Questões de Português - Funções morfossintáticas da palavra SE para Concurso

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Q2579031 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 06.


Sonda chinesa identifica mineral inédito na Lua


As crateras lunares são resultado da colisão entre a Lua e objetos celestiais, como asteroides e cometas. O impacto é rápido, envolvendo alta velocidade, pressão e temperatura. O fenômeno, além de alterar o relevo da superfície do satélite natural da Terra, também é responsável por mudanças na composição mineral do solo lunar, chamado de regolito. Por isso, uma das formas de estudar o passado da Lua consiste em analisar os minerais que compõem a sua superfície. Recentemente, a missão chinesa Chang'e-5 retornou para a Terra com 1,73 kg de regolito, fornecendo novos materiais para a investigação da história do nosso satélite natural.

Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”. As amostras foram coletadas em uma região denominada Oceanus Procellarum. Tais descobertas foram descritas em artigo publicado na revista Matter and Radiation at Extremes na última terça-feira (6).

De acordo com as estimativas dos cientistas, a colisão de objetos celestiais que resultou nas amostras teve uma pressão máxima entre 11 e 40 GPa e uma duração de 0,1 a 1 segundo. A cratera gerada na Lua pode ter entre 3 e 32 km de largura.

O novo mineral Changesite-(Y) pertence ao grupo dos fosfatos e é caracterizado por colunas de cristais transparentes, sem cor. A combinação dos silicatos, por sua vez, inclui a seifertita e a estishovita — ambas quimicamente similares ao quartzo, mas com estruturas cristalinas distintas.

O fragmento que contém seifertita e estishovita surpreendeu os pesquisadores, uma vez que esses minerais, teoricamente, só coexistiriam em pressões muito mais elevadas do que as da amostra. “Embora a superfície da Lua esteja coberta por dezenas de milhares de crateras de impacto, minerais de alta pressão são incomuns em amostras lunares”, afirma a pesquisadora e autora do estudo Wei Du em nota. “Uma das possíveis explicações para isso é que a maioria dos minerais de alta pressão são instáveis em altas temperaturas.”

No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.

“A seifertita pode ter se formado a partir da acristobalita durante o processo de compressão, e uma parte da amostra se transformou em estishovita durante o subsequente processo de elevação de temperatura”, propõe Du.


Revista Galileu. Disponível em<https:/'revistagalileu.globo .com/ciencia/espaco/noticia/2024/02/sonda-chinesa-identifica-mineral-inedito-na-lua .ghtm]>

Considere o excerto a seguir para responder à questão 6:


No caso da amostra coletada pela missão Chang'e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a o-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita.


Nesse contexto, o vocábulo “se” é empregado com a função de:

Alternativas
Q2578245 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 05:

Fonte <https://web.facebook.com/DepositodeTirinhas1/photos/a.485431841586215/1939919866137398/type=3&_rdc=1&_rdr>. Acesso em 24/02/2024.

Na oração “Dragões pra matar…” a parte destacada, considerado o termo ao qual está ligado, deve ser classificada como:

Alternativas
Q2577767 Português

Observe os seguintes termos constituintes da oração:


I.Adjunto adnominal.

II.Agente da passiva.

III.Aposto.

IV.Complemento verbal.

V.Predicado.

VI.Sujeito.


Quais deles são considerados termos essenciais da oração?

Alternativas
Q2577755 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 26.


O que está por trás da genialidade em crianças


Você certamente já conheceu — na própria família, na vizinhança ou em programas de televisão — crianças que têm habilidades extraordinárias e surpreendentes para a idade delas.

Algumas são excelentes em Matemática, outras nasceram com uma aptidão excepcional para tocar um instrumento musical.

Há também aquelas que superam todas as expectativas num esporte ou fazem desenhos com a habilidade de um mestre das belas artes.

Mas quais são os fatores que influenciam na formação de um "pequeno gênio"? E será que é possível estimular a inteligência — ou ao menos determinadas capacidades — desde cedo?

Para encontrar respostas a essas e outras perguntas, a BBC News Brasil conversou com a médica Magda Lahorgue Nunes, professora titular de Neurologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e pesquisadora do Instituto do Cérebro (InsCer), em Porto Alegre.

A especialista, que também coordena o Departamento de Neurologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, aponta que o conceito de genialidade infantil passou por uma série de transformações nos últimos anos — e hoje há mais maneiras de entender e avaliar a inteligência nos primeiros anos de vida.

Ela também alerta para o risco de determinados dons e habilidades se tornarem um peso, caso a criança passe a ser reconhecida e cobrada em excesso por eles.

Nunes lembra que, durante muitas décadas, o teste de QI (quociente de inteligência) era a principal — senão a única — maneira de medir a capacidade cognitiva de alguém.

Vale destacar aqui que o QI é uma espécie de prova que avalia uma série de habilidades. Ela é aplicada em centenas ou milhares de indivíduos de diferentes faixas etárias. A partir daí, é possível definir um resultado médio para cada idade e destacar aqueles que fogem da curva — ou seja, se saem melhor ou pior no teste.

"Mais recentemente, começamos a observar a genialidade em indivíduos que possuem habilidades criativas e inovadoras, que são fora do comum", diz ela.

"O teste de QI segue como uma das ferramentas, mas a definição dessa genialidade ficou mais ampla e um tanto mais ambígua.

" Mas de onde vem e como surge essa inteligência fora do comum?

As evidências científicas mais recentes apontam que há uma série de fatores que, juntos, explicam esses casos, segundo a neuropediatra.

"Evidentemente, deve existir alguma base genética para isso, embora ainda não tenhamos encontrado genes específicos relacionados a essa questão", pontua ela.

"Em segundo lugar, precisamos levar em conta o ambiente em que a criança é criada, que tem um impacto direto nas questões comportamentais e cognitivas dela", complementa a neuropediatra.

Em termos práticos, se o indivíduo recebe desde cedo estímulos intelectuais adequados à idade, isso ajuda a estimular o cérebro e determinadas capacidades.

"Um ambiente favorável não é necessariamente lotado de brinquedos caros. O mais importante é crescer em uma casa onde essa criança é estimulada, cuidada e amada", ensina Nunes.

Um estudo feito por instituições finlandesas, suecas, austríacas, espanholas e alemãs publicado em 2022 tentou explicar quais eram os determinantes de uma performance cognitiva avançada de crianças e adolescentes.

Os autores concluem que um mix de atividades traz benefícios em termos de inteligência, especialmente quando elas são desafiadoras do ponto de vista cognitivo.

"A leitura está positivamente associada ao desempenho cognitivo, independentemente da idade, e deve ser promovida", destacam eles.

Ainda na seara dos fatores externos, não dá para ignorar o impacto da boa alimentação e da prática de atividade física. Estudos sugerem que ambos influenciam no desenvolvimento cognitivo em qualquer faixa etária.

Por fim, há também o papel do reforço positivo. Pais que observam nos filhos uma certa aptidão para a música ou o futebol, por exemplo, tendem a presenteá-los com instrumentos ou bolas de futebol e prestam mais atenção em como essas habilidades se desenvolvem.

Mas existe alguma área do cérebro que está super desenvolvida nesses pequenos gênios?

Nunes aponta que, durante muito tempo, acreditava-se que a inteligência acima da média estava relacionada ao nível de maturação de uma região da massa cinzenta chamada córtex pré-frontal, que fica na região próxima à testa.

"Mas, hoje em dia, graças aos estudos com ressonância magnética funcional e outras técnicas, sabemos que esse local relacionado à inteligência é muito mais amplo", explica a médica.

"Na verdade, não se trata de um lugar específico. O mais relevante aqui é a rede de neurônios e como essas células se conectam e interagem entre si", complementa ela.

Uma das pesquisas a detalhar esses aspectos foi publicada em 2014 por especialistas do Centro Basco de Cognição, Cérebro e Linguagem, na Espanha, e das universidades da Califórnia em Berkeley e Davis, nos Estados Unidos.

"As melhoras nas funções cognitivas superiores desde a infância até a idade adulta refletem a integração de sistemas cerebrais complexos e amplamente distribuídos", escrevem os cientistas.

Ou seja, a forma como os neurônios — responsáveis por transmitir impulsos nervosos relacionados ao raciocínio e à memória, entre outras funções — "conversam" e criam conexões fortes parece ser determinante por aqui.

Aliás, a formação de uma rede neuronal sólida desde a infância é algo importante por toda a vida, segundo pesquisadores — e pode até retardar o aparecimento dos sinais de demência na velhice.

Nunes acrescenta que, durante a nossa formação, existe uma janela valiosa, em que os estímulos cognitivos trazem impactos ainda mais profundos.

"Essa plasticidade cerebral está no seu máximo de ação até os três anos de idade", aponta ela.

Nesse contexto, o termo plasticidade se refere justamente a essa capacidade das células nervosas de se modificarem e firmarem conexões fortes por meio do aprendizado e dos estímulos externos.

Nunes destaca os trabalhos do economista americano James Heckman. Ele defende a ideia de que investir na primeira infância, nesses primeiros anos de vida, é a principal estratégia para formar cidadãos com mais habilidades e capacidades.

"E isso tem um fundamento na neurociência, porque estamos falando do período de maior habilidade cerebral", diz ela.

"Portanto, se o indivíduo receber esse apoio inicial, fica mais fácil para ele ter um melhor desempenho e uma maior qualidade de vida lá na frente."

E, para alguém que já possui naturalmente uma inteligência fora do comum ou uma habilidade específica excepcional, esses estímulos podem representar o salto necessário para alcançar um certo status de genialidade numa determinada área do conhecimento.

"Por outro lado, a pessoa pode até possuir uma determinada habilidade, mas, se ela cresce num ambiente desfavorável, ela não a desenvolve", observa Nunes.

Vale ponderar aqui que, por mais que os três primeiros anos de vida representem de fato essa janela valiosa, exercitar o cérebro em qualquer faixa etária é fundamental para manter a memória e o raciocínio afiados.

Nunes alerta que, a depender de como a inteligência fora da curva da criança é vista pelos mais velhos, ela pode se tornar uma fonte de aflição para os mais jovens.

"É positivo que os pais reconheçam as habilidades dos filhos e a estimulem", pontua ela.

"Mas a criança não pode se tornar apenas aquela habilidade. Podemos estar diante de um gênio da Matemática, mas ele ainda é uma criança. "

Isso acontece quando o menino ou a menina são apenas reconhecidos pelo dom que possuem, e não podem mais fazer outra coisa ou são até desencorajados a explorar outras áreas do conhecimento.

"Nesse momento, aquilo deixa de ser algo que a criança gosta, se alegra em fazer, para virar um fardo", destaca a neuropediatra.

"A função dos pais aqui é buscar um equilíbrio e nunca jogar em cima de crianças pequenas responsabilidades ou expectativas tão grandes", conclui ela.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/czdlv50445po

Leia com atenção a afirmativa abaixo:


Thiago convidou seus amigos para sua festa de despedida.


Qual é a função sintática dos termos destacados?

Alternativas
Q2577754 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 26.


O que está por trás da genialidade em crianças


Você certamente já conheceu — na própria família, na vizinhança ou em programas de televisão — crianças que têm habilidades extraordinárias e surpreendentes para a idade delas.

Algumas são excelentes em Matemática, outras nasceram com uma aptidão excepcional para tocar um instrumento musical.

Há também aquelas que superam todas as expectativas num esporte ou fazem desenhos com a habilidade de um mestre das belas artes.

Mas quais são os fatores que influenciam na formação de um "pequeno gênio"? E será que é possível estimular a inteligência — ou ao menos determinadas capacidades — desde cedo?

Para encontrar respostas a essas e outras perguntas, a BBC News Brasil conversou com a médica Magda Lahorgue Nunes, professora titular de Neurologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e pesquisadora do Instituto do Cérebro (InsCer), em Porto Alegre.

A especialista, que também coordena o Departamento de Neurologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, aponta que o conceito de genialidade infantil passou por uma série de transformações nos últimos anos — e hoje há mais maneiras de entender e avaliar a inteligência nos primeiros anos de vida.

Ela também alerta para o risco de determinados dons e habilidades se tornarem um peso, caso a criança passe a ser reconhecida e cobrada em excesso por eles.

Nunes lembra que, durante muitas décadas, o teste de QI (quociente de inteligência) era a principal — senão a única — maneira de medir a capacidade cognitiva de alguém.

Vale destacar aqui que o QI é uma espécie de prova que avalia uma série de habilidades. Ela é aplicada em centenas ou milhares de indivíduos de diferentes faixas etárias. A partir daí, é possível definir um resultado médio para cada idade e destacar aqueles que fogem da curva — ou seja, se saem melhor ou pior no teste.

"Mais recentemente, começamos a observar a genialidade em indivíduos que possuem habilidades criativas e inovadoras, que são fora do comum", diz ela.

"O teste de QI segue como uma das ferramentas, mas a definição dessa genialidade ficou mais ampla e um tanto mais ambígua.

" Mas de onde vem e como surge essa inteligência fora do comum?

As evidências científicas mais recentes apontam que há uma série de fatores que, juntos, explicam esses casos, segundo a neuropediatra.

"Evidentemente, deve existir alguma base genética para isso, embora ainda não tenhamos encontrado genes específicos relacionados a essa questão", pontua ela.

"Em segundo lugar, precisamos levar em conta o ambiente em que a criança é criada, que tem um impacto direto nas questões comportamentais e cognitivas dela", complementa a neuropediatra.

Em termos práticos, se o indivíduo recebe desde cedo estímulos intelectuais adequados à idade, isso ajuda a estimular o cérebro e determinadas capacidades.

"Um ambiente favorável não é necessariamente lotado de brinquedos caros. O mais importante é crescer em uma casa onde essa criança é estimulada, cuidada e amada", ensina Nunes.

Um estudo feito por instituições finlandesas, suecas, austríacas, espanholas e alemãs publicado em 2022 tentou explicar quais eram os determinantes de uma performance cognitiva avançada de crianças e adolescentes.

Os autores concluem que um mix de atividades traz benefícios em termos de inteligência, especialmente quando elas são desafiadoras do ponto de vista cognitivo.

"A leitura está positivamente associada ao desempenho cognitivo, independentemente da idade, e deve ser promovida", destacam eles.

Ainda na seara dos fatores externos, não dá para ignorar o impacto da boa alimentação e da prática de atividade física. Estudos sugerem que ambos influenciam no desenvolvimento cognitivo em qualquer faixa etária.

Por fim, há também o papel do reforço positivo. Pais que observam nos filhos uma certa aptidão para a música ou o futebol, por exemplo, tendem a presenteá-los com instrumentos ou bolas de futebol e prestam mais atenção em como essas habilidades se desenvolvem.

Mas existe alguma área do cérebro que está super desenvolvida nesses pequenos gênios?

Nunes aponta que, durante muito tempo, acreditava-se que a inteligência acima da média estava relacionada ao nível de maturação de uma região da massa cinzenta chamada córtex pré-frontal, que fica na região próxima à testa.

"Mas, hoje em dia, graças aos estudos com ressonância magnética funcional e outras técnicas, sabemos que esse local relacionado à inteligência é muito mais amplo", explica a médica.

"Na verdade, não se trata de um lugar específico. O mais relevante aqui é a rede de neurônios e como essas células se conectam e interagem entre si", complementa ela.

Uma das pesquisas a detalhar esses aspectos foi publicada em 2014 por especialistas do Centro Basco de Cognição, Cérebro e Linguagem, na Espanha, e das universidades da Califórnia em Berkeley e Davis, nos Estados Unidos.

"As melhoras nas funções cognitivas superiores desde a infância até a idade adulta refletem a integração de sistemas cerebrais complexos e amplamente distribuídos", escrevem os cientistas.

Ou seja, a forma como os neurônios — responsáveis por transmitir impulsos nervosos relacionados ao raciocínio e à memória, entre outras funções — "conversam" e criam conexões fortes parece ser determinante por aqui.

Aliás, a formação de uma rede neuronal sólida desde a infância é algo importante por toda a vida, segundo pesquisadores — e pode até retardar o aparecimento dos sinais de demência na velhice.

Nunes acrescenta que, durante a nossa formação, existe uma janela valiosa, em que os estímulos cognitivos trazem impactos ainda mais profundos.

"Essa plasticidade cerebral está no seu máximo de ação até os três anos de idade", aponta ela.

Nesse contexto, o termo plasticidade se refere justamente a essa capacidade das células nervosas de se modificarem e firmarem conexões fortes por meio do aprendizado e dos estímulos externos.

Nunes destaca os trabalhos do economista americano James Heckman. Ele defende a ideia de que investir na primeira infância, nesses primeiros anos de vida, é a principal estratégia para formar cidadãos com mais habilidades e capacidades.

"E isso tem um fundamento na neurociência, porque estamos falando do período de maior habilidade cerebral", diz ela.

"Portanto, se o indivíduo receber esse apoio inicial, fica mais fácil para ele ter um melhor desempenho e uma maior qualidade de vida lá na frente."

E, para alguém que já possui naturalmente uma inteligência fora do comum ou uma habilidade específica excepcional, esses estímulos podem representar o salto necessário para alcançar um certo status de genialidade numa determinada área do conhecimento.

"Por outro lado, a pessoa pode até possuir uma determinada habilidade, mas, se ela cresce num ambiente desfavorável, ela não a desenvolve", observa Nunes.

Vale ponderar aqui que, por mais que os três primeiros anos de vida representem de fato essa janela valiosa, exercitar o cérebro em qualquer faixa etária é fundamental para manter a memória e o raciocínio afiados.

Nunes alerta que, a depender de como a inteligência fora da curva da criança é vista pelos mais velhos, ela pode se tornar uma fonte de aflição para os mais jovens.

"É positivo que os pais reconheçam as habilidades dos filhos e a estimulem", pontua ela.

"Mas a criança não pode se tornar apenas aquela habilidade. Podemos estar diante de um gênio da Matemática, mas ele ainda é uma criança. "

Isso acontece quando o menino ou a menina são apenas reconhecidos pelo dom que possuem, e não podem mais fazer outra coisa ou são até desencorajados a explorar outras áreas do conhecimento.

"Nesse momento, aquilo deixa de ser algo que a criança gosta, se alegra em fazer, para virar um fardo", destaca a neuropediatra.

"A função dos pais aqui é buscar um equilíbrio e nunca jogar em cima de crianças pequenas responsabilidades ou expectativas tão grandes", conclui ela.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/czdlv50445po

Leia com atenção as afirmativas abaixo:


I.A notícia de que o projeto foi aprovado surpreendeu os participantes.

II.O resultado do exame médico deixou a todos perplexos: que ela estava completamente saudável.

III.A verdade incontestável é esta: que ele nunca mentiria para nós.

IV.O objetivo da viagem ficou claro para todos: que a diversão é o mais importante.

V.A certeza de que o plano estava bem elaborado deixou todos mais tranquilos.


Em quais das afirmativas lidas há a presença de uma oração subordinada substantiva apositiva?

Alternativas
Q2575256 Português
Texto para a questão.

IBM e Nasa se aliam para aplicar IA ao estudo do clima



(Salvador Nogueira. Mensageiro Sideral. https://www1.folha.uol.com.br/blogs/mensageiro-sideral /2023/02/ibm-e-nasa-se-aliam-para-aplicar-ia-ao-estudo-do-clima.shtml. 5.fev.2023)
Assinale a alternativa em que o pronome poderia, de acordo com a norma culta, se colocar em posição enclítica.
Alternativas
Q2567974 Português
Leia:
“[...] Como eles se instalam apenas em mulheres, no entanto, o mundo científico só começou a se interessar por eles a partir dos anos 1990, quando a reposição hormonal entrou em voga. [..].”
Analise as proposições abaixo, indicando V para verdadeiro ou F para falso:
( ) Se analisada separadamente, a primeira oração do período é subordinada causal, porque estabelece a causa da falta de interesse do mundo científico pelos sintomas da menopausa. ( ) O termo “no entanto”, pode ser substituído, sem prejuízo semântico, por “contudo”. ( ) A oração “Como eles se instalam apenas em mulheres” tem um valor semântico consecutivo em relação à oração anterior. ( ) O vocábulo “se”, no contexto, expressa uma condição. ( ) A conjunção “assim que” se encaixa, em termos semânticos, no lugar do termo destacado em “quando a reposição hormonal entrou em voga”.
A sequência CORRETA é 
Alternativas
Q2559875 Português


REINALDO JOSÉ LOPES, FOLHA DE S. PAULO,

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2024/06/redes-sociais-distorcem-instintos-morais

humanos-e-geram-fadiga-de-empatia-diz-estudo.shtml

No texto
Alternativas
Q2557585 Português

A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.


(Texto)




De acordo com as partículas “que” e “se” presentes no Texto, analise:



I- A partícula “que” (linha 4) exerce função morfológica de conjunção integrante;


II- As partículas “que” presentes nas linhas 17 e 18 exercem a mesma função morfológica;


III- A partícula “se” (linha 4) exerce função morfológica de pronome apassivador.



Dos itens acima:

Alternativas
Q2557159 Português
No período: “Quero que você me diga se poderá me ajudar.” – As palavras destacadas são, respectivamente:
Alternativas
Q2556711 Português

Texto CB1A1-I


    A forma peculiar como se processou a independência da América portuguesa teve consequências fundamentais no seu subsequente desenvolvimento. Tendo-se transferido o governo português para o Brasil sob a proteção inglesa e tendo-se operado a independência da colônia sem descontinuidade na chefia do governo, os privilégios econômicos de que se beneficiava a Inglaterra em Portugal passaram automaticamente para o Brasil independente. Com efeito, se bem haja conseguido separar-se de Portugal em 1822, o Brasil necessitou de vários decênios mais para eliminar a tutela que, graças a sólidos acordos internacionais, mantinha sobre ele a Inglaterra. Esses acordos foram firmados em momentos difíceis e constituíam, na tradição das relações luso-inglesas, pagamentos em privilégios econômicos de importantes favores políticos. Os acordos de 1810 foram firmados contra a garantia da Inglaterra de que nenhum governo imposto por Napoleão em Portugal seria reconhecido. Por eles se transferiam para o Brasil todos os privilégios de que gozavam os ingleses em Portugal — inclusive os de extraterritorialidade — e se lhes reconhecia demais uma tarifa preferencial. Tudo indica que, negociando esses acordos, o governo português tinha estritamente em vista a continuidade da casa reinante em Portugal, enquanto os ingleses se preocupavam em firmar-se definitivamente na colônia, cujas perspectivas comerciais eram bem mais promissoras que as de Portugal.


Celso Furtado. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2007, p. 69 (com adaptações). 

Acerca de aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.


Em “Tendo-se transferido (...) e tendo-se operado (...) governo” (segundo período), o vocábulo “se” é empregado para indeterminar o sujeito de ambas as orações.

Alternativas
Q2551487 Português
Assinale a frase abaixo em que a palavra “se” é uma partícula expletiva, ou seja, que pode ser retirado da frase sem prejuízo.
Alternativas
Q2550764 Português
Analise as frases abaixo:

I. O filhote estava se lambendo.
II. A diretora se aborreceu com a turma.
III. Entregam-se encomendas.
IV. Confia-se no que foi dito.

O 'se' tem função de pronome apassivador / partícula apassivadora em:
Alternativas
Q2547058 Português
Considere o excerto a seguir para responder à questão:

No caso da amostra coletada pela missão Chang’e-5, levantou-se a hipótese de que a presença de um terceiro polimorfo dos silicatos, a α-cristobalita, pode ter sido importante para viabilizar a combinação de seifertita e estishovita. 
Nesse contexto, o vocábulo “se” é empregado com a função de: 
Alternativas
Q2545775 Português
Pertencer

    Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou.
    Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
    Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
    Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso.
    Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
    Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética.
    É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos – e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
    Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força – eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa.
    Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e, no entanto, premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
    A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver.


(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Editora Rocco. 1999. Adaptado.)  
As expressões destacadas nas frases a seguir têm o mesmo valor semântico, EXCETO: 
Alternativas
Q2545510 Português

Aprenda a Observar


Revista Veja, 4 de agosto de 2004, página 18

Extraído de: https://blog.kanitz.com.br/observar/

Sobre o termo destacado em “Os livros, se forem bons, confirmarão o que você já suspeitava...” (9º parágrafo), é correto afirmar que se trata de:
Alternativas
Q2545273 Português
As formas verbais “Eu me preocupo e Você se preocupa“ são pertinentes a um verbo chamado reflexivo em que o pronome pessoal é parte integrante dele. Identifique nas afirmações abaixo, as alternativas em que há forma verbal com idêntica classificação.

I. Pessoas vivem se queixando da vida porque não aprenderam a olhar a beleza do presente que o Criador nos oferta todos os dias.
II. Todos os dias, os garis se levantam cedo a fim de fazerem seu trabalho, higienizando as ruas e, às vezes, nem um bom dia recebem.
III. O prepotente se arroga o direito de evidenciar seu poder, mostrando arrogância no seu porte e no seu falar.
IV. Alguns homens reclamam, diante do trabalho que têm de se barbear a fim de irem assumir seu mister.

Estão corretas apenas 
Alternativas
Q2537541 Português
[Questão Inédita] Considerando as classificações da palavra SE, ocorre o pronome apassivador “se” no seguinte trecho:
Alternativas
Q2511669 Português

Leia com atenção o texto a seguir para responder às questão.

Texto 1

Tentação


    Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva.

    Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava.

Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos. 

    Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo. 

    Lá vinha ele trotando, à frente de sua dona, arrastando seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro.

    A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam.

    Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente, sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, fascinada, séria. Quanto tempo se passava? Um grande soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá-lo.

    Os pêlos de ambos eram curtos, vermelhos.

    Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos.

    No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto sol, ali estava a solução para a criança vermelha. E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores, de tantos esgotos secos - lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne. Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes de Grajaú. Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria, cedendo talvez à gravidade com que se pediam.

    Mas ambos eram comprometidos.

    Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria quando ela fosse uma mulher. Ele, com sua natureza aprisionada.

    A dona esperava impaciente sob o guarda-sol. O basset ruivo afinal despregou-se da menina e saiu sonâmbulo. Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê-la dobrar a outra esquina.

    Mas ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez olhou para trás.


Fonte: (LISPECTOR, Clarice. Tentação. In Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998, p. 46-48.)

Em relação ao enunciado “[...] Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes de Grajaú”. Analise os termos em destaque:
I- O pronome “se” está colocado como partícula expletiva para dar ênfase ao predicado nominal. II- A forma verbal “fitavam” é empregada no tempo do pretérito perfeito e no contexto da narrativa para auxiliar as ações das personagens. III- Apartícula “se”, neste contexto, funciona como pronome reflexivo.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2509581 Português
Um amor conquistado

    Encontrei Ivan Lessa na fila de lotação do bairro e estávamos conversando, quando Ivan se espantou e me disse: olhe que coisa esquisita. Olhei para trás e vi, da esquina para a gente, um homem vindo com seu tranquilo cachorro puxado pela correia. Só que não era cachorro. A atitude toda era de cachorro, e a do homem era a de um homem com o seu cão. Este é que não era. Tinha focinho acompridado de quem pode beber em copo fundo, rabo longo e duro – poderia, é verdade, ser apenas uma variação individual da raça. Ivan levantou a hipótese de quati, mas achei o bicho muito cachorro demais para ser quati, ou seria o quati mais resignado e enganado que jamais vi.

    Enquanto isso, o homem calmamente vindo. Calmamente, não; havia uma tensão nele, era uma calma de quem aceitou luta: seu ar era de um natural desafiador. Não se tratava de um pitoresco; era por coragem que andava em público com o seu bicho. Ivan sugeriu a hipótese de outro animal de que na hora não se lembrou o nome. Mas nada me convencia. Só depois entendi que minha atrapalhação não era propriamente minha, vinha de que aquele bicho já não sabia mais quem ele era, e não podia, portanto, me transmitir uma imagem nítida.

    Até que o homem passou perto. Sem um sorriso, costas duras, altivamente se expondo – não, nunca foi fácil passar diante da fila humana. Fingia prescindir de admiração ou piedade; mas cada um de nós reconhece o martírio de quem está protegendo um sonho.

    – Que bicho é esse? Perguntei-lhe, e intuitivamente meu tom foi suave para não feri-lo com uma curiosidade. Perguntei que bicho era aquele, mas na pergunta o tom talvez incluísse: “por que é que você faz isso? Que carência é essa que faz você inventar um cachorro? E por que não um cachorro mesmo, então? Pois se os cachorros existem! Ou você não teve outro modo de possuir a graça desse bicho senão com uma coleira? Mas você esmaga uma rosa se apertá-la com força!”. Sei que o tom é uma unidade indivisível por palavras, sei que estou esmagando uma rosa, mas estilhaçar o silêncio em palavras é um dos meus modos desajeitados de amar o silêncio, e é assim que muitas vezes tenho matado o que compreendo. (Se bem que, glória a Deus, sei mais silêncio que palavras.)

    O homem, sem parar, respondeu curto, embora sem aspereza. E era quati mesmo. Ficamos olhando. Nem Ivan nem eu sorrimos, ninguém na fila riu – esse era o tom, essa era a intuição. Ficamos olhando.

    Era um quati que se pensava cachorro. Às vezes, com seus gestos de cachorro, retinha o passo para cheirar as coisas, o que retesava a correia e retinha um pouco o dono, na usual sincronização de homem e cachorro. Fiquei olhando esse quati que não sabe quem é. Imagino: se o homem o leva para brincar na praça, tem uma hora que o quati se constrange todo: “mas, santo Deus, por que é que os cachorros me olham tanto?”. Imagino também que, depois de um perfeito dia de cachorro, o quati se diga melancólico, olhando as estrelas; “que tenho afinal? Que me falta? Sou tão feliz como qualquer cachorro, por que então este vazio, esta nostalgia? Que ânsia é esta, como se eu só amasse o que não conheço?”. E o homem, o único a poder livrá-lo da pergunta, esse homem nunca lhe dirá para não perdê-lo para sempre.

    Penso também na iminência de ódio que há no quati. Ele sente amor e gratidão pelo homem. Mas por dentro não há como a verdade deixar de existir: e o quati só não percebe que o odeia porque está vitalmente confuso.

    Mas se ao quati fosse de súbito revelado o mistério de sua verdadeira natureza? Tremo ao pensar no fatal acaso que fizesse esse quati inesperadamente defrontar-se com outro quati, e nele reconhecer-se, ao pensar nesse instante em que ele ia sentir o mais feliz pudor que nos é dado: eu... nós... Bem sei, ele teria direito, quando soubesse, de massacrar o homem com o ódio pelo que de pior um ser pode fazer a outro ser – adulterar-lhe a essência a fim de usá-lo. Eu sou pelo bicho, tomo o partido das vítimas do amor ruim. Mas imploro ao quati que perdoe o homem, e que o perdoe com muito amor. Antes de abandoná-lo, é claro.

(LISPECTOR, Clarice. Elenco de cronistas modernos – 25ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013.)
As palavras sublinhadas nas frases das alternativas a seguir possuem o mesmo valor semântico, EXCETO:
Alternativas
Respostas
401: A
402: A
403: D
404: C
405: B
406: C
407: D
408: D
409: D
410: B
411: E
412: D
413: A
414: A
415: B
416: B
417: E
418: E
419: B
420: B