Questões de Concurso
Sobre fonologia em português
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(Disponível em: www.unicorpjundiai.com.br/alongamento-para-motoristas-uma-otima-forma-de-prevenir
dores/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
(Disponível em: www.unicorpjundiai.com.br/alongamento-para-motoristas-uma-otima-forma-de-prevenir
dores/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
A palavra “espaço” tem 6 letras e _____ fonemas.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
(Disponível em: www.unicorpjundiai.com.br/alongamento-para-motoristas-uma-otima-forma-de-prevenir
dores/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Disponível em: www.em.com.br/app/noticia/saude-e-bem-viver/2023/05/03/interna_bem_
viver,1489117/quatro-vantagens-de-ter-o-arroz-e-o-feijao-na-alimentacao-do-
dia-a-dia.shtml#google_vignette – texto adaptado especialmente para esta prova).
Disponível em: www.em.com.br/app/noticia/saude-e-bem-viver/2023/05/03/interna_bem_
viver,1489117/quatro-vantagens-de-ter-o-arroz-e-o-feijao-na-alimentacao-do-
dia-a-dia.shtml#google_vignette – texto adaptado especialmente para esta prova).
(Disponível em: pucrs.br/blog/habito-de-leitura/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
(Disponível em: www.pucrs.br/blog/autoestima-carreira/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
O cronista é um escritor crônico
O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.
O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.
Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.
O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...
Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos,
faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais.
Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que
essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos
tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não
tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar
encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar
acima dele.
“Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.”
Nele, existem quantas palavras polissílabas?
1. Vogal 2. Consoante
( ) “...o uso desses aparelhos nas depenDências do colégio...” ( ) “QuandO os primeiros celulares chegaram ao mercado...” ( ) “...eles eram sonho de consumo para muita geNte.” ( ) “Quase Vinte anos depois...” ( ) “...pela necessidade de os paIs monitorarem...”
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.