Questões de Português - Ortografia para Concurso
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Recursos marinhos não renováveis: vão durar?
Estanho, titânio, cascalho, calcário, enxofre, carvão e petróleo são exemplos de minerais utilizados amplamente pela sociedade atual. Estão na base das mais avançadas tecnologias que facilitam nossas vidas, mas, cabe lembrar, são recursos não renováveis. Sua exploração segue desenfreada, inclusive no ambiente marinho.
O oceano tem diferentes ecossistemas, cada um deles com variados e abundantes recursos, e os minerais marcam forte presença. Nas águas mais rasas da zona costeira e da plataforma continental, os principais são o cascalho e a areia - esta é muito utilizada para produção de cimento ou vidro e aquele, útil na produção de cosméticos, fertilizantes e cimentos. Em regiões costeiras também há os ditos minerais pesados, como ilmenita, rutilo, zircão, monazita e magnetita, todos importantes para a produção de pigmentos e de ligas metálicas.
Há também os evaporitos, um tipo de rocha sedimentar formada em ambientes marinhos com pouca influência de sedimentos de origem continental. Entre os evaporitos, estão a halita, utilizada como sal de cozinha e fonte de cloro e derivados; a silvita, principal fonte de potássio para a produção de fertilizantes e fogos de artifício; a gipsita, matéria-prima para a fabricação de gesso; além da calcita, da anidrita e da dolomita, presentes na fabricação de cal para argamassa. Outro tipo de rocha sedimentar formada no ambiente marinho em grandes profundidades (maiores que mil metros) é a fosforita, bastante usada na produção de fertilizantes.
Formados ao longo de milhões de anos a partir da matéria orgânica de seres vivos, os depósitos de carvão mineral, gás natural e petróleo são importantes fontes de energia para a sociedade. O petróleo, além de ser a principal matriz energética na atualidade, também é usado na fabricação de tecidos, plásticos, detergentes, entre outros produtos.
Há, ainda, um composto energético marinho, talvez mais abundante do que todo o petróleo e o carvão: os hidratos de gás. São sólidos cristalinos semelhantes ao gelo, presentes em todas as margens oceânicas abaixo dos 500 metros de profundidade. Com uma estrutura que aprisiona gases, principalmente o metano, eles têm alto potencial energético a ser explorado.
Em diferentes profundidades do oceano, encontram-se também outros minerais: os nódulos polimetálicos, as crostas cobaltíferas e os sulfetos metálicos. Os nódulos, que contêm ferro e manganês, estão localizados sobre o sedimento marinho entre 4 mil e 5 mil metros de profundidade. Os sulfetos metálicos, ricos em ferro e cobre, são encontrados em zonas relacionadas ao vulcanismo e à expansão das placas tectônicas, a aproximadamente 3 mil metros de profundidade. As crostas cobaltíferas, ricas em cobalto, são formadas sobre estruturas rochosas em regiões entre 400 metros e 4 mil metros de profundidade.
O olhar sobre esses minerais é estratégico, uma vez que são ricos em elementos usados na construção de painéis solares, celulares, lâmpadas, ligas metálicas, vidro, lentes dos óculos, cabos de transmissão de dados, entre outros.
A obtenção desses e de outros recursos minerais do oceano apresenta desafios ambientais e tecnológicos complexos, mas que certamente não são insuperáveis. Acontece que, se nesse movimento pela exploração, a ganância pelo lucro prescindir do bem maior que é o meio ambiente, pode-se considerar o comprometimento das gerações atuais e futuras.
A diversidade biológica também é enorme nos fundos marinhos - grande parte ainda desconhecida -, e pode ser afetada de forma irreversível se os cuidados necessários não forem tomados. A obtenção desses recursos deve considerar os grandes custos envolvidos e ser feita para gerar e compartilhar prosperidade, sem inviabilizar a natureza.
Há quem se pergunte como contribuir para que a exploração não ocorra desnecessariamente e de modo predatório. Já é de grande valia uma atitude individual que considere o consumo de forma consciente e, melhor ainda, seria se, coletivamente, houvesse mais pressão para que as empresas desenvolvam produtos com maior eficiência e durabilidade, demandando menos recursos e reciclando materiais.
Retirado e adaptado de: TOLEDO, Felipe.; BIAZON, Tássia. Recursos marinhos não renováveis: vão durar? Ciência Hoje. Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/recursos-marinhos-nao-renovaveis-vao-durar/ Acesso em 2 ago., 2022.
Considerando que as grafias das palavras têm relação, também, com a sua significação, analise as sentenças a seguir. Assinale a alternativa que apresenta a correta grafia das palavras de acordo com o contexto em que estão inseridas:
O trabalho com a análise linguística pretende contribuir para a formação de leitores e escritores proficientes, capazes de produzir textos de gêneros variados, de acordo com a situação comunicativa da qual esteja participando.
Desse modo, pode-se dizer, segundo Mendonça (2006b), que esse eixo didático é parte das práticas de letramento escolar, pois consiste em uma reflexão:
De modo a restringir-se apenas em explicar o fato linguístico resultante de um ato de criação individual, a linguagem como expressão do pensamento, ou o "subjetivismo idealista", conforme Bakhtin, considera o "psiquismo individual":
Entender como a BNCC está organizada é essencial para compreender o que ela propõe e, assim, conseguir utilizá-la como ferramenta de suporte ao planejamento escolar. No caso de Língua Portuguesa, o documento divide as práticas de linguagem em quatro categorias: Leitura/escuta; Escrita; Oralidade; Análise linguística/semiótica
Fonte: Portal Nova Escola. https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/42/ como-trabalhar-as-quatro-praticas-de-linguagem-previstas-na-base
Com base nessa temática, assinale V, para as afirmativas Verdadeiras, ou F, para as falsas:
(__) Na Leitura/escuta (compartilhada e autônoma), o objetivo é ampliar o letramento já iniciado na Educação Infantil e na família, por meio da progressiva incorporação de estratégias de leitura, compartilhada e autônoma, em textos de diferentes complexidades.
(__) Na Escrita (compartilhada e autônoma), o documento propõe construir o domínio progressivo da habilidade de produzir textos em diferentes gêneros, sempre tendo em vista a interatividade e não a autoria em si.
(__) A inclusão do eixo Oralidade reforça que o oral também é objeto de estudos, algo que não aparecia nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). O documento reconhece que a aprendizagem das características discursivas e das estratégias de fala e escuta ocorre por meio do uso, da interação com o outro.
(__) A prática de Análise linguística/semiótica (alfabetização) articula-se com as demais e indica explicitamente a sistematização da alfabetização, com a proposta de reflexões sobre o sistema de escrita alfabética e o funcionamento da língua e de outras linguagens.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Os estudos de Travaglia (1997), Geraldi (2006a), Mendonça (2006a), Possenti (2006b), entre outros autores que estudam as práticas de linguagem sugerem que a transformação do ensino da língua materna, cujo objeto privilegiado de ensino tem sido a gramática tradicional normativa, em um trabalho que possibilite ao aluno apropriar-se dos recursos expressivos da língua de forma reflexiva, significativa e contextualizada, não é uma tarefa simples.
PRÁTICAS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA: O QUE FAZEM OS PROFESSORES NA SALA DE AULA? Sirlene Barbosa de Souza
Nesse sentido, é preciso decidir sobre os novos conteúdos a serem ensinados, a(s) metodologia(s) e o(s) procedimento(s) didáticos(s) mais adequados à sua abordagem e, ainda, as formas de avaliar a aprendizagem, levando em consideração:
Quanto ao emprego do hífen nas formações por prefixação e também por recomposição, isto é, nas formações com pseudoprefixos de origem grega ou latina, apresenta-se alguma inovação. Assim, algumas regras são formuladas em termos contextuais, como sucede nos seguintes casos:
I - Emprega-se o hífen quando o segundo elemento da formação começa por h ou pela mesma vogal ou consoante com que termina o prefixo ou pseudoprefixo (por ex. anti-higiênico, contra-almirante, hiper-resistente).
II - Emprega-se o hífen quando o prefixo ou falso prefixo termina em m e o segundo elemento começa por vogal, m ou n.
III - Emprega-se o hífen nos casos em que o prefixo ou o pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, essas consoantes dobram-se, como já acontece com os termos técnicos e científicos.
IV - Não se emprega o hífem nos casos em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente daquela, as duas formas aglutinam-se, sem hífen, como já sucede igualmente no vocabulário científico e técnico.
Fonte: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/508145/000997415.pdf (Adaptado)
Está CORRETO o que se afirma em:
Os gêneros do discurso são um elemento fundamental no processo de produção de textos, porque são os responsáveis pelas formas que estes assumem.
Fonte: https://www.aberta.org.br/educarede/2013/05/21/generos-do -discurso-e-producao-de-textos-5a-a-8a-serie/ Texto original: Kátia Lomba Bräkling. Edição: Equipe EducaRede
Nesse contexto, é CORRETO afirmar que:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
Por que você deve voltar a usar o despertador clássico em vez do celular?
Troquei o despertador pelo telefone cerca de 10 anos atrás, depois de contar a alguém o que eu achava ser uma história engraçada sobre como meu despertador tinha tocado uma vez na minha mala enquanto estava no porta-malas de um táxi, nos obrigando a parar para que pudéssemos silenciá-lo. A piada causou perplexidade. "Você realmente usa despertador?", perguntaram-me, como se fosse um fax.
Sucumbi à pressão dos colegas e me livrei do meu relógio antigo. E aí acabou o luxo de acordar sem notificações e começou a miséria de olhar para elas no meio da noite ao verificar a hora no meu telefone.
À medida que nosso uso de telefones celulares continua a crescer (um relatório da Deloitte de 2018 descobriu que os usuários de smartphones dos EUA verificam seus celulares 14 bilhões de vezes por dia, acima dos 9 bilhões no mesmo relatório de 2016), especialistas em bem-estar dizem que está tendo um impacto negativo em nossas rotinas matinais.
"Quando você acorda pela manhã, idealmente você quer acordar e passar um pouco de tempo dentro de sua própria mente antes de ser bombardeado com tudo o que está acontecendo no mundo. Dê a si mesmo a chance de se ajustar ao mundo desperto", diz a especialista de saúde mental e bem-estar Lily Silverton. "Historicamente, não estamos acostumados a ser tirados de nós tanto quanto somos hoje."
Antes dos alarmes, eram galos, sinos de igreja, aldravas (pessoas eram pagas para acordá-lo batendo na porta ou janela com uma vara longa, algo que acontecia até a década de 1970 no Reino Unido industrial) e até nossas próprias bexigas que nos colocavam para fora da cama.
Acredita-se que o relojoeiro Levi Hutchins, de Concord, New Hampshire, tenha inventado um dos primeiros despertadores, em 1787. Seu design só disparava uma vez às 4 da manhã, seu horário preferido para acordar. Pouco parece ser conhecido sobre os detalhes do projeto real, mas ele escreveu: "O que foi difícil foi a ideia de um relógio que pudesse soar um alarme, não a execução da ideia. Foi a própria simplicidade de fazer o toque da campainha."
Foi anos depois, em 1874, que o inventor francês Antoine Redier se tornou a primeira pessoa a patentear um despertador mecânico ajustável. E, em 1876, Seth E. Thomas patenteou um pequeno relógio mecânico de corda nos Estados Unidos, levando grandes relojoeiros americanos a começarem a fabricar pequenos despertadores. Aparentemente, os relojoeiros alemães logo seguiram o exemplo e, no final do século 19, o despertador elétrico foi inventado.
Hoje, os despertadores têm muitos designs. No entanto, tudo o que eu procurava era um despertador simples, muito parecido com o meu original. E eu comprei um na loja de materiais de construção mais próxima por £ 8,50 (pouco mais de R$ 47,00). Na primeira noite em que o usei, me senti estranhamente empolgado em realizar fisicamente as configurações em vez de deslizar pela tela. Na manhã seguinte, numa espécie de anticlímax, acordei antes do despertador. Mas já sentia que havia conquistado o dia, em vez de correr atrás dele.
De acordo com Silverton, "a tecnologia explora nossas fraquezas psicológicas". E estar conectado, ela observou, é incrível, mas terrível ao mesmo tempo. "Trata-se de gerenciar isso e criar uma rotina que funcione para você." Rotina que agora acho que tenho. A reintrodução de um despertador me dá o tempo, o espaço e a separação que meu telefone não deu. Embora meu telefone ainda esteja ao lado da cama, a diferença é que não é mais a primeira coisa que procuro.
Minha primeira expressão do dia não é mais xingar por causa de um e-mail e sentir meu sangue ferver, me pego pensando gentilmente no que eu poderia comer no café da manhã. Isso me deu uma sensação de controle e calma. Estranhamente, me fez sentir mais jovem, acho que porque a experiência parece nostálgica ou talvez porque estou dormindo melhor. E o que pode ser mais luxuoso do que isso?
CNN Brasil. Por que você deve voltar a usar o despertador clássico em vez do celular?Disponível em: emmm-veezdocceular sil.com.br/tecnologia/por-que-voce-deve-voltar-a-usar-o-despertador-clasico-em-vez-do-celular/ Acesso em: 01 ago., 2022.
Assinale a alternativa que apresenta correção no emprego da acentuação gráfica:
Analise as afirmativas a seguir:
I. No Ensino Fundamental, as estratégias didáticas para o ensino de Língua Portuguesa devem permitir ao educando analisar a correspondência entre os segmentos falado e escrito da nossa língua.
II. Os objetivos de ensino devem auxiliar o educador a definir e delimitar com clareza o que se pretende com o processo de ensino, sendo prejudicial à sua atuação profissional escolher técnicas, recursos materiais e formas de avaliação. Assim, o trabalho do educador deve ser precedido de um planejamento cuidadoso a fim de alcançar os objetivos propostos.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social, possibilita a representação e a regulação do pensamento e da ação, próprios e alheios, mas não permite comunicar ideias, pensamentos ou intenções de diversas naturezas.
II. Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética, tornando o aluno incapaz de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos, é um dos objetivos do ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Antônio Gonçalves Dias foi um poeta e um grande expoente da tradição literária conhecida como “indianismo”. O seu estilo literário é marcado por elementos de nacionalismo e referências aos povos indígenas, colocando esse autor entre os poetas da primeira geração barroca brasileira.
II. Ao longo do Ensino Fundamental, as atividades realizadas pelo educador de Língua Portuguesa devem ajudar o aluno a desenvolver habilidades que lhe permitam valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Os escritores de tendência naturalista enfatizam comportamentos instintivos de personagens, comparando-os a animais. O realista procura enfocar o homem comum, com todos os seus contrastes, sem idealizações.
II. A avaliação em Língua Portuguesa deve ser compreendida como constitutiva da prática educativa, dado que é a análise das informações obtidas ao longo do processo de aprendizagem que possibilita ao educador a organização de sua ação de maneira adequada e com melhor qualidade.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental deve organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de usar os conhecimentos adquiridos para diminuírem as possibilidades de uso da linguagem ou mesmo a capacidade de análise crítica.
II. A segunda geração do Romantismo no Brasil é conhecida como geração tecnológica (reformista ou industrial). Suas características incluem: incentivo à ciência, visão da morte como uma etapa inevitável da vida do organismo, pouca valorização dos sentimentos individuais e busca constante pelo conhecimento.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Aprender uma língua é a única forma de aprender os significados culturais pelos quais as pessoas do seu meio social entendem e interpretam a realidade e a si mesmas.
II. O ensino da Língua Portuguesa deve organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de valorizar a leitura como fonte de informação e uma via de acesso aos mundos criados pela literatura.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Chama-se genericamente Modernismo o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX e que tolheu as ações de renovação da produção escrita ao mesmo tempo em que apoiou o tradicionalismo literário.
II. Ao componente LÍNGUA PORTUGUESA no currículo escolar cabe proporcionar aos estudantes experiências que contribuam para a ampliação dos letramentos, de forma a possibilitar a participação significativa e crítica nas diversas práticas sociais permeadas e constituídas pela oralidade, pela escrita e por outras linguagens.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental deve organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de valorizar a leitura como possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos (aprendizado, entretenimento, informação etc.).
II. A volta aos padrões clássicos da Antiguidade e do Renascimento; a simplicidade; a poesia bucólica, pastoril; o fingimento poético e o uso de pseudônimos são características do Arcadismo no Brasil.
Marque a alternativa CORRETA:
Sobre as dimensões da linguagem, julgue os itens como VERDADEIROS ou FALSOS.
( )Sintática - é um componente da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases.
( )Pragmática - Geralmente é assumida como o uso linguístico que nos dá a habilidade de interpretar e produzir significados em situações de interação (real ou virtual). Consequentemente, a pragmática é o estudo do significado construído pelo uso linguístico.
( )Semântica - é o estudo do significado e a interpretação dos significados das palavras, frases ou expressões dentro de um específico contexto.
A sequência CORRETA é:
Gramática que “analisa um conjunto de regras que são seguidas, considerando as variações linguísticas da língua ao investigar seus fatos, extrapolando os conceitos que definem o que é certo e errado em nosso sistema linguístico.”
Essa concepção de gramática se refere à: