Questões de Português - Funções morfossintáticas da palavra SE para Concurso
Foram encontradas 1.356 questões
Ainda com relação ao texto, julgue os itens a seguir.
Com referência às ideias e às estruturas linguísticas do texto
acima, julgue os próximos itens.
Considerando os sentidos e os aspectos morfossintáticos do texto
acima, julgue (C ou E) os itens a seguir.
Gastar um pouquinho a mais durante o mês e logo ver
sua conta ficar no vermelho. Isso que parecia apenas um
problema de adultos ou pais de famílias está também atingindo os
mais jovens.
Diante desse contexto, é fundamental, segundo vários
educadores, que a família ensine a criança, desde pequena, a saber
lidar com dinheiro e a se envolver com o controle dos gastos.
Uma criança que cresça sem essa formação será um adulto menos
consciente e terá grandes chances de se tornar um jovem
endividado.
Para o jovem que está começando sua vida financeira e
profissional, um plano de gastos é útil por excelência, a fim de
controlar, de forma equilibrada, o que entra e o que sai. Para isso,
é recomendável:
a) anotar todas as despesas que são feitas mensalmente,
analisando o resultado de acordo com o que costuma receber;
b) comprar, preferencialmente, à vista;
c) ao receber, estabelecer um dízimo, ou seja, guardar 10% do
valor líquido
Tomando por base as construções sintáticas utilizadas no texto, julgue os itens que se seguem com referência à pontuação.
A partir do texto acima, julgue os itens que se seguem.
1 Uma das novas tendências brasileiras é a
demanda popular, mesmo nas camadas mais pobres, por
vaga nas universidades, especialmente nas públicas, livres
4 das pesadas mensalidades. Emparelha-se, para centenas de
milhares de jovens de escolas públicas, ao sonho da casa
própria. Mas, pela falta de recursos, essas instituições têm
7 cada vez menos condições de abrir novas vagas e garantir
a qualidade de ensino.
Como o Brasil convive simultaneamente com
10 diferentes décadas (ou mesmo séculos), enfrentam-se, lado
a lado, a fome mais primitiva, o trabalho escravo e infantil
e a pressão dos milhões de estudantes de escolas públicas
13 que correm atrás de um diploma de faculdade, exigido por
uma sociedade com forte impacto tecnológico.
Sinais desse movimento são algumas inovações
16 que serão lançadas ainda neste semestre em São Paulo e
compõem o novo perfil do Brasil. A prefeitura decidiu
fortalecer os cursinhos pré-vestibulares gratuitos e garantir
19 bolsas nos que são pagos. É algo que, até há pouco tempo,
ninguém poderia imaginar como papel de uma prefeitura,
encarregada, pela lei, do ensino fundamental. Percebeu-se
22 que, sem determinado tipo de habilitação e formação
escolar, o jovem, mesmo de classe média baixa, entra no
círculo da marginalidade.
25 Muitas empresas estão exigindo diploma de
ensino médio a trabalhadores para executarem atividades
que, no passado, ficavam nas mãos de analfabetos ou de
28 semi-analfabetos. Indústrias mais sofisticadas preferem
operários com cursos universitários.
Internet: <http://www.folhauol.com.br> (com adaptações).
Julgue os itens a seguir, relativos ao texto VII e ao tema nele
abordado.
debater uma agenda mirabolante, com 40 ou 50 temas. É preciso
focar as ações de modo pragmático, com as seguintes prioridades:
4 concluir a união aduaneira; eliminar barreiras jurídicas e
monetárias; facilitar os negócios entre as empresas dos países
membros e obter financiamentos em nome do bloco no Banco
7 Mundial, para ampliar a infra-estrutura regional, o que até agora
sequer foi pleiteado. As questões alfandegária e fitossanitária
devem ser harmonizadas o mais rapidamente possível, pois não
10 haverá bloco econômico viável enquanto houver entrave no
intercâmbio entre os Estados-membros. Finalmente, é preciso
considerar que, no mundo globalizado, as relações externas afetam
13 o cotidiano das empresas e das pessoas. O atual impasse no
MERCOSUL só será superado se os empresários se organizarem na
defesa de seus interesses e direitos, por meio da informação e da
16 mobilização da sociedade sobre as implicações internas das
decisões tomadas em fóruns internacionais. Abram Szajman.
O Globo, 26/11/2006 (com adaptações).
Em relação ao texto acima, assinale a opção correta.
Apostando na leitura
1 Se a chamada leitura do mundo se aprende por aí, na tal escola da vida, a leitura de livros carece de aprendizado mais
regular, que geralmente acontece na escola. Mas leitura, quer do mundo, quer de livros, só se aprende e se vivencia, de forma
plena, coletivamente, em troca contínua de experiências com os outros. É nesse intercâmbio de leituras que se refinam, se
4 reajustam e se redimensionam hipóteses de significado, ampliando constantemente a nossa compreensão dos outros, do mundo
e de nós mesmos. Da proibição de certos livros (cuja posse poderia ser punida com a fogueira) ao prestígio da Bíblia, sobre a qual
juram as testemunhas em júris de filmes norte-americanos, o livro, símbolo da leitura, ocupa lugar importante em nossa sociedade.
7 Foi o texto escrito, mais que o desenho, a oralidade ou o gesto, que o mundo ocidental elegeu como linguagem que cimenta a
cidadania, a sensibilidade, o imaginário. É ao texto escrito que se confiam as produções de ponta da ciência e da filosofia; é ele
que regula os direitos de um cidadão para com os outros, de todos para com o Estado e vice-versa. Pois a cidadania plena, em
10 sociedades como a nossa, só é possível - se e quando ela é possível - para leitores. Por isso, a escola é direito de todos e dever
do Estado: uma escola competente, como precisam ser os leitores que ela precisa formar. Daí, talvez, o susto com que se observa
qualquer declínio na prática de leitura, principalmente dos jovens, observação imediatamente transformada em diagnóstico de
13 uma crise da leitura, geralmente encarada como anúncio do apocalipse, da derrocada da cultura e da civilização. Que os jovens
não gostem de ler, que lêem mal ou lêem pouco é um refrão antigo, que de salas de professores e congressos de educação ressoa
pelo país afora. Em tempo de vestibular, o susto é transportado para a imprensa e, ao começo de cada ano letivo, a terapêutica
16 parece chegar à escola, na oferta de coleções de livros infantis, juvenis e paradidáticos, que apregoam vender, com a história que
contam, o gosto pela leitura. Talvez, assim, pacifique corações saber que desde sempre - isto é, desde que se inventaram livros
e alunos - se reclama da leitura dos jovens, do declínio do bom gosto, da bancarrota das belas letras! Basta dizer que Quintiliano,
19 mestre-escola romano, acrescentou a seu livro uma pequena antologia de textos literários, para garantir um mínimo de leitura aos
estudantes de retórica. No século I da era cristã! Estamos, portanto, em boa companhia. E temos, de troco, uma boa sugestão: se
cada leitor preocupado com a leitura do próximo, sobretudo leitores-professores, montar sua própria biblioteca e sua antologia
22 e contagiar por elas outros leitores, sobretudo leitores-alunos, por certo a prática de leitura na comunidade representada por tal
círculo de pessoas terá um sentido mais vivo. E a vida será melhor, iluminada pela leitura solidária de histórias, de contos, de
poemas, de romances, de crônicas e do que mais falar a nossos corações de leitores que, em tarefa de amor e paciência, apostam
25 no aprendizado social da leitura.
Marisa Lajolo. Folha de S. Paulo, 19/9/1993 (com adaptações).
A partir da análise do emprego das classes de palavras e da
sintaxe das orações e dos períodos do texto I, julgue os itens que
se seguem.
mesma classe de palavras.
Dados os enunciados,
I. As pessoas festejavam pelas ruas da cidade e sujavam-se com lama, tinta e detritos.
II. O atual diretor da estatal se permitiu outra façanha impensável: que chefes e subalternos virassem amigos.
os “se” em destaque nos enunciados exercem, respectivamente, a função de
Texto para as questões de 25 a 27
“[...]
Na semana passada, o vírus B também foi associado à morte súbita de uma menina de oito anos em São Paulo. Houve um teste positivo, mas ainda não se sabe se foi ele o responsável pela parada cardíaca que a levou à morte.
[...]”.
(Folha de S.Paulo, 6/4/16 – B1)
Observando a sintaxe dos termos, assinale a opção que apresenta a associação correta entre as partes destacadas e a função expressa por eles.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Famílias postiças contra a sigilosa epidemia da solidão
- Rosa enviuvou em agosto e desde então carrega nos ombros um pesado silêncio. Só o
- telefonema de uma amiga todos os dias ___ nove da noite diminui um pouco o seu vazio. Rosa
- vive na Galícia, uma região chuvosa no norte da Espanha, onde impera o caráter introspectivo
- e estoico. Além disso, ela mora em uma aldeia, em Betanzos (província de A Coruña) que há
- anos não para de perder população. Esse telefonema é praticamente o único momento em que
- se comunica com alguém. “Conversamos durante meia hora. Não criticamos ninguém, mas
- comentamos coisas e a faço rir”, conta Pilar, a voz amiga de Rosa e uma das colaboradoras do
- projeto de iniciativa da ordem religiosa dos franciscanos na Galícia para combater a epidemia
- silenciosa da solidão, que se estende sem freio nos lares ocidentais.
- Enquanto no Reino Unido o Governo acaba de criar uma Secretaria de Estado contra a
- Solidão, em Betanzos foi colocado ___ disposição o convento de San Francisco de Betanzos –
- sem vida desde que ...... dois anos as últimas freiras residentes cruzaram a porta – para criar
- uma família com pessoas “que estejam ou se sintam sozinhas”. Os participantes passariam o
- dia nas instalações, tomando café da manhã, almoçando e jantando, compartilhando a
- lavanderia e os gastos, fazendo companhia uns aos outros.
- “Não se trata de uma unidade de atendimento ___ terceira idade nem de beneficência,
- nem de um local social, mas de um espaço de autogestão que não se financia com subvenções
- e no qual queremos imitar o ambiente de uma família qualquer, com liberdade para entrar e
- sair sem compromisso e sem exigências de vínculo religioso”, explica o frei Enrique Roberto
- Lista sobre um projeto aberto ___ moradores de qualquer prefeitura e cujos responsáveis
- gostariam de estender no futuro a outros edifícios eclesiásticos vazios, como as casas
- sacerdotais das paróquias.
- Se no Brasil o número de pessoas que vivem sós duplicou entre 2005 e 2015, sobretudo
- entre as com mais de 60 anos, segundo o IBGE, na Espanha a situação não é melhor. Ali vivem
- sozinhas cerca de 4,5 milhões de pessoas, segundo os dados apresentados pelos franciscanos.
- Mais de 70% das almas que habitam esses lares sofrem de solidão, um problema que afeta
- igualmente mais da metade de quem tem companhia em suas casas.
- O projeto começou a ser posto em prática em Betanzos com nove mulheres e, conforme
- explica a trabalhadora social Antía Leira, vem enfrentando dificuldades para superar “o estigma
- da solidão, a vergonha”. “É difícil para as pessoas que a sofrem reconhecer a situação e até
- mesmo identificá-la porque muitas vezes convivem com alguém”, afirma Leira. “É uma
- necessidade oculta: todo mundo admite o problema, e as notícias de idosos que morrem sem
- que ninguém fique sabendo se multiplicam, mas custa dar o passo para combatê-la.”
- Uma solidão mais uma solidão é companhia, o remédio para o problema está nas pessoas
- que sofrem esse ......”, observa o frei Lista, criador do projeto, enquanto no refeitório deste
- convento do século XIV os primeiros membros passam um ao outro a cafeteira e as bandejas
- de biscoitos e bolos. A amiga de Pilar que se sente tão sozinha ainda não deu o passo para se
- integrar ___ essa família postiça: “É desconfiada e retraída, e isso lhe custa, mas eu digo que
- isto seria fantástico para ela se oxigenar.”
- A tristeza pelo isolamento social não é um achaque só da idade. “Há pessoas muito jovens
- que também estão sós”, diz Adriana García, colaboradora do projeto. “Esta sociedade te
- empurra para a solidão. Há menos filhos, a família se dispersa, por um lado as tecnologias te
- conectam, mas por outro te levam a se fechar. E ...... jornadas de trabalho que não te deixam
- tempo para a amizade e a família. Racionalizar os horários seria uma grande contribuição para
- combater isso.”
(Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/02/internacional/1517571336_119656.html – Texto adaptado)
Considerando orações presentes no texto, analise as seguintes assertivas:
I. A palavra ‘onde’ (l.03) introduz uma oração adverbial locativa.
II. O vocábulo ‘Enquanto’ (l.10) introduz uma oração subordinada adverbial temporal.
III. A palavra ‘Se’ (l.23) introduz uma oração subordinada adverbial condicional.
Quais estão corretas?
Declarações racistas de Fernando Pessoa reacendem a discussão sobre a relação entre os artistas e suas obras
Causou estarrecimento em muita gente a descoberta de um texto racista escrito pelo poeta Fernando Pessoa (1888 – 1935). A discussão correu as redes sociais depois que o escritor Antonio Carlos Secchin reproduziu um trecho em sua página no Facebook. O estarrecimento certamente ficou por conta da contundência das frases e também porque Fernando Pessoa ocupa um imaginário quase etéreo e mítico dentro da cultura ocidental contemporânea. Para nós, hoje, é difícil aceitar que um artista do calibre do poeta português, que simplesmente reescreveu liricamente a empreitada lusitana, criou complexos heterônimos e se tornou um dos pilares da literatura e da língua portuguesa, fosse capaz de escrever palavras tão assombrosas. [...]
Fernando Pessoa tinha 28 anos quando escreveu que “a escravatura é lógica e legítima; um zulu ou um landim não representa coisa alguma de útil neste mundo.” Anos mais tarde, aos 32 anos, Pessoa escreveu que “a escravidão é lei da vida, e não há outra lei, porque esta tem que cumprir-se, sem revolta possível. Uns nascem escravos, e a outros a escravidão é dada.” E, mesmo próximo de completar 40 anos, as ideias racistas ainda persistiam: “Ninguém ainda provou que a abolição da escravatura fosse um bem social (...) quem nos diz que a escravatura não seja uma lei natural da vida das sociedades sãs?” [...]
O caso de Fernando Pessoa reacende a discussão sobre a relação entre os escritores e suas obras e nos faz refletir o quanto suas biografias podem nos influenciar como leitores. Mesmo considerado um grande gênio pela crítica, não se pode esquecer que Fernando Pessoa é fruto de um país colonialista, ou seja, ele está inserido na longa tradição lusitana de exploração colonial. [...]
É doloroso descobrir que um ícone literário tenha um lado tão sombrio. Portanto, o nosso desafio como leitores é o de sabermos separar a obra do autor, pois antes de ser poeta, Fernando é humano com toda a complexidade e contradição que ele carrega. A indignação e a decepção com o literato é válida e necessária porque nos aproxima dele e nos afasta daquela figura mítica e sobrenatural, ao mesmo tempo em que resgata a humanidade que há em nós ao refutarmos seus textos racistas e misóginos. A discussão foi posta, mas não percamos de vista a literatura. Guimarães Rosa já cantava essa pedra: “Às vezes, quase sempre, um livro é maior que a gente”.
(Adaptado. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/proa/noticia/2016/01/d eclaracoes-racistas-de-fernando-pessoa-reacendem-adiscussao-sobre-a-relacao-entre-os-artistas-e-suasobras-4952826.html)
Com base no texto 'Declarações racistas de Fernando Pessoa reacendem a discussão sobre a relação entre os artistas e suas obras', marque a opção INCORRETA.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
É proibido fumar
- Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas no mês de julho: foi
- o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde
- (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda ____________ que
- querem largar o vício. Dados .............. pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em
- 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar – uma diminuição
- significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%.
- Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de
- Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é
- uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com
- menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai __ medida
- que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0
- a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos
- de estudo.
- A publicação não traz dados para renda, mas, segundo especialistas, o fumo também
- acompanha os mais pobres – afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais
- escolarizados tendem a ser mais ricos. "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações
- mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume Tânia Cavalcante, médica do
- Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre
- os malefícios do tabagismo, e __ escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema.
- Também têm menos acesso __ tratamentos para deixar de fumar."
- Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso
- à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No .............., o cigarro
- era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os
- formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o
- conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica.
- "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres
- fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isso implica em um maior impacto da
- participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor – tomando o lugar de
- custos com alimentação, educação e saúde.
- Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza
- no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de
- dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84%
- da população tabagista recebia entre 1 e 3 ........................ per capita; 8,4% de 3 a 5 salários;
- e 7,5% acima de 5.
- Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como
- cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10%
- da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu
- 1,5% da renda, em média.
- "Isso mostra por que é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço
- destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses
- itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor
- ..........................." para redução do tabagismo.
- Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso
- do tabagismo, por tratar-se de um vício.
(Texto adaptado para esta prova. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-esaude/
noticia/2019/08/03/por-que-fumar-cigarro-e-habito-mais-comum-entre-os-mais-pobres.ghtml)
A respeito da partícula ‘se’, analise as seguintes assertivas:
I. Na linha 10, a partícula ‘se’ classifica-se como um pronome oblíquo, parte integrante do verbo.
II. A ocorrência de ‘se’ na linha 43 estabelece um sentido de condição à frase.
III. Na linha 44, o ‘se’ classifica-se como um índice de indeterminação do sujeito.
Quais estão corretas?
Texto 3
Leia o texto e responda à questão 5:
Moeda
A palavra moeda tem origem na mitologia romana. Ela vem do latim Moneta, nome de uma deusa dos romanos. No templo dessa deusa, eram feitos os pequenos objetos arredondados de ouro, prata ou cobre que serviam de dinheiro. Em homenagem à deusa, esses objetos receberam o nome de moneta, que, em português, transformou-se em moeda. Mas moneta ainda está presente, por exemplo, na palavra monetário.
Douglas Tufano. Disponível em: <http://www.douglastufano.com.br>. Acesso em 18.08.2023.
Identifique o trecho em que o pronome destacado desempenha a função sintática de adjunto adnominal: