Questões de Português - Funções morfossintáticas da palavra SE para Concurso

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Q177150 Português
Observe as palavras “se” no trecho “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (l. 16-17)

Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respec- tivamente, as mesmas funções das palavras destacadas em:
Alternativas
Q167801 Português
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Com base nas idéias e estruturas do texto acima, julgue os itens
a seguir.

O trecho “não se pode ter” (L.12) estaria gramaticalmente correto com a seguinte redação: não pode-se ter.
Alternativas
Q167792 Português
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Julgue os itens seguintes, relativos ao texto acima.

Em “Há que se esperar” (L.12), o “se” indica relação lógico- semântica de condição.
Alternativas
Q154618 Português
                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.
Observe as palavras “se” no trecho “se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.” (L. 16-17)

Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respectivamente, as mesmas funções das palavras destacadas em:
Alternativas
Q151204 Português
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A respeito das estruturas lingüísticas do texto acima e dos
sentidos por ele produzidos, julgue os itens seguintes.

Na linha 6, o pronome “se”, indicativo de sujeito indeterminado, refere-se a “Gente boa”.
Alternativas
Q147036 Português
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Com referência ao texto acima, julgue os seguintes itens.

Respeitam-se a coerência da argumentação e as regras gramaticais ao se usar produzem-se em lugar de “produzem a si mesmos” (L.13).
Alternativas
Q133045 Português
Texto para os itens de 49 a 62

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Ainda com relação a esse texto, julgue os itens a seguir.

Se, na linha 18, a conjunção “Se” fosse substituída por Caso, deveria ser alterado o tempo e mantido o modo verbal empregado na oração condicional.
Alternativas
Q120854 Português
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Considerando o texto acima, que apresenta uma comunicação
particular, julgue os itens de 13 a 18.


Na oração “se a solidão me abate” (L.6), a substituição do conector “se” por acaso não prejudicaria o sentido expresso nessa oração e a correção gramatical.
Alternativas
Q120606 Português
Considerando os recursos linguísticos empregados no texto “As profissões mais bem pagas”, está INCORRETO o que se afirma na alternativa
Alternativas
Q117072 Português
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A partir da argumentação do texto acima, bem como das estruturas
linguísticas nele utilizadas, julgue os itens a seguir.

O pronome “se” em “dilui-se” (L.13) indica indeterminação do sujeito da oração, que, por sua vez, no desenvolvimento da textualidade, mostra como os indivíduos se atomizam e se isolam no processo de globalização esmagadora das individualidades.
Alternativas
Q116861 Português
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Com relação aos sentidos e aspectos gramaticais do texto acima,
julgue os itens subseqüentes.
A partícula “se” em “pelo qual se informa” (L.9) é elemento de realce, no período, por isso pode ser suprimida sem prejuízo para a coerência ou a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q112002 Português
O termo SE, utilizado no primeiro quadrinho, pode ser classificado como:
Alternativas
Q111605 Português
Trata-se, portanto, de um assunto de relevante interesse para as empresas nacionais e estrangeiras que atuam no Brasil, bem como para os profissionais especializados na área criminal, que atuarão cada vez mais veementemente na prevenção dos riscos da empresa. (L.98-103)
No período destacado acima, o SE classifica-se como
Alternativas
Q108253 Português
Os segmentos do texto em que o vocábulo SE apresenta um valor idêntico são:
I - “...que SE acreditava ser exclusiva do ser humano.”
II - “...e SE adaptar a novas situações.”
III - “...como a necessidade de SE alimentar...”

Alternativas
Q107390 Português
Com referência ao texto acima, julgue os itens subsequentes.

O emprego das formas verbais no subjuntivo “fôssemos" (L.20) e “tomasse" (L.21) deve-se à presença do elemento gramatical “Se" (L. 19).
Alternativas
Q107384 Português
Em relação às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os próximos itens.

Na linha 14, o emprego da partícula “se" indica que o sujeito da oração é indeterminado.
Alternativas
Q105697 Português
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Com relação às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima,
julgue os itens que se seguem.

Na forma verbal “formar-se” (L.5), o emprego da partícula “se” é opcional; portanto, caso ela seja omitida, serão mantidas a correção gramatical do texto e a adequação à modalidade escrita formal.
Alternativas
Q105150 Português
Pós-11/9

Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.

Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.


(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)

Na frase No caso dos donos do mundo, não se devem esperar exames de consciência mais profundos, é correto afirmar que
Alternativas
Q101252 Português
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No texto acima,
Alternativas
Q100411 Português
Considerando as estruturas lingüísticas e os sentidos do texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
1241: A
1242: E
1243: E
1244: A
1245: E
1246: C
1247: C
1248: E
1249: C
1250: E
1251: E
1252: D
1253: E
1254: D
1255: C
1256: C
1257: E
1258: C
1259: B
1260: A