Questões de Português - Pronomes relativos para Concurso

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Q1792707 Português
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Q1792417 Português

Ética Profissional: o que é e qual a sua importância


A ética profissional é um dos critérios mais valorizados no mercado de trabalho. Ter uma boa conduta no ambiente de trabalho pode ser o passaporte para uma carreira de sucesso. Mas afinal, o que define uma boa ética profissional e qual sua importância? Acompanhe!

A vida em sociedade, que preza e respeita o bem-estar do outro, requer alguns comportamentos que estão associados à conduta ética de cada indivíduo. A ética profissional é composta pelos padrões e valores da sociedade e do ambiente de trabalho que a pessoa convive.

No meio corporativo, a ética profissional traz maior produtividade e integração dos colaboradores e, para o profissional, ela agrega credibilidade, confiança e respeito ao trabalho.

Contudo, há ainda muitas dúvidas acerca do que é ética, por isso, antes de falar sobre ética profissional, é importante entender um pouco sobre o que é ética e qual é a diferença entre ética e moral. Confira:

O que é ética?

A palavra Ética é derivada do grego e apresenta uma transliteração de duas grafias distintas, êthos que significa “hábito”, “costumes” e ethos que significa “morada”, “abrigo protetor”.

Dessa raiz semântica, podemos definir ética como uma estrutura global, que representa a casa, feita de paredes, vigas e alicerces que representam os costumes. Assim, se esses costumes se perderem, a estrutura enfraquece e a casa é destruída.

Em uma visão mais abrangente e contemporânea, podemos definir ética como um conjunto de valores e princípios que orientam o comportamento de um indivíduo dentro da sociedade. A ética está relacionada ao caráter, uma conduta genuinamente humana e enraizada, que vêm de dentro para fora.

Embora “ética” e “moral” sejam palavras usadas, muitas vezes, de maneira similar, ambas possuem significados distintos. A moral é regida por leis, regras, padrões e normas que são adquiridos por meio da educação, do âmbito social, familiar e cultural, ou seja, algo que vem de fora para dentro. 

Para o filósofo alemão Hegel, a moral apresenta duas vertentes, a moral subjetiva associada ao cumprimento de dever por vontade e a moral objetiva que é a obediência de leis e normas impostas pelo meio.

No entanto, ética e moral caminham juntas, uma vez que a moral se submete a um valor ético. Dessa forma, uma ética individual, quando enraizada na sociedade, passa a ter um valor social que é instituído como uma lei moral.

A ética profissional é o conjunto de valores, normas e condutas que conduzem e conscientizam as atitudes e o comportamento de um profissional na organização.

Além da experiência e autonomia em sua área de atuação, o profissional que apresenta uma conduta ética conquista mais respeito, credibilidade, confiança e reconhecimento de seus superiores e de seus colegas de trabalho.

A conduta ética também contribui para o andamento dos processos internos, aumento de produtividade, realização de metas e a melhora dos relacionamentos interpessoais e do clima organizacional.

Quando profissionais prezam por valores e princípios éticos como gentileza, temperança, amizade e paciência, existem bons relacionamentos, mais autonomia, satisfação, proatividade e inovação.

Para isso, é conveniente que se tenha um código de conduta ética, para orientar o comportamento de seus colaboradores de acordo com as normas e postura da organização.

[...]

Cultivar a ética profissional no ambiente de trabalho traz benefícios e vantagens a todos, uma vez que ela proporciona crescimento a todos os envolvidos.


Adaptado de: https://www.sbcoaching.com.br/etica-profissionalimportancia/.

Acesso em: 10 mai. 2021.

Analise o trecho a seguir e assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma sobre o termo em destaque em: “A vida em sociedade, que preza e respeita o bem-estar do outro, requer alguns comportamentos que estão associados à conduta ética de cada indivíduo.”.
Alternativas
Q1792089 Português
O texto a seguir refere-se à questão.

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021

   Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.
   Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 
   [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 
   Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.
   Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos. 

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/
comodefinir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html.
Acesso em: 14 mai. 2021.
Em qual alternativa o termo “que” é um pronome relativo?
Alternativas
Q1791941 Português
Inteligência Interpessoal para aprender

Abril, 2019 by EITools

As pessoas que possuem a inteligência interpessoal são capazes de compreender outras pessoas e estabelecer relações frutíferas e saudáveis. Elas sabem exatamente como motivá-las, trabalhar e cooperar com elas, além de liderá-las com eficiência. Esse tipo de inteligência é bastante parecido com a inteligência emocional. A única diferença é que na última, a pessoa consegue dominar suas próprias emoções a fim de ter relações melhores com as outras pessoas. Já na inteligência interpessoal, o indivíduo tem um profundo conhecimento das pessoas com que se relaciona.
Relacionamento implica em conviver, dividir, interagir, colaborar, compartilhar espaços, situações, opiniões, tarefas, responder adequadamente aos desejos, motivações, temperamentos e humores dos que nos cercam, enfim, relacionar-se é viver em comunidade e estas atitudes fazem parte do que fundamenta a inteligência interpessoal, ou inteligência social, como tem sido nomeada atualmente.
A inteligência social permite expandir a capacidade de entender as pessoas e, consequentemente, melhorar a forma de se relacionar com elas, podendo criar um clima positivo e de cooperação em qualquer contexto da nossa vida. Se soubermos compreender nossas próprias emoções e as dos outros, saberemos reagir a situações de forma mais adequada e produtiva.
Pessoas socialmente competentes são as que contribuem na maximização de ganhos e na minimização de perdas para si e para aquelas com quem interagem. Segundo eles, os encontros sociais se dão em determinados contextos e situações específicos e são regidos por normas da cultura mais ampla ou da subcultura. Portanto, além da dimensão pessoal (conhecimentos, sentimentos, crenças), o uso competente das habilidades sociais depende também da dimensão situacional (contexto onde ocorrem os encontros, status do interlocutor, presença/ausência de outras pessoas etc.) e da cultura (valores e normas do grupo).
Considerando essas dimensões, o desempenho socialmente competente é aquele que expressa uma leitura adequada do ambiente social, ou seja, decodifica corretamente os desempenhos esperados, valorizados e efetivos para o indivíduo em sua relação com os demais. Em termos efetividade, é possível atribuir competência social aos desempenhos interpessoais que atendem aos seguintes critérios:
– Consecução dos objetivos da interação: são variados e embora seja um importante indicador, este não é um critério a ser considerado isoladamente;
– Manutenção ou melhora da autoestima: relaciona-se com pensamentos e sentimentos elaborados pelo indivíduo a partir de seus comportamentos e das consequências deste no ambiente;
– Manutenção ou melhoria da qualidade da relação: indicador que está relacionado ao compromisso com a relação. Duas pessoas, coerentes no pensar, sentir e agir, tendem a pautar-se pela honestidade nas relações, garantindo confiança e troca de estimulação positiva; 
– Equilíbrio de ganhos e perdas entre os parceiros da interação: verifica-se o equilíbrio quando todos obtêm o máximo de ganhos e o mínimo de perdas [...];
– Respeito e ampliação dos direitos humanos básicos: direito de expressar nossas opiniões corresponde ao dever de respeitar a opinião dos demais [...], os direitos são válidos para todos e cada direito corresponde a um dever.

Adaptado de:
https://dnapersona.com.br/blog/documentos/inteligenciainterpessoal-para-aprender/.
Acesso em: 02 mai 2021.
Analise as afirmações a respeito do “que” em destaque na expressão “As pessoas que possuem a inteligência interpessoal são capazes de compreender outras pessoas e estabelecer relações frutíferas e saudáveis.” e assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma.
Alternativas
Q1791607 Português
Sobre o trecho: "Ou ¹ chegar a ² Ouro Preto e continuar a ouvir aquela menina que ³ estuda piano há duzentos anos, hesitante e invisível - enquanto o cavalo branco escolhe, de olhos baixos, o trevo de quatro folhas que vai comer .. . ". - marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
526: E
527: A
528: A
529: E
530: A