Questões de Concurso
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Leia o texto abaixo e responda a questão.
Texto 02
Como surgiu o avião?
A criação do avião foi um grande marco para a história, pois ele diminuiu de forma significativa o tempo de viagem entre duas cidades.
O avião teve origem com um brasileiro, chamado Alberto Santos Dumont, que teve a vida invadida pelo sonho de voar. Não somente ele, mas também os irmãos norte-americanos Wilbur e Orville Wrigh realizavam inúmeros experimentos de voo, buscando fazer com que um objeto mais pesado que o ar pudesse voar. Contudo, nessa época já existiam alguns veículos como, por exemplo, os balões e zepelins, que conseguiam se colocar acima das nuvens baseados nos princípios de Arquimedes. No entanto, eles não tinham autonomia para voar, não satisfaziam os sonhos do homem por inúmeros motivos como, por exemplo, o fato de não poder controlar completamente o destino do voo desses veículos. Foi em 23 de outubro de 1906 que Alberto S. Dumont apresentou um rústico avião a uma comissão julgadora, o 14-Bis, marcando dessa forma a origem da aviação.
Mas como é possível um veículo, sendo mais pesado que o ar, voar? Quando no ar, o avião não cai porque existem forças que atuam sobre ele, contrabalanceando seu peso, mas como o peso é direcionado para baixo, a força que o equilibra no ar é direcionada para cima. O que faz com que um avião não caia é, na verdade, a velocidade dele e as suas asas.
As asas de um avião são projetadas e construídas de forma que elas cortem o ar. Quando o avião está em movimento suas asas cortam o ar, fazendo com que a velocidade do ar que passa por cima da asa seja maior do que a velocidade do ar que passa por baixo, fazendo surgir, dessa forma, uma força de baixo para cima equilibrando o avião. Ou seja, a pressão do ar na parte de baixo do avião é maior que na parte de cima, empurrando o avião para cima, é essa força que o mantém no ar. Assim, quanto maior o peso do avião, maior deve ser a sua velocidade para que ele possa decolar e se manter em equilíbrio no ar.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/como-surgiu-aviao.htm (adaptado) - Acesso em agosto de 2022.
Glossário:
Gravidade: força que atua sobre os corpos, empurrando-os ao centro da Terra.
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Texto 02
Como surgiu o avião?
A criação do avião foi um grande marco para a história, pois ele diminuiu de forma significativa o tempo de viagem entre duas cidades.
O avião teve origem com um brasileiro, chamado Alberto Santos Dumont, que teve a vida invadida pelo sonho de voar. Não somente ele, mas também os irmãos norte-americanos Wilbur e Orville Wrigh realizavam inúmeros experimentos de voo, buscando fazer com que um objeto mais pesado que o ar pudesse voar. Contudo, nessa época já existiam alguns veículos como, por exemplo, os balões e zepelins, que conseguiam se colocar acima das nuvens baseados nos princípios de Arquimedes. No entanto, eles não tinham autonomia para voar, não satisfaziam os sonhos do homem por inúmeros motivos como, por exemplo, o fato de não poder controlar completamente o destino do voo desses veículos. Foi em 23 de outubro de 1906 que Alberto S. Dumont apresentou um rústico avião a uma comissão julgadora, o 14-Bis, marcando dessa forma a origem da aviação.
Mas como é possível um veículo, sendo mais pesado que o ar, voar? Quando no ar, o avião não cai porque existem forças que atuam sobre ele, contrabalanceando seu peso, mas como o peso é direcionado para baixo, a força que o equilibra no ar é direcionada para cima. O que faz com que um avião não caia é, na verdade, a velocidade dele e as suas asas.
As asas de um avião são projetadas e construídas de forma que elas cortem o ar. Quando o avião está em movimento suas asas cortam o ar, fazendo com que a velocidade do ar que passa por cima da asa seja maior do que a velocidade do ar que passa por baixo, fazendo surgir, dessa forma, uma força de baixo para cima equilibrando o avião. Ou seja, a pressão do ar na parte de baixo do avião é maior que na parte de cima, empurrando o avião para cima, é essa força que o mantém no ar. Assim, quanto maior o peso do avião, maior deve ser a sua velocidade para que ele possa decolar e se manter em equilíbrio no ar.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/como-surgiu-aviao.htm (adaptado) - Acesso em agosto de 2022.
Glossário:
Gravidade: força que atua sobre os corpos, empurrando-os ao centro da Terra.
Leia o texto abaixo e responda a questão
Texto 01
O iglu
Maria Dörrenberg (autora)
Estava tudo escuro. As pessoas dormiam. Só aquele monótono barulho do motor do avião tinha vida. Eu me cansei de jogar videogame e o pus na mesinha na minha frente.
Eles moram em iglus, como o do museu no parque da minha cidade, ou dos desenhos da TV, das histórias de Natal. Vou morar em um iglu cercado de neve.
Da janela vi as nuvens e a lua.
É um lugar branco e gelado, sem árvore nem nada. Só água, gelo e céu. É frio e quieto lá e iglus são muito pequenos. Não vou ter um quarto, nem vai caber brinquedos. Tudo cheio de gelo e céu. Não vou andar de bicicleta. Vai ser legal?
Eu estava meio triste. Olhei para mãe, mas ela dormia também.
Ah! Mas vou pescar um peixão, o maior que tiver. Patinar e descer montanha e deslizar na neve. Vai ser cool!
Aí mãe soltou um bocejo.
Mãe, eles moram em iglus?
Ela riu.
Não, querido, eles moram em casas normais. Iglus estão no Alasca, no Ártico. Não vamos para lá.
Pena! Eu já gostava da ideia de morar em um iglu.
E então as casas foram aparecendo na janela e não eram iglus e o avião corria e eu não conseguia ver as casas direito e passava floresta e aparecia bosque e estação e vinha vilarejo e eu tentava olhar as casas e não conseguia e fiquei cansado desse filme maluco e desisti de olhar as casas.
Fui morar num apartamento na cidade, que não era uma casa, mas era grande e eu tinha um quarto e não era iglu, nem tinha neve. Pena!
Fonte: https://revistavessa.com/edicoes/2014/out-nov/avessa_out-nov.pdf (trecho adaptado) - Acesso em agosto de 2022.
“É um lugar branco e gelado, sem árvore nem nada. Só água, gelo e céu.”
O trecho está descrevendo características de um lugar. Assinale a alternativa CORRETA.
Leia o texto abaixo e responda a questão
Texto 01
O iglu
Maria Dörrenberg (autora)
Estava tudo escuro. As pessoas dormiam. Só aquele monótono barulho do motor do avião tinha vida. Eu me cansei de jogar videogame e o pus na mesinha na minha frente.
Eles moram em iglus, como o do museu no parque da minha cidade, ou dos desenhos da TV, das histórias de Natal. Vou morar em um iglu cercado de neve.
Da janela vi as nuvens e a lua.
É um lugar branco e gelado, sem árvore nem nada. Só água, gelo e céu. É frio e quieto lá e iglus são muito pequenos. Não vou ter um quarto, nem vai caber brinquedos. Tudo cheio de gelo e céu. Não vou andar de bicicleta. Vai ser legal?
Eu estava meio triste. Olhei para mãe, mas ela dormia também.
Ah! Mas vou pescar um peixão, o maior que tiver. Patinar e descer montanha e deslizar na neve. Vai ser cool!
Aí mãe soltou um bocejo.
Mãe, eles moram em iglus?
Ela riu.
Não, querido, eles moram em casas normais. Iglus estão no Alasca, no Ártico. Não vamos para lá.
Pena! Eu já gostava da ideia de morar em um iglu.
E então as casas foram aparecendo na janela e não eram iglus e o avião corria e eu não conseguia ver as casas direito e passava floresta e aparecia bosque e estação e vinha vilarejo e eu tentava olhar as casas e não conseguia e fiquei cansado desse filme maluco e desisti de olhar as casas.
Fui morar num apartamento na cidade, que não era uma casa, mas era grande e eu tinha um quarto e não era iglu, nem tinha neve. Pena!
Fonte: https://revistavessa.com/edicoes/2014/out-nov/avessa_out-nov.pdf (trecho adaptado) - Acesso em agosto de 2022.
Ágil e com enormes chifres, o carnotauro era um dinossauro diferentão.
Ficha Técnica
· Nome: Carnotauro (Carnotaurus sastrei)
· Origem: Argentina (América do Sul)
· Tamanho: cerca de 9 metros de comprimento e 3 metros de altura
· Peso: aproximadamente 1.500 quilogramas
· Época em que viveu: Há cerca de 71 milhões de anos (Período Cretáceo)
O Cretáceo foi o último período da Terra a presenciar os dinossauros não aviários, ou seja, que não foram ancestrais das aves. É nessa fase de nosso planeta que viveram alguns dos maiores e mais diferentes dinossauros, como o carnotauro ou Carnotaurus sastrei.
Pertenceu a esse animal um dos esqueletos mais bem preservados dentre os grandes dinossauros carnívoros já descobertos. Seus restos fossilizados estavam articulados, o que nos dá uma ótima ideia da sua aparência em vida. A característica mais marcante do carnotauro é a presença de chifres logo acima de seus olhos.
Fonte: http://chc.org.br/artigo/o-touro-carnivoro-sul-americano/ - Acesso em agosto de 2022.
Considerando o texto é CORRETO afirmar que:
Observe a imagem abaixo para responder a questão:
Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/2013/07/guia-do-playstationara-iniciantes-veja-como-configurar-facilmente-seu-console.ghtml
As imagens acima são trechos extraídos do texto Manual controle sem fio Dualshock 3 e tratam sobre a função dos botões e o botão PS. Para tratar sobre cada função, são empregados as “formas verbais”: exibe, confirma, cancela, liga, desliga e abandona. Esses verbos, no contexto do texto “Manual controle sem fio Dualshock 3” servem para:
Observe a imagem abaixo para responder a questão:
Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/2013/07/guia-do-playstationara-iniciantes-veja-como-configurar-facilmente-seu-console.ghtml
Sendo assim, é CORRETO afirmar que as linhas que ligam os botões às informações servem para:
Fonte: https://pt.slideshare.net/ruingomes/ap-5-g-animais-em-vias-de-extino-20092010. Acesso em: 22/09/2022.
Considerando a imagem apresentada assinale a alternativa CORRETA que indica o tipo de dieta da arara.
Fonte: https://pin.it/JcuT4Ic. Acesso em 22/09/2022. (Adaptado)
De acordo com o texto, assinale a alternativa CORRETA de descartar o lixo.
I. O capacitismo é uma herança cultural. II. A nova legislação se restringe a crimes praticados virtualmente. III. O bullying se tornou uma prática corriqueira que se limita ao ambiente. IV. O capacitismo e o bullying são conceitos diferentes, mas um pode estimular a prática do outro.
Está correto o que se afirma apenas em
Barata entende
Nesta casa, quando vim para cá, havia muitas baratas. Grandes, lentas, parecidas umas com as outras. Eram vistas à noite saindo da cozinha e passavam por mim, muitas vezes, aos pares, como as mulheres amigas que passeiam conversando.
Havia uma que não se juntava com as outras e era diferente. Um pouco mais clara, talvez. Mais alazã. Essa, quando eu estava escrevendo, se punha defronte, em cima da Antologia poética, de Vinicius de Moraes, e ficava me olhando. A princípio, a testemunha, a vigilância, sua simples presença me causava um certo desconforto. Depois, já não me fazia o menor mal. Ao contrário, quando parava para pensar, fitava-a e as ideias me vinham mais depressa.
Uma noite, demorou a aparecer e, enquanto a esperei, confesso, não estivesse sossegado. Imaginei que lhe houvesse acontecido alguma coisa. Tivesse comido um pó errado. Encontrado uma dessas gatas lascivas, que matam as baratas aos pouquinhos, brincando com elas. Só sei que, quando levantei os olhos e a vi, outra vez, em cima da Antologia Poética, não contive o grito:
— Onde é que você andava!?
A barata desceu do livro e começou a caminhar, na direção do banheiro. Parou, na porta, e voltou-se para mim, como que pedindo que a seguisse. Não me custava nada. Era a primeira vez. No banheiro, no canto onde se guardavam as vassourinhas e o desentupidor, parou. Ficou parada. Com um ar de “olhe para isso”. Lá, havia um pó amarelo, que a cozinheira, sem me consultar e absolutamente certa de que estava prestando um grande serviço, comprara. Eu precisava fazer qualquer coisa para minha barata saber que não era eu, que não fora eu, que não seria eu, nunca…
Abaixei-me e, quando ia começar a varrer o veneno, descobri que a pobrezinha, antes, tinha ido no pó. Estava com as patinhas e a boca sujas de amarelo. Além disso, já se punha mal nas pernas. Ia morrer, como de fato morreu, minutos depois, erguendo-se sobre o traseiro e caindo, pesadamente, de barriga para cima. Então, eu lhe gritei, com toda voz e toda inocência:
— Olha, barata, não fui eu, não!
No dia seguinte, porque as outras não me interessavam, ou temendo que viesse, um dia, a me interessar por outra, telefonei para Insetisan e pedi que mandassem dedetizar a casa.
(Vento vadio: as crônicas de Antônio Maria. Pesquisa, organização e introdução de Guilherme Tauil, Todavia, 2021, pp. 391-392. Publicada
originalmente em: O Jornal, de 10/11/1962.)
Barata entende
Nesta casa, quando vim para cá, havia muitas baratas. Grandes, lentas, parecidas umas com as outras. Eram vistas à noite saindo da cozinha e passavam por mim, muitas vezes, aos pares, como as mulheres amigas que passeiam conversando.
Havia uma que não se juntava com as outras e era diferente. Um pouco mais clara, talvez. Mais alazã. Essa, quando eu estava escrevendo, se punha defronte, em cima da Antologia poética, de Vinicius de Moraes, e ficava me olhando. A princípio, a testemunha, a vigilância, sua simples presença me causava um certo desconforto. Depois, já não me fazia o menor mal. Ao contrário, quando parava para pensar, fitava-a e as ideias me vinham mais depressa.
Uma noite, demorou a aparecer e, enquanto a esperei, confesso, não estivesse sossegado. Imaginei que lhe houvesse acontecido alguma coisa. Tivesse comido um pó errado. Encontrado uma dessas gatas lascivas, que matam as baratas aos pouquinhos, brincando com elas. Só sei que, quando levantei os olhos e a vi, outra vez, em cima da Antologia Poética, não contive o grito:
— Onde é que você andava!?
A barata desceu do livro e começou a caminhar, na direção do banheiro. Parou, na porta, e voltou-se para mim, como que pedindo que a seguisse. Não me custava nada. Era a primeira vez. No banheiro, no canto onde se guardavam as vassourinhas e o desentupidor, parou. Ficou parada. Com um ar de “olhe para isso”. Lá, havia um pó amarelo, que a cozinheira, sem me consultar e absolutamente certa de que estava prestando um grande serviço, comprara. Eu precisava fazer qualquer coisa para minha barata saber que não era eu, que não fora eu, que não seria eu, nunca…
Abaixei-me e, quando ia começar a varrer o veneno, descobri que a pobrezinha, antes, tinha ido no pó. Estava com as patinhas e a boca sujas de amarelo. Além disso, já se punha mal nas pernas. Ia morrer, como de fato morreu, minutos depois, erguendo-se sobre o traseiro e caindo, pesadamente, de barriga para cima. Então, eu lhe gritei, com toda voz e toda inocência:
— Olha, barata, não fui eu, não!
No dia seguinte, porque as outras não me interessavam, ou temendo que viesse, um dia, a me interessar por outra, telefonei para Insetisan e pedi que mandassem dedetizar a casa.
(Vento vadio: as crônicas de Antônio Maria. Pesquisa, organização e introdução de Guilherme Tauil, Todavia, 2021, pp. 391-392. Publicada
originalmente em: O Jornal, de 10/11/1962.)
A complicada arte de ver
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. “Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto.”
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: ‘Rosa de água com escamas de cristal’. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver”.
William Blake sabia disso e afirmou: “A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê”. Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.
(ALVES, Rubem. Folha de S. Paulo. Em: 26/10/2004. Adaptado.)
I- ( ) Em termos de gênero textual, o texto em questão trata-se de um artigo de opinião;
II- ( ) O autor defende a visibilidade pública como reflexo de uma sociedade líquida e superficial, com indivíduos de alma pequena;
III- ( ) A heterogeneidade discursiva, no texto, revela-se por meio da intertextualidade que se concretiza, por exemplo, na retomada do poema de Fernando Pessoa e do livro “O pequeno Príncipe” de Antoine Saint-Exupéry;
IV- ( ) No que tange à tipologia textual, percebemos a predominância da descrição e da argumentação.
Após análise das afirmativas, conclui-se que a sequência correta é:
Estudo da Universidade de Galway confirma que pessoas se sentem mais cansadas após videoconferências
Estudo da Universidade de Galway confirma que pessoas se sentem mais cansadas após videoconferências
Texto 3
Disponível em:
https://facebook.com/photos/.php?fbid=178726570683048&set=a.178
726557349716&type=3&locale=pt_BR. Acesso em: 09 abr. 2024.
Outro estudo já mostra como o colágeno pode reduzir o sobrepeso em adultos. Foram acompanhados 90 voluntários por 12 semanas, consumindo 2,0 g de colágeno diariamente, ou placebo. A avaliação da gordura foi feita por DEXA corporal, e o índice de massa corpórea inicial era em média 25.6. No final do estudo, os participantes que tomavam o colágeno haviam perdido duas vezes mais gordura corporal do que o grupo controle.
O colágeno contém arginina em grandes quantidades. Esse aminoácido induz a formação do óxido nítrico, que dilata os vasos sanguíneos e aumenta o aporte de nutrientes e oxigênio aos músculos durante o exercício. Além disso, a arginina pode aumentar a força física e ajudar na recuperação pós treino.
Ajuda também na redução da dor articular
Estanca perda óssea
Aumenta massa muscular