Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q2497078 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


Eu quero comer brigadeiro. 

Por Dôra Limeira 


Preto, traje roto, sandálias de dedo, ele morava num aglomerado habitacional de taipa, na periferia. Era menino ainda, mas suspeitaram que fosse bandido. Seu corpo amiúde fazia mogangas sobre um monte de barro, no arruado onde morava, equilibrando-se com agilidade. Brincava de ser cristo redentor, braços esticados, mãos estendidas sobre um corcovado de brasilites e isopores rasgados. Vadiava sob os aplausos da meninada e dos adultos desocupados. De tanto repetir a brincadeira, ganhou um apelido: “Cristo Redentor”, Cristim na intimidade. Era franzino, comprido e não tinha medo de nada. Nos horários da escola, ora estendia seus braços em cruz sobre o arruado, ora se postava junto aos semáforos. Fazia malabarismos e virava cambalhotas diante dos carros parados no sinal vermelho. Comia fogo, canivetes, tesouras. Assim, ganhava uns trocados e entregava, em casa, à sua mãe que também tinha apelido – Dona Maria de Cristim. Um dia, final de tarde, parou junto à vitrine de uma lanchonete. Foi quando suspeitaram que fosse bandido. Imóvel, avistou os doces e brigadeiros, bolos confeitados, empadas e pastéis. As glândulas salivaram. Com a fome nos olhos e a boca babando, Cristim apalpou os bolsos rasos da bermuda. Ouviu o tilintar das moedas que arrecadara comendo tesouras no último semáforo. Retirou as moedas do bolso e pensou: “Eu quero comer brigadeiro”. Mas não houve tempo. Um jato de sangue jorrou-lhe das entranhas e as moedas tilintaram no chão. Rolaram ladeira abaixo, alegres. Para Cristim, já não valiam nada. Seu corpo deu entrada no IML, sem sinais especiais que o identificassem, sem dono. Serviu de exemplo nos noticiários de televisão. O rosto morto foi capa de revista policial. Tarjas pretas cobriram-lhe os olhos desbotados, envergonhados. Cristo Redentor era menor de idade, um menino ainda, mas pensaram que fosse bandido. Em casa, sua mãe esperou a noite inteira. Volta para casa, Cristim, pensava. E chorava feito uma pietá. Dona Maria não sabia que, rígido e frio, Cristo jazia numa gaveta de frigorífico, sem túnica.

Sobre a autora: Dôra Limeira nasceu em João Pessoa no dia 21 de abril do século passado. Graduou-se e especializou-se em História na UFPB. Depois que se aposentou enquanto professora, fez teatro, foi uma das fundadoras do Grupo Teatrália. Depois enveredou pela Literatura, tendo publicado seu primeiro livro aos 60 anos, o livro de contos "Arquitetura de um Abandono". Por causa desse livro, recebeu o prêmio de Revelação Literária 2003, promovido pelo Suplemento Literário Correio das Artes, do jornal AUnião. Em 2002, participou do Concurso Talentos da Maturidade (promovido pelo Banco Real) com o conto "Não há sinais", concorrendo com 10.338 inscritos em todo o país. Foi incluída entre os vinte melhores concorrentes. Como tal, teve seu conto publicado na antologia "Todas as estações", pela editora Peirópolis. Em 2005 publicou seu segundo livro de contos, o "Preces e Orgasmos dos Desvalidos". Dôra Limeira é uma das fundadoras do Clube do Conto da Paraíba.

Fonte: Limeira, Dôra. Eu quero comer brigadeiro. Disponível em: https://clubedoconto.blogspot.com/ Acesso em 02 de abr de 2024.
No trecho: "Com a fome nos olhos e a boca babando, Cristim apalpou os bolsos rasos da bermuda”, como a autora descreve a condição de Cristim?
Alternativas
Q2497077 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


Eu quero comer brigadeiro. 

Por Dôra Limeira 


Preto, traje roto, sandálias de dedo, ele morava num aglomerado habitacional de taipa, na periferia. Era menino ainda, mas suspeitaram que fosse bandido. Seu corpo amiúde fazia mogangas sobre um monte de barro, no arruado onde morava, equilibrando-se com agilidade. Brincava de ser cristo redentor, braços esticados, mãos estendidas sobre um corcovado de brasilites e isopores rasgados. Vadiava sob os aplausos da meninada e dos adultos desocupados. De tanto repetir a brincadeira, ganhou um apelido: “Cristo Redentor”, Cristim na intimidade. Era franzino, comprido e não tinha medo de nada. Nos horários da escola, ora estendia seus braços em cruz sobre o arruado, ora se postava junto aos semáforos. Fazia malabarismos e virava cambalhotas diante dos carros parados no sinal vermelho. Comia fogo, canivetes, tesouras. Assim, ganhava uns trocados e entregava, em casa, à sua mãe que também tinha apelido – Dona Maria de Cristim. Um dia, final de tarde, parou junto à vitrine de uma lanchonete. Foi quando suspeitaram que fosse bandido. Imóvel, avistou os doces e brigadeiros, bolos confeitados, empadas e pastéis. As glândulas salivaram. Com a fome nos olhos e a boca babando, Cristim apalpou os bolsos rasos da bermuda. Ouviu o tilintar das moedas que arrecadara comendo tesouras no último semáforo. Retirou as moedas do bolso e pensou: “Eu quero comer brigadeiro”. Mas não houve tempo. Um jato de sangue jorrou-lhe das entranhas e as moedas tilintaram no chão. Rolaram ladeira abaixo, alegres. Para Cristim, já não valiam nada. Seu corpo deu entrada no IML, sem sinais especiais que o identificassem, sem dono. Serviu de exemplo nos noticiários de televisão. O rosto morto foi capa de revista policial. Tarjas pretas cobriram-lhe os olhos desbotados, envergonhados. Cristo Redentor era menor de idade, um menino ainda, mas pensaram que fosse bandido. Em casa, sua mãe esperou a noite inteira. Volta para casa, Cristim, pensava. E chorava feito uma pietá. Dona Maria não sabia que, rígido e frio, Cristo jazia numa gaveta de frigorífico, sem túnica.

Sobre a autora: Dôra Limeira nasceu em João Pessoa no dia 21 de abril do século passado. Graduou-se e especializou-se em História na UFPB. Depois que se aposentou enquanto professora, fez teatro, foi uma das fundadoras do Grupo Teatrália. Depois enveredou pela Literatura, tendo publicado seu primeiro livro aos 60 anos, o livro de contos "Arquitetura de um Abandono". Por causa desse livro, recebeu o prêmio de Revelação Literária 2003, promovido pelo Suplemento Literário Correio das Artes, do jornal AUnião. Em 2002, participou do Concurso Talentos da Maturidade (promovido pelo Banco Real) com o conto "Não há sinais", concorrendo com 10.338 inscritos em todo o país. Foi incluída entre os vinte melhores concorrentes. Como tal, teve seu conto publicado na antologia "Todas as estações", pela editora Peirópolis. Em 2005 publicou seu segundo livro de contos, o "Preces e Orgasmos dos Desvalidos". Dôra Limeira é uma das fundadoras do Clube do Conto da Paraíba.

Fonte: Limeira, Dôra. Eu quero comer brigadeiro. Disponível em: https://clubedoconto.blogspot.com/ Acesso em 02 de abr de 2024.
O apelido "Cristo Redentor" dado ao personagem principal, Cristim, revela: 
Alternativas
Q2497076 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


Eu quero comer brigadeiro. 

Por Dôra Limeira 


Preto, traje roto, sandálias de dedo, ele morava num aglomerado habitacional de taipa, na periferia. Era menino ainda, mas suspeitaram que fosse bandido. Seu corpo amiúde fazia mogangas sobre um monte de barro, no arruado onde morava, equilibrando-se com agilidade. Brincava de ser cristo redentor, braços esticados, mãos estendidas sobre um corcovado de brasilites e isopores rasgados. Vadiava sob os aplausos da meninada e dos adultos desocupados. De tanto repetir a brincadeira, ganhou um apelido: “Cristo Redentor”, Cristim na intimidade. Era franzino, comprido e não tinha medo de nada. Nos horários da escola, ora estendia seus braços em cruz sobre o arruado, ora se postava junto aos semáforos. Fazia malabarismos e virava cambalhotas diante dos carros parados no sinal vermelho. Comia fogo, canivetes, tesouras. Assim, ganhava uns trocados e entregava, em casa, à sua mãe que também tinha apelido – Dona Maria de Cristim. Um dia, final de tarde, parou junto à vitrine de uma lanchonete. Foi quando suspeitaram que fosse bandido. Imóvel, avistou os doces e brigadeiros, bolos confeitados, empadas e pastéis. As glândulas salivaram. Com a fome nos olhos e a boca babando, Cristim apalpou os bolsos rasos da bermuda. Ouviu o tilintar das moedas que arrecadara comendo tesouras no último semáforo. Retirou as moedas do bolso e pensou: “Eu quero comer brigadeiro”. Mas não houve tempo. Um jato de sangue jorrou-lhe das entranhas e as moedas tilintaram no chão. Rolaram ladeira abaixo, alegres. Para Cristim, já não valiam nada. Seu corpo deu entrada no IML, sem sinais especiais que o identificassem, sem dono. Serviu de exemplo nos noticiários de televisão. O rosto morto foi capa de revista policial. Tarjas pretas cobriram-lhe os olhos desbotados, envergonhados. Cristo Redentor era menor de idade, um menino ainda, mas pensaram que fosse bandido. Em casa, sua mãe esperou a noite inteira. Volta para casa, Cristim, pensava. E chorava feito uma pietá. Dona Maria não sabia que, rígido e frio, Cristo jazia numa gaveta de frigorífico, sem túnica.

Sobre a autora: Dôra Limeira nasceu em João Pessoa no dia 21 de abril do século passado. Graduou-se e especializou-se em História na UFPB. Depois que se aposentou enquanto professora, fez teatro, foi uma das fundadoras do Grupo Teatrália. Depois enveredou pela Literatura, tendo publicado seu primeiro livro aos 60 anos, o livro de contos "Arquitetura de um Abandono". Por causa desse livro, recebeu o prêmio de Revelação Literária 2003, promovido pelo Suplemento Literário Correio das Artes, do jornal AUnião. Em 2002, participou do Concurso Talentos da Maturidade (promovido pelo Banco Real) com o conto "Não há sinais", concorrendo com 10.338 inscritos em todo o país. Foi incluída entre os vinte melhores concorrentes. Como tal, teve seu conto publicado na antologia "Todas as estações", pela editora Peirópolis. Em 2005 publicou seu segundo livro de contos, o "Preces e Orgasmos dos Desvalidos". Dôra Limeira é uma das fundadoras do Clube do Conto da Paraíba.

Fonte: Limeira, Dôra. Eu quero comer brigadeiro. Disponível em: https://clubedoconto.blogspot.com/ Acesso em 02 de abr de 2024.
O texto "Eu quero comer brigadeiro" sugere uma crítica social, abordando a situação de um menino chamado Cristim. Qual é o desfecho do texto? 
Alternativas
Q2497075 Português

Leia o texto abaixo para responder às questão.


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 Fonte: https://www.instagram.com/brasildefato

Analise a tirinha "Ecochatos" e identifique a classificação da frase presente no segundo quadrinho, em que a personagem diz: "A temperatura do planeta sempre variou".
Alternativas
Q2497072 Português

Leia o texto abaixo para responder às questão.


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 Fonte: https://www.instagram.com/brasildefato

No segundo quadrinho da tirinha "Ecochatos", são utilizados os termos "Uff" e "Arf”. Qual é a principal função desses vocábulos nesse contexto? 
Alternativas
Q2497071 Português

Leia o texto abaixo para responder às questão.


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 Fonte: https://www.instagram.com/brasildefato

No último quadrinho da tirinha "Ecochatos", a autora utiliza a imagem do personagem carbonizado e um cenário de fogo para transmitir uma ideia. Qual é essa ideia e qual figura de linguagem é empregada?
Alternativas
Q2497070 Português

Leia o texto abaixo para responder às questão.


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 Fonte: https://www.instagram.com/brasildefato

No segundo quadrinho da tirinha "Ecochatos", a personagem utiliza a expressão "A temperatura do planeta sempre variou". Qual é a intenção da autora ao incluir essa fala? 
Alternativas
Q2497069 Português

Leia o texto abaixo para responder às questão.


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 Fonte: https://www.instagram.com/brasildefato

Na tirinha "Ecochatos", qual é a postura do personagem em relação ao aquecimento global? 
Alternativas
Q2497068 Português

Leia o texto abaixo para responder às questão.


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 Fonte: https://www.instagram.com/brasildefato

Considerando o discurso ácido presente na tirinha "Ecochatos", qual é o principal recurso utilizado para criticar a postura do personagem em relação ao aquecimento global?
Alternativas
Q2497065 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
Na frase: “Velando está um sentinela”, a poeta optou por usar “um sentinela” ao invés de “uma sentinela”, mesmo que a forma correta gramaticalmente é a segunda. Qual alternativa explica o efeito dessa escolha lexical no poema?
Alternativas
Q2497063 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
O que o verso "Em seus corpos, nada." sugere? 
Alternativas
Q2497062 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
Qual é o efeito da chegada do pássaro reluzente sobre a Pátria, conforme descrito no poema? 
Alternativas
Q2497061 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão:


O Sentinela 


Por Andréa de Nicola

O vermelho se espalha
Por toda a paisagem
Estrondos de canhões ardem
O ser vivente açoita.

E faz surgir o abismo
Limo no que foi formosura
Gritos, sufocos, gemidos
Choro na bela Alexandria.  

E veloz tal qual um Pégaso 
Um pássaro reluzente sobrevoa
Cortando o solo e o espaço
Nas fendas abertas da Pátria.

Bravos fardados tombam 
Em suas medalhas, ouro e prata
Em seus túmulos, mármore e bronze
Em seus corpos, nada. 

Tristes memórias, um clarim toca
Num grande silêncio seus espíritos habitam
Nos alvos braços celestiais dormem
Velando está um sentinela.

Fonte: Nicola, Andréa. O sentinela. In: ALMEIDA, Heriberto Coelho De (org.). Antologia Contemporânea da Poesia Paraibana. Paraíba: O Sebo Cultural, 1995. 
Diante da semântica imagética que o poema de Andréa de Nicola sugere, a partir da representação poética de um cenário de guerra, o que o vermelho simboliza?
Alternativas
Q2497040 Português

Observe o infográfico a seguir responda a questão.




Fonte: https://agrosaber.com.br/brasil-tem-a-maior-producao-de-etanol-da-historia-mas-o-biocombustivel-esta-por-um-fio/ - Acesso em agosto de 2022.  

Considerando o infográfico, o gás carbônico é usado no ciclo da cana-de-açúcar.

Assinale a alternativa CORRETA acerca desse uso.
Alternativas
Q2497039 Português

Observe o infográfico a seguir responda a questão.




Fonte: https://agrosaber.com.br/brasil-tem-a-maior-producao-de-etanol-da-historia-mas-o-biocombustivel-esta-por-um-fio/ - Acesso em agosto de 2022.  

A partir da leitura do infográfico, percebe-se que são apresentadas informações sobre:  
Alternativas
Q2497038 Português
Leia o texto a seguir para responder as questão

Texto 05 

Público gamer cresce e 3 em cada 4 brasileiros consomem jogos eletrônicos 


Pesquisa Game Brasil revelou que as mulheres representam a maioria dos jogadores no país; população brasileira nunca teve tantos gamers


O número de brasileiros que se divertem através dos jogos eletrônicos continua crescendo e, neste ano, o país atingiu a marca de 74,5% de sua população que diz jogar games. Isso significa que três em cada quatro pessoas no Brasil usam celulares, videogames ou computadores para jogar. 
Este é o maior número já registrado em território nacional, e representa um aumento de dois pontos percentuais em relação ao ano passado. Já dentro do público gamer, a maioria dos usuários é composta por mulheres, que representam 51% dos jogadores. 
Os números são do nono levantamento anual realizado pela Pesquisa Game Brasil (PGB), desenvolvida pelo Sioux Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Em 2022, o estudo ouviu 13.051 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 11 de fevereiro e 7 de março.


Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/publico-gamer-cresce-e-3-em-cada-4-brasileiros-consomem-jogos-eletronicos/ (adaptado) - Acesso em agosto de 2022.
Assinale a alternativa CORRETA que indica qual o maior público gamer no Brasil. 
Alternativas
Q2497037 Português
Leia o texto a seguir para responder as questão

Texto 05 

Público gamer cresce e 3 em cada 4 brasileiros consomem jogos eletrônicos 


Pesquisa Game Brasil revelou que as mulheres representam a maioria dos jogadores no país; população brasileira nunca teve tantos gamers


O número de brasileiros que se divertem através dos jogos eletrônicos continua crescendo e, neste ano, o país atingiu a marca de 74,5% de sua população que diz jogar games. Isso significa que três em cada quatro pessoas no Brasil usam celulares, videogames ou computadores para jogar. 
Este é o maior número já registrado em território nacional, e representa um aumento de dois pontos percentuais em relação ao ano passado. Já dentro do público gamer, a maioria dos usuários é composta por mulheres, que representam 51% dos jogadores. 
Os números são do nono levantamento anual realizado pela Pesquisa Game Brasil (PGB), desenvolvida pelo Sioux Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Em 2022, o estudo ouviu 13.051 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 11 de fevereiro e 7 de março.


Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/publico-gamer-cresce-e-3-em-cada-4-brasileiros-consomem-jogos-eletronicos/ (adaptado) - Acesso em agosto de 2022.
O texto 05 é uma notícia e apresenta informações sobre um tema do cotidiano. Considerando as informações contidas no trecho localizado abaixo do título – Pesquisa Game Brasil revelou que as mulheres representam a maioria dos jogadores no país; população brasileira nunca teve tantos gamers, assinale a alternativa CORRETAsobre a sua função. 
Alternativas
Q2497035 Português
Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 04 
Pinóquio


       Era uma vez um homem chamado Gepeto que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.       
       Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.
       De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!
       Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas bem-vindo! Vou te chamar Pinóquio”.
       Gepeto ajudou Pinóquio a vestir-se, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e mandou-o para a escola, para aprender a ler e escrever. Mas avisou-o: “Assim que a escola terminar, vem para casa, Pinóquio”. Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.
       Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e, dançou tão bem, que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava maravilhado e só pensava como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.
       Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito inocente, os dois homens convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai Gepeto viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.
       Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que eles conheciam e disseram-lhe: “As moedas aqui enterradas serão transformadas numa árvore de dinheiro e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará trabalhar!”.
       Pinóquio assim fez e ficou à espera de que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro. Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas de ouro, enquanto Pinóquio dormia.
       Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele.


Fonte: https://www.historiaparadormir.com.br/pinoquio/ (trecho adaptado) - Acesso em agosto de 2022. 
A partir da leitura e compreensão do texto 04, em que momento da história se deu o início do conflito no enredo?  
Alternativas
Q2497034 Português
Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 03 

Sabia que alguns medicamentos têm origem em seres que habitam o oceano?

A chamada citarabina foi o primeiro fármaco a ser desenvolvido a partir de uma substância obtida de uma esponja que vive no mar do caribe (Tectitethya crypta). Ela vem sendo utilizada para tratar leucemia (câncer nas células do sangue), principalmente em crianças, desde a década de 1970, e já salvou muitas vidas!

Hoje, já existem mais de uma dezena de medicamentos para tratar o câncer desenvolvidos a partir do ambiente marinho. Muitos deles são totalmente inovadores e podem ser usados para pacientes que já não respondem bem aos remédios tradicionais.

Apesar da imensidão da costa brasileira, ainda não temos nenhum medicamento marinho desenvolvido em nosso país. Imaginem o tesouro escondido no fundo do mar, entre as milhares de espécies que só aparecem por aqui! É por isso que o Brasil precisa de investimentos na ciência e na tecnologia, para trazer mais qualidade de vida para as pessoas do nosso país – e tudo isso, é claro, precisa ser feito com o uso sustentável e a conservação dos recursos marinhos!

Fonte: http://chc.org.br/artigo/farmacia-marinha/ (adaptado) – Acesso em agosto de 2022.
Considerando o texto a substância “citarabina” está sendo utilizada para o tratamento de uma doença. Assinale a alternativa que corresponde a esta doença.
Alternativas
Q2497033 Português
Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 03 

Sabia que alguns medicamentos têm origem em seres que habitam o oceano?

A chamada citarabina foi o primeiro fármaco a ser desenvolvido a partir de uma substância obtida de uma esponja que vive no mar do caribe (Tectitethya crypta). Ela vem sendo utilizada para tratar leucemia (câncer nas células do sangue), principalmente em crianças, desde a década de 1970, e já salvou muitas vidas!

Hoje, já existem mais de uma dezena de medicamentos para tratar o câncer desenvolvidos a partir do ambiente marinho. Muitos deles são totalmente inovadores e podem ser usados para pacientes que já não respondem bem aos remédios tradicionais.

Apesar da imensidão da costa brasileira, ainda não temos nenhum medicamento marinho desenvolvido em nosso país. Imaginem o tesouro escondido no fundo do mar, entre as milhares de espécies que só aparecem por aqui! É por isso que o Brasil precisa de investimentos na ciência e na tecnologia, para trazer mais qualidade de vida para as pessoas do nosso país – e tudo isso, é claro, precisa ser feito com o uso sustentável e a conservação dos recursos marinhos!

Fonte: http://chc.org.br/artigo/farmacia-marinha/ (adaptado) – Acesso em agosto de 2022.
O texto trata de um tema bastante importante para nossa sociedade. Podemos considerar que este tema é: 
Alternativas
Respostas
4021: D
4022: B
4023: C
4024: C
4025: E
4026: A
4027: C
4028: A
4029: D
4030: A
4031: E
4032: A
4033: D
4034: E
4035: C
4036: B
4037: A
4038: D
4039: B
4040: C