Questões de Concurso Sobre fonologia em português

Foram encontradas 3.417 questões

Q2768299 Português

Aponte a alternativa que não contém erro de acentuação gráfica.

Alternativas
Q2767003 Português

São monossílabos tônicos, EXCETO:

Alternativas
Q2767001 Português

A divisão silábica está correta, EXCETO em

Alternativas
Q2767000 Português

Há dígrafo em:

Alternativas
Q2766999 Português

Há hiato em:

Alternativas
Q2762462 Português

Leia o texto a seguir para responder às próximas sete questões.


“Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso – o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava”


(ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 1994. P. 449).

De acordo com a fonética e seus estudos sobre fonema, assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Q2762185 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


Sobre estar sozinho


01 Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milênio. As relações afetivas

02 também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor. O

03 que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista

04 individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, não mais uma relação de dependência,

05 em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.

06 A ideia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo,

07 está fadada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que

08 somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.

09 Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais

10 a mulher. Ela abandona suas características para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da

11 ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se

12 sou manso, ele deve ser agressivo e assim por diante. Uma ideia prática de sobrevivência e pouco

13 romântica, por sinal.

14 A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade pelo

15 amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente. Com o

16 avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de

17 ficarem sozinhas e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a

18 perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo,

19 também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um

20 companheiro de viagem.

21 O ser humano é um animal que vai mudando o mundo e depois tem de ir se reciclando para se

22 adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada

23 a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do

24 outro, seja ela financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e

25 significado. Visa à aproximação de dois inteiros e não à união de duas metades. E ela só é

26 possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade. Quanto mais o indivíduo for

27 competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.

28 A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas

29 relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de

30 ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do

31 século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para

32 avaliar ninguém. Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que

33 fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.

34 Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando para estabelecer um diálogo

35 interno e descobrir sua força pessoal. Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de

36 espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo e não a partir do outro. Ao perceber isso,

37 ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de

38 ser de cada um. O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há

39 o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://www.contioutra.com/sobre-estarsozinho-de-flavio-gikovate/. Acesso em 10 jan. 2019.

Quantos fonemas possui a palavra “crescem” retirada do texto?

Alternativas
Q2759269 Português

Para responder às questões de 6 a 10, leia a tirinha abaixo. Nela, interagem Cebolinha e seu amigo Cascão.





(www.mauroalthoff com/pagínas/cartoon/maurícío.htm)

Sobre a palavra ''dente'', assinale a alternativa correta .

Alternativas
Q2758814 Português

A violência em Roraima é contra a imagem no espelho


Os venezuelanos encarnam o pesadelo real de que toda estabilidade é provisória e o pertencimento é sempre precário


Eliane Brum


  1. Não se compreende a violência dos brasileiros
  2. contra os venezuelanos sem entender o que é
  3. estar na fronteira e se saber à beira do mapa,
  4. a borda como o precipício que lembra a quem
  5. se agarra ao lado de cá que há uma fera
  6. rosnando no desconhecido. Com exceção dos
  7. povos indígenas, a população não indígena de
  8. Roraima é formada por migrantes recentes, a
  9. maioria da segunda metade do século XX. E
  10. sempre chegando de um outro lugar em que o
  11. chão se tornou movediço embaixo dos pés.
  12. Muitos não desembarcaram em Roraima
  13. diretamente do lugar em que nasceram, mas
  14. antes tentaram pertencer a outros pontos do
  15. mapa e não puderam se fixar por falta de
  16. trabalho ou outras faltas. Quem alcança um
  17. estado como Roraima vindo das regiões mais
  18. pobres do Brasil — ou das porções mais
  19. pobres dos estados rico s— sabe que alcançou
  20. uma espécie de território limite. Dali pra
  21. frente não há mais para onde andar. Talvez o
  22. que um brasileiro de Roraima vislumbre num
  23. venezuelano desesperado e sem lugar seja o
  24. retrato de si mesmo. Uma velha foto bem
  25. conhecida empurrada para o fundo de uma
  26. gaveta da qual ninguém quer lembrar, mas
  27. que nunca pôde ser totalmente esquecida.
  28. Diante dos venezuelanos famintos, doentes e
  29. assustados, desejando desesperadamente
  30. entrar, a imagem se materializa como um
  31. espelho que é preciso destruir. O que
  32. destroem no corpo do outro é a imagem de si
  33. mesmos cujo retorno não podem aceitar.
  34. A angústia de não pertencer rugia dentro da
  35. maioria das pessoas que entrevistei em
  36. Roraima, em diferentes momentos. Mas isso
  37. jamais era admitido. Ao contrário. Como
  38. costuma acontecer neste tipo de fenômeno,
  39. ela se expressava como uma identidade feroz,
  40. a de ser o único cidadão legítimo, o único com
  41. o direito de estar ali, o único que trabalha e
  42. quer progredir. Isso se manifestava em três
  43. comportamentos clássicos: a hostilidade
  44. contra estrangeiros de outra língua,
  45. especialmente americanos, a desconfiança
  46. com relação a brasileiros não migrantes, o
  47. desejo de apagar as populações nativas,
  48. ainda que pela assimilação ou pela supressão
  49. de direitos. (...)
  50. A identidade roraimense é fomentada na
  51. população por velhas e novas elites locais a
  52. partir da ideia de que o Brasil é contra eles
  53. (ou os ignora ou só aparece para se meter
  54. onde não devia, como na atual disputa pelo
  55. fechamento da fronteira com a Venezuela), os
  56. “gringos” querem tomar a Amazônia de seus
  57. legítimos donos e os indígenas impedem o
  58. progresso do estado e também de cada
  59. indivíduo que ali chegou com o sonho de fazer
  60. história, fortuna e, principalmente casa —
  61. lugar de pertencimento para quem tanto
  62. peregrinou pelo mapa do Brasil até finalmente
  63. alcançar a sua borda. Essa é sempre a
  64. condição de fronteira entre aqueles que as
  65. disputam. (...) A fronteira é um espaço de
  66. sobreviventes, que já conheceram o pior de
  67. vários mundos, sofreram estigmas,
  68. preconceitos e indignidades, e estão lutando
  69. por um lugar e sabem muito bem o porquê.
  70. (...)
  71. A imagem dos venezuelanos entrando e
  72. entrando, desesperados, miseráveis e
  73. famintos, é a imagem que um migrante mais
  74. teme para si mesmo. É também a prova de
  75. que a estabilidade é sempre provisória, de
  76. que é possível perder tudo mais uma vez. É a
  77. evidência viva, encarnada, de que não há
  78. lugar seguro, de que o pertencimento é
  79. sempre precário. De que do outro lado da
  80. borda, o abismo espreita com olhos injetados
  81. de sangue. Quem viveu escorregando de
  82. todos os mapas sente a dor dessa experiência
  83. no corpo.


Fonte:

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/27/opinion.html

Acesso em 06/09/2018. Adaptação.

Considerando a justificativa para a acentuação da palavra “pôde” em “... mas que nunca pôde ser totalmente esquecida” (linhas 26-27), assinale a opção em que a acentuação do termo destacado é justificada pelo mesmo motivo.

Alternativas
Q2758384 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Casas mais ricas têm mais tipos de insetos, diz estudo


Por Helô D'Angelo



01 __Se você sonha em morar numa mansão com um jardim gigante, naquele bairro nobre da

02 cidade, pense duas vezes. Segundo um estudo da Academia de Ciências da Califórnia, essas casas

03 chiquérrimas têm duas vezes mais espécies de insetos do que as mais simples.

04__Os cientistas investigaram a presença de insetos em 100 casas na Carolina do Norte – 50

05 mansões e 50 lares mais pobres –, em bairros ricos e pobres. Eles descobriram que, nos casarões,

06 havia 100 espécies diferentes – entre elas, aranhas, mosquitos, centopeias e baratas. Já nas

07 casas mais modestas, os caras encontraram menos da metade dessa diversidade.

08__Veja bem: não é que as casas mais ricas tenham mais insetos – a diversidade de espécies

09 só é maior nesses casos. No começo, os cientistas achavam que isso acontecia porque as mansões

10 tinham jardins, mas só essa explicação não dava conta do mistério, já que as residências pobres

11 muitas vezes tinham jardins e hortas do mesmo tamanho ou até maiores do que os das casas

12 ricas.

13__Então, os pesquisadores acreditam que a concentração maior de espécies nos lares chiques

14 aconteça por causa do "efeito de luxo": em bairros nobres, geralmente há mais vegetação,

15 parques e praças, além dos jardins das casas em si, o que torna mais fácil para os insetos – e

16 outras espécies, como pássaros, lagartos e morcegos – se reproduzirem.

17__Com esse estudo, os caras concluíram que a urbanização tem um impacto ainda maior do

18 que se imaginava na biodiversidade das cidades – mas que manter áreas verdes dentro e fora

19 das casas pode ajudar a preservá-la.


(http://super.abril.com.br/ciencia/casas-mais-ricas-tem-mais-tipos-de-insetos-diz-estudo – texto adaptado para essa

prova.)

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra proparoxítona.

Alternativas
Q2758381 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Casas mais ricas têm mais tipos de insetos, diz estudo


Por Helô D'Angelo



01 __Se você sonha em morar numa mansão com um jardim gigante, naquele bairro nobre da

02 cidade, pense duas vezes. Segundo um estudo da Academia de Ciências da Califórnia, essas casas

03 chiquérrimas têm duas vezes mais espécies de insetos do que as mais simples.

04__Os cientistas investigaram a presença de insetos em 100 casas na Carolina do Norte – 50

05 mansões e 50 lares mais pobres –, em bairros ricos e pobres. Eles descobriram que, nos casarões,

06 havia 100 espécies diferentes – entre elas, aranhas, mosquitos, centopeias e baratas. Já nas

07 casas mais modestas, os caras encontraram menos da metade dessa diversidade.

08__Veja bem: não é que as casas mais ricas tenham mais insetos – a diversidade de espécies

09 só é maior nesses casos. No começo, os cientistas achavam que isso acontecia porque as mansões

10 tinham jardins, mas só essa explicação não dava conta do mistério, já que as residências pobres

11 muitas vezes tinham jardins e hortas do mesmo tamanho ou até maiores do que os das casas

12 ricas.

13__Então, os pesquisadores acreditam que a concentração maior de espécies nos lares chiques

14 aconteça por causa do "efeito de luxo": em bairros nobres, geralmente há mais vegetação,

15 parques e praças, além dos jardins das casas em si, o que torna mais fácil para os insetos – e

16 outras espécies, como pássaros, lagartos e morcegos – se reproduzirem.

17__Com esse estudo, os caras concluíram que a urbanização tem um impacto ainda maior do

18 que se imaginava na biodiversidade das cidades – mas que manter áreas verdes dentro e fora

19 das casas pode ajudar a preservá-la.


(http://super.abril.com.br/ciencia/casas-mais-ricas-tem-mais-tipos-de-insetos-diz-estudo – texto adaptado para essa

prova.)

Sobre as relações entre letras e fonemas, assinale a alternativa INCORRETA sobre palavras do texto.

Alternativas
Q2757944 Português

Analise os vocábulos a seguir e indique a alternativa em que todas as palavras são paroxítonas.

Alternativas
Q2755656 Português

Indique a opção em que há uma palavra com 6 (seis) fonemas:

Alternativas
Q2755653 Português

Assinale a opção que contém uma palavra em que ocorre encontro consonantal:

Alternativas
Q2755652 Português

Qual das opções abaixo apresenta a separação silábica CORRETA de “ensinamento”:

Alternativas
Q2755650 Português

Marque a opção em que todas as palavras têm ao menos um dígrafo:

Alternativas
Q2754027 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 ao 10.


O Fenômeno da Matureia

A história de Matureia está relacionada com os primórdios do Povoado dos Canudos do qual se originou o município de Teixeira. O nome próprio do lugar foi derivado do capitão-de-Campos, Francisco da Costa Teixeira que nos idos de 1761 tomou posse de extensa região localizada num dos prolongamentos da Serra da Borborema. O antigo Povoado de Canudos mudou o nome para Vila do Teixeira e, em 1874, foi elevada à condição de cidade.
O povoado de Matureia pertencia a Teixeira. Durante sua formação, evoluiu da condição de ponto de passagem de mercadores e tangerinos de gado para um arruado que ficou famoso pelo fenômeno vegetal da prolongada maturação dos seus cajueiros. Pela observação dos antigos moradores daquele lugar, os maturis, como são chamados os cajus novos, ainda verdes (pedúnculos) tinham longa maturescência. O fenômeno tem explicação científica: Matureia fica muito próxima às elevações serranas que culminam no Pico do Jabre, o ponto mais alto do Estado da Paraíba.
Ali, o regime climatológico cria, como que degraus para a incidência das chamadas chuvas do caju, numa escala de variação ditada pela Natureza. Dependendo da altitude, o fenômeno da Matureia, segundo a linguagem matuta, acontece em períodos distintos, todavia sequenciados. A região tem, portanto, prolongada maturescência, produzindo safras contínuas de cajus. Esse fenômeno interessante do ponto de vista botânico vem sendo prejudicado pelo desmatamento e pelas constantes queimadas praticadas nos pés-de-serra. Recentemente o Governo do Estado zoneou uma área de preservação ambiental disciplinando o uso do solo nos arredores do Pico do Jabre.
A Vila de Matureia foi transformada em cidade, desmembrando-se de Teixeira, por força da Lei número: 6175 de 13 de Dezembro de 1995. São considerados os fundadores do local, os ascendentes das famílias Dantas, Jerônimo, Vasco, Maia, Costa e Firmino. Os descendentes dessas famílias habitam o local e se dedicam a variadas atividades econômicas relacionadas com a agricultura e à pecuária.
http://www.matureia.pb.gov.br

O Assinale a opção em que todas as palavras são formadas pelo MESMO número de sílabas.

Alternativas
Q2754024 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 ao 10.


O Fenômeno da Matureia

A história de Matureia está relacionada com os primórdios do Povoado dos Canudos do qual se originou o município de Teixeira. O nome próprio do lugar foi derivado do capitão-de-Campos, Francisco da Costa Teixeira que nos idos de 1761 tomou posse de extensa região localizada num dos prolongamentos da Serra da Borborema. O antigo Povoado de Canudos mudou o nome para Vila do Teixeira e, em 1874, foi elevada à condição de cidade.
O povoado de Matureia pertencia a Teixeira. Durante sua formação, evoluiu da condição de ponto de passagem de mercadores e tangerinos de gado para um arruado que ficou famoso pelo fenômeno vegetal da prolongada maturação dos seus cajueiros. Pela observação dos antigos moradores daquele lugar, os maturis, como são chamados os cajus novos, ainda verdes (pedúnculos) tinham longa maturescência. O fenômeno tem explicação científica: Matureia fica muito próxima às elevações serranas que culminam no Pico do Jabre, o ponto mais alto do Estado da Paraíba.
Ali, o regime climatológico cria, como que degraus para a incidência das chamadas chuvas do caju, numa escala de variação ditada pela Natureza. Dependendo da altitude, o fenômeno da Matureia, segundo a linguagem matuta, acontece em períodos distintos, todavia sequenciados. A região tem, portanto, prolongada maturescência, produzindo safras contínuas de cajus. Esse fenômeno interessante do ponto de vista botânico vem sendo prejudicado pelo desmatamento e pelas constantes queimadas praticadas nos pés-de-serra. Recentemente o Governo do Estado zoneou uma área de preservação ambiental disciplinando o uso do solo nos arredores do Pico do Jabre.
A Vila de Matureia foi transformada em cidade, desmembrando-se de Teixeira, por força da Lei número: 6175 de 13 de Dezembro de 1995. São considerados os fundadores do local, os ascendentes das famílias Dantas, Jerônimo, Vasco, Maia, Costa e Firmino. Os descendentes dessas famílias habitam o local e se dedicam a variadas atividades econômicas relacionadas com a agricultura e à pecuária.
http://www.matureia.pb.gov.br

Assinale a opção CORRETA em que todas as palavras estão acentuadas na mesma posição silábica.

Alternativas
Q2753763 Português

Sobre a divisão silábica, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2753278 Português

Leia com atenção o texto abaixo.


O PEQUENO PRINCIPE

Antoine de Saint-Exupéry (1940)


“Há seis anos, sofri uma pane no deserto do Saara. Alguma coisa se quebrara no motor. E como não trazia comigo nem mecânico nem passageiros, preparei-me para executar sozinho aquele difícil conserto. Era para mim questão de vida ou morte. A água que eu tinha para beber só dava para oito dias.


Na primeira noite adormeci sobre a areia, a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que um náufrago num bote perdido no meio do oceano. Imaginem qual foi a minha surpresa quando, ao amanhecer, uma vozinha estranha me acordou. Dizia:


- Por favor... desenha-me um carneiro!


Levantei-me num salto, como se tivesse sido atingido por um raio. Esfreguei bem os olhos. Olhei ao meu redor. E vi aquele homenzinho extraordinário que me observava seriamente. Olhava para essa aparição com os olhos arregalados de espanto.


Não se esqueçam que me achava a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Quando consegui finalmente falar, perguntei-lhe: -


Mas... que fazes aqui?


E ele repetiu, então, lentamente, como se estivesse dizendo algo muito sério:


- Por favor ... desenha-me um carneiro.


E foi assim que conheci, um dia, o pequeno príncipe.”

Assinale a alternativa em que a separação das sílabas está incorreta.

Alternativas
Respostas
261: D
262: D
263: A
264: C
265: D
266: A
267: D
268: A
269: D
270: A
271: E
272: A
273: C
274: B
275: B
276: D
277: A
278: D
279: C
280: B