Questões de Português - Problemas da língua culta para Concurso

Foram encontradas 3.261 questões

Q1643042 Português

Texto para o item


Internet: <www.premioinnovare.com.br>  (com adaptações).

Julgue os itens que se seguem quanto a aspectos gramaticais.


Para àquela trava entre os Poderes funcionar, cada um deve ser influênte em suas funções.

Alternativas
Q1643041 Português

Texto para o item


Internet: <www.premioinnovare.com.br>  (com adaptações).

Julgue os itens que se seguem quanto a aspectos gramaticais.


Há um paradoxo no Brasil: um Poder controla o outro para que não se deixa vigiar pelo outro.

Alternativas
Q1642373 Português

Paciência  

                                                                                                                                                                    Arnaldo Jabor             


Qual das alternativas abaixo apresenta um período em que uma lacuna pode ser preenchida tanto com um verbo no plural quanto no singular sem incorreção gramatical.
Alternativas
Q1641546 Português
Preencha as lacunas obedecendo às regras de norma culta.
Não me lembrava mais _______ Juca morava e nem o __________ dessa minha recordação naquele momento. Talvez ele ainda morasse _____ rua dos Cataventos. Só sei que ____ mais de vinte anos não nos vemos. È difícil, para ____, compreender as razões que nos separaram.
Alternativas
Q1640768 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.

Velhas cartas

    “Você nunca saberá o bem que sua carta me fez...” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa. Passo os olhos por essas linhas antigas, elas dão notícias de amigos, contam uma ou outra coisa do Rio e tenho curiosidade de ver como ela se despedia de mim. É do jeito mais simples: “A saudade de...”
    Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado, pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você...”
    Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome. E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”.
    E esse amigo como era amigo! Entretanto, nenhum de nós dois se lembrou mais de procurar o outro. (...) As cartas mais queridas, as que eram boas ou ruins demais, eu as rasguei há muito. Não guardo um documento sequer das pessoas que mais me afligiram e mais me fizeram feliz. Ficaram apenas, dessa época, essas cartas que na ocasião tive pena de rasgar e depois não me lembrei de deitar fora. A maioria eu guardei para responder depois, e nunca o fiz. Mas também escrevi muitas cartas e nem todas tiveram resposta.

(BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 1978. p. 271/272) 
Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:
Alternativas
Q1639587 Português
Leia o diálogo a seguir:
1. ___________ você não foi à escola ontem? 2. ___________ precisei ir ao médico. 3. Que estranho... Você foi ao médico _________? 4. Estava com ânsia de vômito e muita dor de cabeça. Como não sabia o _________ estava me sentindo mal, resolvi consultar um médico.
Assinale a alternativa que preencha CORRETAMENTE os espaços vazios, de acordo com as regras do uso dos porquês:
Alternativas
Q1639319 Português
Assinale a única alternativa em que a grafia das palavras esteja correta.
Alternativas
Q1639314 Português
Marque a alternativa na qual a frase está correta ortográfica e gramaticalmente.
Alternativas
Q1639136 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.

Suficiência e excesso

    O que preferes: ter muito ou apenas o suficiente? Aquele que tem muito deseja sempre ter mais, o que prova não ser suficiente o que já possui. Aquele que possui o suficiente obteve o que o rico jamais poderá atingir, ou seja, o fim de seus desejos. Jamais é pouco o suficiente, jamais é muito o que não satisfaz. Alexandre, após vencer Dario e os persas, continua pobre. Estou enganado? Ele continua a buscar novas conquistas, a aventurar-se por mares desconhecidos, a enviar ao oceano frotas nunca vistas, pode-se dizer, a romper todas as fronteiras. Aquilo que é suficiente para a natureza não o é para esse homem!
    O dinheiro nunca tornou alguém verdadeiramente rico; ao contrário, sempre causou mais cobiça − uma forma de sentir-se pobre. Quem mais tem não é quem mais quer ter? Quem tem o suficiente é rico do que já lhe basta.

(Adaptado de: SÊNECA. Aprendendo a viver. Porto Alegre: L&PM, 2010.) 
É clara e plenamente correta a redação da seguinte frase:
Alternativas
Q1639130 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.

O preço da virtude

    Nossas qualidades naturais são, já por si, virtuosas? Pessoas de temperamento calmo e índole generosa, por exemplo, podem ser vistas como gente indiscutivelmente meritória? Mulheres e homens bem intencionados devem ser julgados apenas com base em suas boas intenções? Tais perguntas nos levam a um complicado centro de discussão: haverá algum valor moral nas ações que se executam com naturalidade, sem o enfrentamento de qualquer obstáculo, ou o que é natural não encerra virtude alguma, já que não encontra qualquer adversidade?
    Há quem defenda a tese de que somente há virtude numa ação benigna cujo desempenho implica algum sacrifício do sujeito. A virtude estaria, assim, não na natureza do indivíduo, mas na sua firme disposição para sacrificar-se em benefício de um outro ser ou de um ideal. O sacrifício indicaria o desprendimento moral, o ato desinteressado, a disposição para pagar um preço pela escolha feita: eu me disponho a passar fome para que essa criança se alimente; eu deixo de usufruir um prazer para que o outro possa experimentá-lo.
    Nessa questão, valores éticos e valores religiosos podem até mesmo se confundir. A palavra sacrifício tem o sagrado na raiz; mas não é preciso ser religioso para se provar a capacidade de renúncia. Quanto ao preço a pagar, não há dúvida: sempre reconheceremos mais mérito em quem foi capaz de agir passando por cima de seu próprio interesse do que naquele que agiu sem ter que enfrentar qualquer ônus em sua decisão.

(TRANCOSO, Doroteu. Inédito)
Está inteiramente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Alternativas
Q1638968 Português
Em relação ao uso dos porquês, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1638694 Português
Indique a alternativa em que o segmento textual está seguindo as norma padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1637233 Português

Analise os períodos abaixo:


I. As praias por que passamos eram de uma beleza encantadora.

II. Os diretores não compareceram à reunião por quê?

III. Não diga o que você não sabe porque pode causar confusão.

IV. Eu gostaria de saber o porquê você não vai à festa hoje.


O uso dos “porquês” foi empregado CORRETAMENTE em:

Alternativas
Q1636960 Português

Texto para a questão


Roberto A. R. de Aguiar. Ética e direitos humanos. In: Desafios Éticos.

Conselho Federal de Medicina, p. 60-1, 1993 (com adaptações).

Assinale a opção que dá continuidade gramaticalmente correta e argumentativamente coerente ao texto.
Alternativas
Q1636923 Português

(Estadão Conteúdo.

In: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economia-e-negocios/taxa-de-informalidade-aumenta-e-é-a-maior-desde-2016/ar-BB101VUH?ocid=spartandhp)

No Maranhão, 60,5% dos trabalhadores ocupados eram informais. (linha 10)
Assinale a alternativa em que, alterando-se o período acima, independentemente da alteração de sentido, se tenha mantido correção gramatical.
Alternativas
Q1636197 Português
Os trechos abaixo são adaptados de Paulo R. Haddad, O Estado de S. Paulo, 2/6/2010. Assinale a opção em que o trecho foi transcrito de forma gramaticalmente correta.
Alternativas
Q1636196 Português
Os trechos a seguir constituem um texto adaptado de O Estado de S. Paulo, de 26/5/2010. Assinale a opção em que o trecho foi transcrito de forma gramaticalmente incorreta.
Alternativas
Q1636195 Português

Assinale a opção que indica erro gramatical inserido na transcrição do texto abaixo.


Parte dos impostos e contribuições cobrados sobre a(1) produção é dividida entre empregadores e empregados. O setor público se apropria(2) de R$ 837 sempre que uma empresa paga um salário de R$ 2 mil a um funcionário. Num salário de R$ 2 mil, a empresa recolhe R$ 596 em contribuições para o INSS, para o Sistema S (Senai, Sesc etc.), para o salário-educação, para o Sebrae, para o seguro de acidentes e doenças do trabalho e até para(3) o Incra. O trabalhador entrega parte de seu rendimento para o INSS e para o Imposto de Renda. Assim, a empresa gasta R$ 2.596 e o empregado recebe de fato R$ 1.759.

A conta não inclue(4) os impostos e contribuições de tipo indireto, cobrados sobre o consumo de todos os tipos de bens e serviços e sobre as operações de crédito. O melhor retorno dos impostos e contribuições é aquele prestado pelas próprias empresas com recursos do Sistema S. Pelo menos em alguns Estados, entidades como Sesi, Senai e Senac oferecem cursos de qualidade, formam a mão de obra necessária ao setor produtivo e ampliam(5) as oportunidades de emprego e renda para seus alunos.

(O Estado de S. Paulo, Editorial, 1/6/2010, com adaptações).

Alternativas
Q1636194 Português

Assinale a opção que indica erro gramatical inserido na transcrição do texto abaixo.


O governo está entusiasmado com a recuperação da arrecadação de tributos depois das dificuldades do pós crise global, quando(1) teve que reduzir a meta de superávit. Nada como(2) um vigoroso nível de atividade para consertar todos os problemas.

Os ciclos econômicos, contudo,(3) recomendam prudência. A história mostra que os anos de prosperidade não são eternos e a política fiscal dos governos devem ser(4) cautelosa para atenuar os picos e vales das receitas públicas.

Assim como a sociedade entendeu que em 2009, por toda a ação de estímulo à(5) atividade produtiva para evitar uma recessão mais duradoura, era concebível o governo relaxar na produção do superávit primário, agora considera que o momento é de poupar.

(Valor Econômico, Editorial, 31/5/2010, com adaptações).

Alternativas
Q1636192 Português

Tratar sintomas de problemas sociais é importante, mas nem tanto. Erradicar causas, sim, é decisivo. Se não for feito(a), a sociedade não muda de rota, permanece no atraso. Faz de conta que avance(b), modifica alguma coisa para que tudo fique(c) como está. Retoca a aparência sem mexer na essência. Semeia a boa intenção em terrenos distantes de onde nasce o gesto. Cria(d) a falsa doutrina do progresso baseado no culto fundamentalista dos indicadores econômicos, exaltados(e) pelos clérigos dos templos bancários para converter multidões de novos fiéis por meio da sedutora perspectiva da fé no consumo. A única que, nos tempos modernos, move montanhas.

(Dioclécio Campos Júnior, A palmada que dói mais. Correio Braziliense, 18 de agosto de 2010, com adaptações)


O texto foi transcrito com erro gramatical em

Alternativas
Respostas
1261: E
1262: E
1263: A
1264: D
1265: D
1266: B
1267: C
1268: B
1269: D
1270: E
1271: C
1272: C
1273: A
1274: C
1275: A
1276: B
1277: A
1278: D
1279: D
1280: B