.br.> (com adaptações).
I. É correto afirmar que realizações fonéticas de um mesmo fonema recebem o nome de alofone: duas sequências fônicas que se distinguem apenas por um fonema.
II. Quando um ou mais fonemas ganham distinção entre si em um determinado contexto, no caso de variação livre, tem-se a distinção fonêmica.
Marque a alternativa correta:
(Disponível em: institutoneurosaber.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Julgue o item que se segue.
Em “anexo”, o X é um dífono, pois representa, na fala, dois fonemas (ks).
Julgue o item a seguir.
Em “anexo”, o X é um dífono, pois representa, na fala, dois
fonemas (ks).
A palavra “encharcado” possui um “ch” porque segue a regra de que os vocábulos iniciados em “EN” precisam ter o CH depois.
Julgue o item que se segue.
Nos vocábulos seguintes, utiliza-se o "X" depois da sílaba
inicial -en: enxofre, enxada, enxame.
(Giuliana Miranda.
https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2023/11/detox-di-
gital-reduz-naoso-as-emocoes-negativas-mas-as-
positivas-tambem.shtml. 16.nov.2023)