Questões de Português - Problemas da língua culta para Concurso

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Ano: 2021 Banca: Quadrix Órgão: CREMESE Prova: Quadrix - 2021 - CREMESE - Médico |
Q1758088 Português



Vinícius Mendes. Descoberta das Américas: como a China poderia ter chegado ao continente sete décadas antes de Colombo. Internet: <«www.bbc.com> (com adaptações).

Acerca dos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Porser considerado impessoal, o verbo “haviam” (linha 16) poderia ser substituído por havia, sem prejuízo da correção gramatical do texto.

Alternativas
Q1757036 Português
Assinale abaixo a alternativa em que o vocábulo destacado em negrito está grafado corretamente:
Alternativas
Q1755318 Português

Observe o excerto do texto retirado do livro: O futuro da Humanidade de Augusto Cury e assinale a alternativa que possui todos os vocábulos, na ordem apresentada, capazes de completar corretamente observando, sobretudo, os aspectos ortográficos

______________________ , cinquenta metros à sua frente, viu ________ um mendigo abordando os transeuntes num local movimentado. Tentava conseguir uns trocados para uma possível refeição noturna. Tinha barba longa e branca. Seus cabelos eram revoltos como os de Einstein zombando do mundo, mas parecia que ele zombava era do banho. _______ pele estava seca, sem brilho, desidratada, _____________ pelo tempo. Vestia um casaco preto, remendado com tiras brancas. Cheirava a azedo cítrico.

Alternativas
Q1755298 Português

Observe as palavras em destaque e assinale a alternativa que apresenta uma proposição EQUIVOCADA:


Ausência

Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência.

A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim.

(Carlos Drummond de Andrade)

Alternativas
Q1754943 Português

Observe o excerto do texto retirado do livro: O futuro da Humanidade de Augusto Cury e assinale a alternativa que possui todos os vocábulos, na ordem apresentada, capazes de completar corretamente observando, sobretudo, os aspectos ortográficos

______________________ , cinquenta metros à sua frente, viu ________ um mendigo abordando os transeuntes num local movimentado. Tentava conseguir uns trocados para uma possível refeição noturna. Tinha barba longa e branca. Seus cabelos eram revoltos como os de Einstein zombando do mundo, mas parecia que ele zombava era do banho. _______ pele estava seca, sem brilho, desidratada, _____________ pelo tempo. Vestia um casaco preto, remendado com tiras brancas. Cheirava a azedo cítrico.

Alternativas
Q1754322 Português
Assinale abaixo a alternativa em que o termo destacado foi empregado corretamente:
Alternativas
Q1754171 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

(Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/ - texto adaptado especialmente para esta prova).

Na linha 09, a palavra “porque” indica a ideia de:
Alternativas
Q1753950 Português
Texto CB1A1-I
    Não estamos opondo máquinas a ecologia, como se as máquinas fossem aquelas coisas que só servem para violentar a Mãe Natureza e violar a harmonia entre o ser humano e a natureza ― uma imagem atribuída à tecnologia desde o fim do século XVIII. Também não estamos seguindo a hipótese de Gaia de que a Terra é um único superorganismo ou uma coletividade de organismos. Em vez disso, gostaria de propor uma reflexão sobre a ecologia das máquinas. Para dar início a essa ecologia das máquinas, precisamos primeiro voltar ao conceito de ecologia. Seu fundamento está na diversidade, já que é apenas com biodiversidade (ou multiespécies que incluam todas as formas de organismos, até mesmo bactérias) que os sistemas ecológicos podem ser conceitualizados. A fim de discutir uma ecologia de máquinas, precisaremos de uma noção diferente e em paralelo com a de biodiversidade ― uma noção a que chamamos tecnodiversidade. A biodiversidade é o correlato da tecnodiversidade, uma vez que sem esta só testemunharemos o desaparecimento de espécies diante de uma racionalidade homogênea. Tomemos como exemplo os pesticidas, que são feitos para matar certa espécie de insetos independentemente de sua localização geográfica, precisamente porque são baseados em análises químicas e biológicas. Sabemos, no entanto, que o uso de um mesmo pesticida pode levar a diversas consequências desastrosas em biomas diferentes. Antes da invenção dessas substâncias, empregavam-se diferentes técnicas para combater os insetos que ameaçavam as colheitas dos produtos agrícolas ― recursos naturais encontrados na região, por exemplo. Ou seja, havia uma tecnodiversidade antes do emprego de pesticidas como solução universal. Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo. Podemos dizer que a tecnodiversidade é, em essência, uma questão de localidade. Localidade não significa necessariamente etnocentrismo ou nacionalismo, mas é aquilo que nos força a repensar o processo de modernização e de globalização e que nos permite refletir sobre a possibilidade de reposicionar as tecnologias modernas.
Yuk Hui. Tecnodiversidade. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 122-123 (com adaptações).

Ainda com relação aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item. 
A coerência e a correção gramatical do texto seriam mantidas caso o período “Os pesticidas aparentam ser mais eficientes a curto prazo, mas hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo” fosse reescrito da seguinte maneira: Mesmo que os pesticidas pareçam mais eficientes a curto prazo, hoje é fato bastante consolidado que estávamos o tempo todo olhando para os nossos pés quando pensávamos em um futuro longínquo.
Alternativas
Q1753803 Português
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao TEXTO a seguir. Leia-o atentamente antes de respondê-la.

TEXTO

Assinale a alternativa em que a alteração sugerida de substituição de termo não acarreta erro gramatical ou que corrige erro existente no Texto:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: CODEN - SP Prova: VUNESP - 2021 - CODEN - SP - Advogado |
Q1753153 Português

Leia o cartum para responder a questão:


(Estela May, “Péssima influências”. Folha de S.Paulo, 22.02.2020)
Em conformidade com a norma-padrão, se a frase fosse proferida por uma pessoa do gênero feminino, assumiria a seguinte redação:
Alternativas
Q1753125 Português

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa CORRETA no que diz respeito ao emprego do pronome:

Alternativas
Q1752551 Português

Assinale a alternativa que contém a conjugação CORRETA do verbo haver, conforme a gramatica tradicional da Língua Portuguesa.

Alternativas
Q1752022 Português
Marque a alternativa que apresenta a frase escrita da maneira correta segundo as regras formais da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1750348 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso o trecho “o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido” (terceiro parágrafo) fosse reescrito da seguinte forma: o que se encontrou não estava à altura do que se despendeu.
Alternativas
Q1750346 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
No trecho “oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas” (segundo parágrafo), o termo “aqueles” poderia ser substituído por quem, sem prejuízo da correção gramatical do texto.
Alternativas
Q1750087 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Considere a seguinte passagem escrita a partir do texto:
Os moradores das comunidades próximas à mina foram retirados da área________alguns meses, quando a barragem ameaçada atingiu níveis________. De acordo com a Defesa Civil de Minas, os ocupantes da maioria das casas do entorno foram evacuados. Já na região urbana, mais__________das áreas de risco, treinamentos de fuga estão sendo____________ em toda a sua extensão.
Em conformidade com a norma-padrão da língua, as lacunas do trecho devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Alternativas
Q1749657 Português

Para responder a questão, considere o texto abaixo.


A roda dos não ausentes


O nada e o não,

ausência alguma,

borda em mim o empecilho.

Há tempos treino

o equilíbrio sobre

esse alquebrado corpo,

e, se inteira fui,

cada pedaço que guardo de mim

tem na memória o anelar

de outros pedaços.

E da história que me resta

estilhaçados sons esculpem

partes de uma música inteira.

Traço então a nossa roda gira-gira

em que os de ontem, os de hoje,

e os de amanhã se reconhecem

nos pedaços uns dos outros.

Inteiros. 


(EVARISTO, Conceição. Poemas da Recordação e outros movimentos. Rio de Janeiro: Malê, 2017, p. 12)

No verso “ tempos treino/ o equilíbrio sobre” (v.4/v.5), destacam-se dois verbos. Ao analisá-los com atenção, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749384 Português

“A história é um pesadelo do qual estou tentando acordar.” Nesta frase emprega-se corretamente a expressão “do qual” em função de ter sido empregado o verbo “acordar”.


Assinale a opção em que o termo sublinhado está empregado corretamente.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749381 Português

Há um erro de construção na frase a seguir.


“Nenhum bem pode fundamentar-se na força, mesmo que a força fosse divina.”


Assinale a opção que o indica.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Fundamental |
Q1749346 Português
Obs.: Esta prova foi formulada com base em pequenos cartazes encontrados no nosso dia a dia, com destaque da sua interpretação e compreensão. 

Leia o cartaz a seguir, colado em um poste da praia de Copacabana.


Se você joga lixo na praia para garantir o emprego do gari, então porque não morre para garantir o emprego do coveiro?


Assinale a opção que mostra um erro do texto do cartaz.

Alternativas
Respostas
1041: E
1042: A
1043: E
1044: C
1045: E
1046: B
1047: B
1048: C
1049: B
1050: B
1051: B
1052: A
1053: B
1054: C
1055: E
1056: A
1057: D
1058: E
1059: A
1060: A