Questões de Português - Pronomes pessoais oblíquos para Concurso
Foram encontradas 2.048 questões
Em relação ao trecho acima reproduzido, julgue os itens que se
seguem.
Se o senhor achar necessário, poderemos trazer-_____três modelos de certificado, (lhe, vos)
Tenha em conta que só depende de _________. a recuperação da pintura do prédio, (você, ti)
Espere um momento, pois tenho dois assuntos para tratar_______. (contigo, consigo, com você)
Sugerimos que se faça um diálogo sério entre _________ e teus colegas de trabalho, (ti, tu)
A seqüência correta, de cima para baixo, é:
- O Genoca tá com as carça furada no fiofó!
Os outros rapazes cercaram Eugênio numa algazarra. Houve pulos, atropelos, pontapés, cotoveladas, gritos e risadas: eram como galinhas correndo cegas a um tempo para bicar o mesmo punhado de milho. No meio da roda, atarantado e vermelho, Eugênio tapava com ambas as mãos o rasgão da calça, sentindo um calorão no rosto. Os colegas romperam em vaia frenética:
Calça furada!
Calça furada!
Calça furada-dá!
Gritavam em cadência uniforme, batendo palmas. Eugênio sentiu os olhos se encherem de lágrimas. Balbuciava palavras de fraco protesto, que se sumiam devoradas pelo grande alarido.
Calça furada-dá!
No fio-fó-fó-fó!
Oia as calça dele, vovó!
Calça furada-dá!
Do outro lado do pátio, as meninas olhavam curiosas, com ar divertido, pulando e rindo. Em breve começaram a gritar também, integrando-se no coro, num alvoroço de gralhas.
O vento da manhã levava no seu sopro frio aquelas vozes agudas, espalhava-as pela cidade inteira, anunciando a toda a gente que o menino Eugênio estava com as calças rasgadas, bem naquele lugar... As lágrimas deslizavam pelo rosto do rapaz e ele deixava que elas corressem livres, lhe riscassem as faces, lhe entrassem pela boca, lhe pingassem do queixo, porque tinha ambas as mãos postas como um escudo sobre as nádegas. Agora, de braços dados, os rapazes formavam um grande círculo e giravam de um lado para outro, berrando sempre: Calça furada! Calça furada! Eugênio cerrou os olhos como para não ver por mais tempo a sua vergonha.
Soou a sineta.
Terminara o recreio. Na aula, Eugênio sentiu-se humilhado como um réu. Na hora da tabuada, a professora apontava os números no quadro-negro com o ponteiro, e os alunos gritavam em coro:
Dois e dois são quatro!
Três e três são seis!
E o ritmo desse coro lembrava a Eugênio a vaia do recreio. Calça furada-dá!
Que vergonha! O pai estava devendo o dinheiro do mês passado, a professora tinha reclamado o pagamento em voz alta, diante de todos os alunos. Ele era pobre, andava malvestido. Porque era quieto, os outros abusavam dele, botavam-lhe rabos de papel... Sábado passado ficara de castigo, de pé num canto, por estar de unhas sujas. O pior de tudo eram as meninas. Se ao menos na aula só houvesse rapazes... Meu Deus, como era triste, como era vergonhoso ser pobre!
(Erico Verissimo, Olhai os lírios do campo, Companhia das Letras, 2005. Adaptado)
Não sabemos ensinar às crianças a boa convivência no espaço público porque não a praticamos. Ora, como ensinar o que não sabemos, como esperar algo diferente dos mais novos, se eles não mais têm exemplos de comportamento adulto que os orientem?
(Adaptado de: SAYÃO, Rosely. Folha de S. Paulo, 17/06/2014)
Evitam-se as repetições viciosas da frase acima substituindo-se os segmentos sublinhados, respectivamente, por:
TEMPONE, Victor. Disponível em: http://pontonulonotempo.blogspot.com.br/2012/08/trafico-de- drogas-e-violencia-urbana.html. Acesso em 21/05/2014. Fragmento adaptado.
• A cobradora devolveu os cheques aos clientes.
• Se for preciso, vamos convocar outros dois atletas.
• O chefe perdoa aos funcionários os pequenos deslizes.
• Enviaram a eles três pacotes de sanduíches.
• Faz dias que não vejo minha irmã; sair cedo.
A sequência correta, de cima para baixo, é: