Questões de Português - Pontuação para Concurso

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Q2721997 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


As máquinas inteligentes e suas regras


01---------Em 1950, o cientista Alan Turing (1912-1954) criava um experimento que entraria para a

02--história. No famoso Teste de Turing, descrito no artigo Computing Machinery and Intelligence, o

03--britânico propunha que um computador e um humano respondessem ____ mesmas perguntas.

04--Caso o interrogador não conseguisse diferenciá-los, a máquina passava no teste, provando a sua

05--inteligência. Com sua validade questionada pela comunidade científica de hoje, o experimento

06--trouxe ____ tona uma indagação perturbadora: a máquina superará o ser humano? Passadas

07--mais de cinco décadas, a questão ainda ressoa na esfera pública, principalmente devido à

08--automação de atividades cotidianas, do transporte ao cuidado de idosos e crianças.

09---------Entu__iasta dos avanços tecnológicos, o docente do Instituto de Informática da

10--Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Edson Prestes, defende que a revolução robótica em

11--curso trará muitos benefícios. Porém, a sociedade civil precisa estar atenta, zelando pela

12--manutenção dos direitos humanos. É consenso que robôs coe__istirão com os homens nos mais

13--variados ambientes, com as mais variadas funções. Eles impactarão certamente as nossas vidas.

14--A questão que é necessária responder é: de que forma? Se desenvolvermos robôs sem qualquer

15noção ética, certamente o impacto será negativo, ressalta.

16---------O pesquisador integra a Global Initiative for Ethical Considerations in Artificial Intelligence

17--and Autonomous Systems, iniciativa que reúne especialistas de todo o globo para debater os

18--desafios da inteligência artificial. Essa discussão já toma forma com o desenvolvimento dos carros

19--autônomos, que não necessitam de motorista. Nos últimos dez anos, empresas de tecnologia,

20--como o Google e a Apple, e as tradicionais montadoras têm investido no setor, em uma corrida

21--para chegar ao mercado. Mais do que um benefício para quem não gosta de guiar, a promessa é

22--que esses veículos sejam mais seguros. Segundo estudo da consultoria McKinsey & Company, os

23--carros autônomos poderiam reduzir em 90% o número de acidentes, os quais são causados nos

24--dias de hoje principalmente por falhas humanas como e__esso de velocidade, consumo de álcool

25--e fadiga.

26---------Imune _____ distrações, os novos automóveis trariam benefícios inegáveis. No entanto, há

27--um fator que torna a equação um pouco mais complexa: o acaso. Como o veículo agirá se, por

28--exemplo, um pedestre aparecer de repente em seu percurso? Atropelará ____ pessoa ou desviará

29--para outro local pondo a vida do passageiro em risco? Segundo o gerente de estratégia da Ford,

30--Luciano Driemeier, situações como essas exigiriam a criação de normas de conduta. “O código de

31--ética é uma questão de toda a indústria. Precisamos de abordagens e discussões consistentes, e

32--de todas as partes interessadas – incluindo governo, indústria automobilística, suprimentos,

33--companhias de seguros e grupos de defesa dos consumidores”, afirma.

34---------O físico, astrônomo e docente da universidade norte-americana Dartmouth College,

35--Marcelo Gleiser, concorda que o padrão de conduta dos veículos autônomos deve ser discutido por

36--grupos multidisciplinares, incluindo filósofos especializados em ética. “A boa notícia é que, dada a

37--imparcialidade da máquina, muito provavelmente a melhor decisão será salvar o maior número de

38--vidas possível”, comenta. Esse fator também é ressaltado pelo gerente de projetos da BMW,

39--Henrique Miranda. Ele argumenta que, ao contrário do motorista, a máquina não age “por instinto

40--de sobrevivência”. “O objetivo da tecnologia não é escolher entre vidas, mas proteger todas as

41--vidas”, afirma.

42---------Para que esses carros possam ser inseridos no mercado, também será necessário criar

43--novas leis. Atualmente, por exemplo, ainda não há uma definição clara de quem seria

44--responsabilizado a empresa ou o passageiro caso o veículo provoque um acidente.

45--Recentemente, o governo alemão deu o primeiro passo nesse sentido, anunciando uma série de

46--diretrizes relacionadas ao uso de carros autônomos. Outras nações devem seguir o exemplo,

47--e__pandindo a regulamentação para outras áreas. “Diversos grupos em universidades já estão

48--discutindo que regras deveriam guiar o trabalho dos robôs. Afinal, se conseguirmos de fato

49--construir máquinas inteligentes, como garantir que elas seguirão nossas regras e não as delas?”,

50--indaga Gleiser.


(Fonte: Mariana Tessitore – Revista da Cultura – Disponível em:

https://www.livrariacultura.com.br/revistadacultura/reportagens/etica-e-tecnologia - adaptação)

Analise as assertivas a seguir no que tange ao emprego correto dos sinais de pontuação.


I. Na linha 44, a ocorrência dos travessões indica a inserção de um discurso direto intercalado.

II. Nas linhas 12 e 15, o emprego das aspas indica a reprodução do enunciado de outra pessoa de maneira indireta.

III. Na linha 14, o emprego dos dois pontos indica a ocorrência de uma estrutura explicativa.


Quais estão corretas?

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UERR Órgão: IPERON - RO Prova: UERR - 2018 - IPERON - RO - Atuário |
Q2721889 Português

A mulher que ia navegar


O anúncio luminoso de um edifício em frente, acendendo e apagando, dava banhos intermitentes de sangue na pele de seu braço repousado, e de sua face. Ela estava sentada junto à janela e havia luar; e nos intervalos desse banho vermelho ela era toda pálida e suave.

Na roda havia um homem muito inteligente que falava muito; havia seu marido, todo bovino; um pintor louro e nervoso; uma senhora morena de riso fácil e engraçado; um físico, uma senhora recentemente desquitada, e eu. Para que recensear a roda que falava de política e de pintura? Ela não dava atenção a ninguém. Quieta, às vezes sorrindo quando alguém lhe dirigia a palavra, ela apenas mirava o próprio braço, atenta à mudança da cor. Senti que ela fruía nisso um prazer silencioso e longo. “Muito!”, disse quando alguém lhe perguntou se gostara de um certo quadro - e disse mais algumas palavras; mas mudou um pouco a posição do braço e continuou a se mirar, interessada em si mesma, com um ar sonhador.

Quando começou a discussão sobre pintura figurativa, abstrata e concreta, houve um momento em que seu marido classificou certo pintor com uma palavra forte e vulgar; ela ergueu os olhos para ele, com um ar de censura; mas nesse olhar havia menos zanga do que tédio. Então senti que ela se preparava para o enganar.

Ela se preparava devagar, mas sem dúvida e sem hesitação íntima nenhuma; devagar, como um rito. Talvez nem tivesse pensado ainda que homem escolheria, talvez mesmo isso no fundo pouco lhe importasse, ou seria, pelo menos, secundário. Não tinha pressa. O primeiro ato de sua preparação era aquele olhar para si mesma, para seu belo braço que lambia devagar com os olhos, como uma gata se lambe no corpo; era uma lenta preparação. Antes de se entregar a outro homem, ela se entregaria longamente ao espelho, olhando e meditando seu corpo de 30 anos com uma certa satisfação e uma certa melancolia, vendo as marcas do maiô e da maternidade e se sorrindo vagamente, como quem diz: eis um belo barco prestes a se fazer ao mar; é tempo.

Talvez tenha pensado isso naquele momento mesmo; olhou-me, quase surpreendendo o olhar com que eu estudava; não sei; em todo caso, me sorriu e disse alguma coisa, mas senti que eu não era o navegador que ela buscava. Então, como se estivesse despertando, passou a olhar uma a uma as pessoas da roda; quando se sentiu olhado, o homem inteligente que falava muito continuou a falar encarando-a, a dizer coisas inteligentes sobre homem e mulher; ela ia voltar os olhos para outro lado, mas ele dizia logo outra coisa inteligente, como quem joga depressa mais quirera de milho a uma pomba. Ela sorria, mas acabou se cansando daquele fluxo de palavras, e o abandonou no meio de uma frase. Seus olhos passaram pelo marido e pelo pequeno pintor louro e então senti que pousavam no físico. Ele dizia alguma coisa à mulher recentemente desquitada, alguma coisa sobre um filme do festival. Era um homem moreno e seco, falava devagar e com critério sobre arte e sexo. Falava sem pose, sério; senti que ela o contemplava com uma vaga surpresa e com agrado. Estava gostando de ouvir o que ele dizia à outra. O homem inteligente que falava muito tentou chamar-lhe a atenção com uma coisa engraçada, e ela lhe sorriu; mas logo seus olhos se voltaram para o físico. E então ele sentiu esse olhar e o interesse com que ela o ouvia, e disse com polidez:

– A senhora viu o filme?

Ela fez que sim com a cabeça, lentamente, e demorou dois segundos para responder apenas: vi. Mas senti que seu olhar já estudava aquele homem com uma severa e fascinada atenção, como se procurasse na sua cara morena os sulcos do vento do mar e, no ombro largo, a secreta insígnia do piloto de longo, longo curso.

Aborrecido e inquieto, o marido bocejou – era um boi esquecido, mugindo, numa ilha distante e abandonada para sempre. É estranho: não dava pena.

Ela ia navegar.


BRAGA, Rubem. A mulher que ia navegar. In: Rubem Braga. Recado da primavera. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 1991. p.80-82.


A inclusão de vírgula(s) alterará o sentido da(s) seguinte(s) frase(s):


I. “Na roda, havia um homem muito inteligente que falava muito.”

II. “Mas, senti que seu olhar já estudava aquele homem com uma severa e fascinada atenção”

III. “O homem inteligente, que falava muito, tentou chamar-lhe a atenção com uma coisa engraçada”


Está(ão) correta(s) apenas a(s):

Alternativas
Q2721628 Português

Incêndio do Museu Nacional é vitória da intolerância e morte do conhecimento


Na noite de domingo, 2 de setembro, na Quinta da Boa Vista, o cenário era de perplexidade diante da dimensão catastrófica do incêndio do Museu Nacional. A polícia tentava barrar pessoas indignadas que vinham oferecer seus braços para remediar a tragédia, alguns professores, estudantes e funcionários montaram vigília e estavam lá estarrecidos ao verem seus trabalhos de vida ardendo em chamas.

(...)

No ar, um misto de tristeza profunda e revolta. Raiva, indignação. Alguns estudantes e pesquisadores ali na frente do Museu, ora choravam, ora expressavam raiva pura diante desse crime premeditado: o incêndio é um crime contra a história do Brasil, contra a luta por direitos, contra a ciência que poderia produzir um conhecimento para uma vida melhor, ajudar a combater as mudanças climáticas, a mudar nosso modo de se relacionar com o planeta e a deixar o mundo habitável para as futuras gerações, e menos desigual, menos injusto. Um epistemicídio anunciado, que caminha ao lado do genocídio em marcha. Um projeto de país que se funda na destruição.

O fogo no Museu Nacional é uma das maiores tragédias da humanidade - sim, muito além do Brasil -, é como a queima da Biblioteca de Alexandria da história do Brasil, da história da fauna, da flora, da história dos povos indígenas, da colonização... É uma destruição de memórias, de livros, de peças, de artefatos, de áudios, de imagens, de fósseis que sobreviveram a milhares de anos, de vidas inteiras dedicadas à pesquisa, de conhecimento acumulado para a humanidade, um acervo imprescindível para as futuras gerações. Mataram o conhecimento e, nesse sentido, provocaram um epistemicídio.

Ainda que não exista até o momento a determinação das causas do incêndio, certamente as condições para que ele ocorresse de forma tão devastadoras é sim um crime. E ao mesmo tempo, reflexo do País que nos tornamos, um país bruto, insensível, ignorante, desigual, autoritário.

(...)

Agora, o governo anuncia postumamente que havia fechado um acordo com o BNDES de cerca de 20 milhões de reais para a infraestrutura básica — enquanto isso, ali do lado do Museu Nacional, era transtornador ver o Estádio do Maracanã que recebeu mais de um bilhão poucos anos atrás. Há um descompasso tremendo.

E não foram apenas peças do acervo do Museu Nacional que foram corroídas: havia milhares de peças de outros museus e centros de pesquisas, como, por exemplo, cabeças esculpidas pelo povo mundurucu, que pertenciam ao Museu Paraense Emílio Goeldi e haviam sido emprestadas para uma exposição há cerca de cem anos. Era um museu verdadeiramente nacional.

As primeiras notas emitidas pelo governo mancham suas próprias mãos. Era anunciado o risco, ameaças de fechamento do museu, cortes nas bolsas dxs pesquisadrxs e o governo sabia que estava deixando o país inteiro exposto com os cortes irresponsáveis.

O estrangulamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os cortes seguidos do governo federal, o descaso, o desdém não são apenas falta de interesse, mas sim “um projeto”, como já disse Darcy Ribeiro.

Por isso, um epistemicídio, a morte do conhecimento, que caminha lado a lado, como publiquei nessa coluna há uma semana, ao genocídio em curso dos povos indígenas, da população jovem negra, e do crescente fascismo.

Destruir o Museu Nacional é uma vitória da intolerância, do Brasil escravista e colonizador, talvez esses alguns fantasmas que podem ter sido exumados pelo fogo e que estão vivendo tão junto na nossa contemporaneidade.

(https://www.cartacapital.com.br/sociedade/incendio-do-museu-nacional-e-vitoria-da-intolerancia-e-morte-do-conhecimento) Adaptado

Mataram o conhecimento e, nesse sentido, provocaram um epistemicídio. Assinale a alternativa que o uso da vírgula seja justificado pela mesma regra acima:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Lages - SC Provas: FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico do Trabalho | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico Clínico Geral | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Professor - Matemática | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Endocrinologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Angiologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - otorrinolaringologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Cirurgia Geral | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Cardiologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Administrador de Recursos Humanos | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Farmacêutico - Bioquímico de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Nutricionista em Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Oftalmologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Ortopedia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Psicólogo em Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Ginecologia/Obstetrícia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Plantonista para PA | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Enfermeiro de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Urologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Farmacêutico - Bioquímico | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Dermatologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Cirurgião Dentista de Programas de Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Fisioterapeuta de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Pediatria | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Fisioterapeuta | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico Veterinário | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Bibliotecário |
Q2721454 Português

Assinale a alternativa que apresenta pontuação correta.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: AMEOSC Órgão: Prefeitura de São João do Oeste - SC Provas: AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Engenheiro Civil | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Séries Iniciais | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Médico Veterinário | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Artes | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Assistente Social | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Fonoaudiólogo | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Psicólogo | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Inglês | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Fiscal de Tributos, Obras, Postura | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Engenheiro Agrônomo | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Farmacêutico | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Nutricionista | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Auxiliar de Contabilidade | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Educação Infantil | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Fisioterapeuta | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Informática | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Psicopedagogo | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Educação Física | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Engenheiro Sanitarista | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Enfermeiro | AMEOSC - 2017 - Prefeitura de São João do Oeste - SC - Professor ll - Alemão |
Q2721308 Português

(Leia o texto abaixo para responder as próximas oito (08) questões):


1 Condenado como integrante do grupo

extremista autodeclarado Estado Islâmico

(EI), Aines Davis é parte de uma tendência

preocupante de criminosos comuns europeus

5 que se tornam jihadistas violentos. Antes,

Davis vendia drogas e andava armado pelo

bairro de Hammersmith no oeste de

Londres. Ele chegou a ser condenado

diversas vezes por sua atuação como

10 traficante

Após ser preso em 2006 por porte ilegal de

arma, Davis tentou deixar para trás a vida de

crimes, e se converteu ao islã. Mas acabou se

radicalizando. Aine Davis representa uma

15 tendência preocupante de criminosos

comuns que deixam países ocidentais para

se tornar jihadistas violentos no Oriente

Médio.

Davis negou que fazia parte do Estado

20 Islâmico, dizendo à Justiça britânica que as

histórias sobre sua atuação como extremista

eram falsas. Também negou ser o chefe da

unidade responsável pelos reféns: "Não sou

do El. Fui para a Síria porque há opressão no

25 meu país".

(Adaptado de O Globo, 10/05/2017)

No Texto, há erro gramatical relacionado à pontuação. Para que ele seja corrigido, é necessário efetuar a seguinte alteração:

Alternativas
Respostas
621: D
622: E
623: E
624: A
625: A