Questões de Português - Problemas da língua culta para Concurso
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Julgue os itens que se seguem quanto a aspectos gramaticais.
Para àquela trava entre os Poderes funcionar, cada um
deve ser influênte em suas funções.
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Julgue os itens que se seguem quanto a aspectos gramaticais.
Há um paradoxo no Brasil: um Poder controla o outro
para que não se deixa vigiar pelo outro.
Paciência
Arnaldo Jabor
Não me lembrava mais _______ Juca morava e nem o __________ dessa minha recordação naquele momento. Talvez ele ainda morasse _____ rua dos Cataventos. Só sei que ____ mais de vinte anos não nos vemos. È difícil, para ____, compreender as razões que nos separaram.
1. ___________ você não foi à escola ontem? 2. ___________ precisei ir ao médico. 3. Que estranho... Você foi ao médico _________? 4. Estava com ânsia de vômito e muita dor de cabeça. Como não sabia o _________ estava me sentindo mal, resolvi consultar um médico.
Assinale a alternativa que preencha CORRETAMENTE os espaços vazios, de acordo com as regras do uso dos porquês:
Analise os períodos abaixo:
I. As praias por que passamos eram de uma beleza encantadora.
II. Os diretores não compareceram à reunião por quê?
III. Não diga o que você não sabe porque pode causar confusão.
IV. Eu gostaria de saber o porquê você não vai à festa hoje.
O uso dos “porquês” foi empregado CORRETAMENTE em:
Texto para a questão
Roberto A. R. de Aguiar. Ética e direitos humanos. In: Desafios Éticos.
Conselho Federal de Medicina, p. 60-1, 1993 (com adaptações).
(Estadão Conteúdo.
In: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economia-e-negocios/taxa-de-informalidade-aumenta-e-é-a-maior-desde-2016/ar-BB101VUH?ocid=spartandhp)
Assinale a alternativa em que, alterando-se o período acima, independentemente da alteração de sentido, se tenha mantido correção gramatical.
Assinale a opção que indica erro gramatical inserido na transcrição do texto abaixo.
Parte dos impostos e contribuições cobrados sobre a(1) produção é dividida entre empregadores e empregados. O setor público se apropria(2) de R$ 837 sempre que uma empresa paga um salário de R$ 2 mil a um funcionário. Num salário de R$ 2 mil, a empresa recolhe R$ 596 em contribuições para o INSS, para o Sistema S (Senai, Sesc etc.), para o salário-educação, para o Sebrae, para o seguro de acidentes e doenças do trabalho e até para(3) o Incra. O trabalhador entrega parte de seu rendimento para o INSS e para o Imposto de Renda. Assim, a empresa gasta R$ 2.596 e o empregado recebe de fato R$ 1.759.
A conta não inclue(4) os impostos e contribuições de tipo indireto, cobrados sobre o consumo de todos os tipos de bens e serviços e sobre as operações de crédito. O melhor retorno dos impostos e contribuições é aquele prestado pelas próprias empresas com recursos do Sistema S. Pelo menos em alguns Estados, entidades como Sesi, Senai e Senac oferecem cursos de qualidade, formam a mão de obra necessária ao setor produtivo e ampliam(5) as oportunidades de emprego e renda para seus alunos.
(O Estado de S. Paulo, Editorial, 1/6/2010, com adaptações).
Assinale a opção que indica erro gramatical inserido na transcrição do texto abaixo.
O governo está entusiasmado com a recuperação da arrecadação de tributos depois das dificuldades do pós crise global, quando(1) teve que reduzir a meta de superávit. Nada como(2) um vigoroso nível de atividade para consertar todos os problemas.
Os ciclos econômicos, contudo,(3) recomendam prudência. A história mostra que os anos de prosperidade não são eternos e a política fiscal dos governos devem ser(4) cautelosa para atenuar os picos e vales das receitas públicas.
Assim como a sociedade entendeu que em 2009, por toda a ação de estímulo à(5) atividade produtiva para evitar uma recessão mais duradoura, era concebível o governo relaxar na produção do superávit primário, agora considera que o momento é de poupar.
(Valor Econômico, Editorial, 31/5/2010, com adaptações).
Tratar sintomas de problemas sociais é importante, mas nem tanto. Erradicar causas, sim, é decisivo. Se não for feito(a), a sociedade não muda de rota, permanece no atraso. Faz de conta que avance(b), modifica alguma coisa para que tudo fique(c) como está. Retoca a aparência sem mexer na essência. Semeia a boa intenção em terrenos distantes de onde nasce o gesto. Cria(d) a falsa doutrina do progresso baseado no culto fundamentalista dos indicadores econômicos, exaltados(e) pelos clérigos dos templos bancários para converter multidões de novos fiéis por meio da sedutora perspectiva da fé no consumo. A única que, nos tempos modernos, move montanhas.
(Dioclécio Campos Júnior, A palmada que dói mais. Correio Braziliense, 18 de agosto de 2010, com adaptações)
O texto foi transcrito com erro gramatical em