Questões de Concurso
Sobre formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo) em português
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Com relação aos sentidos e a aspectos linguísticos do texto acima,
julgue os itens consecutivos.
Com referência ao texto acima, julgue os próximos itens.
Dalgimar Beserra de Menezes. A ética médica e a verdade
do paciente. In: Desafios éticos, p. 212-5 (com adaptações).
Julgue os itens subseqüentes, a respeito das idéias e das estruturas
lingüísticas do texto acima.
A forma de particípio “contaminado” (L.10), empregada, no texto, com valor adjetivo, concorda, em gênero e número, com o sujeito gramatical de “gosto” (L.9), que remete à expressão “um escrevedor de cartas” (L.1).
A partir da argumentação do texto acima, bem como das estruturas
linguísticas nele utilizadas, julgue os itens a seguir.
I – A forma verbal “traz” (linha 32) pode ser substituída por trazem, já que, neste caso, é permitida a concordância com “Jardins bonitos” (linha 32).
II – As palavras “Educar” (linha 1) e “educador” (linha 2) pertencem à mesma classe de palavras, ou seja, são verbos no in?nitivo.
III – A palavra “saberes” (linha 34) está empregada no texto com o sentido de conhecimento.
IV – Em suas duas ocorrências, o pronome “ele” (linhas 4 e 5) tem como referente “aluno” (linha 2) e, não, “mundo” (linha 3).
V – A oração “abrem-se as janelas do corpo” (linhas 30 e 31) está na voz passiva sintética, justi?cada pela presença de um verbo transitivo direto na terceira pessoa do plural acompanhado de um pronome apassivador.
A sequência correta é:
Julgue os próximos itens, a respeito das estruturas lingüísticas e
da organização das idéias no texto acima.
Em relação às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os
itens de 21 a 26.
I "As mulheres também têm atuação limitada à discussão de projetos ligados ao movimento feminista e, para CONSEGUIREM atenção, são obrigadas a "masculinizar" suas imagens" (2º parágrafo).
II "Portanto, a presença feminina deve aumentar na medida em que os brasileiros MUDAREM a forma como tratam suas mulheres" (5º parágrafo).
III "Ao ASSISTIR mulheres tomando decisões, participando de debates e dando entrevistas para os principais jornais, milhões de meninas entenderiam que o mundo da política também pertence a elas" (8º parágrafo).
IV "E, tratando-se de nascimento, ninguém melhor do que as mulheres para nos ENSINAR como é que se faz" (9º parágrafo).
Têm concordância facultativa, podendo ser usado no singular se está no plural, ou no plural se está no singular, os infinitivos dos fragmentos:
É CORRETO afirmar que, dentre as formas verbais destacadas no período acima
Com relação às estruturas do texto, julgue os itens subsequentes.
Quando me perguntam
Quando me perguntam por que não aderi a essa história
de "estória", respondo (e não evasivamente) que é simplesmente
porque, para mim, tudo é verdade mesmo. Acredito em tudo.
Acreditar no que se lê é a única justificativa do que está escrito.
Ai do autor que não der essa impressão de verdade! Que é uma
história? É um fato - real ou imaginário - narrado por alguém. O
contador de histórias não é um contador de lorotas. Ou, para
bem frisar a diferença, o contador de histórias não é um contador
de estórias. E depois, por que hei de escrever "estória" se
eu nunca pronunciei a palavra desse modo? Não sou tão analfabeto
assim. Parece incrível que talvez a única sugestão infeliz
do mestre João Ribeiro tenha pegado por isso mesmo ... Também
um dia parece que Eça de Queirós se distraiu e o Conselheiro
Acácio, por vingança, lhe soprou esta frase pomposa:
"Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia."
Tanto bastou para que lhe erguessem um monumento, com a
citada frase perpetuada em bronze! Pobre Eça ...
O mundo é assim.
(Mario Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
2005, p. 242)
Texto II
Encontra-se registrado no Dicionário Aurélio, p. 839 e 1055,
respectivamente, o seguinte:
estória - s.f. V. história. [Recomenda-se apenas a grafia
história, tanto no sentido de ciência histórica, quanto no de
narrativa de ficção, conto popular, e demais acepções.]
história - S.f. 1. narração metódica dos fatos notáveis ocorridos
na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em
geral. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição
e/ou por meio de documentos, relativos à evolução, ao
passado da humanidade. 3. Ciência e método que permitem
adquirir e transmitir aqueles conhecimentos. 4. O conjunto das
obras referentes à história. 5. Conjunto de conhecimentos relativos
a esta ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados
nas respectivas faculdades. 6. Tratado ou compêndio de história.
7. Exemplar de um desses tratados ou compêndios. 8. Estudo
das origens e processos de uma arte, de uma ciência ou
de um ramo de conhecimento. 9. Narração de acontecimentos,
de ações, em geral cronologicamente dispostos. 10. Narração
de fatos, acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado
assunto. 11. Conto, narração, narrativa. 12. Enredo,
trama, fábula. 13. Patranha, lorota, peta, conto. 14. Complicação,
amolação, chateação. 15. Luxo, melindre, dengue, complicação.
16. Relação amorosa, caso, aventura. 17. Coisa, objeto,
negócio, troço.
Texto III
Lê-se no Dicionário Houaiss, p. 1259:
estória - s.f. 1. ant.m.q. HISTÓRIA. 2. (1912) narrativa de
cunho popular e tradicional; história. ETIM. ingl. story (s XIIIXV)
narrativa em prosa ou verso , fictícia ou não, com o objetivo
de divertir e/ou instruir o ouvinte ou o leitor, do anglo-francês
estorie, do fr. ant. estoire e, este, do lat. historia, ae, f. dvg. de
história, adotada pelo conde de Sabugosa com o sentido de
narrativa de ficção, segundo informa J.A.Carvalho em seu livro
Discurso & Narração.
As questões de números 41 a 49 baseiam-se no
Texto I.
O verbo cujo particípio apresenta as mesmas características do grifado acima está também grifado na frase: