Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q2631801 Português

Leia a charge a seguir para responder às questões de 1 a 9.

Quino. Mafalda.

Ao dizer a expressão “a gente”, no último quadrinho, conclui-se que Mafalda acredita que:

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Q2631799 Português

Leia a charge a seguir para responder às questões de 1 a 9.

Quino. Mafalda.

O julgamento do inquilino de Mafalda em relação à sua atitude ocorre porque a personagem:

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Q2631798 Português

Leia a charge a seguir para responder às questões de 1 a 9.

Quino. Mafalda.

A situação retratada pela charge permite inferir que o inquilino a que se refere a personagem Mafalda é:

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Q2631780 Português

Leia o texto abaixo, Furto de flor, Carlos Drummond de Andrande, para responder as questões 1 A 5.


Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.

Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumiria a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores.

Eu a furtara, eu a via morrer.

Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:

- Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!


Disponível em: https://www.culturagenial.com/cronicas-curtas-com-interpretacao/155Acesso em: 08 de jan. 2024.

Segundo o texto a flor não estava:

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Q2629467 Português

Texto para as questões 1 e 2.


A última crônica


A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

[...]

[Trecho inicial do texto A última crônica, de Fernando Sabino]. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/a-ultima-cronica-fernando-sabino/. Acesso em: 03 jan. 2024.

A partir da leitura do texto, é possível deduzir que:

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Respostas
1191: A
1192: B
1193: B
1194: B
1195: B