Questões de Concurso
Sobre morfologia em português
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Leia o fragmento abaixo e responda à questão.
O melhor professor coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem.
A educação do século 21 pode ser considerada equivalente à educação centrada no aluno. Se o aluno estiver no centro do universo de aprendizagem – não a escola e nem o professor – seus resultados acadêmicos melhorarão significativamente.
Os melhores professores têm o aprendizado do aluno no centro de sua missão.
(Texto adaptado – disponível em: https://www.cypherlearning.com/pt-br)
( ) A parte central da gramática pura é a morfossintaxe, também com menos rigor estudada como dois domínios relativamente autônomos: a morfologia e a sintaxe. ( ) A rigor, tudo na língua se refere sempre a combinações de ‘formas’, ainda que seja combinação com zero ou ausência de ‘forma’, assim, toda essa pura gramática é na realidade sintaxe, já que a própria oração não deixa de ser uma ‘forma’. ( ) É tarefa da morfossintaxe o estudo dos lexemas, suas estruturas e variedades e suas relações com os significantes.
A ordem correta de preenchimentos dos parênteses, de cima para baixo, é:




Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão.
Se for para ter horário de verão, que seja permanente
(Marcelo Leite. Jornalista de ciência e ambiente, autor de “Psiconautas - Viagens com a Ciência Psicodélica Brasileira”. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2023/03/se-for-parater-horario-de-verao-que-seja-permanente.shtml.)
Assinale a alternativa em que, alterando-se a redação de parte do período acima, não se tenha mantido o mesmo valor da conjunção sublinhada.
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão.
Se for para ter horário de verão, que seja permanente
(Marcelo Leite. Jornalista de ciência e ambiente, autor de “Psiconautas - Viagens com a Ciência Psicodélica Brasileira”. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2023/03/se-for-parater-horario-de-verao-que-seja-permanente.shtml.)
Texto 1
Professora e linguista com 70 anos no serviço público vê equívoco em termo 'linguagem neutra'
Maria Helena de Moura Neves, 91, atua como docente da pós-graduação em linguística e língua portuguesa na Unesp e defende linguagem inclusiva
Emerson Vicente
Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/
educacao/2022/03/professora-e- linguista-com-70-
anos-no-servico-publico-ve-equivoco-em-termo-linguagem
neutra.shtml Acesso em 27 dez. 2022. Adaptado.
Texto 2
Línguas que não sabemos que sabíamos
Mia Couto
COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?: e outras intervenções.
São Paulo: Companhia das Letras, 2011. pp.11-12. Adaptado.
Texto 1
Professora e linguista com 70 anos no serviço público vê equívoco em termo 'linguagem neutra'
Maria Helena de Moura Neves, 91, atua como docente da pós-graduação em linguística e língua portuguesa na Unesp e defende linguagem inclusiva
Emerson Vicente
Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/
educacao/2022/03/professora-e- linguista-com-70-
anos-no-servico-publico-ve-equivoco-em-termo-linguagem
neutra.shtml Acesso em 27 dez. 2022. Adaptado.
Texto 2
Línguas que não sabemos que sabíamos
Mia Couto
COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?: e outras intervenções.
São Paulo: Companhia das Letras, 2011. pp.11-12. Adaptado.
Texto 1
Professora e linguista com 70 anos no serviço público vê equívoco em termo 'linguagem neutra'
Maria Helena de Moura Neves, 91, atua como docente da pós-graduação em linguística e língua portuguesa na Unesp e defende linguagem inclusiva
Emerson Vicente
Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/
educacao/2022/03/professora-e- linguista-com-70-
anos-no-servico-publico-ve-equivoco-em-termo-linguagem
neutra.shtml Acesso em 27 dez. 2022. Adaptado.
Texto 2
Línguas que não sabemos que sabíamos
Mia Couto
COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?: e outras intervenções.
São Paulo: Companhia das Letras, 2011. pp.11-12. Adaptado.
Texto 1
Professora e linguista com 70 anos no serviço público vê equívoco em termo 'linguagem neutra'
Maria Helena de Moura Neves, 91, atua como docente da pós-graduação em linguística e língua portuguesa na Unesp e defende linguagem inclusiva
Emerson Vicente
Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/
educacao/2022/03/professora-e- linguista-com-70-
anos-no-servico-publico-ve-equivoco-em-termo-linguagem
neutra.shtml Acesso em 27 dez. 2022. Adaptado.
Texto 2
Línguas que não sabemos que sabíamos
Mia Couto
COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?: e outras intervenções.
São Paulo: Companhia das Letras, 2011. pp.11-12. Adaptado.
A INACREDITÁVEL HISTÓRIA DO PRIMEIRO CARRO DE SÍLVIO SANTOS
Pela descrição de Carlos Alberto, primeiro carro de Sílvio Santos era como esse modelo Fotos: Richard Spiegelman - Flickr
Esta história foi contada pelo humorista Carlos Alberto da Nóbrega, no Flow Podcast, como o primeiro carro comprado por Silvio Santos. À época, no ano de 1957 ou 1958, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa cursava Direito em Santos, cidade onde o Dodge 1939, almejado pelo jovem Senhor Abravanel, estava à venda.
Ao que a história dá a entender, Sílvio Santos não dirigia naquela época, ou não tinha habilitação, já que Carlos Alberto foi solicitado para levar o Dodge 1939 até a cidade de São Paulo. O primeiro fato surreal é que o hoje milionário,dono do SBT, chegou a Santos a bordo de um ônibus da Viação Cometa por volta das 11 horas.
O Dodge 1939 pertencia ao jogador de futebol Del Vechio, do Santos Futebol Clube, que antecedeu Pelé. Carlos Alberto e Sílvio Santos foram até São Vicente, na Baixada Santista, para comprar o carro. “Quando cheguei na casa dele (Del Vechio), vi o carro e falei “Sílvio, você não vai levar esse carro!, porque ele estava um bagaço”, contou o humorista.
Carlos Alberto disse que o Dodge 1939 era um conversível, mas sequer tinha cor definida: “Não era marrom, era ferrugem. Não tinha cor, mas o Sílvio comprou.” O apresentador da “Praça” não se lembra qual era a moeda vigente na época, muito menos quanto Sílvio Santos pagou pelo “possante”, mas garante que foi muito barato, tipo uns 5 mil.
O carro podia estar em um estado deplorável, mas, no auge dos seus 20 anos, Carlos Alberto tratou de abrir a capota do conversível (manualmente!). Se a ideia era “ficar bonito”, o estado do carro não permitiu tal façanha. “O motor estava ruim e eu falei “Sílvio, esse carro não vai subir a serra'”, temeu.
As portas do Dodge 1939 estavam tão bambas, que Sílvio Santos precisava segurá-las com os braços abertos. Para isso, o jovem Abravanel precisava ficar pertinho de Carlos Alberto no banco inteiriço do veículo. O humorista se lembra que estava na Praia do Gonzaga quando, na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão, contou às gargalhadas.
Mas tudo pode piorar. Eis que começou a chover, com a capota do conversível aberta. “Eu falei pro Silvio que, se a gente parasse o carro, não íamos mais sair. Ele foi para o banco de trás, eu diminuí a marcha, e ele conseguiu fechar”. Ao imaginar essa cena envolvendo Sílvio Santos, os apresentadores do podcast, Igor Coelho e Cris Paiva, deram boas risadas.
O melhor é como essa epopeia acabou. Por incrível que pareça, o carro conseguiu chegar em São Paulo. Carlos Alberto explica que, no fim do Largo do Arouche, onde ficava a Rádio Nacional, destino da dupla, existia uma “cena” de compra e venda de carros. Ao passar ali, Sílvio Santos recebeu uma proposta pelo Dodge 1939.
O jovem Abravanel pediu para Carlos Alberto parar o carro. O comprador perguntou quanto ele queria e Sílvio Santos disse algo como R$ 7 mil. “O cara pagou, nós fomos a pé para a Rádio Nacional e ele ganhou R$ 2 mil em duas horas”, concluiu Carlos Alberto.
Disponível em: https://www.vrum.com.br/aceleradas/silvio-santos-primeiro-carro/ Acesso
em: 02 mar. 2023 (Adaptado)
A INACREDITÁVEL HISTÓRIA DO PRIMEIRO CARRO DE SÍLVIO SANTOS
Pela descrição de Carlos Alberto, primeiro carro de Sílvio Santos era como esse modelo Fotos: Richard Spiegelman - Flickr
Esta história foi contada pelo humorista Carlos Alberto da Nóbrega, no Flow Podcast, como o primeiro carro comprado por Silvio Santos. À época, no ano de 1957 ou 1958, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa cursava Direito em Santos, cidade onde o Dodge 1939, almejado pelo jovem Senhor Abravanel, estava à venda.
Ao que a história dá a entender, Sílvio Santos não dirigia naquela época, ou não tinha habilitação, já que Carlos Alberto foi solicitado para levar o Dodge 1939 até a cidade de São Paulo. O primeiro fato surreal é que o hoje milionário,dono do SBT, chegou a Santos a bordo de um ônibus da Viação Cometa por volta das 11 horas.
O Dodge 1939 pertencia ao jogador de futebol Del Vechio, do Santos Futebol Clube, que antecedeu Pelé. Carlos Alberto e Sílvio Santos foram até São Vicente, na Baixada Santista, para comprar o carro. “Quando cheguei na casa dele (Del Vechio), vi o carro e falei “Sílvio, você não vai levar esse carro!, porque ele estava um bagaço”, contou o humorista.
Carlos Alberto disse que o Dodge 1939 era um conversível, mas sequer tinha cor definida: “Não era marrom, era ferrugem. Não tinha cor, mas o Sílvio comprou.” O apresentador da “Praça” não se lembra qual era a moeda vigente na época, muito menos quanto Sílvio Santos pagou pelo “possante”, mas garante que foi muito barato, tipo uns 5 mil.
O carro podia estar em um estado deplorável, mas, no auge dos seus 20 anos, Carlos Alberto tratou de abrir a capota do conversível (manualmente!). Se a ideia era “ficar bonito”, o estado do carro não permitiu tal façanha. “O motor estava ruim e eu falei “Sílvio, esse carro não vai subir a serra'”, temeu.
As portas do Dodge 1939 estavam tão bambas, que Sílvio Santos precisava segurá-las com os braços abertos. Para isso, o jovem Abravanel precisava ficar pertinho de Carlos Alberto no banco inteiriço do veículo. O humorista se lembra que estava na Praia do Gonzaga quando, na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão, contou às gargalhadas.
Mas tudo pode piorar. Eis que começou a chover, com a capota do conversível aberta. “Eu falei pro Silvio que, se a gente parasse o carro, não íamos mais sair. Ele foi para o banco de trás, eu diminuí a marcha, e ele conseguiu fechar”. Ao imaginar essa cena envolvendo Sílvio Santos, os apresentadores do podcast, Igor Coelho e Cris Paiva, deram boas risadas.
O melhor é como essa epopeia acabou. Por incrível que pareça, o carro conseguiu chegar em São Paulo. Carlos Alberto explica que, no fim do Largo do Arouche, onde ficava a Rádio Nacional, destino da dupla, existia uma “cena” de compra e venda de carros. Ao passar ali, Sílvio Santos recebeu uma proposta pelo Dodge 1939.
O jovem Abravanel pediu para Carlos Alberto parar o carro. O comprador perguntou quanto ele queria e Sílvio Santos disse algo como R$ 7 mil. “O cara pagou, nós fomos a pé para a Rádio Nacional e ele ganhou R$ 2 mil em duas horas”, concluiu Carlos Alberto.
Disponível em: https://www.vrum.com.br/aceleradas/silvio-santos-primeiro-carro/ Acesso
em: 02 mar. 2023 (Adaptado)

