Questões de Português - Pronomes pessoais retos para Concurso

Foram encontradas 629 questões

Q683997 Português
Analise a frase a seguir.
Maria foi à padaria. ________ não vai demorar.
Considerando os pronomes pessoais, assinale a alternativa que completa corretamente a frase anterior
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PI Prova: FUNRIO - 2014 - IF-PI - Revisor de Textos |
Q681702 Português

Um candidato a emprego foi convidado a escrever, em língua padrão, um texto sobre “Ética e Democracia”, tendo produzido o seguinte parágrafo inicial:

“A democracia e a ética andam juntas, apartir do momento que você tem sua opinião própria, valores e normas e sabe respeitar os valores e opiniões de outros indivíduos você está exercendo a democracia e a ética.”

O avaliador do texto anotou que esse trecho tem problemas:

I – de progressão sequencial: agrupa elementos sintáticos que deveriam estar em períodos separados;

II – de registro: “você” com valor indefinido é marca de oralidade.

III – de ortografia e de regência: “a partir” e “do momento em que”;

IV – de pontuação: falta uma vírgula depois de “indivíduos”;

Devemos reconhecer que são pertinentes quantas das anotações do avaliador?

Alternativas
Q678345 Português

Imagem associada para resolução da questão

Na expressão “este filho é teu”, os pronomes “este” e “teu” classificam-se, respectivamente, como

Alternativas
Q671777 Português

Vocês vão no cinema hoje à noite?

Vamos, mas a gente vai sair cedo!

Tá bom! Me esperem que eu vou com vocês! 

O fragmento mostra um diálogo entre amigos, daí a presença de marcas da linguagem coloquial, adequada a esse tipo de situação comunicativa. Nesse diálogo, o coloquialismo só não tem como marca
Alternativas
Q671336 Português

Texto 1

1     No Brasil de hoje, talvez no mundo, parece haver um duplo fenômeno de proliferação dos poetas e de diminuição da circulação da poesia (por exemplo, no debate público e no mercado). Uma das possíveis explicações para isso é a resistência que a poesia tem de se tornar um produto mercantil, ou seja, de se tornar objeto da cultura de massas. Ao mesmo tempo, numa sociedade de consumo e laica, parece não haver mais uma função social para o poeta, substituído por outros personagens. A poesia, compreendida como a arte de criar poemas, se tornou anacrônica?

2     Parece-me que a poesia escrita sempre será – pelo menos em tempo previsível – coisa para poucas pessoas. É que ela exige muito do seu leitor. Para ser plenamente apreciado, cada poema deve ser lido lentamente, em voz baixa ou alta, ou ainda “aural”, como diz o poeta Jacques Roubaud. Alguns de seus trechos, ou ele inteiro, devem ser relidos, às vezes mais de uma vez. Há muitas coisas a serem descobertas num poema, e tudo nele é sugestivo: os sentidos, as alusões, a sonoridade, o ritmo, as relações paronomásicas, as aliterações, as rimas, os assíndetos, as associações icônicas etc. Todos os componentes de um poema escrito podem (e devem) ser levados em conta. Muitos deles são inter-relacionados. Tudo isso deve ser comparado a outros poemas que o leitor conheça. E, de preferência, o leitor deve ser familiarizado com os poemas canônicos. (...) O leitor deve convocar e deixar que interajam uns com os outros, até onde não puder mais, todos os recursos de que dispõe: razão, intelecto, experiência, cultura, emoção, sensibilidade, sensualidade, intuição, senso de humor, etc.

3     Sem isso tudo, a leitura do poema não compensa: é uma chatice. Um quadro pode ser olhado en passant; um romance, lido à maneira dinâmica; uma música, ouvida distraidamente; um filme, uma peça de teatro, um ballet, idem. Um poema, não. Nada mais entediante do que a leitura desatenta de um poema. Quanto melhor ele for, mais faculdades nossas, e em mais alto grau, são por ele solicitadas e atualizadas. É por isso que muita gente tem preguiça de ler um poema, e muita gente jamais o faz. Os que o fazem, porém, sabem que é precisamente a exigência do poema – a interação e a atualização das nossas faculdades – que constitui a recompensa (incomparável) que ele oferece ao seu leitor. Mas os bons poemas são raridades. A função do poeta é fazer essas raridades. Felizmente, elas são anacrônicas, porque nos fazem experimentar uma temporalidade inteiramente diferente da temporalidade utilitária em que passamos a maior parte das nossas vidas.

(CÍCERO, Antônio. In: antoniocicero. Hogspot.com.br/ 2008_09_01archive.html (adaptado de uma entrevista).

No trecho seguinte destacam-se vários pronomes:

“OS que O fazem, porém, sabem que é precisamente a exigência do poema – a interação e a atualização das NOSSAS faculdades – que constitui a recompensa (incomparável) QUE ELE oferece ao SEU leitor.” (§ 3)

Aqueles que fazem, com fins coesivos, referência exofórica são:

Alternativas
Respostas
511: B
512: A
513: E
514: E
515: A