Questões de Português - Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... para Concurso
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Uma oração com função de expressar uma noção adjetiva é também encontrada em:
A expressão “uma vez que” (l.27) introduz oração que denota a finalidade da busca de “assegurar conhecimentos avançados” (l.25-26).
No período “Essas redes abrangem associações e grupos culturais para divulgar e preservar suas manifestações de cunho artístico.” (l.10-12), duas orações expressam finalidades das “Redes Culturais” (l.10).
A oração “quando o cliente chega a uma loja conveniada” (l.11-12) exerce a função de complemento da forma verbal “identifica” (l.11).
A oração “Baixados os arquivos” (l.29) poderia, sem prejuízo para a correção gramatical do período, ser substituída por Assim que são baixados os arquivos.
Assinale a alternativa cujas palavras completam, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
“PARA VIABILIZAR A INICIATIVA, foi preciso CONSTRUIR UM VIVEIRO FLORESTAL DE 11.000 METROS QUADRADOS, onde a cada seis meses são cultivadas 300.000mudas.”
Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das
97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de
segurança e de transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240
(22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do
arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os
dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da
pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a
Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância
Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de
seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes
leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a
abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo
procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis",
afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também
revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela
PF." Segundo os pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da
PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do
problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas
apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a
empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil
1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança.
Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128
mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de
empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o
empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com
segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos
ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho,
uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige,
foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e
usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que
transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi
desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona
norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os
revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns.
Escoltas externas são as que usam armas longas, que interessam ao crime
organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php. Acesso em 28 1abr 2010.
Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das
97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de
segurança e de transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240
(22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do
arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os
dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da
pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a
Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância
Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de
seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes
leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a
abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo
procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis",
afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também
revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela
PF." Segundo os pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da
PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do
problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas
apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a
empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil
1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança.
Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128
mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de
empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o
empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com
segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos
ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho,
uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige,
foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e
usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que
transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi
desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona
norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os
revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns.
Escoltas externas são as que usam armas longas, que interessam ao crime
organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php. Acesso em 28 1abr 2010.
A oração destacada é subordinada adverbial
A oração destacada do fragmento é
Na Flip, como nas Copas por aqui… (3.º parágrafo)
Como lembrou outro dos convidados da festa literária… (4.º parágrafo)
Conforme o contexto em que estão empregados, os termos em destaque remetem, correta e respectivamente, ao sentido de