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Sobre interpretação de textos em português
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Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
“...como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica”.
A substituição conveniente do conectivo sublinhado, sem a alteração formal de qualquer outro elemento, é
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
“E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas”.
Esse segmento do texto tem um problema de redação, que é
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
Assinale a opção que apresenta a frase do texto que motiva a progressão textual.
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
“E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas”.
Os meios argumentativos, utilizados na propaganda política, são muito diversificados. Assinale a opção em que o meio empregado é caracterizado corretamente.
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
Sobre os vários comentários sobre a democracia, assinale aquele que reproduz corretamente o valor a ela atribuído no texto.
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
“‘Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos’, proclamou o estadista britânico”.
O verbo “proclamar” indica, ao leitor do texto, que as palavras de Churchill foram ditas
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Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
Assinale a opção que apresenta a frase em que a nominalização da forma verbal é realizada de forma adequada.
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
O texto da prova é classificado como jornalístico opinativo. Esse tipo de texto apresenta a seguinte característica:
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
O tema do texto pode ser definido como
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
“Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos”.
A estratégia estrutural na formulação desse pensamento de Churchill apela para
Valores democráticos
Deu no Datafolha: para 62% dos brasileiros, a democracia “é sempre melhor que qualquer outra forma de governo”. Folgo em saber que a imagem da democracia vai bem, mas a frase é verdadeira?
Eu não faria uma afirmação tão forte. Como Churchill, acho melhor limitar a comparação ao universo do conhecido. "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem‐se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais que têm sido experimentadas de tempos em tempos", proclamou o estadista britânico.
Com efeito, não há necessidade de transformar a democracia num valor religioso. Ela deve ser defendida por suas virtudes práticas. Para descobri‐las, precisamos listar seus defeitos.
Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas. É verdade que, com a prática, os cidadãos aprendem a defender‐se, mas, de modo geral, são os marqueteiros que têm a vantagem.
Outro ponto sensível e delicado é o levantado pelo economista Bryan Caplan. A democracia até tende a limitar o radicalismo nas situações em que os eleitores se dividem bastante sobre um tema, mas ela se revela impotente nos assuntos em que vieses cognitivos estão em operação, como é o caso da fixação de políticos e eleitores por criar empregos, mesmo que eles reduzam a eficiência econômica.
Se a democracia se presta a manipulações e não evita que a maioria tome decisões erradas, por que ela é boa? Bem, além de promover a moderação em parte das controvérsias, ela oferece um caminho para grupos antagônicos disputarem o poder de forma institucionalizada e pouco violenta. É menos do que sonhavam os iluministas, mas dado o histórico de nossa espécie, isso não é pouco.
(Hélio Schwartsman, Folha de São Paulo, 01/04/2014)
“Já desde Platão sabemos que ela é sensível à ação dos demagogos. E, quanto mais avançamos no conhecimento do cérebro e da psicologia humana, descobrimos novas e mais sutis maneiras de influenciar os eleitores, que usam muito mais a emoção do que a razão na hora de fazer suas escolhas”.
Sobre as três ocorrências do vocábulo “mais”, assinale a afirmativa correta.
Texto V, para responder às questões 19 e 20.
A partir da análise da escrita do último quadrinho do texto V, assinale a alternativa incorreta quanto à identidade da escrita em textos virtuais.
Texto V, para responder às questões 19 e 20.
A partir da leitura do cartum, conclui-se que o texto V
Texto IV, para responder às questões de 15 a 18.
1 “A educação é um típico ‘que-fazer’ humano, ou
seja, um tipo de atividade que se caracteriza
fundamentalmente por uma preocupação, por uma finalidade
4 a ser atingida. A educação dentro de uma sociedade não se
manifesta como um fim em si mesmo, mas sim como um
instrumento de manutenção ou transformação social”
7 (LUCKESI, 2001, p. 30).
A afirmação do autor implica dizer que o processo
educacional exige que olhemos para as ações humanas, as
10 quais se explicam na relação com sua finalidade. As ações
humanas se caracterizam por serem “instrumentos” para a
“manutenção ou transformação social”. Isso significa que a
13 educação é um dos elementos que ajudam a constituir e a
moldar a sociedade, pois ela “participa do processo de
produção de crenças e ideias, de qualificações e
16 especialidades que envolvem as trocas de símbolos, bens e
poderes que, em conjunto, constroem tipos de sociedades. É
essa a sua força” (BRANDÃO, 1985, p. 11).
19Paulo Freire afirma que “ninguém educa ninguém,
ninguém se educa sozinho. As pessoas se educam em
comunidade” (GADOTTI, 1984; BRANDÃO, 1985). Assim,
22 poderíamos dizer que as ações educacionais ocorrem em
processo, o que leva à conclusão de que estamos
trabalhando com algo dinâmico, pois as ações processuais
25 redundam em recriações constantes.
Partindo disso, podemos dizer que estagnação é
negação da educação. Entretanto a sociedade humana,
28 apesar de se caracterizar pela constância do progresso,
concretamente é avessa às novidades. Por mais que se
beneficie com a evolução, com o progresso, com o
31 desenvolvimento, sempre que se defronta com situações que
demandam a “desinstalação” para instalação de novidades, o
ser humano cria resistências. O novo incomoda... e, sendo
31 assim, o processo educacional é um processo incômodo...
embora visto como necessário.
Internet: <www.artigonal.com> (com adaptações).
Assinale a alternativa incorreta a respeito do texto IV.
Texto IV, para responder às questões de 15 a 18.
1 “A educação é um típico ‘que-fazer’ humano, ou
seja, um tipo de atividade que se caracteriza
fundamentalmente por uma preocupação, por uma finalidade
4 a ser atingida. A educação dentro de uma sociedade não se
manifesta como um fim em si mesmo, mas sim como um
instrumento de manutenção ou transformação social”
7 (LUCKESI, 2001, p. 30).
A afirmação do autor implica dizer que o processo
educacional exige que olhemos para as ações humanas, as
10 quais se explicam na relação com sua finalidade. As ações
humanas se caracterizam por serem “instrumentos” para a
“manutenção ou transformação social”. Isso significa que a
13 educação é um dos elementos que ajudam a constituir e a
moldar a sociedade, pois ela “participa do processo de
produção de crenças e ideias, de qualificações e
16 especialidades que envolvem as trocas de símbolos, bens e
poderes que, em conjunto, constroem tipos de sociedades. É
essa a sua força” (BRANDÃO, 1985, p. 11).
19Paulo Freire afirma que “ninguém educa ninguém,
ninguém se educa sozinho. As pessoas se educam em
comunidade” (GADOTTI, 1984; BRANDÃO, 1985). Assim,
22 poderíamos dizer que as ações educacionais ocorrem em
processo, o que leva à conclusão de que estamos
trabalhando com algo dinâmico, pois as ações processuais
25 redundam em recriações constantes.
Partindo disso, podemos dizer que estagnação é
negação da educação. Entretanto a sociedade humana,
28 apesar de se caracterizar pela constância do progresso,
concretamente é avessa às novidades. Por mais que se
beneficie com a evolução, com o progresso, com o
31 desenvolvimento, sempre que se defronta com situações que
demandam a “desinstalação” para instalação de novidades, o
ser humano cria resistências. O novo incomoda... e, sendo
31 assim, o processo educacional é um processo incômodo...
embora visto como necessário.
Internet: <www.artigonal.com> (com adaptações).
Com relação ao texto IV, assinale a alternativa correta.
Texto IV, para responder às questões de 15 a 18.
1 “A educação é um típico ‘que-fazer’ humano, ou
seja, um tipo de atividade que se caracteriza
fundamentalmente por uma preocupação, por uma finalidade
4 a ser atingida. A educação dentro de uma sociedade não se
manifesta como um fim em si mesmo, mas sim como um
instrumento de manutenção ou transformação social”
7 (LUCKESI, 2001, p. 30).
A afirmação do autor implica dizer que o processo
educacional exige que olhemos para as ações humanas, as
10 quais se explicam na relação com sua finalidade. As ações
humanas se caracterizam por serem “instrumentos” para a
“manutenção ou transformação social”. Isso significa que a
13 educação é um dos elementos que ajudam a constituir e a
moldar a sociedade, pois ela “participa do processo de
produção de crenças e ideias, de qualificações e
16 especialidades que envolvem as trocas de símbolos, bens e
poderes que, em conjunto, constroem tipos de sociedades. É
essa a sua força” (BRANDÃO, 1985, p. 11).
19Paulo Freire afirma que “ninguém educa ninguém,
ninguém se educa sozinho. As pessoas se educam em
comunidade” (GADOTTI, 1984; BRANDÃO, 1985). Assim,
22 poderíamos dizer que as ações educacionais ocorrem em
processo, o que leva à conclusão de que estamos
trabalhando com algo dinâmico, pois as ações processuais
25 redundam em recriações constantes.
Partindo disso, podemos dizer que estagnação é
negação da educação. Entretanto a sociedade humana,
28 apesar de se caracterizar pela constância do progresso,
concretamente é avessa às novidades. Por mais que se
beneficie com a evolução, com o progresso, com o
31 desenvolvimento, sempre que se defronta com situações que
demandam a “desinstalação” para instalação de novidades, o
ser humano cria resistências. O novo incomoda... e, sendo
31 assim, o processo educacional é um processo incômodo...
embora visto como necessário.
Internet: <www.artigonal.com> (com adaptações).
Assinale a alternativa que interpreta corretamente ideias do texto IV.
Texto III, para responder às questões de 11 a 14.
A educação no Brasil tem solução!
1 Segundo o dicionário, educação significa
desenvolvimento e orientação das aptidões do indivíduo, por
isso não é uma definição isolada, mas um processo que está
4 dividido em três áreas da aprendizagem: cognitiva, afetiva e
psicomotora. A área cognitiva representa o conhecimento
propriamente dito, a afetiva está relacionada com os
7 sentimentos e a área psicomotora está ligada aos
movimentos corporais.
Parafraseando Paulo Freire, educar é influenciar um
10 aluno de tal maneira que ele não se deixe influenciar; para
isso deve-se quebrar o velho paradigma educacional
segundo o qual o aluno se torna um espectador passivo no
13 processo ensino-aprendizagem.
Nesse processo, o outro lado da moeda é a figura
do professor. Em um país com dimensões continentais e
16 grandes diferenças sociais, somente os mestres têm a
capacidade de compreender as dificuldades e as principais
reformas relacionadas com o ensino. Buscando sempre o
19 autoaperfeiçoamento e a capacitação profissional, para estar
à altura das cobranças que hão de surgir, os professores
devem então conhecer as técnicas de didática, utilizando
22 vários processos de ensino para que o aluno não seja
apenas espectador, e, sim, que busque o conhecimento, o
chamado “aprender a aprender”, imprescindível para a
25 construção de um conhecimento sólido.
Existem inúmeras fórmulas de realizarmos uma
mudança no sistema de ensino brasileiro, mas esta somente
28 funcionará se olharmos para a educação como um processo
contínuo e duradouro. Dessa forma, será criado um ambiente
favorável para que os nossos jovens possam estudar, sem a
preocupação com a violência, com o filho que nasceu sem
31 planejamento familiar e com os pais que estão
desempregados.
Internet: <http://pt.shvoong.com> (com adaptações).
A oração “se olharmos para a educação como um processo contínuo e duradouro” (linhas 28 e 29), no contexto do parágrafo, além de estabelecer relação de condição, também pode ser compreendida como uma informação relativa a
Texto III, para responder às questões de 11 a 14.
A educação no Brasil tem solução!
1 Segundo o dicionário, educação significa
desenvolvimento e orientação das aptidões do indivíduo, por
isso não é uma definição isolada, mas um processo que está
4 dividido em três áreas da aprendizagem: cognitiva, afetiva e
psicomotora. A área cognitiva representa o conhecimento
propriamente dito, a afetiva está relacionada com os
7 sentimentos e a área psicomotora está ligada aos
movimentos corporais.
Parafraseando Paulo Freire, educar é influenciar um
10 aluno de tal maneira que ele não se deixe influenciar; para
isso deve-se quebrar o velho paradigma educacional
segundo o qual o aluno se torna um espectador passivo no
13 processo ensino-aprendizagem.
Nesse processo, o outro lado da moeda é a figura
do professor. Em um país com dimensões continentais e
16 grandes diferenças sociais, somente os mestres têm a
capacidade de compreender as dificuldades e as principais
reformas relacionadas com o ensino. Buscando sempre o
19 autoaperfeiçoamento e a capacitação profissional, para estar
à altura das cobranças que hão de surgir, os professores
devem então conhecer as técnicas de didática, utilizando
22 vários processos de ensino para que o aluno não seja
apenas espectador, e, sim, que busque o conhecimento, o
chamado “aprender a aprender”, imprescindível para a
25 construção de um conhecimento sólido.
Existem inúmeras fórmulas de realizarmos uma
mudança no sistema de ensino brasileiro, mas esta somente
28 funcionará se olharmos para a educação como um processo
contínuo e duradouro. Dessa forma, será criado um ambiente
favorável para que os nossos jovens possam estudar, sem a
preocupação com a violência, com o filho que nasceu sem
31 planejamento familiar e com os pais que estão
desempregados.
Internet: <http://pt.shvoong.com> (com adaptações).
As expressões “por isso” (linhas 2 e 3), “de tal maneira que” (linha 10) e “mas” (linha 27) são, respectivamente, equivalentes a
Texto III, para responder às questões de 11 a 14.
A educação no Brasil tem solução!
1 Segundo o dicionário, educação significa
desenvolvimento e orientação das aptidões do indivíduo, por
isso não é uma definição isolada, mas um processo que está
4 dividido em três áreas da aprendizagem: cognitiva, afetiva e
psicomotora. A área cognitiva representa o conhecimento
propriamente dito, a afetiva está relacionada com os
7 sentimentos e a área psicomotora está ligada aos
movimentos corporais.
Parafraseando Paulo Freire, educar é influenciar um
10 aluno de tal maneira que ele não se deixe influenciar; para
isso deve-se quebrar o velho paradigma educacional
segundo o qual o aluno se torna um espectador passivo no
13 processo ensino-aprendizagem.
Nesse processo, o outro lado da moeda é a figura
do professor. Em um país com dimensões continentais e
16 grandes diferenças sociais, somente os mestres têm a
capacidade de compreender as dificuldades e as principais
reformas relacionadas com o ensino. Buscando sempre o
19 autoaperfeiçoamento e a capacitação profissional, para estar
à altura das cobranças que hão de surgir, os professores
devem então conhecer as técnicas de didática, utilizando
22 vários processos de ensino para que o aluno não seja
apenas espectador, e, sim, que busque o conhecimento, o
chamado “aprender a aprender”, imprescindível para a
25 construção de um conhecimento sólido.
Existem inúmeras fórmulas de realizarmos uma
mudança no sistema de ensino brasileiro, mas esta somente
28 funcionará se olharmos para a educação como um processo
contínuo e duradouro. Dessa forma, será criado um ambiente
favorável para que os nossos jovens possam estudar, sem a
preocupação com a violência, com o filho que nasceu sem
31 planejamento familiar e com os pais que estão
desempregados.
Internet: <http://pt.shvoong.com> (com adaptações).
Acerca das relações entre as palavras e das informações do texto III, assinale a alternativa incorreta.
Texto III, para responder às questões de 11 a 14.
A educação no Brasil tem solução!
1 Segundo o dicionário, educação significa
desenvolvimento e orientação das aptidões do indivíduo, por
isso não é uma definição isolada, mas um processo que está
4 dividido em três áreas da aprendizagem: cognitiva, afetiva e
psicomotora. A área cognitiva representa o conhecimento
propriamente dito, a afetiva está relacionada com os
7 sentimentos e a área psicomotora está ligada aos
movimentos corporais.
Parafraseando Paulo Freire, educar é influenciar um
10 aluno de tal maneira que ele não se deixe influenciar; para
isso deve-se quebrar o velho paradigma educacional
segundo o qual o aluno se torna um espectador passivo no
13 processo ensino-aprendizagem.
Nesse processo, o outro lado da moeda é a figura
do professor. Em um país com dimensões continentais e
16 grandes diferenças sociais, somente os mestres têm a
capacidade de compreender as dificuldades e as principais
reformas relacionadas com o ensino. Buscando sempre o
19 autoaperfeiçoamento e a capacitação profissional, para estar
à altura das cobranças que hão de surgir, os professores
devem então conhecer as técnicas de didática, utilizando
22 vários processos de ensino para que o aluno não seja
apenas espectador, e, sim, que busque o conhecimento, o
chamado “aprender a aprender”, imprescindível para a
25 construção de um conhecimento sólido.
Existem inúmeras fórmulas de realizarmos uma
mudança no sistema de ensino brasileiro, mas esta somente
28 funcionará se olharmos para a educação como um processo
contínuo e duradouro. Dessa forma, será criado um ambiente
favorável para que os nossos jovens possam estudar, sem a
preocupação com a violência, com o filho que nasceu sem
31 planejamento familiar e com os pais que estão
desempregados.
Internet: <http://pt.shvoong.com> (com adaptações).
Assinale a alternativa incorreta a respeito das ideias do texto III.