Questões de Português - Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... para Concurso

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Q305460 Português
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Com base nos aspectos linguísticos do texto, julgue os itens
subsequentes.
Nas linhas 8 e 28, as ocorrências do vocábulo “desde” introduzem circunstâncias temporais.
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Q304450 Português
Atenção: Para responder às questões de números 5 e 6, considere o segmento transcrito abaixo.

É claro que, à medida que nosso corpo, nosso cérebro e nossas ferramentas evoluíam, evoluiu também nossa habilidade de modificar radicalmente o ambiente. (3o parágrafo)

A noção introduzida pelo segmento grifado é de



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Q301777 Português
“Fechamos o aeroporto Santos Dumont para que o movimento das aeronaves não interferisse nas transmissões internacionais.” A classificação correta da oração destacada neste contexto é:
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Q300822 Português
Leia o cartum.

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A expressão desde que estabelece, entre as orações, relação de
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Q296794 Português
Com a morte do arquiteto Oscar Niemeyer, um jornal publicou o seguinte título.

Ateu e com medo de avião, voou e teve missa.

A relação que se estabelece entre os elementos do período é de
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: FBN Prova: FGV - 2013 - FBN - Assistente Administrativo |
Q295400 Português
"É certo que o mundo mudou e as crianças não andam mais sozinhas pelas ruas, que as pesquisas são feitas em casa, na internet". Esse segundo periodo do último parágrafo tem valor
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Q291825 Português
A oração subordinada, destacada em “Macaqueia e realimenta nossos conceitos e preconceitos QUANDO ENSINA, DIARIAMENTE, O BÊ-Á-BÁ A MILHÕES DE CRIANÇAS.”, classifica-se como:
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Q283705 Português
                                               DE FORMAÇÃO DE OPINIÃO

Não, não vou falar da moça que estava no Canadá, cujo nome não digo para não me aliar ao tam-tam dos tambores da fl oresta. O que pode nos interessar é a frase emitida pela agência que cuida da sua imagem – sim, já tem agência – dizendo que sua agenciada vai se “posicionar como a formadora de opinião que tem potencial para ser.” E qual é o potencial necessário para ser formador de opinião? No passado, a carteirinha de formador de opinião só era dada em função da sabedoria. Ouviam-se os sábios. Não havendo sábios disponíveis, ouvia-se, emitida pelos mais velhos, a voz da experiência. Um certo saber era necessário, fosse ele específi co ou generalizado. Depois, deixou de ser. Nos anos em que trabalhei em publicidade, fi z várias campanhas imobiliárias com atores. Sempre os mais famosos, os que estavam nas telas da TV. Nenhum deles entendia coisa alguma do mercado de imóveis ou sequer pediu que lhe fosse mostrada e explicada a planta dos apartamentos que estava ajudando a vender. Ainda assim, sua presença era uma garantia de sucesso. Para formar a opinião alheia não é necessário sequer ter uma opinião própria relevante. No lugar da sabedoria entrou a imagem. A imagem não é a pessoa. A imagem não precisa sequer corresponder exatamente à pessoa. A imagem é um replicante, construído, às vezes com grande técnica, a partir da pessoa. Como é, então, que acreditamos nas recomendações feitas por alguém que, em termos de gente, é o equivalente a uma bolsa Vuitton vinda do Paraguai? O mecanismo é fascinante. Se queremos uma opinião jurídica, procuramos um advogado; se queremos uma opinião de saúde, procuramos um médico; e para opinar sobre o projeto de uma ponte fazemos recurso a um engenheiro. Mas na hora de comprar um apartamento ou um carro, dois projetos de peso que empenham parte relevante do nosso orçamento, deixamos que nossa opinião seja formada por uma imagem, um quase fantasma. E seguimos o gosto de fantasmas na compra do sabonete, na preferência por uma marca, na escolha do esmalte de unhas. Não sei se Lilia Cabral já fez publicidade de massa de rejunte para azulejos ou de válvula para descarga de banheiro, sei porém que seria um sucesso, embora todos estejam cientes de que não é ela quem entende de obra e de material de construção, é Griselda, e Griselda só existe na novela e no imaginário das pessoas. Então, o que forma opinião não é sequer a imagem. É a ação da imagem sobre o imaginário. No fi m das contas, tudo se passa na nossa própria cabeça. E o que os marqueteiros fazem é estudar nossa cabeça – não uma por uma, porque isso roubaria o mercado de trabalho dos psicanalistas, mas por amostragens – para criar imagens conformes a ela e aos desejos que a habitam, imagens que aceitaremos de braços abertos, implorando por suas opiniões. E a sabedoria, onde fi ca? Se não vier em roupa de gala, se não avançar no red carpet, se não for muito alardeada antes e durante por todas as mídias sociais e nem tanto, se não estiver no Canadá, coitada!, ninguém a quererá, ninguém dirá para ela ai se eu te pego! Bem pensa Carlinhos Brown, que, no discurso para o possível Oscar, dirá às crianças que não copiem seus ídolos, porque “o conhecimento não está nos ídolos. Ídolo cuida de sua carreira (...). Escutem seus pais!”. Marina Colasanti, (Estado de Minas, 09/02/2012)
“Não havendo sábios disponíveis, ouvia-se, emitida pelos mais velhos, a voz da experiência". No período destacado, a primeira oração expressa em relação à seguinte o valor semântico de:
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Q280592 Português
Leia a charge.


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Em relação ao enunciado “andar tão por baixo”, a ideia contida em “ganhar apelido de pano de chão” deve ser considerada

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Q280590 Português
Na frase – Os autores têm até explicação para o fato de não acreditarmos muito nessas promessas. –, é correto afirmar que

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Q279773 Português
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Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens a seguir.
O segmento “em setembro último” (L.2) está empregado entre vírgulas por constituir expressão adverbial intercalada entre termos da oração de que faz parte.
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Q278595 Português
A última oração do período “Andrew W. Savitz ressalta que as empresas „precisam inserir as questões sociais em suas estratégias, de modo a refletir sua atual importância para os negócios?” (4º parágrafo) exprime em relação à anterior o sentido de:
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Q276157 Português
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Com referência à sintaxe dos períodos acima enumerados, julgue os
itens que se seguem.
No período 1, as orações “À medida que os meses passavam” e “que lhe cheirava a atestado de óbito” são orações subordinadas que exercem, respectivamente, função adverbial e adjetiva.

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Q276156 Português
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Com referência à sintaxe dos períodos acima enumerados, julgue os
itens que se seguem.
O período 2 é constituído de orações subordinadas justapostas, isto é, ligadas umas às outras sem a presença de conjunção.
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Q270823 Português
Chaplin e Camões na chuva

Eduardo Escorel

1.° Meia hora de chuva moderada foi suficiente para alagar a rua Luís de Camões, no centro do Rio. Para ir a pé até lá, saindo da Rua da Assembleia, foi preciso atravessar a Avenida Rio Branco, seguir pela rua da Carioca, dobrar na Ramalho Ortigão, contornar a igreja São Francisco de Paula, passar em frente ao Real Gabinete Português de Leitura, cruzar a avenida Passos e chegar ao nº 68, sede do Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, instalado em um edifício neoclássico, onde foi aberta em 6 de março a exposição Chaplin e sua imagem. 
2.° No caminho, além do aguaceiro, pessoas vindo em sentido contrário, ou seguindo na mesma direção, mas andando devagar – muitas com dificuldade de seguir em linha reta, tornaram o percurso ainda mais difícil. Isso sem falar das barracas dos ambulantes ocupando a maior parte das calçadas, e dos vendedores apregoando guarda-chuvas chineses por dez reais. 
3.° Não ficar encharcado de todo, nem molhar demais os pés, requereu paciência – uma parada de meia-hora na entrada de uma farmácia no Largo de São Francisco – e perícia, buscando proteção debaixo de um pequeno guarda-chuva em decomposição. E na chegada, antes de poder subir os degraus de entrada do Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, foi necessário atravessar a estreita e alagada Luís de Camões na ponta dos pés. 
4.° Logo na entrada, a falta de sinalização levou a perguntar por onde seguir a uma guarda desabada numa cadeira. Em tom incompreensível à primeira escuta, ela indicou com má vontade, e certo ar de desprezo pela desorientação do visitante, a porta em frente como a de acesso à exposição e fez a caridade de informar que ocupa salas do primeiro e segundo andar. 
5.° Uma primeira suposição provou ser infundada – não há interdição para entrar com guarda-chuva e pasta molhados, circunstância inédita em locais do gênero mundo afora. Outra, ainda menos auspiciosa, também caiu por terra. Ao contrário do que imaginara durante a travessia aquática do centro da cidade, havia algumas pessoas vendo a exposição, por volta de meio-dia, nas amplas salas, na pequena rua fora de mão, numa sexta-feira chuvosa. 
6.° Não eram muitas, mas pareciam interessadas, dando impressão de estarem vendo pela primeira vez painéis fotográficos e trechos de filmes de Chaplin projetados em monitores. 
7.° A modesta exposição não passa disso – uma série de painéis e alguns trechos de filmes exibidos em monitores –, sendo surpreendente que instituições tão respeitáveis, como a Cinemateca de Bologna, por exemplo, difundam pelo mundo mostra tão pobre, muito aquém, por exemplo, do que é possível ver nas duas horas e meia do documentário O Chaplin que Ninguém Viu (Unknown Chaplin), de 1983, realizado por Kevin Brownlow e David Gill para ser exibido na televisão, e disponível em DVD desde 2005. Como introdução a Chaplin, mais valeria promover em praça pública sessões gratuitas desse documentário. 
8.° O Chaplin que Ninguém Viu inclui imagens da coleção particular de Chaplin e demonstra seu perfeccionismo através das filmagens dos exaustivos ensaios para chegar à gag perfeita, e das várias tomadas feitas de uma mesma cena até obter a encenação mais eficaz. Nessa época, o custo de produção e do filme virgem ainda não haviam tornado proibitivo descobrir filmando o que se queria fazer. 
9.° Percorrida a exposição, com decepção crescente a cada sala, eis que uma risada distante se fez ouvir, parecendo vir do primeiro andar. Voltando sobre os próprios passos, descendo a sinuosa escadaria monumental com corrimão de madeira envernizada, numa das primeiras salas, lá estava a origem do riso: um rapaz de fones nos ouvidos, postado diante de um monitor, divertindo-se à grande
10.° O motivo da alegria era a sequência da luta de boxe de Luzes da cidade (1931). Disponível no Youtube, é possível comprovar a perenidade do humor chapliniano, sem correr o risco de se molhar. 
11.° A exposição Chaplin e sua imagem estará aberta, até 29 de abril, no Centro Municipal de Arte Helio Oiticica. Para quem não tiver acesso ao Youtube ou não puder ver O Chaplin que Ninguém Viu, pode valer a pena. As risadas do rapaz comprovam que ressalvas feitas à exposição talvez não façam sentido. 
12.° Evitem apenas dias de chuva para não ficarem com os pés encharcados. 

  Revista Piauí, edição 66.

Em “...é possível comprovar a perenidade do humor chapliniano.", a oração destacada funciona como
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - Taquígrafo Forense |
Q269782 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.  


Considere, nos trechos extraídos do texto que seguem, as classificações das orações introduzidas pelos nexos sublinhados.
I - e valoram formas linguísticas... (L. 12) – coordenada sindética aditiva

II - como bem se pode... (L.  13) – subordinada adverbial comparativa

III - seja de pronúncia, seja de uso de uma expressão determinada... (L. 30-31) – coordenadas sindéticas adversativas

IV - quando o próprio falante tenta ajustar sua fala à de seus parceiros... (L. 32-33) – subordinada adverbial temporal

Quais estão corretas?
Alternativas
Q269318 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.  


No que se refere ao período Organizam-se em grupos, lideranças se consolidam, redes de solidariedade se firmam, intrigas ameaçam a união (L. 32-34), assinale a afirmação INCORRETA.
Alternativas
Q260158 Português



A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.

A expressão “com vistas” (L.15), bem como a palavra “para” (L.17), introduzem orações que expressam sentido de finalidade em relação às orações às quais se subordinam.
Alternativas
Q258477 Português
Só teremos chances de sobrevivência se dedicarmos algum tempo a olhar por cima de nossos próprios ombros, se de fato nos preocuparmos com os outros e vivermos além dos limites de nossas próprias famílias e instituições.”


Nesse trecho do Texto 1, a relação semântica mais relevante é a de:

Alternativas
Q257874 Português
O emprego do modo subjuntivo em “evolua” (L.13) e “atinja” (L.14) justifica-se porque esses termos remetem a informações sobre um fato desejável, hipotético ou provável apresentadas em orações subordinadas.

Alternativas
Respostas
1761: E
1762: B
1763: C
1764: A
1765: D
1766: A
1767: E
1768: A
1769: D
1770: A
1771: C
1772: A
1773: C
1774: E
1775: B
1776: B
1777: A
1778: E
1779: B
1780: C