Questões de Concurso Comentadas sobre português
Foram encontradas 59.299 questões
Instrução: Para responder a algumas das questões desta prova, consulte o texto, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
BNCC e suas competências: qual aluno queremos formar?
- O capítulo introdutório da Base Nacional Comum Curricular define que concepção de
- Educação irá orientar as escolas brasileiras. Em tempos de intensa polarização e de muitos
- questionamentos sobre o modelo tradicional – que falha em preparar os estudantes para os
- desafios da vida contemporânea –, o documento contribui para a construção de _________
- sobre que pessoas queremos formar. Também orienta as instituições de ensino no sentido de
- preparar as novas gerações para construir o Brasil com o qual sonhamos.
- Em síntese, a BNCC aponta que a Educação Básica brasileira deve promover a formação
- e o desenvolvimento humano global dos alunos, para que sejam capazes de construir uma
- sociedade mais justa, ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e
- solidária. Isso significa orientar-se por uma concepção de Educação Integral (que não se
- refere ao tempo de permanência do estudante no espaço escolar ou a uma determinada
- modalidade de escola).
- Nesse caso, Educação Integral indica promoção do desenvolvimento de crianças e
- jovens em todas as suas dimensões: intelectual, física, emocional, social e cultural. Esse
- direcionamento implica que, além dos aspectos acadêmicos, precisamos expandir a capacidade
- dos alunos de lidar com seu corpo e _________, suas emoções e relações, sua atuação
- profissional e cidadã e sua identidade e repertório cultural.
- No documento, o foco das escolas passa a ser não apenas a transmissão de conteúdos,
- mas o desenvolvimento de competências, compreendidas como a soma de conhecimentos
- (saberes), habilidades (capacidade de aplicar esses saberes na vida cotidiana), atitudes (força
- interna necessária para utilização desses conhecimentos e habilidades) e valores (aptidão para
- utilizar esses conhecimentos e habilidades com base em valores universais, como direitos
- humanos, ética, justiça social e consciência ambiental).
- Nesse contexto, a Base apresenta as 10 competências gerais que se ................ em
- propósito final de tudo que os estudantes irão vivenciar, aprender e desenvolver da Educação
- Infantil até o Ensino Médio. Isso quer dizer que as escolas brasileiras continuam tendo a
- missão de assegurar a aprendizagem dos alunos nos componentes curriculares tradicionais,
- mas também ............. ampliar a capacidade de lidar com pensamento crítico, criatividade,
- sensibilidade cultural, diversidade, comunicação, tecnologias e cultura digital, projeto de vida,
- argumentação, _______________, ____________, emoções, empatia, colaboração,
- autonomia, ética, diversidade, responsabilidade, consciência socioambiental e cidadania, entre
- outros aspectos importantes para a vida no século 21.
- Vale destacar que as competências gerais não são temas transversais, como os que se
- apresentavam nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), mas direitos essenciais a ser
- garantidos para cada um dos estudantes brasileiros como objetivo primordial da sua trajetória
- escolar. Assim como a Base tem caráter normativo e deve ser incorporada por todas as redes
- e instituições de ensino do país, as competências gerais também necessitam ser explicitadas
- nos currículos, projetos político-pedagógicos (PPP) e nas práticas cotidianas de gestores e
- professores.
- Outro ponto a ser ressaltado é o fato das orientações que integram o capítulo
- introdutório da BNCC terem sido elaboradas com base em referências nacionais e
- internacionais, entre elas marcos legais importantes, como: a Constituição Federal; a Lei de
- Diretrizes e Bases da Educação (LDB); as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); o Plano
- Nacional de Educação (PNE) de 2014. Todos esses documentos já indicavam que a Educação
- Básica no Brasil deveria promover o desenvolvimento integral dos alunos e a sua preparação
- para a vida, para o trabalho e para a cidadania.
- As competências gerais também se orientam por estudos e tendências sobre o que os
- estudantes precisam aprender para lidar com os desafios do mundo atual, caracterizado por
- um alto nível de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Ou seja, estamos
- preparando as novas gerações para viver em uma realidade marcada por um permanente
- estado de mudança, em que o futuro é incerto, os problemas são de difícil resolução e boa
- parte das perguntas que nos fazemos remete a um conjunto variável de respostas. Um
- contexto bastante diferente daquele no qual foi forjado o modelo de escola atual, em que as
- transformações aconteciam em passo muito menos acelerado, o que permitia planejar nosso
- futuro pessoal e profissional com alguma previsibilidade e ter mais clareza sobre por onde
- caminhar.
- A Base, portanto, busca contribuir para a superação de antigos problemas da Educação
- brasileira, como a qualidade e a _________, mas também alavanca transformações para
- tornar as escolas capazes de responder aos novos desafios que se apresentam. Nesse caso, as
- revisões curriculares necessitarão ser acompanhadas por mudanças mais profundas no
- ambiente, nas práticas pedagógicas e, principalmente, na cultura dos professores.
- O processo exige muita disponibilidade, reflexão, formação e proposição por parte de
- gestores e educadores, bem como forte envolvimento dos estudantes, de suas famílias e da
- sociedade em geral. Afinal, mudanças culturais só ocorrem quando todos os envolvidos
- reconhecem a importância e participam ativamente do processo de reconstrução. O caminho
- será longo e árduo, mas terá papel fundamental na oferta de uma Educação Básica que faça
- mais sentido para os alunos e para o nosso país.
(Fonte: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/2/bncc-e-suas-competencias-qual-aluno-queremos-formar - adaptação)
Avalie as seguintes afirmações sobre o uso de vírgulas no terceiro parágrafo do texto:
I. As três vírgulas da linha 14 separam palavras justapostas assindéticas, assim como as vírgulas no fragmento ‘_______, suas emoções e relações, sua atuação profissional’ (l. 16-17).
II. As vírgulas da linha 15 podem ser suprimidas sem causar qualquer incorreção ao período.
III. Na linha 17, antecedendo as três ocorrências da palavra ‘e’, deveriam ser utilizadas vírgulas, visto que, todos, são termos coordenados entre si.
Quais estão corretas?
Instrução: Para responder a algumas das questões desta prova, consulte o texto, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
BNCC e suas competências: qual aluno queremos formar?
- O capítulo introdutório da Base Nacional Comum Curricular define que concepção de
- Educação irá orientar as escolas brasileiras. Em tempos de intensa polarização e de muitos
- questionamentos sobre o modelo tradicional – que falha em preparar os estudantes para os
- desafios da vida contemporânea –, o documento contribui para a construção de _________
- sobre que pessoas queremos formar. Também orienta as instituições de ensino no sentido de
- preparar as novas gerações para construir o Brasil com o qual sonhamos.
- Em síntese, a BNCC aponta que a Educação Básica brasileira deve promover a formação
- e o desenvolvimento humano global dos alunos, para que sejam capazes de construir uma
- sociedade mais justa, ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e
- solidária. Isso significa orientar-se por uma concepção de Educação Integral (que não se
- refere ao tempo de permanência do estudante no espaço escolar ou a uma determinada
- modalidade de escola).
- Nesse caso, Educação Integral indica promoção do desenvolvimento de crianças e
- jovens em todas as suas dimensões: intelectual, física, emocional, social e cultural. Esse
- direcionamento implica que, além dos aspectos acadêmicos, precisamos expandir a capacidade
- dos alunos de lidar com seu corpo e _________, suas emoções e relações, sua atuação
- profissional e cidadã e sua identidade e repertório cultural.
- No documento, o foco das escolas passa a ser não apenas a transmissão de conteúdos,
- mas o desenvolvimento de competências, compreendidas como a soma de conhecimentos
- (saberes), habilidades (capacidade de aplicar esses saberes na vida cotidiana), atitudes (força
- interna necessária para utilização desses conhecimentos e habilidades) e valores (aptidão para
- utilizar esses conhecimentos e habilidades com base em valores universais, como direitos
- humanos, ética, justiça social e consciência ambiental).
- Nesse contexto, a Base apresenta as 10 competências gerais que se ................ em
- propósito final de tudo que os estudantes irão vivenciar, aprender e desenvolver da Educação
- Infantil até o Ensino Médio. Isso quer dizer que as escolas brasileiras continuam tendo a
- missão de assegurar a aprendizagem dos alunos nos componentes curriculares tradicionais,
- mas também ............. ampliar a capacidade de lidar com pensamento crítico, criatividade,
- sensibilidade cultural, diversidade, comunicação, tecnologias e cultura digital, projeto de vida,
- argumentação, _______________, ____________, emoções, empatia, colaboração,
- autonomia, ética, diversidade, responsabilidade, consciência socioambiental e cidadania, entre
- outros aspectos importantes para a vida no século 21.
- Vale destacar que as competências gerais não são temas transversais, como os que se
- apresentavam nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), mas direitos essenciais a ser
- garantidos para cada um dos estudantes brasileiros como objetivo primordial da sua trajetória
- escolar. Assim como a Base tem caráter normativo e deve ser incorporada por todas as redes
- e instituições de ensino do país, as competências gerais também necessitam ser explicitadas
- nos currículos, projetos político-pedagógicos (PPP) e nas práticas cotidianas de gestores e
- professores.
- Outro ponto a ser ressaltado é o fato das orientações que integram o capítulo
- introdutório da BNCC terem sido elaboradas com base em referências nacionais e
- internacionais, entre elas marcos legais importantes, como: a Constituição Federal; a Lei de
- Diretrizes e Bases da Educação (LDB); as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); o Plano
- Nacional de Educação (PNE) de 2014. Todos esses documentos já indicavam que a Educação
- Básica no Brasil deveria promover o desenvolvimento integral dos alunos e a sua preparação
- para a vida, para o trabalho e para a cidadania.
- As competências gerais também se orientam por estudos e tendências sobre o que os
- estudantes precisam aprender para lidar com os desafios do mundo atual, caracterizado por
- um alto nível de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Ou seja, estamos
- preparando as novas gerações para viver em uma realidade marcada por um permanente
- estado de mudança, em que o futuro é incerto, os problemas são de difícil resolução e boa
- parte das perguntas que nos fazemos remete a um conjunto variável de respostas. Um
- contexto bastante diferente daquele no qual foi forjado o modelo de escola atual, em que as
- transformações aconteciam em passo muito menos acelerado, o que permitia planejar nosso
- futuro pessoal e profissional com alguma previsibilidade e ter mais clareza sobre por onde
- caminhar.
- A Base, portanto, busca contribuir para a superação de antigos problemas da Educação
- brasileira, como a qualidade e a _________, mas também alavanca transformações para
- tornar as escolas capazes de responder aos novos desafios que se apresentam. Nesse caso, as
- revisões curriculares necessitarão ser acompanhadas por mudanças mais profundas no
- ambiente, nas práticas pedagógicas e, principalmente, na cultura dos professores.
- O processo exige muita disponibilidade, reflexão, formação e proposição por parte de
- gestores e educadores, bem como forte envolvimento dos estudantes, de suas famílias e da
- sociedade em geral. Afinal, mudanças culturais só ocorrem quando todos os envolvidos
- reconhecem a importância e participam ativamente do processo de reconstrução. O caminho
- será longo e árduo, mas terá papel fundamental na oferta de uma Educação Básica que faça
- mais sentido para os alunos e para o nosso país.
(Fonte: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/2/bncc-e-suas-competencias-qual-aluno-queremos-formar - adaptação)
Sobre pontuação, analise as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Conforme Cegalla, se entre o sujeito e o verbo ocorrer adjunto ou oração, com pausas obrigatórias, terá lugar a vírgula.
( ) As reticências e o ponto de exclamação, sinais gráficos subjetivos de grande poder de sugestão e ricos em matizes melódicos, são ótimos auxiliares na linguagem afetiva e poética. Seu uso, porém, é antes arbitrário, pois depende do estado emotivo do autor.
( ) Os colchetes têm a mesma finalidade que os parênteses; todavia, seu uso de restringe aos escritos de cunho didático, filológico, científico.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: Para responder a algumas das questões desta prova, consulte o texto, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
BNCC e suas competências: qual aluno queremos formar?
- O capítulo introdutório da Base Nacional Comum Curricular define que concepção de
- Educação irá orientar as escolas brasileiras. Em tempos de intensa polarização e de muitos
- questionamentos sobre o modelo tradicional – que falha em preparar os estudantes para os
- desafios da vida contemporânea –, o documento contribui para a construção de _________
- sobre que pessoas queremos formar. Também orienta as instituições de ensino no sentido de
- preparar as novas gerações para construir o Brasil com o qual sonhamos.
- Em síntese, a BNCC aponta que a Educação Básica brasileira deve promover a formação
- e o desenvolvimento humano global dos alunos, para que sejam capazes de construir uma
- sociedade mais justa, ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e
- solidária. Isso significa orientar-se por uma concepção de Educação Integral (que não se
- refere ao tempo de permanência do estudante no espaço escolar ou a uma determinada
- modalidade de escola).
- Nesse caso, Educação Integral indica promoção do desenvolvimento de crianças e
- jovens em todas as suas dimensões: intelectual, física, emocional, social e cultural. Esse
- direcionamento implica que, além dos aspectos acadêmicos, precisamos expandir a capacidade
- dos alunos de lidar com seu corpo e _________, suas emoções e relações, sua atuação
- profissional e cidadã e sua identidade e repertório cultural.
- No documento, o foco das escolas passa a ser não apenas a transmissão de conteúdos,
- mas o desenvolvimento de competências, compreendidas como a soma de conhecimentos
- (saberes), habilidades (capacidade de aplicar esses saberes na vida cotidiana), atitudes (força
- interna necessária para utilização desses conhecimentos e habilidades) e valores (aptidão para
- utilizar esses conhecimentos e habilidades com base em valores universais, como direitos
- humanos, ética, justiça social e consciência ambiental).
- Nesse contexto, a Base apresenta as 10 competências gerais que se ................ em
- propósito final de tudo que os estudantes irão vivenciar, aprender e desenvolver da Educação
- Infantil até o Ensino Médio. Isso quer dizer que as escolas brasileiras continuam tendo a
- missão de assegurar a aprendizagem dos alunos nos componentes curriculares tradicionais,
- mas também ............. ampliar a capacidade de lidar com pensamento crítico, criatividade,
- sensibilidade cultural, diversidade, comunicação, tecnologias e cultura digital, projeto de vida,
- argumentação, _______________, ____________, emoções, empatia, colaboração,
- autonomia, ética, diversidade, responsabilidade, consciência socioambiental e cidadania, entre
- outros aspectos importantes para a vida no século 21.
- Vale destacar que as competências gerais não são temas transversais, como os que se
- apresentavam nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), mas direitos essenciais a ser
- garantidos para cada um dos estudantes brasileiros como objetivo primordial da sua trajetória
- escolar. Assim como a Base tem caráter normativo e deve ser incorporada por todas as redes
- e instituições de ensino do país, as competências gerais também necessitam ser explicitadas
- nos currículos, projetos político-pedagógicos (PPP) e nas práticas cotidianas de gestores e
- professores.
- Outro ponto a ser ressaltado é o fato das orientações que integram o capítulo
- introdutório da BNCC terem sido elaboradas com base em referências nacionais e
- internacionais, entre elas marcos legais importantes, como: a Constituição Federal; a Lei de
- Diretrizes e Bases da Educação (LDB); as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); o Plano
- Nacional de Educação (PNE) de 2014. Todos esses documentos já indicavam que a Educação
- Básica no Brasil deveria promover o desenvolvimento integral dos alunos e a sua preparação
- para a vida, para o trabalho e para a cidadania.
- As competências gerais também se orientam por estudos e tendências sobre o que os
- estudantes precisam aprender para lidar com os desafios do mundo atual, caracterizado por
- um alto nível de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Ou seja, estamos
- preparando as novas gerações para viver em uma realidade marcada por um permanente
- estado de mudança, em que o futuro é incerto, os problemas são de difícil resolução e boa
- parte das perguntas que nos fazemos remete a um conjunto variável de respostas. Um
- contexto bastante diferente daquele no qual foi forjado o modelo de escola atual, em que as
- transformações aconteciam em passo muito menos acelerado, o que permitia planejar nosso
- futuro pessoal e profissional com alguma previsibilidade e ter mais clareza sobre por onde
- caminhar.
- A Base, portanto, busca contribuir para a superação de antigos problemas da Educação
- brasileira, como a qualidade e a _________, mas também alavanca transformações para
- tornar as escolas capazes de responder aos novos desafios que se apresentam. Nesse caso, as
- revisões curriculares necessitarão ser acompanhadas por mudanças mais profundas no
- ambiente, nas práticas pedagógicas e, principalmente, na cultura dos professores.
- O processo exige muita disponibilidade, reflexão, formação e proposição por parte de
- gestores e educadores, bem como forte envolvimento dos estudantes, de suas famílias e da
- sociedade em geral. Afinal, mudanças culturais só ocorrem quando todos os envolvidos
- reconhecem a importância e participam ativamente do processo de reconstrução. O caminho
- será longo e árduo, mas terá papel fundamental na oferta de uma Educação Básica que faça
- mais sentido para os alunos e para o nosso país.
(Fonte: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/2/bncc-e-suas-competencias-qual-aluno-queremos-formar - adaptação)
Sobre concordância, avalie as afirmações que seguem:
I. Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes se harmonizam, nas suas flexões, com as palavras de que dependem.
II. Adjetivos, pronomes, artigos e numerais concordam em gênero e número com os substantivos a que se referem.
III. O verbo concordará com o sujeito da oração em número e pessoa.
Quais estão corretas?
AS QUESTÕES DE 1 A 20 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
1 _____ Mais da metade da população mundial já conta com acesso à internet, aponta o último relatório Digital in 2018,
2 divulgado pelos serviços online Hootsuite e We Are Social. De acordo com as duas companhias, somos mais de 4 bilhões de
3 pessoas conectadas à rede, enquanto as estimativas mais recentes apontam para uma população global de 7,6 bilhões de seres
4 humanos.
5 _____ Falando em números específicos, começamos 2018 com 4,021 bilhões de pessoas online (53% de todas as pessoas
6 do planeta), um aumento de 7% em relação ao ano anterior. As redes sociais são utilizadas por cerca de 3,2 bilhões de pessoas
7 (42% de todo o mundo).
8 _____ Um dado curioso é que os telefones móveis têm uma penetração maior do que as redes sociais e até mesmo do que a
9 conexão com a internet: eles são usados por 5,1 bilhões de indivíduos ao redor do globo (68% da população global). Além disso,
10 quase todas as pessoas que usam redes sociais o fazem também pelo smartphone: 2,9 bilhões de pessoas (39% da população
11 mundial).
12 _____ Segundo os dados levantados pelo We Are Social e pelo Hootsuite, o Brasil é o terceiro país que mais fica online:
13 são, em média, 9h14 todos os dias. A Tailândia lidera o ranking, com uma média 9h38, seguida das Filipinas, com 9h24. Esses
14 dados levam em conta o acesso feito a partir de qualquer dispositivo e foi obtido por meio de pesquisa com usuários de 16 a 64
15 anos de idade.
16 _____ A penetração média da internet no mundo é de 53% e os países com maior porcentagem da população conectada são
17 Catar e Emirados Árabes Unidos, ambos com 99%. Logo depois vêm Kuwait, Bermuda, Bahrain, Islândia, Noruega, Andorra e
18 Luxemburgo, todos com 98% de sua população online.
19 _____ Na outra ponta do ranking temos a situação inversa: os países menos conectados. Quem “lidera” esse lado é a Coreia
20 do Norte, com 0,06% de seus cidadãos tendo acesso a rede mundial de computadores (apenas 16 mil pessoas acessam a internet
21 a partir do país asiático). Depois vêm a Eritréia (1%) e Níger (4%).
22 _____ Segundo o Digital in 2018, os dispositivos mobile já são o principal ponto de acesso das pessoas à internet em todo
23 o mundo, com penetração de 52%, enquanto os computadores tradicionais (laptops e desktops) têm penetração de “apenas” 43%.
24 Os tablets são usados por apenas 4% da população, enquanto outros dispositivos (como os consoles) são utilizados por 0,14%
25 das pessoas ao redor do globo.
26 _____ Um dado interessante aqui envolve o Facebook: 95,1% de todos os usuários da rede social criada por Mark
27 Zuckerberg acessam o serviço por meio de um smartphone. Em contrapartida, somente 31,8% fazem o mesmo usando um
28 notebook ou um desktop.
29 _____ A internet móvel vem, aos poucos, se tornando um padrão em várias partes do mundo. O país com as velocidades
30 médias mais rápidas quando se fala em acesso por meio de redes móveis é a Noruega, com 61,2 Mbps — logo atrás estão Malta
31 (54,4 Mbps) e Holanda (54,2 Mbps). Na outra ponta, com as menores velocidades, estão Bangladesh (5,2 Mbps) e Líbia e Iraque
32 (ambos com 4,2 Mbps).
33 _____ Cerca de 1 milhão de pessoas começaram a usar as redes sociais em 2017, aponta o relatório, o que significa um
34 novo usuário a cada 11 segundos. Em termos de proporção, o número de utilizadores das mídias sociais aumentou 13% ao longo
35 do período, com a Ásia Central e o Sul da Ásia liderando o crescimento.
36 _____ Falando em países de forma específica, os que mais apresentaram crescimento no número de usuários de redes
37 sociais foram Arábia Saudita (32%), Índia (31%), Indonésia (23%), Gana (22%) e África do Sul e Vietnam (ambos com 20%).
38 _____ Voltando a ter o Facebook como um extrato perfeito (ou quase isso) daquilo que é o uso das redes sociais, o perfil
39 mais comum de usuário de rede social no mundo é homem e com idade entre 26 e 34 anos — 17% dos usuários se encaixam
40 nessa descrição.
41 _____ Os países com maior número de usuárias femininas do Facebook são Belarus (58%), Ucrânia (57%) e Moldávia e
42 Rússia (ambas com 56%). Já os países com mais usuários homens são Iêmen (85%), Afeganistão (84%) e Chade e Sudão do Sul
43 (ambos com 82%).
44 _____ As pessoas vêm perdendo o receio de comprar online em todo o mundo, mostra o Digital in 2018. No ano passado,
45 1,77 bilhão de pessoas (ou 23% da população mundial) realizaram ao menos uma aquisição via comércio eletrônico, um
46 aumento de 8% em relação ao ano anterior. Ao todo, foram gastos mais de US$ 1,4 trilhão, aumento de 16% sobre 2016,
47 resultando em um consumo médio de US$ 833 por pessoa.
48 _____ O país onde o e-commerce é mais comum é o Reino Unido: 78% da população britânica faz compras online.
49 Completam as primeiras posições do ranking Coreia do Sul (74%), Alemanha (74%), Suécia (69%) e Estados Unidos (69%). No
50 Brasil, 45% da população compra produtos pela internet.
FONTE: https://www.tecmundo.com.br/internet/126654-4-bilhoes-pessoas-usam-internet-no-mundo.htm
Na cadeia sonora “...pessoas acessam a internet a partir do país asiático” (L.20/21), ocorrem dígrafos
AS QUESTÕES DE 1 A 20 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
1 _____ Mais da metade da população mundial já conta com acesso à internet, aponta o último relatório Digital in 2018,
2 divulgado pelos serviços online Hootsuite e We Are Social. De acordo com as duas companhias, somos mais de 4 bilhões de
3 pessoas conectadas à rede, enquanto as estimativas mais recentes apontam para uma população global de 7,6 bilhões de seres
4 humanos.
5 _____ Falando em números específicos, começamos 2018 com 4,021 bilhões de pessoas online (53% de todas as pessoas
6 do planeta), um aumento de 7% em relação ao ano anterior. As redes sociais são utilizadas por cerca de 3,2 bilhões de pessoas
7 (42% de todo o mundo).
8 _____ Um dado curioso é que os telefones móveis têm uma penetração maior do que as redes sociais e até mesmo do que a
9 conexão com a internet: eles são usados por 5,1 bilhões de indivíduos ao redor do globo (68% da população global). Além disso,
10 quase todas as pessoas que usam redes sociais o fazem também pelo smartphone: 2,9 bilhões de pessoas (39% da população
11 mundial).
12 _____ Segundo os dados levantados pelo We Are Social e pelo Hootsuite, o Brasil é o terceiro país que mais fica online:
13 são, em média, 9h14 todos os dias. A Tailândia lidera o ranking, com uma média 9h38, seguida das Filipinas, com 9h24. Esses
14 dados levam em conta o acesso feito a partir de qualquer dispositivo e foi obtido por meio de pesquisa com usuários de 16 a 64
15 anos de idade.
16 _____ A penetração média da internet no mundo é de 53% e os países com maior porcentagem da população conectada são
17 Catar e Emirados Árabes Unidos, ambos com 99%. Logo depois vêm Kuwait, Bermuda, Bahrain, Islândia, Noruega, Andorra e
18 Luxemburgo, todos com 98% de sua população online.
19 _____ Na outra ponta do ranking temos a situação inversa: os países menos conectados. Quem “lidera” esse lado é a Coreia
20 do Norte, com 0,06% de seus cidadãos tendo acesso a rede mundial de computadores (apenas 16 mil pessoas acessam a internet
21 a partir do país asiático). Depois vêm a Eritréia (1%) e Níger (4%).
22 _____ Segundo o Digital in 2018, os dispositivos mobile já são o principal ponto de acesso das pessoas à internet em todo
23 o mundo, com penetração de 52%, enquanto os computadores tradicionais (laptops e desktops) têm penetração de “apenas” 43%.
24 Os tablets são usados por apenas 4% da população, enquanto outros dispositivos (como os consoles) são utilizados por 0,14%
25 das pessoas ao redor do globo.
26 _____ Um dado interessante aqui envolve o Facebook: 95,1% de todos os usuários da rede social criada por Mark
27 Zuckerberg acessam o serviço por meio de um smartphone. Em contrapartida, somente 31,8% fazem o mesmo usando um
28 notebook ou um desktop.
29 _____ A internet móvel vem, aos poucos, se tornando um padrão em várias partes do mundo. O país com as velocidades
30 médias mais rápidas quando se fala em acesso por meio de redes móveis é a Noruega, com 61,2 Mbps — logo atrás estão Malta
31 (54,4 Mbps) e Holanda (54,2 Mbps). Na outra ponta, com as menores velocidades, estão Bangladesh (5,2 Mbps) e Líbia e Iraque
32 (ambos com 4,2 Mbps).
33 _____ Cerca de 1 milhão de pessoas começaram a usar as redes sociais em 2017, aponta o relatório, o que significa um
34 novo usuário a cada 11 segundos. Em termos de proporção, o número de utilizadores das mídias sociais aumentou 13% ao longo
35 do período, com a Ásia Central e o Sul da Ásia liderando o crescimento.
36 _____ Falando em países de forma específica, os que mais apresentaram crescimento no número de usuários de redes
37 sociais foram Arábia Saudita (32%), Índia (31%), Indonésia (23%), Gana (22%) e África do Sul e Vietnam (ambos com 20%).
38 _____ Voltando a ter o Facebook como um extrato perfeito (ou quase isso) daquilo que é o uso das redes sociais, o perfil
39 mais comum de usuário de rede social no mundo é homem e com idade entre 26 e 34 anos — 17% dos usuários se encaixam
40 nessa descrição.
41 _____ Os países com maior número de usuárias femininas do Facebook são Belarus (58%), Ucrânia (57%) e Moldávia e
42 Rússia (ambas com 56%). Já os países com mais usuários homens são Iêmen (85%), Afeganistão (84%) e Chade e Sudão do Sul
43 (ambos com 82%).
44 _____ As pessoas vêm perdendo o receio de comprar online em todo o mundo, mostra o Digital in 2018. No ano passado,
45 1,77 bilhão de pessoas (ou 23% da população mundial) realizaram ao menos uma aquisição via comércio eletrônico, um
46 aumento de 8% em relação ao ano anterior. Ao todo, foram gastos mais de US$ 1,4 trilhão, aumento de 16% sobre 2016,
47 resultando em um consumo médio de US$ 833 por pessoa.
48 _____ O país onde o e-commerce é mais comum é o Reino Unido: 78% da população britânica faz compras online.
49 Completam as primeiras posições do ranking Coreia do Sul (74%), Alemanha (74%), Suécia (69%) e Estados Unidos (69%). No
50 Brasil, 45% da população compra produtos pela internet.
FONTE: https://www.tecmundo.com.br/internet/126654-4-bilhoes-pessoas-usam-internet-no-mundo.htm
Sobre a pontuação usada no texto, pode-se afirmar:
AS QUESTÕES DE 1 A 20 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
1 _____ Mais da metade da população mundial já conta com acesso à internet, aponta o último relatório Digital in 2018,
2 divulgado pelos serviços online Hootsuite e We Are Social. De acordo com as duas companhias, somos mais de 4 bilhões de
3 pessoas conectadas à rede, enquanto as estimativas mais recentes apontam para uma população global de 7,6 bilhões de seres
4 humanos.
5 _____ Falando em números específicos, começamos 2018 com 4,021 bilhões de pessoas online (53% de todas as pessoas
6 do planeta), um aumento de 7% em relação ao ano anterior. As redes sociais são utilizadas por cerca de 3,2 bilhões de pessoas
7 (42% de todo o mundo).
8 _____ Um dado curioso é que os telefones móveis têm uma penetração maior do que as redes sociais e até mesmo do que a
9 conexão com a internet: eles são usados por 5,1 bilhões de indivíduos ao redor do globo (68% da população global). Além disso,
10 quase todas as pessoas que usam redes sociais o fazem também pelo smartphone: 2,9 bilhões de pessoas (39% da população
11 mundial).
12 _____ Segundo os dados levantados pelo We Are Social e pelo Hootsuite, o Brasil é o terceiro país que mais fica online:
13 são, em média, 9h14 todos os dias. A Tailândia lidera o ranking, com uma média 9h38, seguida das Filipinas, com 9h24. Esses
14 dados levam em conta o acesso feito a partir de qualquer dispositivo e foi obtido por meio de pesquisa com usuários de 16 a 64
15 anos de idade.
16 _____ A penetração média da internet no mundo é de 53% e os países com maior porcentagem da população conectada são
17 Catar e Emirados Árabes Unidos, ambos com 99%. Logo depois vêm Kuwait, Bermuda, Bahrain, Islândia, Noruega, Andorra e
18 Luxemburgo, todos com 98% de sua população online.
19 _____ Na outra ponta do ranking temos a situação inversa: os países menos conectados. Quem “lidera” esse lado é a Coreia
20 do Norte, com 0,06% de seus cidadãos tendo acesso a rede mundial de computadores (apenas 16 mil pessoas acessam a internet
21 a partir do país asiático). Depois vêm a Eritréia (1%) e Níger (4%).
22 _____ Segundo o Digital in 2018, os dispositivos mobile já são o principal ponto de acesso das pessoas à internet em todo
23 o mundo, com penetração de 52%, enquanto os computadores tradicionais (laptops e desktops) têm penetração de “apenas” 43%.
24 Os tablets são usados por apenas 4% da população, enquanto outros dispositivos (como os consoles) são utilizados por 0,14%
25 das pessoas ao redor do globo.
26 _____ Um dado interessante aqui envolve o Facebook: 95,1% de todos os usuários da rede social criada por Mark
27 Zuckerberg acessam o serviço por meio de um smartphone. Em contrapartida, somente 31,8% fazem o mesmo usando um
28 notebook ou um desktop.
29 _____ A internet móvel vem, aos poucos, se tornando um padrão em várias partes do mundo. O país com as velocidades
30 médias mais rápidas quando se fala em acesso por meio de redes móveis é a Noruega, com 61,2 Mbps — logo atrás estão Malta
31 (54,4 Mbps) e Holanda (54,2 Mbps). Na outra ponta, com as menores velocidades, estão Bangladesh (5,2 Mbps) e Líbia e Iraque
32 (ambos com 4,2 Mbps).
33 _____ Cerca de 1 milhão de pessoas começaram a usar as redes sociais em 2017, aponta o relatório, o que significa um
34 novo usuário a cada 11 segundos. Em termos de proporção, o número de utilizadores das mídias sociais aumentou 13% ao longo
35 do período, com a Ásia Central e o Sul da Ásia liderando o crescimento.
36 _____ Falando em países de forma específica, os que mais apresentaram crescimento no número de usuários de redes
37 sociais foram Arábia Saudita (32%), Índia (31%), Indonésia (23%), Gana (22%) e África do Sul e Vietnam (ambos com 20%).
38 _____ Voltando a ter o Facebook como um extrato perfeito (ou quase isso) daquilo que é o uso das redes sociais, o perfil
39 mais comum de usuário de rede social no mundo é homem e com idade entre 26 e 34 anos — 17% dos usuários se encaixam
40 nessa descrição.
41 _____ Os países com maior número de usuárias femininas do Facebook são Belarus (58%), Ucrânia (57%) e Moldávia e
42 Rússia (ambas com 56%). Já os países com mais usuários homens são Iêmen (85%), Afeganistão (84%) e Chade e Sudão do Sul
43 (ambos com 82%).
44 _____ As pessoas vêm perdendo o receio de comprar online em todo o mundo, mostra o Digital in 2018. No ano passado,
45 1,77 bilhão de pessoas (ou 23% da população mundial) realizaram ao menos uma aquisição via comércio eletrônico, um
46 aumento de 8% em relação ao ano anterior. Ao todo, foram gastos mais de US$ 1,4 trilhão, aumento de 16% sobre 2016,
47 resultando em um consumo médio de US$ 833 por pessoa.
48 _____ O país onde o e-commerce é mais comum é o Reino Unido: 78% da população britânica faz compras online.
49 Completam as primeiras posições do ranking Coreia do Sul (74%), Alemanha (74%), Suécia (69%) e Estados Unidos (69%). No
50 Brasil, 45% da população compra produtos pela internet.
FONTE: https://www.tecmundo.com.br/internet/126654-4-bilhoes-pessoas-usam-internet-no-mundo.htm
A derivação secundária de formação da palavra “utilizadores” é
AS QUESTÕES DE 1 A 20 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
1 _____ Mais da metade da população mundial já conta com acesso à internet, aponta o último relatório Digital in 2018,
2 divulgado pelos serviços online Hootsuite e We Are Social. De acordo com as duas companhias, somos mais de 4 bilhões de
3 pessoas conectadas à rede, enquanto as estimativas mais recentes apontam para uma população global de 7,6 bilhões de seres
4 humanos.
5 _____ Falando em números específicos, começamos 2018 com 4,021 bilhões de pessoas online (53% de todas as pessoas
6 do planeta), um aumento de 7% em relação ao ano anterior. As redes sociais são utilizadas por cerca de 3,2 bilhões de pessoas
7 (42% de todo o mundo).
8 _____ Um dado curioso é que os telefones móveis têm uma penetração maior do que as redes sociais e até mesmo do que a
9 conexão com a internet: eles são usados por 5,1 bilhões de indivíduos ao redor do globo (68% da população global). Além disso,
10 quase todas as pessoas que usam redes sociais o fazem também pelo smartphone: 2,9 bilhões de pessoas (39% da população
11 mundial).
12 _____ Segundo os dados levantados pelo We Are Social e pelo Hootsuite, o Brasil é o terceiro país que mais fica online:
13 são, em média, 9h14 todos os dias. A Tailândia lidera o ranking, com uma média 9h38, seguida das Filipinas, com 9h24. Esses
14 dados levam em conta o acesso feito a partir de qualquer dispositivo e foi obtido por meio de pesquisa com usuários de 16 a 64
15 anos de idade.
16 _____ A penetração média da internet no mundo é de 53% e os países com maior porcentagem da população conectada são
17 Catar e Emirados Árabes Unidos, ambos com 99%. Logo depois vêm Kuwait, Bermuda, Bahrain, Islândia, Noruega, Andorra e
18 Luxemburgo, todos com 98% de sua população online.
19 _____ Na outra ponta do ranking temos a situação inversa: os países menos conectados. Quem “lidera” esse lado é a Coreia
20 do Norte, com 0,06% de seus cidadãos tendo acesso a rede mundial de computadores (apenas 16 mil pessoas acessam a internet
21 a partir do país asiático). Depois vêm a Eritréia (1%) e Níger (4%).
22 _____ Segundo o Digital in 2018, os dispositivos mobile já são o principal ponto de acesso das pessoas à internet em todo
23 o mundo, com penetração de 52%, enquanto os computadores tradicionais (laptops e desktops) têm penetração de “apenas” 43%.
24 Os tablets são usados por apenas 4% da população, enquanto outros dispositivos (como os consoles) são utilizados por 0,14%
25 das pessoas ao redor do globo.
26 _____ Um dado interessante aqui envolve o Facebook: 95,1% de todos os usuários da rede social criada por Mark
27 Zuckerberg acessam o serviço por meio de um smartphone. Em contrapartida, somente 31,8% fazem o mesmo usando um
28 notebook ou um desktop.
29 _____ A internet móvel vem, aos poucos, se tornando um padrão em várias partes do mundo. O país com as velocidades
30 médias mais rápidas quando se fala em acesso por meio de redes móveis é a Noruega, com 61,2 Mbps — logo atrás estão Malta
31 (54,4 Mbps) e Holanda (54,2 Mbps). Na outra ponta, com as menores velocidades, estão Bangladesh (5,2 Mbps) e Líbia e Iraque
32 (ambos com 4,2 Mbps).
33 _____ Cerca de 1 milhão de pessoas começaram a usar as redes sociais em 2017, aponta o relatório, o que significa um
34 novo usuário a cada 11 segundos. Em termos de proporção, o número de utilizadores das mídias sociais aumentou 13% ao longo
35 do período, com a Ásia Central e o Sul da Ásia liderando o crescimento.
36 _____ Falando em países de forma específica, os que mais apresentaram crescimento no número de usuários de redes
37 sociais foram Arábia Saudita (32%), Índia (31%), Indonésia (23%), Gana (22%) e África do Sul e Vietnam (ambos com 20%).
38 _____ Voltando a ter o Facebook como um extrato perfeito (ou quase isso) daquilo que é o uso das redes sociais, o perfil
39 mais comum de usuário de rede social no mundo é homem e com idade entre 26 e 34 anos — 17% dos usuários se encaixam
40 nessa descrição.
41 _____ Os países com maior número de usuárias femininas do Facebook são Belarus (58%), Ucrânia (57%) e Moldávia e
42 Rússia (ambas com 56%). Já os países com mais usuários homens são Iêmen (85%), Afeganistão (84%) e Chade e Sudão do Sul
43 (ambos com 82%).
44 _____ As pessoas vêm perdendo o receio de comprar online em todo o mundo, mostra o Digital in 2018. No ano passado,
45 1,77 bilhão de pessoas (ou 23% da população mundial) realizaram ao menos uma aquisição via comércio eletrônico, um
46 aumento de 8% em relação ao ano anterior. Ao todo, foram gastos mais de US$ 1,4 trilhão, aumento de 16% sobre 2016,
47 resultando em um consumo médio de US$ 833 por pessoa.
48 _____ O país onde o e-commerce é mais comum é o Reino Unido: 78% da população britânica faz compras online.
49 Completam as primeiras posições do ranking Coreia do Sul (74%), Alemanha (74%), Suécia (69%) e Estados Unidos (69%). No
50 Brasil, 45% da população compra produtos pela internet.
FONTE: https://www.tecmundo.com.br/internet/126654-4-bilhoes-pessoas-usam-internet-no-mundo.htm
Há ocorrência de ditongo e dígrafo, respectivamente, na alternativa
A conjunção “porque” (Não fui à escola porque chovia.) pode-se transformar no substantivo porquê. (Não sei o porquê de sua falta à escola.) Este processo de formação vocabular chama-se
Têm, no plural, o mesmo timbre da vogal tônica do vocábulo bordos (texto) os nomes da alternativa.
Numere a coluna B pela coluna A observando o significado dos coletivos.
COLUNA A
I. Boana.
II. Cabido.
III. Girândola.
IV. Cáfila.
V. Chusma.
COLUNA B
( ) Peixes miúdos.
( ) Fogos de artifício.
( ) Pessoas da plebe.
( ) Camelos.
( ) Cônegos.
Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.
Leia com atenção o texto e responda o que se pede no comando das questões.
O ninho não mais vazio
Há dias, escrevi sobre uma amiga cujos filhos tinham acabado de sair de casa e que estava experimentando o que os psicólogos chamam de “síndrome do ninho vazio”. Aproveitei para contar que eu próprio entre o Natal e o Réveillon, vivera algo parecido, só que ao pé da letra. Uma rolinha — Lola, a rola — fizeram seu ninho no meu terraço e passara uma semana sentada sobre um ovo, do qual saiu Lolita, a Rolita. E, antes que eu tivesse o prazer de ver mãe e filha em ação, voando para lá e para cá, foram embora sem se despedir. Ali entendi a síndrome do ninho vazio.
Outro amigo, cujo conhecimento sobre os pássaros aprendi a admirar, me garantiu que Lola, a Rola não podia estar muito longe. "Ela gostou daqui”, ele disse. "Vai voltar para fazer outro ninho”. E, para que eu não me jactasse de minhas virtudes como anfitrião, explicou-me que isso é instintivo nos pássaros. Se se sentem seguros em algum lugar, elegem-no para se aninhar. Com isso, retomei meu posto de observação — e não é que meu amigo tinha razão?
Lola, a Rola reapareceu e logo começou os trabalhos. Reconheci-a pelo estilo de gravetos que recolhe — secos, fininhos e compridos. Em poucos dias o novo ninho ficou pronto, não muito distante do ninho original, este já em escombros. Só que, agora, com uma importante colaboração: a de seu marido Rollo, o Rola, talvez como mestre de obras. O fato é que, ao contrário da primeira vez, tive várias oportunidades de ver o casal empenhado na construção.
E assim, com duas semanas de intervalo, eis-me avô de mais um ovo. Que, pela lei das probabilidades, deverá produzir um macho. E, sendo filho de Lola, a Rola e Rollo, o Rola, só poderá se chamar — claro — Rolezinho.
Não vou dizer o nome de meu amigo amador de ornitologia. Só as iniciais: Janio de Freitas.
(CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. 1, ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2018. p. 21/ 22)
Marque a alternativa em que a palavra apresenta plural metafônico:
Leia com atenção o texto e responda o que se pede no comando das questões.
O ninho não mais vazio
Há dias, escrevi sobre uma amiga cujos filhos tinham acabado de sair de casa e que estava experimentando o que os psicólogos chamam de “síndrome do ninho vazio”. Aproveitei para contar que eu próprio entre o Natal e o Réveillon, vivera algo parecido, só que ao pé da letra. Uma rolinha — Lola, a rola — fizeram seu ninho no meu terraço e passara uma semana sentada sobre um ovo, do qual saiu Lolita, a Rolita. E, antes que eu tivesse o prazer de ver mãe e filha em ação, voando para lá e para cá, foram embora sem se despedir. Ali entendi a síndrome do ninho vazio.
Outro amigo, cujo conhecimento sobre os pássaros aprendi a admirar, me garantiu que Lola, a Rola não podia estar muito longe. "Ela gostou daqui”, ele disse. "Vai voltar para fazer outro ninho”. E, para que eu não me jactasse de minhas virtudes como anfitrião, explicou-me que isso é instintivo nos pássaros. Se se sentem seguros em algum lugar, elegem-no para se aninhar. Com isso, retomei meu posto de observação — e não é que meu amigo tinha razão?
Lola, a Rola reapareceu e logo começou os trabalhos. Reconheci-a pelo estilo de gravetos que recolhe — secos, fininhos e compridos. Em poucos dias o novo ninho ficou pronto, não muito distante do ninho original, este já em escombros. Só que, agora, com uma importante colaboração: a de seu marido Rollo, o Rola, talvez como mestre de obras. O fato é que, ao contrário da primeira vez, tive várias oportunidades de ver o casal empenhado na construção.
E assim, com duas semanas de intervalo, eis-me avô de mais um ovo. Que, pela lei das probabilidades, deverá produzir um macho. E, sendo filho de Lola, a Rola e Rollo, o Rola, só poderá se chamar — claro — Rolezinho.
Não vou dizer o nome de meu amigo amador de ornitologia. Só as iniciais: Janio de Freitas.
(CASTRO, Ruy. A arte de querer bem. 1, ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2018. p. 21/ 22)
Identifica corretamente o coletivo de ''aves''.
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder às questões que a ele se referem.
Texto 01
Você nunca termina suas tarefas?
O problema pode não ser gestão de tempo
1Todo mundo já deixou uma tarefa chata ou complexa para o dia seguinte — e não há nada de errado nisso.
Muitas vezes até precisamos de um tempo extra para tomar uma decisão importante, refletir sobre um ponto de vista
ou avaliar um projeto da empresa.
A procrastinação só vira de fato um problema quando acontece com frequência e impacta negativamente
5a saúde física e mental.
“É o atraso de um ato voluntário, que ocorre apesar de sabermos que ele vai nos prejudicar”, define Timothy
A. Pychyl, professor de psicologia na Carleton University, no Canadá, em seu livro Solving the Procrastination Puzzle
(“Solucionando o quebra-cabeça da procrastinação”, em tradução livre, sem edição no Brasil).
De acordo com Timothy, que estuda o assunto há mais de 20 anos, o hábito de “empurrar com a barriga” não
10está ligado à lassidão ou à má administração da agenda, como a maioria de nós acredita.
“A procrastinação constante é uma inabilidade para gerenciar emoções e impulsos”, afirma. Por isso, segundo
ele, é fundamental descobrir quais gatilhos psicológicos dão origem a seu “depois eu faço” antes de combater esse
inimigo da produtividade.
Pesquisas indicam que cerca de 20% dos adultos são procrastinadores crônicos, ou seja, vivem postergando
15o início ou o término de uma atividade, mesmo sabendo que esse comportamento provoca algum desconforto
(estresse, arrependimento, frustração, ansiedade, culpa) e geralmente causa danos aos estudos, à carreira e aos
relacionamentos.
Ora, se a procrastinação prejudica nosso bem-estar, por que promovemos essa autossabotagem? “Ao protelar
algo que nos parece desagradável, usufruímos uma súbita sensação de prazer”, diz Christian Dunker, psicanalista e
20professor titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Só que esse alívio é temporário, pois em
algum momento teremos de resolver as pendências.
Como é uma necessidade humana buscar a satisfação e fugir do sofrimento, quem cultiva o hábito de
“transferir para outro dia” entra num círculo vicioso, do qual é difícil se libertar.
Portanto, a procrastinação constante não está ligada à má gestão do tempo — ela nada mais é do que uma
25estratégia do cérebro para lidar com as emoções negativas. “Sendo assim, é preciso aceitar o problema e entender o
que está por trás dele para começar a superá-lo”, afirma Tânia Campanharo, psicóloga clínica de São Paulo.
Quando se transforma num estilo de vida, a procrastinação pode ser um sintoma de ansiedade — estado
emocional que aparece ao encararmos algo que provoca medo, expectativa ou dúvida. “As pessoas ansiosas não
pensam nem agem”, diz Christian.
30Como geralmente estão com a cabeça voltada para o futuro, elas têm dificuldade de realizar algumas
atividades e acabam jogando-as para a frente. A ansiedade também é um dos fatores que desencadeiam a
depressão, outra mola propulsora do adiamento ou do atraso frequentes.
Quem apresenta essa condição sofre com pensamentos negativos, sensação de inutilidade e sentimento de
culpa. Qualquer tarefa se torna incômoda e complicada. “O depressivo não tem vontade nem energia para agir”, diz
35Tânia. Vale dizer que a procrastinação e a depressão se retroalimentam — e nem sempre é fácil apontar qual delas
surgiu primeiro.
Outro elemento é o estresse, que também está relacionado a quadros de depressão e ansiedade. Nesse
estado de ânimo, a pessoa vive nervosa e frustrada, se distrai com facilidade e, como se cobra demasiadamente, às
vezes tem bloqueios mentais.
40Ela costuma deixar de lado uma tarefa relevante, priorizando as secundárias como forma de alívio. Aliás, essa
é uma característica do procrastinador de carteirinha: avaliar a realização de uma atividade pela satisfação que ela
proporciona, e não pelo nível de importância que ela tem para si mesmo ou para os outros.
“A procrastinação também pode estar associada a transtornos de personalidade e ao déficit de atenção”, diz
Rita Martins, psicanalista e professora na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.
45Há mais fatores emocionais que podem sustentar o comportamento. Um deles é o medo — do fracasso ou do
sucesso, por exemplo.
Pessoas com esse perfil postergam decisões e tarefas sobretudo por três motivos: primeiro, porque desejam
evitar a crítica alheia; segundo, porque as coisas podem não sair do jeito que gostariam; e terceiro, porque acham
que não vão “dar conta do recado”.
50“O medo é uma das maiores travas que enfrentamos na vida”, afirma José Roberto Marques, presidente do
Instituto Brasileiro de Coaching.
Um exemplo disso foi o que aconteceu com o designer gráfico David Arty, de 31 anos. Na última empresa em
que atuou, ele fazia home office e tinha dificuldade de organizar a rotina — acabava deixando tudo para a última
hora. “Dormia mal, vivia estressado e não me sentia produtivo”, diz.
55Nessa época, David já sonhava em trabalhar por conta própria, mas o receio de fracassar fez com que adiasse
esse projeto. Depois que tomou coragem e virou freelancer, aprendeu a estabelecer prioridades e a administrar a
agenda. “Também passei a lidar melhor com o perfeccionismo, outra razão pela qual eu procrastinava”, afirma.
A mania de perfeição, aliás, pode andar de mãos dadas com o atraso frequente. Além do medo de ser
julgado, quem sofre desse mal presta tanta atenção nos detalhes que conclui os trabalhos só no último segundo.
60Isso faz com que o perfeccionista cometa erros, mantendo-se preso à ciranda da procrastinação.
A desmotivação também costuma estar por trás do adiamento constante — quando a pessoa não vê sentido
naquilo que faz, fica propensa a “empurrar com a barriga”. Segundo Timothy A. Pychyl, esse comportamento pode
indicar problemas maiores, como falta de direção na vida ou de identidade.
Esse era o caso de Sousete Silva, de 50 anos, coordenadora de compras do Minas Tênis Clube. Embora
65atuasse nessa mesma área, ela se sentia frustrada no emprego anterior e vivia cheia de pendências.
“Procrastinava no escritório e na vida pessoal”, diz. Ao se desligar da empresa, Sousete buscou o
autoconhecimento frequentando cursos de filosofia.
“Descobri que o antigo trabalho não estava alinhado com meus valores, daí o motivo da insatisfação”, afirma.
Hoje ela fez as pazes com a rotina e mantém a procrastinação sob controle focando três princípios: organização,
70disciplina e eficiência.
LIMA, Paula. Você nunca termina suas tarefas? O problema pode não ser getão de tempo. Disponível em:<https://exame.abril.com.br/carreira/voce-nunca-termina-suas-tarefas-o-problema-pode-nao-ser-gestao-de-tempo/. >Acesso em: 20 ago. 2019.
Considere o trecho: “Pesquisas indicam que cerca de 20% dos adultos são procrastinadores crônicos, ou seja, vivem postergando o início ou o término de uma atividade, mesmo sabendo que esse comportamento provoca algum desconforto (estresse, arrependimento, frustração, ansiedade, culpa) e geralmente causa danos aos estudos, à carreira e aos relacionamentos.” (Linhas 14-17)
Tendo em vista a pontuação usada no trecho, assinale a alternativa CORRETA, de acordo com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa.
Assinale a alternativa que apresenta exemplos de gêneros discursivos secundários.
Assinale a alternativa correta acerca do tema ‘Gêneros Discursivos”.
As questões desta prova foram elaboradas a partir do texto ‘Para que a existência valha a pena...’, de Lya Luft, o qual foi utilizado em fragmentos por ordem de ocorrência. (Retirado de https://www.viva50.com.br/para-que-a-existencia-valha-a-pena-texto-de-lya-luft/ - com adaptações).
Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.
Sobre a pontuação no fragmento acima, analise as seguintes assertivas:
I. A vírgula da primeira linha é usada para separar orações, já as duas primeiras da segunda linha separam termos de mesma função.
II. As vírgulas que separam a expressão ‘é claro’ poderiam ser suprimidas sem causar incorreção ao fragmento.
III. A vírgula da terceira linha está sendo utilizada pela mesma razão que as duas da quarta linha.
Quais estão corretas?
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
No trecho “Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas”, os termos sublinhados indicam:
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna na segunda linha do segundo parágrafo.
De acordo com as regras de pontuação, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Gosto de sorvete, mas, prefiro, bolo.
( ) Quando dançar com ele, cuide dos pés.
( ) O que você fez?
Com relação à flexão dos adjetivos sublinhados, analisar os itens abaixo:
I. Essas atividades são muito fácis.
II. Eles são um bando de bobalhões.