Questões de Concurso
Sobre morfologia - pronomes em português
Foram encontradas 11.019 questões
Texto 3 para as questões 09 e 10
Analisando as afirmativas abaixo, coloque V para as verdadeiras e F para as falsas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Texto 1 para as questões de 01 a 07.
Em uma das alternativas abaixo, o autor infringiu as normas da língua padrão quanto à colocação pronominal. Identifique-a.
O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.
O pior cego
AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do
crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de
3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas
alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.
A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a
6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua
bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:
como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força
9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço
poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a
polícia.
12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria
saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas
cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de
15 advertência.
Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os
olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o
18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora
assaltado.
SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.
Na linha 9, o termo isso diz respeito
TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO
Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro
Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.
No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.
Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.
Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.
A alternativa em que a preposição destacada tem valor semântico de meio é:
Assinale a alternativa que apresenta o pronome relativo empregado conforme a norma culta.
Analise, nos próximos excertos, o emprego dos pronomes pessoais e assinale com ( C ) aqueles que os apresentam de acordo com as regras da norma culta escrita, e com ( E ) aqueles cujo emprego foi feito à revelia de tais regras.
( ) “ ‘Não há dias normais para uma primeira- -ministra da Índia’, Sonia a ouvia Indira dizer enquanto servia o chá para ela e sua amiga Pupul.” (Javier Moro)
( ) E ao contrário do que afirma Piaget, com o passar dos anos, a linguagem egocêntrica não iria diminuindo, mas tornaria-se interna.
( ) Sendo o contrato de transporte típico contrato de adesão, é de se indagar: aplica-se-lhe o sistema de cláusulas gerais estabelecido para os contratos no novo Código Civil?
( ) [Educação Especial é] o ramo da Educação que ocupa-se do atendimento e da educação de pessoas com deficiência […]
( ) Trata-se da conduta de morador que não faz a menor questão de se adequar à vida coletiva necessária num edifício, o que nos leva a propor uma medida coercitiva contra ele.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Com relação à colocação dos pronomes destacados, todas as frases estão corretas, exceto a:
Em “[...] esses conflitos, que resultaram muitas vezes em guerras religiosas, [...]” (9º§), o verbo flexionado no mesmo tempo e modo que o destacado está em:
Em “[...] com nosso pensamento inventamos os valores que constituem a nossa humanidade, [...]” (2º§), o verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o destacado está empregado em:
As palavras destacadas em “Pode ser que me engane, mas a impressão que tenho é de que o homem, por ser essencialmente os seus valores, tem que afirmá-los perante o outro e obter dele sua aceitação. Se o outro não os aceita, sente-se negado em sua própria existência. Daí por que, a tendência, em certos casos, é levá-lo a aceitá-los por bem ou por mal.” (7º§) referem-se, respectivamente, a
No texto, deu-se preferência à próclise do pronome se nas seguintes passagens:
I - “A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente”.
II - “O H se refere à hemaglutinina, envolvida na invasão”.
III - “O H5N1 só se tornaria realmente perigoso se sofresse uma mutação que facilitasse sua transmissão entre pessoas”.
IV - “do que ainda não se tem notícia”.
V - “de que isso se torne uma realidade”.
Segundo as gramáticas, seria também perfeitamente admissível a ênclise, isto é, a posposição do pronome ao verbo, nas seguintes passagens:
Texto
- Clichês são expressões tão utilizadas e repetidas que se desgastaram e se afastaram de
- seu significado original. Essa espécie de "preguiça linguística", que poupa esforços, inibe a
- reflexão e multiplica a passividade entre interlocutor e receptor, permeia todos os níveis da
- linguagem, da conversa de elevador aos discursos políticos, passando, obviamente, pela
- mídia.
- Ao usar clichês como muletas do discurso, o texto certamente flui com facilidade - a
- linguagem, porém, empobrece. O clichê nasce como uma ideia criativa, mas é repetida à
- exaustão e se transforma em um cacoete. Ele está inserido num contexto que a gíria nunca
- alcança, e o provérbio sempre ultrapassa - a gíria pressupõe vitalidade, e o provérbio, ao
- contrário, já nasce cristalizado.
- Entre os chavões mais comuns estão as locuções e combinações invariáveis de palavras
- (sempre as mesmas, na mesma ordem), como "frio e calculista", "mentira deslavada" e
- "chuva torrencial". Esse tipo de clichê está presente na linguagem falada e escrita, seja
- formal ou informal.
- O desconforto em relação ao uso de clichês está na denotação de falta de originalidade,
- exigindo um mínimo de produção e de interpretação. Por outro lado, os clichês presentes
- em um texto, um filme ou uma conversa apenas são entendidos como tal se os
- interlocutores tiverem referências em comum.
- A tensão entre a necessidade de ser entendido e a vontade de fazê-lo com expedientes
- criativos e originais pode levar, num extremo, à adoção de uma linguagem privada e
- ininteligível. Segundo o psicanalista e sociólogo alemão Alfred Lorenzer, o indivíduo se
- afasta da interação social por conta do uso de palavras-chave, que ele emprega sem
- pensar no que significam e que recebe e repassa como moeda de mercado.
(Adaptado de Tatiana Napoli. Língua Portuguesa. São Paulo: Escala educacional, nº 17, p. 48-51)
A função morfológica e sintática da palavra “que”, na linha 08, é:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Fala, amendoeira
Este ofício de rabiscar sobre as coisas do tempo exige que prestemos alguma atenção à natureza – essa natureza que não presta atenção em nós. Abrindo a janela matinal, o cronista reparou no firmamento, que seria de uma safira impecável se não houvesse a longa barra de névoa a toldar a linha entre céu e chão – névoa baixa e seca, hostil aos aviões. Pousou a vista, depois, nas árvores que algum remoto prefeito deu à rua, e que ainda ninguém se lembrou de arrancar, talvez porque haja outras destruições mais urgentes. Estavam todas verdes menos uma. Uma que, precisamente, lá está plantada em frente à porta, companheira mais chegada de um homem e sua vida, espécie de anjo vegetal proposto ao seu destino.
Essa árvore de certo modo incorporada aos bens pessoais, alguns fios elétricos lhe atravessam a fronde, sem que a molestem, e a luz crua do projetor, a dois passos, a impediria talvez de dormir, se ela fosse mais nova. Às terças, pela manhã, o feirante nela encosta sua barraca, e, ao entardecer, cada dia, garotos procuram subir-lhe o tronco. Nenhum desses incômodos lhe afeta a placidez de árvore madura e magra, que já viu muita chuva, muito cortejo de casamento, muitos enterros, e serve há longos anos à necessidade de sombra que têm os amantes de rua, e mesmo a outras precisões mais humildes de cãezinhos transeuntes.
Todas estavam ainda verdes, mas essa ostentava algumas folhas amarelas e outras já estriadas de vermelho, numa gradação fantasista que chegava mesmo até o marrom – cor final de decomposição, depois da qual as folhas caem. Pequenas amêndoas atestavam o seu esforço, e também elas se preparavam para ganhar coloração dourada e, por sua vez, completado o ciclo, tombar sobre o meio-fio, se não as colhe algum moleque apreciador do seu azedinho. E como o cronista lhe perguntasse – fala, amendoeira – por que fugia ao rito de suas irmãs, adotando vestes assim particulares, a árvore pareceu explicar-lhe:
– Não vês? Começo a outonear. É 21 de março, data em que as folhinhas assinalam o equinócio do outono. Cumpro meu dever de árvore, embora minhas irmãs não respeitem as estações.
– E vais outoneando sozinha?
– Na medida do possível. Anda tudo muito desorganizado, e, como deves notar, trago comigo um resto de verão, uma antecipação de primavera e mesmo, se reparares bem neste ventinho que me fustiga pela madrugada, uma suspeita de inverno.
– Somos todos assim.
– Os homens, não. Em ti, por exemplo, o outono é manifesto e exclusivo. Acho-te bem outonal, meu filho, e teu trabalho é exatamente o que os autores chamam de outonada: são frutos colhidos numa hora da vida que já não é clara, mas ainda não se dilui em treva. Repara que o outono é mais estação da alma que da natureza.
– Não me entristeças
– Não, querido, sou tua árvore da guarda e simbolizo teu outono pessoal. Quero apenas que te outonizes com paciência e doçura. O dardo de luz fere menos, a chuva dá às frutas seu definitivo sabor. As folhas caem, é certo, e os cabelos também, mas há alguma coisa de gracioso em tudo isso: parábolas, ritmos, tons suaves... Outoniza-te com dignidade, meu velho.
(Carlos Drummond de Andrade)
Em apenas um dos fragmentos abaixo, o pronome grifado tem valor possessivo. Indique-o.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Colônias de pinguins agora são mapeadas por satélites
Cientistas australianos descobriram que população da espécie é duas vezes maior que se pensava
O trabalho de contagem da população de pinguins imperadores na Antártica era uma tarefa árdua. Até agora. Cientistas australianos desenvolveram uma nova tecnologia para mapear o habitat das pequenas aves do espaço. E o resultado foi uma grande surpresa com o número de animais que habitam a área.
A equipe australiana realizou nos últimos três anos o que chamou de "censo de pinguins sem precedentes", com o uso de satélites para mapear a população da espécie em alta resolução, o que permite distinguir os animais de sombras e excrementos. "Sim, esse é o primeiro censo de uma espécie feito do espaço", disse Barbara Wienecke, ecologista da Divisão Antártica Australiana.
A boa notícia é que a população de pinguins imperadores na Antártica é de cerca 595 mil, quase o dobro das estimativas anteriores. A ruim, por outro lado, é que foi descoberto o desaparecimento de algumas colônias devido às mudanças de temperatura ocorridas nos últimos anos, o que coloca o futuro da espécie em xeque.
Antes, as contagens tinham uma grande margem de erro devido à inacessibilidade a algumas colônias que haviam se instalado em locais onde era difícil chegar, além das temperaturas extremas de -5OºC. Mas desta vez a equipe de australianos, que contou com a colaboração de cientistas dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, usaram a fotografia aérea para fazer sua análise.
Pinguins imperadores, que têm plumagem preta e branca, se destacam na neve. Isso significa que as colônias ficam visíveis nas imagens de satélite, segundo a publicação PLoS ONE. A técnica também tem a vantagem de não interferir diretamente no habitat onde vive a espécie.
"Na maioria das vezes é possível levar em conta cada colônia, mas agora estamos em posição de comparar como o ambiente das calotas polares se modifica e temos a esperança de continuar monitorando a população de pinguins para ver se ela aumenta ou diminui", afirma Barbara. Os métodos tradicionais apontavam que entre 270 mil e 350 mil exemplares da espécie habitavam a área.
O grande número de pinguins é surpreendente, mas as mudanças climáticas significam riscos para a espécie. A maior preocupação é com as placas planas de gelo que se formam próximas do continente, justamente onde as colônias se instalam. A população maior também pode desequilibrar a cadeia alimentar no nível dos camarões, um alimento fundamental para os pinguins.
"As coisas mudam muito rápido, e por isso não podemos relaxar depois de descobrir que temos mais de meio milhão de pinguins. Se o gelo se modifica e derrete, os pássaros podem começar a disputar espaço", conclui Barbara.
(Disponível em www.estadao.eom.br/)
O pronome "isso", em destaque no quinto parágrafo, representa um processo de coesão:
Quanto à colocação pronominal, segundo preceitua a norma culta, está INCORRETA a alternativa:
Pedro da Silva Nava – Pedro Nava –, talvez o mais notável memorialista da literatura brasileira, dedicou-se originalmente à medicina. Graduado em 1928, em Belo Horizonte, o autor de Baú de Ossos fez brilhante carreira acadêmica. Foi Livre-Docente de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Catedrático e professor Emérito do Centro de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), professor Honoris Causa da Faculdade de Medicina de Barbacena. Pioneiro da Reumatologia no Brasil, Nava, certa vez, assim se definiu: “Aprendi e ensino. Para servir, aceitei por três vezes encargos de administração médica - o que é ato heróico... equivalente ao daquele que se dispuser a caminhar descalço num serpentário! Clínico da roça, fui médico, operador e parteiro.”
O texto adiante é um trecho da crônica De homens e mulheres, de Elaine Tavares, publicada na edição n° 535, do Jornal semanal BRASIL DE FATO (de 30 de maio a 05 de junho de 2013). Leia-o, cuidadosamente, e responda a questão proposta.
“Desde pequenina circulo pelo universo masculino, mundo secreto, cheio de surpreendentes mistérios, sempre a me (1) atrair. Mas não o suiciente para desvendá-los (2), uma vez que, assim, perderiam beleza. Minha (3) opção foi despejar neles minha mulheridade em diálogo amoroso. Nunca pensei em competição ou igualdade. Não creio que sejamos iguais, homens e mulheres. Nosso mundo úmido também tem seus deliciosos mistérios, que (4) jamais poderão ser conhecidos pelo homem. São perspectivas diferentes e absurdamente belas, cada uma com suas (5) especiicidades. (...).”
Assinale a alternativa que relaciona corretamente a classiicação e colocação dos pronomes sublinhados e numerados no texto:
TEXTO para as questões de 01 a 10.
DO MICRO AO MACRO
O modelo antigo da escola que formava “doutores” não cola mais. Também não cola mais a idéia de que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia é, aliás, errada. “A escola é mais uma maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação”, diz Mário Sérgio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável – a escola tem que compactuar com os interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar ao aluno a pensar. Quase não existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes e o senso analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. “Não há colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um do outro é o foco e a eficácia da articulação para discutir um problema”, diz Cristine Conforte, diretora de ensino fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
Revista Vida Simples. Pé no chão. Julho de 2008.p.44.
Sobre MORFOLOGIA, assinale V para as afirmativas Verdadeiras e F, para as Falsas.
( ) “O modelo antigo da escola que formava...” – o termo sublinhado é palavra invariável que explica o termo antecedente, classificada como pronome relativo.
( ) “Também não cola mais a idéia de que é da escola...” – ambos os termos sublinhados são classificados como advérbios.
( ) “...provar vários pares de sapatos até encontrar...” – os termos sublinhados se classificam, respectivamente, como adjetivo e substantivo coletivo.
( ) “...induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes...”- ambos os termos sublinhados são palavras variáveis que atribuem qualidade ao termo a que se referem.
( ) Não há colégio separado do que está acontecendo...”- o primeiro termo sublinhado se classifica como verbo pessoal, daí porque concorda com o seu sujeito “colégio”. O segundo termo sublinhado é palavra variável, classificada como pronome que exprime idéia de posse.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA.
Leia o seguinte trecho.
O mundo terá que tomar medidas enérgicas para conter o aquecimento global, cuja face mais visível é o derretimento crescente da cobertura de gelo do Ártico, no Polo Norte.
O pronome relativo “cuja” remete a