Questões de Concurso
Sobre morfologia em português
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À qual classe gramatical pertence o vocábulo destacado?
O prefixo hiper- da palavra em destaque tem sentido de
I. “Realmente fiquei surpreso.” (Advérbio de Afirmação) II. “Onde vocês estão?” (Advérbio Interrogativo de Lugar) III. “Quando você chegou?” (Advérbio de Intensidade)
Os itens em que os termos destacados correspondem corretamente às classificações entre parênteses estão contidos em
“Ainda ______ furiosa, mas com ______ violência, proferia injúrias ______ para escandalizar os mais arrojados.”
Marque a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas acima.
Quem foi Alexander von Humboldt, o mais famoso desconhecido da ciência?
Por Bruno Vaiano
Disponível em: https://super.abril.com.br/especiais/quem-foi-alexander-von-humboldt-o-mais-famoso-desconhecido-da-ciencia/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Na linha 26, em “para que o ar se tornasse mais fresco”, a expressão sublinhada expressa ideia de ____________ e poderia ser substituída por _____, desde que ____________ as alterações necessárias para a manutenção da correção gramatical do período.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Quem foi Alexander von Humboldt, o mais famoso desconhecido da ciência?
Por Bruno Vaiano
Disponível em: https://super.abril.com.br/especiais/quem-foi-alexander-von-humboldt-o-mais-famoso-desconhecido-da-ciencia/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Analise as assertivas a seguir, a respeito da palavra “herdeiro”, retirada do texto, e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Trata-se de um adjetivo biforme.
( ) A palavra é constituída de 8 letras.
( ) Apresenta 7 fonemas.
( ) Foneticamente, a palavra apresenta um ditongo crescente.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A diversidade cultural brasileira
De modo geral, o atual povo brasileiro é oriundo de quatro continentes: América, Europa, África e Ásia. Quando os primeiros portugueses pisaram nesta terra em 1500, eles encontraram no local um mosaico de centenas de nações ou grupos nativos a quem denominaram indistintamente “índios”.
Todos: indígenas, estrangeiros (oriundos de outros países) e africanos deportados eram representantes de diferentes culturas e civilizações. Eles trouxeram em suas bagagens e memórias coletivas elementos representativos dessas culturas. É por isso que o Brasil, como país e como povo, oferece o melhor exemplo de encontro de culturas e civilizações. Cada um destes componentes étnicos ou culturais trouxe a sua contribuição para a formação do povo e da história dos brasileiros; na construção da cultura e de nossa identidade.
Por esta razão, aprender a conhecer o Brasil é aprender a conhecer a história e a cultura de cada um desses componentes para melhor captar sua contribuição na cultura e na história do país. Para entender “nossa” história e “nossa” identidade é preciso começar pelo estudo de todas as suas matrizes culturais: indígena, europeia, africana, árabe, judia e asiática. Infelizmente, não é isso que acontece na história do Brasil que foi ensinada tradicionalmente na escola e sistematizada pela historiografia oficial.
(Munanga, K.; Gomes, N. L. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. Fragmento.)
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. O destaque ao
longo do texto estão citados na questão.
Considerando a palavra “governamental” (l. 02), analise as assertivas a seguir e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) A palavra apresenta um sufixo ligado ao seu radical.
( ) Há apenas um dígrafo em “governamental”.
( ) Trata-se de palavra polissílaba e paroxítona.
( ) Morfologicamente, classifica-se como adjetivo uniforme.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:


Leia o texto para responder à questão.
Na obra ‘Alice no País das Maravilhas’, a protagonista depara-se com o gato risonho e o questiona a respeito do caminho correto a seguir. O felino retruca perguntando para onde ela gostaria de ir e, ao receber a resposta de que “tanto faz, não importa muito para onde”, responde: “Então, não importa qual o caminho a seguir, qualquer um serve.” Consequentemente, Alice segue sem rumo em suas viagens.
Essa alegoria representa, muitas vezes, a realidade, pois a inexistência de metas e objetivos específicos faz com que, muitas vezes, o gestor governamental se conforme com qualquer resultado, comprometendo o atendimento aos legítimos anseios da sociedade.
Desse modo, o planejamento é item que requer atenção especial e, nesse contexto, deve haver um método de gestão para a utilização ótima dos recursos e a racionalização dos procedimentos administrativos com melhores resultados, não se restringindo a um determinado exercício financeiro, sendo, em suma, o esforço pela qualidade total e pela excelência na administração pública.
Planejar é transformar em objetivos e metas a visão de futuro da administração. Parte-se do diagnóstico dos problemas a serem enfrentados, obtidos por meio de audiências públicas junto à população e outros instrumentos de transparência e, após delineada a situação a ser superada, são propostas ações governamentais para a consecução dos resultados.
Executar é colocar em prática o que foi planejado e pressupõe uma adequada estrutura procedimental, material e humana para a correta operacionalização das ações governamentais.
(Leandro Luis dos Santos Dall’Olio e Marcus Augusto Gomes Cerávolo,
O Ciclo PDCA e o Planejamento na Administração Pública,
em https://jus.com.br - acesso em 10/12/2019 - Adaptado)
Considere a passagem:
... deve haver um método de gestão para a utilização ótima dos recursos e a racionalização dos procedimentos administrativos com melhores resultados, não se restringindo a um determinado exercício financeiro...
Nesse trecho, o vocábulo destacado que expressa finalidade é
O que os outros vão pensar?
Quando eu era pequena, não tinha medo nenhum de bicho-papão, mula sem cabeça, bruxa malvada ou o diabo a quatro. Quem me aterrorizava era outro tipo de monstro. Eles atacavam em bando. Chamavam-se “os outros”.
Nada podia ser mais danoso do que os outros. As crianças acordavam de manhã já pensando neles. Quer dizer, as crianças não: as mamães. Era com os outros que elas nos ameaçavam caso não nos comportássemos direito. Se não estudássemos, os outros nos chamariam de burros. Se não fôssemos amigos de toda a classe, os outros nos apelidariam de bicho do mato. E o pior é que as mães não mantinham a lógica do seu pensamento. “Mas mãe, todo mundo dorme na casa dos amigos.” “Eu lá quero saber dos outros? Só me interessa você!” Era de pirar a cabeça de qualquer um. Não víamos a hora de crescer para nos ver livres daquela perseguição.
Veio a adolescência, e que desespero: descobrimos que os outros estavam mais fortes que nunca, ávidos por liquidar com nossa reputação.
Não tinha escapatória: aos poucos fomos descobrindo que os outros habitavam o planeta inteiro, estavam de olho em todas as nossas ações, prontos para criticar nossas atitudes e ferrar com nossa felicidade.
Hoje eles já não nos assustam tanto. Passamos por poucas e boas e, no final das contas, a opinião deles não mudou o rumo de nossa história. Mas ninguém em sã consciência pode se considerar totalmente indiferente a eles. Os outros ainda dizem horrores de nós. Ainda têm o poder de nos etiquetar, de nos estigmatizar. A gente bem que tenta não dar bola, mas sempre que dá vontade de entregar os pontos ou de chorar no meio de uma discussão, pensamos: “Não vou dar esse gostinho para os outros”.
Está para existir monstro mais funesto do que aquele que poda nossa liberdade.
(Carta Maior. Por Martha Medeiros. Agosto de 2003. Com
adaptações.)
I. O verbo “dar” é transitivo direto, não requisitando o uso de preposição. II. Caso a palavra “geração” aparecesse flexionada no plural, não haveria uso do acento indicativo de crase se o termo “à”, que o antecede, permanecesse no singular. III. Se o trecho “essa geração deu esperança” fosse flexionado no plural, ou seja, “essas gerações deram esperança”, o acento indicativo de crase deveria ser abolido na sequência da oração.
É correto o que se afirma em