Questões de Concurso Sobre pronomes demonstrativos em português

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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: PGE-BA Prova: FCC - 2013 - PGE-BA - Assistente de Procuradoria |
Q332388 Português
Considere: Os passageiros do ônibus ...... as muitas pessoas viajavam, tinham ...... celulares que ficavam ligados. Usavam ...... aparelhos para falar em voz alta com os amigos, perturbando os que desejavam viajar em paz; ...... perdiam o sossego e ...... os ignoravam.

Preenchem, adequadamente, as respectivas lacunas do texto, os seguintes pronomes:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: Makiyama Órgão: CPTM Prova: Makiyama - 2011 - CPTM - Médico do trabalho |
Q331205 Português

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Ainda sobre o trecho da questão anterior, é corretor afirmar que:

Alternativas
Q324698 Português
Observe o uso dos pronomes demonstrativos em: • Há, portanto, muitas e diversas morais. Isto significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular que não tem compromisso com a universalidade. • A ética se move, historicamente, se amplia e se adensa. Para entendermos como isso acontece na história da humanidade, basta lembrarmos que, um dia, a escravidão foi considerada natural. Dados os itens seguintes, em relação a esse uso I. O uso de “isto” está errado, pois não se pode empregá para referir-se ao que foi dito. II. Esses pronomes, como formas anafóricas, retomam o que foi dito. III. O uso de “isso” está correto, pois se refere ao que foi dito. verifica-se que :

Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312407 Português
Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)
Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas ... (1o parágrafo)
Ao introduzir a frase transcrita acima, o pronome demonstrativo grifado
Alternativas
Q303375 Português
       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, foi realizada de modo INCORRETO em:
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Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC Prova: FEPESE - 2011 - CASAN - Psicólogo |
Q292635 Português
É importante que os pais estabeleçam limites para os jovens. Se não acham correto que a garotada beba, devem dizer abertamente, ainda que isso cause divergências. Esse conflito é importante para o amadurecimento do adolescente. Diante de uma negativa, o jovem é obrigado a tomar uma decisão. Ou ele vai contra os pais e segue por sua conta e risco, arcando com as consequências, ou acata a determinação.
Adaptado de: http://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003/p_038.html)

Esse tipo de ponderação é o que leva à maturidade.

Observe as afirmativas abaixo.

1. Em “Se não acham correto” o termo sublinhado indica uma causa.

2. Em “ainda que isso cause divergências” a expressão sublinhada indica uma concessão, no que se refere ao enunciado anterior.

3. Na frase do texto “Ou ele vai contra… ou acata a determinação”, a palavra sublinhada corresponde a uma alternativa.

4.O pronome Esse, em “Esse conflito é importante” e “Esse tipo de ponderação”, é demonstrativo e funciona como elemento de coesão.

5. Em “o que leva” o termo sublinhado é artigo definido, com valor de pronome oblíquo.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q289891 Português
Assinale a alternativa em que a palavra mesmo é empregada com sentido e função equivalentes aos observados na frase do penúltimo parágrafo – ... valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão.

Alternativas
Q287050 Português
Abaixo estão destacadas algumas palavras retiradas do texto.


Em que frase a palavra é empregada mantendo tanto o sentido quanto a classe de palavra?

Alternativas
Q281934 Português
Imagem 010.jpg

Julgue os itens seguintes, relativos ao texto acima.
O pronome que inicia o segundo parágrafo refere-se às ideias expressas em todo o parágrafo que o antecede.
Alternativas
Q273375 Português
                                                                Pelo ralo

Este conto foi inspirado nos atentados de 11 de setembro de 2001 às torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.

Os pratos estão empilhados de um dos lados da pia numa torre irregular, equilibrando-se uns sobre os outros de forma precária, como os destroços de um prédio bombardeado ameaçando cair. Estão sujos. Muito sujos. Foram deixados ali já faz algum tempo, e os pedaços de detritos sobre eles se cristalizaram, tomando formas absurdas, surreais. Há grãos e lascas, restos de folhas amontoados de uma indefinida massa de cor acinzentada. Copos e tigelas de vidro, também empilhados num desenho caótico, exibem a superfície maculada, cheia de nódoas, e o metal das panelas, chamuscado e sujo em vários pontos, lembra a fuselagem de um avião incendiado. Mas há mais do que isso. Há talheres por toda parte, lâminas, cabos, extremidades pontiagudas que surgem por entre os pratos, em sugestões inquietantes. E há ainda a cratera da pia, onde outros tantos pratos e travessas, igualmente sujos, estão quase submersos numa água escura, como se, num campo de batalha, a chuva tivesse caído sobre as cinzas. O cenário é desolador. A mulher se aproxima, os olhos fixos na pia. Suas mãos, cujos dedos exibem dobras ressecadas, resultado de muitos anos de contato com água e detergente, movem-se em torno da cintura e caminham até as costas, levando as tiras do avental vermelho e branco. Com gestos rápidos, ágeis, faz-se a laçada, que ajusta o avental em seu lugar. E a mulher abre a torneira. Encostada à pia, espera, tocando a água de vez em quando com a ponta dos dedos. Ligou o aquecedor no máximo, pois sabe que precisará dela fumegante, para derreter as crostas formadas depois de tantas horas. Logo o vapor começa a subir. Emana da pia, primeiro lentamente, depois numa nuvem mais encorpada, quase apocalíptica, enquanto o jato d'água chia contra a superfície da louça suja. A mulher despeja algumas gotas de detergente na esponja e começa a lavar. Esfrega com vigor, começando pelas travessas que estavam imersas na água parada, pegando em seguida os copos e, por fim, a pilha de pratos. Vai acumulando-os, já envoltos em espuma, de um dos lados da pia, num trabalho longo, árduo. E só depois se põe a enxaguá-los, deixando que a água escoe, levando consigo o que resta dos detritos. De repente, a mulher sorri. As pessoas não acreditam, mas ela gosta de lavar louça. Sempre gostou. A sensação da água quente nas mãos, seu jato carregando as impurezas, são para ela um bálsamo. “É bom assistir a essa passagem, à transformação do sujo em limpo", ouviu dizer um dia um poeta que também gostava de lavar louça. Ficara feliz ao ouvir aquilo. Só então se dera conta do quanto havia de beleza e poesia nesses gestos tão simples. Mas agora a mulher suspira. Queria poder também lavar os erros do mundo, desfazer seus escombros, apagar-lhe as nódoas, envolver em sabão todos os ódios e horrores, as misérias e mentiras. Porque, afinal, do jeito que as coisas andam, é o próprio mundo que vai acabar – ele inteiro – descendo pelo ralo. (SEIXAS, Heloísa. , Rio de Janeiro, 23 de set. 2001. Revista de Domingo, Seção Contos Mínimos. Disponível em: ).
Sobre o segmento “Mas há mais do que isso.", analise os itens a seguir.
I. O verbo da oração é impessoal.
II. MAS é uma conjunção subordinativa e MAIS é advérbio.
III. O pronome demonstrativo ISSO tem, no contexto, valor anafórico.

Assinale a alternativa que aponta o(s) item(ns) correto(s).
Alternativas
Q271673 Português
Assinale a alternativa em que a substituição do termo sublinhado pela expressão entre colchetes NÃO acarreta erro gramatical nem provoca alteração de sentido.
Alternativas
Q269265 Português
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho abaixo.
Machado de Assis e Antônio Carlos Jobim são eminentes cariocas. ____________ compôs melodias conhecidas internacionalmente, e _________ escreveu romances inesquecíveis.
Alternativas
Q263731 Português
A correlação entre o pronome e seu referente está indicada incorretamente em:
Alternativas
Q262863 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
A palavra a, na língua portuguesa, pode ser grafada de três formas distintas entre si, sem que a pronúncia se altere: a, à, há. No entanto, significado e classe gramatical dessas palavras variam.

A frase abaixo deverá sofrer algumas alterações nas palavras em destaque para adequar-se à norma-padrão.

A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança a fazenda a que todos devotavam grande afeto.

De acordo com a norma-padrão, a correção implicaria, respectivamente, esta sequência de palavras:
Alternativas
Q260949 Português
A substituição de “dos”, em “dos que exerciam” (L.5), por daqueles prejudicaria a correção gramatical do texto e alteraria seu sentido original.

Alternativas
Q254633 Português
Caso se substituísse “dos” (L.3) por daqueles, haveria prejuízo para as informações originais do texto.

Alternativas
Q247635 Português


Em relação ao texto acima, julgue o item a seguir.

Pelos sentidos do texto, a substituição de “à época” (L.4) seja por nessa época, seja por naquela época preserva a coesão textual e a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q235798 Português
A alternativa que mostra um comentário inadequado – todos os segmentos foram retirados do primeiro parágrafo – quanto ao uso do demonstrativo grifado é:
Alternativas
Q232647 Português
Para cada segmento do texto que compõe as alternativas da questão há uma afirmação. Está incorreta a da alternativa:
Alternativas
Q232476 Português
Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto abaixo.

Imagem 003.jpg
Imagem 004.jpg

Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
Alternativas
Respostas
981: D
982: B
983: A
984: D
985: C
986: E
987: D
988: E
989: C
990: A
991: D
992: A
993: D
994: C
995: E
996: E
997: C
998: B
999: D
1000: B