Questões de Concurso
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Leia o texto para responder à questão.
Como eu quero. (Kid Abelha).
https://www.google.com.br/
Diz pra eu ficar muda
Faz cara de mistério
Tira essa bermuda
Que eu quero você sério.
Tramas do sucesso
Mundo particular,
Solos de guitarra
Não vão me conquistar.
Uh eu quero você
Como eu quero,
Uh eu quero você
Como eu quero.
O que você precisa
É de um retoque total,
Vou transformar o seu rascunho
Em arte final.
Agora não tem jeito
'Cê tá numa cilada,
Cada um por si
Você por mim e mais nada.
Uh eu quero você,
Como eu quero,
Uh eu quero você,
Como eu quero.
Longe do meu domínio
'Cê vai de mal a pior,
Vem que eu te ensino
Como ser bem melhor,
Longe do meu domínio
'Cê vai de mal a pior,
Vem que eu te ensino
Como ser bem melhor.
Diz pra eu ficar muda
Faz cara de mistério
Tira essa bermuda
Que eu quero você sério.
Tramas do sucesso
Mundo particular
Solos de guitarra
Não vão me conquistar.
Uh eu quero você
Como eu quero,
Uh eu quero você
https://www.google.com.br/
Relacionando-se representante e escola literária, marque a alternativa incorreta.
( ) Discurso direto: graficamente, a fala da personagem é separada da voz do narrador por travessões e introduzida por dois-pontos. Para anunciá-la usam-se, geralmente, os verbos dicendi (dizer, exclamar, responder, sussurrar, gritar, admirar-se etc.).
( ) Discurso indireto: o conteúdo da fala da personagem é introduzido por uma conjunção (em geral, que); são mantidos os verbos dicendi; tempos verbais, pronomes, advérbios sofrem alterações para remeterem a um tempo passado.
( ) Discurso indireto livre: não são usados verbos dicendi nem conjunções para introduzi-los; os verbos apresentam-se como no discurso indireto; a pontuação, como no discurso direto (pontos de exclamação, de interrogação, reticências); são usadas expressões típicas da linguagem da personagem.
( ) Exemplo de discurso indireto: Ela disse que começará sua dieta no dia anterior.
Coluna I.
A- Derivação prefixal. B- Derivação sufixal. C- Derivação prefixal e sufixal. D- Derivação regressiva.
Coluna II.
1- Refazer, coordenar. 2- Infelizmente, anticapitalista. 3- Censura, caça. 4- Socialismo, jornaleiro.
Leia o texto para responder à questão.
Agricultura urbana pode ser resposta criativa à crise climática.
Estudo comparou a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália.
Divulgação, FMUSP. FacebookTwitterWhatsAppEmailLinkedIn
Aquela que, décadas atrás, seria considerada uma proposta utópica passou a ser reconhecida, agora, como uma necessidade urgente: ocupar o espaço urbano com hortas e pomares, aumentando a cobertura vegetal da cidade e o aporte de alimento saudável para a população.
“Há hoje uma consciência da necessidade de fortalecer a agricultura local e a segurança alimentar, diante das incertezas geradas pela crise climática global”, disse o engenheiro ambiental Luís Fernando Amato-Lourenço, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, (FMUSP), pós-doutor pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, (IEA – USP) e pela Universidade Livre de Berlim, na Alemanha. Lourenço é o primeiro autor de artigo publicado na Revista Científica Environment, Development and Sustainability, cujo estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, (FAPESP).
“Nós comparamos a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália. Em Melbourne, a agricultura urbana é articulada com estratégias de saúde pública, como a promoção de exercícios físicos e outras atividades destinadas ao controle do sobrepeso e ao combate à obesidade. Em São Paulo, existem, predominantemente, dois modos: um de caráter socioeducativo, baseado em trabalho voluntário e princípios agroecológicos, como o desenvolvido no Parque das Corujas, na Vila Madalena; outro voltado para a geração de renda, principalmente, em áreas periféricas das Regiões Sul e Leste”, disse o Dr. Luís Fernando Lourenço.
O pesquisador destacou que, em Melbourne, a atividade agrícola urbana, que pode ser coletiva, em espaços comuns, ou particular, em propriedades privadas, é regulamentada por políticas públicas, que definem as áreas para a implantação das hortas e fazem a testagem do solo. Nos espaços comuns, os beneficiários das hortas pagam uma taxa por mês. É um modelo que ainda não existe em São Paulo.
O pesquisador ressalta, a propósito, que a criatividade é um diferencial que conta ponto a favor de São Paulo. Se em Melbourne as coisas são mais organizadas, em São Paulo as soluções inovadoras predominam. “Os pesquisadores australianos ficaram muito interessados em conhecer as iniciativas de agricultura orgânica desenvolvidas aqui”, contou. Um subtema cada vez mais comentado é o das hortas verticais, estabelecidas nos topos ou mesmo em andares dos edifícios. Essa solução, na qual Barcelona se destaca em primeiro lugar no mundo, também tem sido adotada em Berlim e São Paulo. Por exemplo, uma horta cultivada no topo do Shopping Eldorado fornece legumes, verduras e ervas livres de defensivos agrícolas aos funcionários e suas famílias.
“São Paulo tem um enorme potencial para a implantação de hortas nos topos dos edifícios. Além de possibilitar a produção de alimentos muito perto dos consumidores finais e de constituir espaços de socialização e educação ambiental, essas áreas verdes elevadas são também uma alternativa para a mitigação das ilhas de calor. Falta implantar políticas públicas duradouras que contribuam para isso”, ponderou o Dr. Luís Fernando Lourenço.
Considerando a agricultura urbana como um todo, a professora Dra. Thais Mauad – ex-orientadora do Dr. Lourenço e também autora do artigo, – comentou: “Frente ao cenário das mudanças climáticas, produzir alimentos na cidade traz vários benefícios. A expansão da cobertura vegetal, a permeabilidade do solo, o aumento da umidade do ar, a promoção da biodiversidade, o enriquecimento do solo por matéria orgânica e por compostagem, aliados a métodos agroecológicos, são certamente elementos mitigadores de caráter local das mudanças climáticas. Além disso, a produção de alimentos a curtas distâncias também traz vantagens na menor emissão de CO2 pelo transporte veicular. E, em situações extremas de inundações, queimadas e outras, que podem interromper o fluxo de alimentos para a cidade, as hortas urbanas constituem alternativas para garantir a segurança alimentar”.
Fonte: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Imagem: horta da Faculdade de Medicina da USP. Fonte: Divulgação, FMUSP.
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Agricultura urbana pode ser resposta criativa à crise climática.
Estudo comparou a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália.
Divulgação, FMUSP. FacebookTwitterWhatsAppEmailLinkedIn
Aquela que, décadas atrás, seria considerada uma proposta utópica passou a ser reconhecida, agora, como uma necessidade urgente: ocupar o espaço urbano com hortas e pomares, aumentando a cobertura vegetal da cidade e o aporte de alimento saudável para a população.
“Há hoje uma consciência da necessidade de fortalecer a agricultura local e a segurança alimentar, diante das incertezas geradas pela crise climática global”, disse o engenheiro ambiental Luís Fernando Amato-Lourenço, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, (FMUSP), pós-doutor pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, (IEA – USP) e pela Universidade Livre de Berlim, na Alemanha. Lourenço é o primeiro autor de artigo publicado na Revista Científica Environment, Development and Sustainability, cujo estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, (FAPESP).
“Nós comparamos a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália. Em Melbourne, a agricultura urbana é articulada com estratégias de saúde pública, como a promoção de exercícios físicos e outras atividades destinadas ao controle do sobrepeso e ao combate à obesidade. Em São Paulo, existem, predominantemente, dois modos: um de caráter socioeducativo, baseado em trabalho voluntário e princípios agroecológicos, como o desenvolvido no Parque das Corujas, na Vila Madalena; outro voltado para a geração de renda, principalmente, em áreas periféricas das Regiões Sul e Leste”, disse o Dr. Luís Fernando Lourenço.
O pesquisador destacou que, em Melbourne, a atividade agrícola urbana, que pode ser coletiva, em espaços comuns, ou particular, em propriedades privadas, é regulamentada por políticas públicas, que definem as áreas para a implantação das hortas e fazem a testagem do solo. Nos espaços comuns, os beneficiários das hortas pagam uma taxa por mês. É um modelo que ainda não existe em São Paulo.
O pesquisador ressalta, a propósito, que a criatividade é um diferencial que conta ponto a favor de São Paulo. Se em Melbourne as coisas são mais organizadas, em São Paulo as soluções inovadoras predominam. “Os pesquisadores australianos ficaram muito interessados em conhecer as iniciativas de agricultura orgânica desenvolvidas aqui”, contou. Um subtema cada vez mais comentado é o das hortas verticais, estabelecidas nos topos ou mesmo em andares dos edifícios. Essa solução, na qual Barcelona se destaca em primeiro lugar no mundo, também tem sido adotada em Berlim e São Paulo. Por exemplo, uma horta cultivada no topo do Shopping Eldorado fornece legumes, verduras e ervas livres de defensivos agrícolas aos funcionários e suas famílias.
“São Paulo tem um enorme potencial para a implantação de hortas nos topos dos edifícios. Além de possibilitar a produção de alimentos muito perto dos consumidores finais e de constituir espaços de socialização e educação ambiental, essas áreas verdes elevadas são também uma alternativa para a mitigação das ilhas de calor. Falta implantar políticas públicas duradouras que contribuam para isso”, ponderou o Dr. Luís Fernando Lourenço.
Considerando a agricultura urbana como um todo, a professora Dra. Thais Mauad – ex-orientadora do Dr. Lourenço e também autora do artigo, – comentou: “Frente ao cenário das mudanças climáticas, produzir alimentos na cidade traz vários benefícios. A expansão da cobertura vegetal, a permeabilidade do solo, o aumento da umidade do ar, a promoção da biodiversidade, o enriquecimento do solo por matéria orgânica e por compostagem, aliados a métodos agroecológicos, são certamente elementos mitigadores de caráter local das mudanças climáticas. Além disso, a produção de alimentos a curtas distâncias também traz vantagens na menor emissão de CO2 pelo transporte veicular. E, em situações extremas de inundações, queimadas e outras, que podem interromper o fluxo de alimentos para a cidade, as hortas urbanas constituem alternativas para garantir a segurança alimentar”.
Fonte: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Imagem: horta da Faculdade de Medicina da USP. Fonte: Divulgação, FMUSP.
Leia o texto para responder à questão.
Agricultura urbana pode ser resposta criativa à crise climática.
Estudo comparou a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália.
Divulgação, FMUSP. FacebookTwitterWhatsAppEmailLinkedIn
Aquela que, décadas atrás, seria considerada uma proposta utópica passou a ser reconhecida, agora, como uma necessidade urgente: ocupar o espaço urbano com hortas e pomares, aumentando a cobertura vegetal da cidade e o aporte de alimento saudável para a população.
“Há hoje uma consciência da necessidade de fortalecer a agricultura local e a segurança alimentar, diante das incertezas geradas pela crise climática global”, disse o engenheiro ambiental Luís Fernando Amato-Lourenço, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, (FMUSP), pós-doutor pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, (IEA – USP) e pela Universidade Livre de Berlim, na Alemanha. Lourenço é o primeiro autor de artigo publicado na Revista Científica Environment, Development and Sustainability, cujo estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, (FAPESP).
“Nós comparamos a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália. Em Melbourne, a agricultura urbana é articulada com estratégias de saúde pública, como a promoção de exercícios físicos e outras atividades destinadas ao controle do sobrepeso e ao combate à obesidade. Em São Paulo, existem, predominantemente, dois modos: um de caráter socioeducativo, baseado em trabalho voluntário e princípios agroecológicos, como o desenvolvido no Parque das Corujas, na Vila Madalena; outro voltado para a geração de renda, principalmente, em áreas periféricas das Regiões Sul e Leste”, disse o Dr. Luís Fernando Lourenço.
O pesquisador destacou que, em Melbourne, a atividade agrícola urbana, que pode ser coletiva, em espaços comuns, ou particular, em propriedades privadas, é regulamentada por políticas públicas, que definem as áreas para a implantação das hortas e fazem a testagem do solo. Nos espaços comuns, os beneficiários das hortas pagam uma taxa por mês. É um modelo que ainda não existe em São Paulo.
O pesquisador ressalta, a propósito, que a criatividade é um diferencial que conta ponto a favor de São Paulo. Se em Melbourne as coisas são mais organizadas, em São Paulo as soluções inovadoras predominam. “Os pesquisadores australianos ficaram muito interessados em conhecer as iniciativas de agricultura orgânica desenvolvidas aqui”, contou. Um subtema cada vez mais comentado é o das hortas verticais, estabelecidas nos topos ou mesmo em andares dos edifícios. Essa solução, na qual Barcelona se destaca em primeiro lugar no mundo, também tem sido adotada em Berlim e São Paulo. Por exemplo, uma horta cultivada no topo do Shopping Eldorado fornece legumes, verduras e ervas livres de defensivos agrícolas aos funcionários e suas famílias.
“São Paulo tem um enorme potencial para a implantação de hortas nos topos dos edifícios. Além de possibilitar a produção de alimentos muito perto dos consumidores finais e de constituir espaços de socialização e educação ambiental, essas áreas verdes elevadas são também uma alternativa para a mitigação das ilhas de calor. Falta implantar políticas públicas duradouras que contribuam para isso”, ponderou o Dr. Luís Fernando Lourenço.
Considerando a agricultura urbana como um todo, a professora Dra. Thais Mauad – ex-orientadora do Dr. Lourenço e também autora do artigo, – comentou: “Frente ao cenário das mudanças climáticas, produzir alimentos na cidade traz vários benefícios. A expansão da cobertura vegetal, a permeabilidade do solo, o aumento da umidade do ar, a promoção da biodiversidade, o enriquecimento do solo por matéria orgânica e por compostagem, aliados a métodos agroecológicos, são certamente elementos mitigadores de caráter local das mudanças climáticas. Além disso, a produção de alimentos a curtas distâncias também traz vantagens na menor emissão de CO2 pelo transporte veicular. E, em situações extremas de inundações, queimadas e outras, que podem interromper o fluxo de alimentos para a cidade, as hortas urbanas constituem alternativas para garantir a segurança alimentar”.
Fonte: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Imagem: horta da Faculdade de Medicina da USP. Fonte: Divulgação, FMUSP.
( ) O vinagre de maçã não prejudica os dentes.
( ) O vinagre de maçã tem potencial para melhorar a saúde das pessoas, porém não há grandes e significativas comprovações científicas de seus benefícios.
( ) O vinagre de maçã pode auxiliar na digestão e nos problemas gástricos.
( ) O ácido acético, presente no vinagre de maçã, pode melhorar a sensibilidade à insulina.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
( ) Dentro do território dos Andes tropicais, há matagais tropicais secos. ( ) Como os demais, os ursos andinos também hibernam. ( ) Os ursos-de-óculos não correm risco de desaparecer.
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
“As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado.”
A partir do exposto, pode-se inferir que:
O urso-de-óculos
A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.
É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.
O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.
Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.
Redação National Geographic Brasil – adaptado.
I. Os ursos constroem plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam.
II. O urso andino não come animais em hipótese alguma.
III. Esses ursos podem ser encontrados no Brasil, já que o país faz parte da América do Sul.
Está CORRETO o que se afirma:
Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.
I - temeroso.
II - narcisista.
III - misógino.
IV - machista.
V - prudente.
Estão CORRETOS os itens
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda a questão que a ele se refere.
Texto 02
Influencer
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/influencer/. Acesso em: 22 maio de 2024.
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda a questão que a ele se refere.
Texto 02
Influencer
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/influencer/. Acesso em: 22 maio de 2024.
I - O sucesso normalmente é admirado sem que se percebam os sacrifícios que se tem de fazer para alcançá-lo.
II - A busca pelo sucesso ilimitado traz como consequências não só doenças físicas como também emocionais.
III - O sucesso sempre compensa, mesmo com todos os sofrimentos que se passa para obtê-lo.
IV - A vida simples e tranquila pode ser boa, mas somente é plena e extraordinária se se obtém o sucesso desejado.
V - O contentamento com a mediocridade de uma vida simples representa a acomodação e o medo dos desafios que uma vida de sucesso impõe.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia o texto a seguir atentamente.
The proliferation of approaches and methods is a prominent characteristic of contemporary second and foreign language teaching. To some, this reflects the strength of the teaching profession. Invention of new classroom practices and approaches to designing language programs and materials reflects a commitment to finding more efficient and more effective ways of teaching languages. The classroom teacher and the program coordinator have a wider variety of methodological options to choose from than ever before. They can choose methods and materials according to the needs of learners, the preferences of teachers, and the constraints of the school or educational setting. To others, however, the wide variety of method options currently available confuses rather than comforts. Methods appear to be based on very different views of what language is and how a language is learned. Some methods recommend apparently strange and unfamiliar classroom techniques and practices; others are described in books that are hard to locate, obscurely written, and difficult to understand. Above all, the practitioner is often bewildered by the lack of any comprehensive theory of what an approach and method are.
Some of the responses to these issues may take the form of new approaches and methods as the teaching profession responds to the findings of new research and to the developments in educational theory and practice. The initiatives for changing programs and pedagogy may come from within the profession as well as from demands of a political, social, or even fiscal nature. Therefore, identifying some of the factors that have influenced language teaching trends’ shifts in the past, and that can be expected to continue to do so in the future, is relevant.
(Available: https://www.novaconcursos.com.br/blog/pdf/richards-jack-c.-&-rodgers.pdf. Adapted.)
Consideram-se exemplos dos fatores aos quais se refere o segundo parágrafo, EXCETO:
O exame dos dados verbais e não verbais foi proposto aos estudantes de 7º ano tendo em vista a construção e a ampliação de repertório lexical por meio de textos produzidos e veiculados em ambiente virtual:
(Disponível em: https://imgflip.com/i/2xlf24. Acesso em: julho de 2024.)
Constitui-se informação consistente sobre o meme analisado: