Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q2943286 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.


A realidade do trabalho infantil

Quero registrar a triste situação por que passam milhões de crianças brasileiras, em sua maioria desassistidas, desnutridas, sem educação básica, caminhando a um futuro incerto e infeliz.


Os menores no Brasil, desassistidos em seus lares, ganham as ruas em busca de uma forma de vida, caindo nas malhas da prostituição e da exploração do trabalho infantil - — que constitui um grave problema social.


A Constituição proíbe qualquer trabalho antes de a criança completar 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz, situação permitida apenas a partir dos 12 anos. Mesmo assim, tal atividade deve ser reconhecidamente leve, excluindo-se, por exemplo, o trabalho exercido nas indústrias, nas oficinas e na agricultura.


Além disso, é fundamental que a criança e o adolescente que trabalham, tenham garantido o acesso à educação. As crianças e os adolescentes não aparecem nas estatísticas oficiais e não têm direitos trabalhistas e benefícios previdenciários garantidos - constituem o que se costuma chamar de “mão de obra invisível”.


Mas, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), essa mão de obra invisível forma no Brasil um exército silencioso de 7,5 milhões de menores, que não têm infância e trabalham como adultos. A tragédia infanto-juvenil no campo deve ser hoje a grande preocupação do governo federal. As crianças ingressam no trabalho a partir de 6 ou 7 anos. Trabalham em média dez horas, em troca de uma remuneração que varia de 2 a 6 reais por dia. Tais valores são ainda menores se a mão de obra for feminina.


O Estatuto da Criança e do Adolescente veio trazer, nesse contexto, uma grande contribuição, ao garantir direitos específicos para a criança e para o adolescente e propor políticas integradas de atendimento.


Dentro de uma ação global, vale destacar o apoio à infância no campo da educação, a exemplo da bolsa-escola, implantada pelo governo do Distrito Federal, que garante a permanência da criança em sala de aula através da remuneração à família. Não devemos nunca nos esquecer de um princípio fundamental: lugar de criança é junto à família e na escola.


(Benedita da Silva, artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo. Apud Gilberto Dimenstein, Aprendiz do futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000. p. 35)

A expressão “nesse contexto”, colocada no 6o parágrafo, refere-se a quem?

Alternativas
Q2943285 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.


A realidade do trabalho infantil

Quero registrar a triste situação por que passam milhões de crianças brasileiras, em sua maioria desassistidas, desnutridas, sem educação básica, caminhando a um futuro incerto e infeliz.


Os menores no Brasil, desassistidos em seus lares, ganham as ruas em busca de uma forma de vida, caindo nas malhas da prostituição e da exploração do trabalho infantil - — que constitui um grave problema social.


A Constituição proíbe qualquer trabalho antes de a criança completar 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz, situação permitida apenas a partir dos 12 anos. Mesmo assim, tal atividade deve ser reconhecidamente leve, excluindo-se, por exemplo, o trabalho exercido nas indústrias, nas oficinas e na agricultura.


Além disso, é fundamental que a criança e o adolescente que trabalham, tenham garantido o acesso à educação. As crianças e os adolescentes não aparecem nas estatísticas oficiais e não têm direitos trabalhistas e benefícios previdenciários garantidos - constituem o que se costuma chamar de “mão de obra invisível”.


Mas, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), essa mão de obra invisível forma no Brasil um exército silencioso de 7,5 milhões de menores, que não têm infância e trabalham como adultos. A tragédia infanto-juvenil no campo deve ser hoje a grande preocupação do governo federal. As crianças ingressam no trabalho a partir de 6 ou 7 anos. Trabalham em média dez horas, em troca de uma remuneração que varia de 2 a 6 reais por dia. Tais valores são ainda menores se a mão de obra for feminina.


O Estatuto da Criança e do Adolescente veio trazer, nesse contexto, uma grande contribuição, ao garantir direitos específicos para a criança e para o adolescente e propor políticas integradas de atendimento.


Dentro de uma ação global, vale destacar o apoio à infância no campo da educação, a exemplo da bolsa-escola, implantada pelo governo do Distrito Federal, que garante a permanência da criança em sala de aula através da remuneração à família. Não devemos nunca nos esquecer de um princípio fundamental: lugar de criança é junto à família e na escola.


(Benedita da Silva, artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo. Apud Gilberto Dimenstein, Aprendiz do futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000. p. 35)

O texto apresenta uma frase que resume o ponto de vista defendido pela autora com relação ao trabalho infantil. Marque a alternativa que aponta a defesa proposta:

Alternativas
Q2943281 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.


A realidade do trabalho infantil

Quero registrar a triste situação por que passam milhões de crianças brasileiras, em sua maioria desassistidas, desnutridas, sem educação básica, caminhando a um futuro incerto e infeliz.


Os menores no Brasil, desassistidos em seus lares, ganham as ruas em busca de uma forma de vida, caindo nas malhas da prostituição e da exploração do trabalho infantil - — que constitui um grave problema social.


A Constituição proíbe qualquer trabalho antes de a criança completar 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz, situação permitida apenas a partir dos 12 anos. Mesmo assim, tal atividade deve ser reconhecidamente leve, excluindo-se, por exemplo, o trabalho exercido nas indústrias, nas oficinas e na agricultura.


Além disso, é fundamental que a criança e o adolescente que trabalham, tenham garantido o acesso à educação. As crianças e os adolescentes não aparecem nas estatísticas oficiais e não têm direitos trabalhistas e benefícios previdenciários garantidos - constituem o que se costuma chamar de “mão de obra invisível”.


Mas, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), essa mão de obra invisível forma no Brasil um exército silencioso de 7,5 milhões de menores, que não têm infância e trabalham como adultos. A tragédia infanto-juvenil no campo deve ser hoje a grande preocupação do governo federal. As crianças ingressam no trabalho a partir de 6 ou 7 anos. Trabalham em média dez horas, em troca de uma remuneração que varia de 2 a 6 reais por dia. Tais valores são ainda menores se a mão de obra for feminina.


O Estatuto da Criança e do Adolescente veio trazer, nesse contexto, uma grande contribuição, ao garantir direitos específicos para a criança e para o adolescente e propor políticas integradas de atendimento.


Dentro de uma ação global, vale destacar o apoio à infância no campo da educação, a exemplo da bolsa-escola, implantada pelo governo do Distrito Federal, que garante a permanência da criança em sala de aula através da remuneração à família. Não devemos nunca nos esquecer de um princípio fundamental: lugar de criança é junto à família e na escola.


(Benedita da Silva, artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo. Apud Gilberto Dimenstein, Aprendiz do futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000. p. 35)

No texto há um parágrafo que apresenta uma verdadeira discriminação com relação a algumas crianças. Aponte nos itens abaixo a alternativa correta para tal situação:

Alternativas
Q2943278 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.


A realidade do trabalho infantil

Quero registrar a triste situação por que passam milhões de crianças brasileiras, em sua maioria desassistidas, desnutridas, sem educação básica, caminhando a um futuro incerto e infeliz.


Os menores no Brasil, desassistidos em seus lares, ganham as ruas em busca de uma forma de vida, caindo nas malhas da prostituição e da exploração do trabalho infantil - — que constitui um grave problema social.


A Constituição proíbe qualquer trabalho antes de a criança completar 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz, situação permitida apenas a partir dos 12 anos. Mesmo assim, tal atividade deve ser reconhecidamente leve, excluindo-se, por exemplo, o trabalho exercido nas indústrias, nas oficinas e na agricultura.


Além disso, é fundamental que a criança e o adolescente que trabalham, tenham garantido o acesso à educação. As crianças e os adolescentes não aparecem nas estatísticas oficiais e não têm direitos trabalhistas e benefícios previdenciários garantidos - constituem o que se costuma chamar de “mão de obra invisível”.


Mas, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), essa mão de obra invisível forma no Brasil um exército silencioso de 7,5 milhões de menores, que não têm infância e trabalham como adultos. A tragédia infanto-juvenil no campo deve ser hoje a grande preocupação do governo federal. As crianças ingressam no trabalho a partir de 6 ou 7 anos. Trabalham em média dez horas, em troca de uma remuneração que varia de 2 a 6 reais por dia. Tais valores são ainda menores se a mão de obra for feminina.


O Estatuto da Criança e do Adolescente veio trazer, nesse contexto, uma grande contribuição, ao garantir direitos específicos para a criança e para o adolescente e propor políticas integradas de atendimento.


Dentro de uma ação global, vale destacar o apoio à infância no campo da educação, a exemplo da bolsa-escola, implantada pelo governo do Distrito Federal, que garante a permanência da criança em sala de aula através da remuneração à família. Não devemos nunca nos esquecer de um princípio fundamental: lugar de criança é junto à família e na escola.


(Benedita da Silva, artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo. Apud Gilberto Dimenstein, Aprendiz do futuro - Cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2000. p. 35)

Para a autora Benedita da Silva, o que significa a expressão “mão de obra invisível”?

Alternativas
Ano: 2008 Banca: NC-UFPR Órgão: APR-PR Prova: UFPR - 2008 - APR-PR - Motorista |
Q2943122 Português
Os arranha-céus, o trânsito de veículos, o número de habitantes e os tipos curiosos da metrópole paulistana assustam o retirante, o migrante e até o turista que chega. Aos poucos, como uma mãe zelosa, ela os abraça e os integra ao seu ritmo, ao seu pulsar constante.

No trecho acima, o termo sublinhado ("os"), nos dois casos em que ocorre, refere-se:

Alternativas
Ano: 2008 Banca: NC-UFPR Órgão: APR-PR Prova: UFPR - 2008 - APR-PR - Motorista |
Q2943112 Português
"Treze parlamentares brasileiros entraram numa tremenda gelada."

Identifique a ordem correta das idéias que dão continuidade ao texto iniciado acima.

( ) A permanência no continente era para durar apenas um dia.

( ) Foram visitar a Antártida a convite da Marinha e acabaram presos pelo mau tempo.

( ) Mas até a noite de terça-feira, eles já haviam ficado seis dias, aguardando o tempo abrir e o pouso do avião de resgate.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta, de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2008 Banca: NC-UFPR Órgão: APR-PR Prova: UFPR - 2008 - APR-PR - Motorista |
Q2943106 Português

O texto abaixo é referência para as questões 07 e 08.

Um quilo pode ter menos de um quilo? Pode. Por isso o Escritório Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), na França, decidiu trocar o padrão original da medida. A referência atual para o quilo, um cilindro de 39 milímetros de diâmetro e igual altura, composto de platina e irídio (um metal), existe há 118 anos. Nos últimos meses, porém, o órgão detectou a perda de alguns microgramas. A nova referência será uma esfera de 93 milímetros de diâmetro composta de átomos de silício 28. Segundo o BIPM, o silício seria mais estável que o metal.

(

Época, 15 out. 2007.)

De acordo com o texto, considere as seguintes afirmativas:

1. A nova referência para o quilo vai ter alguns microgramas a menos.

2. O cilindro original que serve de referência para o quilo perdeu peso nos últimos meses.

3. O Escritório Internacional de Pesos e Medidas observou apenas nos últimos meses que o padrão original do quilo perdeu peso e vai trocá-lo por outro, composto de material mais estável.

4. A referência para o quilo tinha 39 milímetros de diâmetro e 39 milímetros de altura.

5. O silício será utilizado no novo padrão do quilo por ser mais estável que a composição de platina e irídio.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2939834 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

POR POUCO


Eu estava a ponto de escrever alguma coisa sobre as pessoas que estão a ponto de tomar uma atitude definitiva e recuam – e recuei. Ia escrever sobre os que um dia, por pouco, quase, ali-ali, estiveram prestes a mudar sua vida mas não deram o passo crucial, mas não vou. Pena e comiseração para os que não deram o passo crucial.

Pena e comiseração para os que preferiram o pássaro na mão. Para os que não foram ser os legionários dos seus primeiros sonhos. Para os que hesitaram na hora de pular. Para os que pensaram duas vezes. Pena e comiseração para os que envelheceram tentando decidir o que iam ser quando crescessem. E para os que decidiram, mas na hora não foram.

Alguns passam a vida acompanhados pelo que podiam ter sido. Por fantasmas do irrealizado. Um cortejo de ressentimentos. Este aqui sou eu se tivesse decidido fazer aquele curso em Paris. Este outro sou eu se tivesse chegado um minuto antes no vestibular...

Olha que bom aspecto eu teria se tivesse aceito aquela nomeação. Veja o bigode. O corte decidido do cabelo. O olhar de quem é firme, mas justo com subalternos. A cintura ajustada. As mãos que não tremem. Elas me seguem por toda a parte, as minhas alternativas.

Você conhece muitos assim. Gente que cultiva suas oportunidades perdidas como outros guardam o próprio apêndice num vidrinho. E não perdem oportunidade de contar como foi a oportunidade perdida.

– Foi num jogo de pôquer. Tinha dois pares e não joguei. Quem ganhou tinha só um. A melhor mesa da noite. Milhões. Eu, hoje, seria outro.

– Fiz uma ponta naquele filme do Tarzã, mas cortaram a minha parte. Se tivessem me visto em Hollywood...

– Se eu tivesse dito sim...

– Se eu tivesse dito não...

– Se mamãe não tivesse interferido...

Uma vez fui fazer um teste no Fluminense. Abafei. Mas a família foi contra. Insistiu com a contabilidade. Eu, hoje, seria outro.

– Já tive a minha época de escritor, tá sabendo? Uns contos até razoáveis. Mas nunca me mexi. Hoje eles estão numa gaveta, sei lá.

– Você sabe que só não me elegi deputado, porque não quis?

– Eu, hoje, podia ser até primeiro-violino.

– Tudo porque eu não saí daqui quando devia.

Pena e comiseração para os que não saíram daqui quando deviam. Há quem diga que o passo crucial só pode ser dado uma vez e nunca mais. Tem a sua hora certa, e ela não volta. Bobagem, claro. Mas não para os que tiveram a sua hora e não aproveitaram. Os mártires do por pouco.

– Sei exatamente quando foi que eu tomei a decisão errada. Foi numa noite de Ano-Bom.

Você já ouviu a história várias vezes. Mas não pode impedi-lo de falar. O único divertimento que lhe resta é o que ele poderia ter sido. Os que não deram o passo crucial quando deviam estão condenados ao condicional. E tem a volúpia da própria frustração.

– Se eu tivesse aproveitado... Ela estava gamada. Gamadona. Filha da segunda fortuna do Brasil.

Da última vez que você ouviu a história, era a terceira fortuna do Brasil, mas tudo bem.

– Bobeei e babaus. Hoje, quando eu penso...

Você tenta ajudar

– Podia não ter dado certo. O pai dela não ia deixar. Um morto-de-fome como você...

– Morto-de-fome, porque eu não dei o passo crucial na hora que me ofereceram aquele negócio no Mato Grosso. Ia dar um dinheirão.

– Mas se você fosse para o Mato Grosso, não teria conhecido a menina na noite de Ano-Bom.

– Pois é. Agora é tarde. Sei lá.

Agora é tarde. As decisões erradas são irrecorríveis. Você o imagina cercado das suas alternativas. De um lado, casado com a, vá lá, primeira fortuna do Brasil. O último homem do Rio a usar echarpe de seda. Grisalho, mas ainda em forma com aquele tom de pele que só se consegue passando o dia na piscina do Copa, mas na sombra. Do outro lado, o próspero fazendeiro do Mato Grosso que pilota o seu próprio avião e tem rugas em torno dos olhos de tanto procurar o fim das suas terras no horizonte, ou de tanto rir dos pobres. E no meio, ele, a ponto de lhe pedir dinheiro emprestado outra vez. Triste, triste. Eu ia escrever uma boa crônica sobre tudo isso. Mas o assunto me fugiu, perdi a hora certa. Agora é tarde.

(VERÍSSIMO, L. Fernando. Ed Morte e outras histórias. Círculo do Livro.)

Lendo-se com atenção o período “Do outro lado, o próspero fazendeiro do Mato Grosso que pilota o seu próprio avião e tem rugas em torno dos olhos de tanto procurar o fim das suas terras no horizonte, ou de tanto rir dos pobres.” (27º parágrafo), pode-se interpretar que o termo “rugas em torno dos olhos”, em relação às ações de “procurar o fim de suas terras no horizonte” e de “tanto rir dos pobres”, exprime:

Alternativas
Q2939408 Português
not valid statement found

Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. A amizade terá vida curta, diz a veterinária responsável pelos animais.

As frases acima formam um único período com lógica, clareza e correção, da seguinte maneira:

Alternativas
Q2939401 Português
not valid statement found

O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? (início do 2o parágrafo)

A frase aparece reescrita, com outras palavras, nas alternativas abaixo. O sentido original SÓ NÃO está respeitado em:

Alternativas
Q2939399 Português
not valid statement found

Mas não se trata de um processo fácil. (2o parágrafo)

A frase acima se justifica no contexto porque

Alternativas
Q2939397 Português
not valid statement found

O fato que justifica a escolha por inseminação artificial em zoológicos de todo o mundo é:

Alternativas
Q2939396 Português
not valid statement found

De acordo com o texto,

I. animais que nascem em cativeiro apresentam alterações no instinto característico da espécie.

II. organizações e cientistas buscam, em todo o mundo, obter reprodução em cativeiro de animais ameaçados de extinção.

III. filhotes de animais ameaçados de extinção podem tornar-se atração em zoológicos, despertando sentimentos de afeto nas pessoas.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Q2939394 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social ...

É correto afirmar que a frase acima, que inicia o 2o parágrafo,

Alternativas
Q2939392 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

Encontra-se no texto uma relação de causa e conseqüência, respectivamente, entre

Alternativas
Q2939391 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

De acordo com o texto, conclui-se que o IDS

Alternativas
Q2939390 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

De acordo com o texto, está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q2939387 Português

    Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
    Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade, tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu num modo de vida, entre outras razões, porque garante um ambiente seguro.
    Os centros começaram como uma combinação de lojas, estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades, protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras (ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
    Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer. Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas também molda a vida social, incentivando o surgimento de novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.

 (Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de março de 2007, p. 3)

A substituição do segmento grifado pelo pronome correspondente está feita de modo INCORRETO em:

Alternativas
Q2939384 Português

    Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
    Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade, tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu num modo de vida, entre outras razões, porque garante um ambiente seguro.
    Os centros começaram como uma combinação de lojas, estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades, protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras (ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
    Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer. Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas também molda a vida social, incentivando o surgimento de novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.

 (Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de março de 2007, p. 3)

(graças aos agentes de segurança) (3o parágrafo)

Os parênteses isolam, no contexto, um segmento que indica

Alternativas
Q2939382 Português

    Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
    Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade, tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu num modo de vida, entre outras razões, porque garante um ambiente seguro.
    Os centros começaram como uma combinação de lojas, estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades, protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras (ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
    Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer. Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas também molda a vida social, incentivando o surgimento de novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.

 (Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de março de 2007, p. 3)

... tinham como público as famílias que eram atraídas pelos cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras (ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para comer ou ir ao cinema). (3o parágrafo)

As frases acima indicam, considerando-se o contexto,

Alternativas
Respostas
1501: E
1502: D
1503: A
1504: B
1505: C
1506: D
1507: B
1508: C
1509: D
1510: A
1511: B
1512: C
1513: E
1514: A
1515: C
1516: B
1517: D
1518: E
1519: C
1520: D