Questões de Concurso Sobre português

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Q3032108 Português
“No Brasil, educação de má qualidade submete indivíduos a situação análoga à escravidão”


Não há dúvidas de que o capital humano é central no processo dos desenvolvimentos econômico e social de qualquer país — e a educação é um dos pilares da formação de um capital humano qualificado. O filósofo e economista Eduardo Giannetti alerta: a falta de acesso à educação de qualidade e ao domínio da linguagem tolhe as capacidades de expressão e articulação de pensamentos, desejos e escolhas dos indivíduos. Segundo ele, esse cenário restringe liberdades.

“Não adianta dizer a uma pessoa analfabeta que ela é livre para ler Machado de Assis, Nelson Rodrigues ou Guimarães Rosa. Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade. É uma liberdade completamente vazia”, explica. “A liberdade genuína, profunda, ocorre quando a pessoa tem meios para exercer a escolha de ler, de gastar o dinheiro dessa ou daquela maneira. Caso contrário, é realmente uma piada de mau gosto dizer que um analfabeto é livre para fazer o que quer. Ele não é”, completa.

De acordo com Giannetti, a falta de acesso à educação no Brasil faz com que muitos vivam em uma situação análoga à escravidão. “É a escravidão da ignorância. O escândalo da má qualidade do ensino no Brasil é o análogo do século 21 à escravidão. É da mesma ordem de gravidade”, explica.


(Trecho adaptado de entrevista de Eduardo Gianetti para Renato Galeno) (https://umbrasil.com/videos/no-brasil-educacao-de-ma-qualidade-submete-individuos-a-situ acao-analoga-a-escravidao/)
[Questão Inédita] “Giannetti ... alerta a respeito da necessidade de repensar os valores que norteiam a sociedade.”

A expressão “a respeito de” corretamente aparece sem o uso do acento grave. Entre as alternativas a seguir, assinale a que traz locução que deve receber o acento grave.
Alternativas
Q3032107 Português
“No Brasil, educação de má qualidade submete indivíduos a situação análoga à escravidão”


Não há dúvidas de que o capital humano é central no processo dos desenvolvimentos econômico e social de qualquer país — e a educação é um dos pilares da formação de um capital humano qualificado. O filósofo e economista Eduardo Giannetti alerta: a falta de acesso à educação de qualidade e ao domínio da linguagem tolhe as capacidades de expressão e articulação de pensamentos, desejos e escolhas dos indivíduos. Segundo ele, esse cenário restringe liberdades.

“Não adianta dizer a uma pessoa analfabeta que ela é livre para ler Machado de Assis, Nelson Rodrigues ou Guimarães Rosa. Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade. É uma liberdade completamente vazia”, explica. “A liberdade genuína, profunda, ocorre quando a pessoa tem meios para exercer a escolha de ler, de gastar o dinheiro dessa ou daquela maneira. Caso contrário, é realmente uma piada de mau gosto dizer que um analfabeto é livre para fazer o que quer. Ele não é”, completa.

De acordo com Giannetti, a falta de acesso à educação no Brasil faz com que muitos vivam em uma situação análoga à escravidão. “É a escravidão da ignorância. O escândalo da má qualidade do ensino no Brasil é o análogo do século 21 à escravidão. É da mesma ordem de gravidade”, explica.


(Trecho adaptado de entrevista de Eduardo Gianetti para Renato Galeno) (https://umbrasil.com/videos/no-brasil-educacao-de-ma-qualidade-submete-individuos-a-situ acao-analoga-a-escravidao/)
[Questão Inédita] “Giannetti ... alerta a respeito da necessidade de repensar os valores que norteiam a sociedade.”
Entre as alternativas a seguir, um dos verbos não tem, em sua conjugação, a mesma forma que a do verbo em destaque na frase acima. Assinale-a.
Alternativas
Q3032105 Português
“No Brasil, educação de má qualidade submete indivíduos a situação análoga à escravidão”


Não há dúvidas de que o capital humano é central no processo dos desenvolvimentos econômico e social de qualquer país — e a educação é um dos pilares da formação de um capital humano qualificado. O filósofo e economista Eduardo Giannetti alerta: a falta de acesso à educação de qualidade e ao domínio da linguagem tolhe as capacidades de expressão e articulação de pensamentos, desejos e escolhas dos indivíduos. Segundo ele, esse cenário restringe liberdades.

“Não adianta dizer a uma pessoa analfabeta que ela é livre para ler Machado de Assis, Nelson Rodrigues ou Guimarães Rosa. Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade. É uma liberdade completamente vazia”, explica. “A liberdade genuína, profunda, ocorre quando a pessoa tem meios para exercer a escolha de ler, de gastar o dinheiro dessa ou daquela maneira. Caso contrário, é realmente uma piada de mau gosto dizer que um analfabeto é livre para fazer o que quer. Ele não é”, completa.

De acordo com Giannetti, a falta de acesso à educação no Brasil faz com que muitos vivam em uma situação análoga à escravidão. “É a escravidão da ignorância. O escândalo da má qualidade do ensino no Brasil é o análogo do século 21 à escravidão. É da mesma ordem de gravidade”, explica.


(Trecho adaptado de entrevista de Eduardo Gianetti para Renato Galeno) (https://umbrasil.com/videos/no-brasil-educacao-de-ma-qualidade-submete-individuos-a-situ acao-analoga-a-escravidao/)
[Questão Inédita] Atente-se à acentuação das palavras genuína, filósofo, alguém, , e assinale a alternativa que apresenta, pela ordem, as palavras acentuadas segundo as mesmas regras de acentuação dessas.
Alternativas
Q3032104 Português
“No Brasil, educação de má qualidade submete indivíduos a situação análoga à escravidão”


Não há dúvidas de que o capital humano é central no processo dos desenvolvimentos econômico e social de qualquer país — e a educação é um dos pilares da formação de um capital humano qualificado. O filósofo e economista Eduardo Giannetti alerta: a falta de acesso à educação de qualidade e ao domínio da linguagem tolhe as capacidades de expressão e articulação de pensamentos, desejos e escolhas dos indivíduos. Segundo ele, esse cenário restringe liberdades.

“Não adianta dizer a uma pessoa analfabeta que ela é livre para ler Machado de Assis, Nelson Rodrigues ou Guimarães Rosa. Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade. É uma liberdade completamente vazia”, explica. “A liberdade genuína, profunda, ocorre quando a pessoa tem meios para exercer a escolha de ler, de gastar o dinheiro dessa ou daquela maneira. Caso contrário, é realmente uma piada de mau gosto dizer que um analfabeto é livre para fazer o que quer. Ele não é”, completa.

De acordo com Giannetti, a falta de acesso à educação no Brasil faz com que muitos vivam em uma situação análoga à escravidão. “É a escravidão da ignorância. O escândalo da má qualidade do ensino no Brasil é o análogo do século 21 à escravidão. É da mesma ordem de gravidade”, explica.


(Trecho adaptado de entrevista de Eduardo Gianetti para Renato Galeno) (https://umbrasil.com/videos/no-brasil-educacao-de-ma-qualidade-submete-individuos-a-situ acao-analoga-a-escravidao/)
[Questão Inédita] “Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade” (2º parágrafo)
Sobre o trecho em destaque, assinale a alternativa com a afirmação correta:
Alternativas
Q3032103 Português
“No Brasil, educação de má qualidade submete indivíduos a situação análoga à escravidão”


Não há dúvidas de que o capital humano é central no processo dos desenvolvimentos econômico e social de qualquer país — e a educação é um dos pilares da formação de um capital humano qualificado. O filósofo e economista Eduardo Giannetti alerta: a falta de acesso à educação de qualidade e ao domínio da linguagem tolhe as capacidades de expressão e articulação de pensamentos, desejos e escolhas dos indivíduos. Segundo ele, esse cenário restringe liberdades.

“Não adianta dizer a uma pessoa analfabeta que ela é livre para ler Machado de Assis, Nelson Rodrigues ou Guimarães Rosa. Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade. É uma liberdade completamente vazia”, explica. “A liberdade genuína, profunda, ocorre quando a pessoa tem meios para exercer a escolha de ler, de gastar o dinheiro dessa ou daquela maneira. Caso contrário, é realmente uma piada de mau gosto dizer que um analfabeto é livre para fazer o que quer. Ele não é”, completa.

De acordo com Giannetti, a falta de acesso à educação no Brasil faz com que muitos vivam em uma situação análoga à escravidão. “É a escravidão da ignorância. O escândalo da má qualidade do ensino no Brasil é o análogo do século 21 à escravidão. É da mesma ordem de gravidade”, explica.


(Trecho adaptado de entrevista de Eduardo Gianetti para Renato Galeno) (https://umbrasil.com/videos/no-brasil-educacao-de-ma-qualidade-submete-individuos-a-situ acao-analoga-a-escravidao/)
[Questão Inédita] Tendo o texto como referência, assinale a alternativa com a informação equivocada.
Alternativas
Q3032102 Português
“No Brasil, educação de má qualidade submete indivíduos a situação análoga à escravidão”


Não há dúvidas de que o capital humano é central no processo dos desenvolvimentos econômico e social de qualquer país — e a educação é um dos pilares da formação de um capital humano qualificado. O filósofo e economista Eduardo Giannetti alerta: a falta de acesso à educação de qualidade e ao domínio da linguagem tolhe as capacidades de expressão e articulação de pensamentos, desejos e escolhas dos indivíduos. Segundo ele, esse cenário restringe liberdades.

“Não adianta dizer a uma pessoa analfabeta que ela é livre para ler Machado de Assis, Nelson Rodrigues ou Guimarães Rosa. Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade. É uma liberdade completamente vazia”, explica. “A liberdade genuína, profunda, ocorre quando a pessoa tem meios para exercer a escolha de ler, de gastar o dinheiro dessa ou daquela maneira. Caso contrário, é realmente uma piada de mau gosto dizer que um analfabeto é livre para fazer o que quer. Ele não é”, completa.

De acordo com Giannetti, a falta de acesso à educação no Brasil faz com que muitos vivam em uma situação análoga à escravidão. “É a escravidão da ignorância. O escândalo da má qualidade do ensino no Brasil é o análogo do século 21 à escravidão. É da mesma ordem de gravidade”, explica.


(Trecho adaptado de entrevista de Eduardo Gianetti para Renato Galeno) (https://umbrasil.com/videos/no-brasil-educacao-de-ma-qualidade-submete-individuos-a-situ acao-analoga-a-escravidao/)
[Questão Inédita] Em relação aos aspectos linguísticos e gramaticais, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3032101 Português
“No Brasil, educação de má qualidade submete indivíduos a situação análoga à escravidão”


Não há dúvidas de que o capital humano é central no processo dos desenvolvimentos econômico e social de qualquer país — e a educação é um dos pilares da formação de um capital humano qualificado. O filósofo e economista Eduardo Giannetti alerta: a falta de acesso à educação de qualidade e ao domínio da linguagem tolhe as capacidades de expressão e articulação de pensamentos, desejos e escolhas dos indivíduos. Segundo ele, esse cenário restringe liberdades.

“Não adianta dizer a uma pessoa analfabeta que ela é livre para ler Machado de Assis, Nelson Rodrigues ou Guimarães Rosa. Assim como dizer a alguém que está passando fome de que ele é livre para ir ao melhor restaurante da cidade. É uma liberdade completamente vazia”, explica. “A liberdade genuína, profunda, ocorre quando a pessoa tem meios para exercer a escolha de ler, de gastar o dinheiro dessa ou daquela maneira. Caso contrário, é realmente uma piada de mau gosto dizer que um analfabeto é livre para fazer o que quer. Ele não é”, completa.

De acordo com Giannetti, a falta de acesso à educação no Brasil faz com que muitos vivam em uma situação análoga à escravidão. “É a escravidão da ignorância. O escândalo da má qualidade do ensino no Brasil é o análogo do século 21 à escravidão. É da mesma ordem de gravidade”, explica.


(Trecho adaptado de entrevista de Eduardo Gianetti para Renato Galeno) (https://umbrasil.com/videos/no-brasil-educacao-de-ma-qualidade-submete-individuos-a-situ acao-analoga-a-escravidao/)
[Questão Inédita] Tendo em vista as ideias do texto, assinale a alternativa com a palavra que sintetiza o resultado produzido pela falta de acesso à educação.
Alternativas
Q3032030 Português

img10.png (405×284)

(Disponível em: https://jornalgrandebahia.com.br/2019/11/com-tema-racismo-mata-racismo-e-crime-video-do-governo-da-bahia-eparte-da-campanha-da-edicao-2019-do-novembro-negro/. Acesso em: 22 jul. 2024.)



A imagem apresentada faz parte de uma campanha publicitária contra o racismo. Nela, um homem branco é retratado soltando um projétil de revólver pela boca. Nesse contexto e os elementos visuais da imagem, analise o simbolismo presente e assinale a alternativa correta.



Alternativas
Q3032029 Português
TECNOLOGIA

Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”
(Luis Fernando Verissimo, com adaptações.)

No que se refere ao texto, assinale a alternativa que apresenta a alternativa correta.
Alternativas
Q3032028 Português
Texto 2 para responder à questão.


A expressão Big Brother (Grande Irmão) foi cunhada pelo escritor inglês George Orwell no aclamado livro 1984. Em sua obra, o autor relata um futuro terrível: governo totalitário; permanente vigilância pelo Grande Irmão através de um aparelho que nunca desliga; o eclipse da intimidade doméstica e o aniquilamento do sujeito possuidor de liberdade. Quanto ao nosso Big Brother Brasil – BBB, promete-nos o papel de sermos o todo-poderoso Grande Irmão, tirânicos, detentores do direito de vida ou morte sobre pobres personagens no “paredón”. Quais as consequências? Ora, sentimos o gosto de poder e gostamos. A tirania, a autocracia, deixa de se tornar um absurdo e passa a ser desejável, a ponto de se reproduzir na realidade de jovens e adultos. Não por acaso, nos últimos vinte anos, os adolescentes são cada vez mais incapazes de reconhecer a autoridade de pais e professores, — afinal, eles são os big brothers da vida real. Do mesmo modo, a destruição de uma carreira profissional de sucesso pode ser perpetrada em um piscar de olhos por meio do “cancelamento”, simplesmente por conta de uma ou duas palavras mal redigidas (ou mal interpretadas). Enfim, os Grandes Irmãos, déspotas obscurecidos, estão à solta.

(Henrique Vieira do Carmo é servidor público federal e escritor de Itumbiara*
Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/por-que-odeio-o-big-brother-387307/. Acesso em: 22 jul. 2024, com adaptação.)
Com base nos termos “mal redigidos” e “mal interpretadas” (l. 10), assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3032027 Português
Texto 2 para responder à questão.


A expressão Big Brother (Grande Irmão) foi cunhada pelo escritor inglês George Orwell no aclamado livro 1984. Em sua obra, o autor relata um futuro terrível: governo totalitário; permanente vigilância pelo Grande Irmão através de um aparelho que nunca desliga; o eclipse da intimidade doméstica e o aniquilamento do sujeito possuidor de liberdade. Quanto ao nosso Big Brother Brasil – BBB, promete-nos o papel de sermos o todo-poderoso Grande Irmão, tirânicos, detentores do direito de vida ou morte sobre pobres personagens no “paredón”. Quais as consequências? Ora, sentimos o gosto de poder e gostamos. A tirania, a autocracia, deixa de se tornar um absurdo e passa a ser desejável, a ponto de se reproduzir na realidade de jovens e adultos. Não por acaso, nos últimos vinte anos, os adolescentes são cada vez mais incapazes de reconhecer a autoridade de pais e professores, — afinal, eles são os big brothers da vida real. Do mesmo modo, a destruição de uma carreira profissional de sucesso pode ser perpetrada em um piscar de olhos por meio do “cancelamento”, simplesmente por conta de uma ou duas palavras mal redigidas (ou mal interpretadas). Enfim, os Grandes Irmãos, déspotas obscurecidos, estão à solta.

(Henrique Vieira do Carmo é servidor público federal e escritor de Itumbiara*
Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/por-que-odeio-o-big-brother-387307/. Acesso em: 22 jul. 2024, com adaptação.)
Com base na leitura do texto, assinale a alternativa que indique as implicações do Big Brother Brasil (BBB) para a sociedade atual, conforme discutido pelo autor.
Alternativas
Q3032026 Português
Texto 1 para responder à questão.


Pelé


Ex-jogador brasileiro de futebol.

(Biografia de Pelé.)

        Pelé (1940-2022) foi um jogador brasileiro de futebol. Conhecido como “Rei Pelé”, encantou o mundo com seus dribles e passes. Foi nomeado Embaixador Mundial do Futebol. Foi eleito o “Atleta do Século”.

        Levou o Santos Futebol Clube, onde atuou por mais de duas décadas, a ganhar mais de quarenta títulos. Pelé foi artilheiro do campeonato paulista, ganhou o título 11 vezes, dos quais, 9 foram consecutivas. Foi artilheiro da Taça Brasil, da Taça Libertadores e do Torneio Rio São Paulo. Fez sua estreia na Seleção Brasileira com apenas 17 anos, incompletos, de onde só se despediu em 1971. Jogou no New York Cosmos de 1975 a 1977. Foi Ministro dos Esportes entre os anos de 1995 e 1998.

(Disponível em: https://www.ebiografia.com/pele/. Acesso em: 22 jul. 2024, com adaptação.)
Considere o termo “estreia” (l. 5). O novo acordo ortográfico, vigente desde 2016, trouxe consigo algumas mudanças significativas na escrita de várias palavras no Brasil. Nesse sentido, assinale a alternativa em que a justificativa do vocábulo apresentado não possui acento gráfico.
Alternativas
Q3032025 Português
Texto 1 para responder à questão.


Pelé


Ex-jogador brasileiro de futebol.

(Biografia de Pelé.)

        Pelé (1940-2022) foi um jogador brasileiro de futebol. Conhecido como “Rei Pelé”, encantou o mundo com seus dribles e passes. Foi nomeado Embaixador Mundial do Futebol. Foi eleito o “Atleta do Século”.

        Levou o Santos Futebol Clube, onde atuou por mais de duas décadas, a ganhar mais de quarenta títulos. Pelé foi artilheiro do campeonato paulista, ganhou o título 11 vezes, dos quais, 9 foram consecutivas. Foi artilheiro da Taça Brasil, da Taça Libertadores e do Torneio Rio São Paulo. Fez sua estreia na Seleção Brasileira com apenas 17 anos, incompletos, de onde só se despediu em 1971. Jogou no New York Cosmos de 1975 a 1977. Foi Ministro dos Esportes entre os anos de 1995 e 1998.

(Disponível em: https://www.ebiografia.com/pele/. Acesso em: 22 jul. 2024, com adaptação.)
A respeito da trajetória de Pelé descrita na biografia, é correto afirmar.
Alternativas
Q3032024 Português
Assinale a alternativa que complete as lacunas a seguir.

I. O padeiro preferiu assar o pão _____ rosca.
II. Trouxe-lhe os doces ______ você gosta.
III. Este é um cargo _______ todos aspiram.
Alternativas
Q3032023 Português
Antônio nasceu envolto em seda e ouro, o brilho da riqueza iluminando seus primeiros anos. Desde pequeno, era tratado como herdeiro de um império, destinado a uma vida de opulência e poder. No entanto, o destino é caprichoso, e Antônio, que nasceu rico, acabou na miséria. Ao longo de sua trajetória, as escolhas imprudentes e a confiança em amigos traiçoeiros o conduziram à ruína. Mas, na penumbra da pobreza, ele encontrou algo mais valioso que ouro: a essência da verdadeira felicidade e a simplicidade da vida. No que se refere a pontuação do trecho “Antônio, que nasceu rico, acabou na miséria”, assinale o que a vírgula separa.
Alternativas
Q3032022 Português

 A imagem a seguir contextualiza a questão.                           


      

(Disponível em: https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/noticias/adote-habitos-saudaveis-em-2023-e-colha-os-beneficios. Acesso em: 21 jul. 24)

Com base nas regras sintáticas do trecho “pratique atividades físicas regulares e evite o aumento do colesterol, a hipertensão e a diabetes”, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q3032021 Português

 A imagem a seguir contextualiza a questão.                           


      

(Disponível em: https://accamargo.org.br/sobre-o-cancer/noticias/adote-habitos-saudaveis-em-2023-e-colha-os-beneficios. Acesso em: 21 jul. 24)

Considerando a leitura do texto, assinale a alternativa que reflita a inter-relação entre os hábitos saudáveis recomendados. 
Alternativas
Q3031990 Português

Leia o texto para responder à questão.


Guterres alerta que o planeta está "à beira do abismo" 


O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou, esta quinta-feira, a alertar que o planeta está "à beira do abismo" devido às crises ambientais, durante a VI Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA6).

"O nosso planeta está à beira do precipício. Os ecossistemas estão em colapso", disse António Guterres num vídeo apresentado na abertura da cimeira ambiental de alto nível da UNEA-6, o principal órgão de tomada de decisões ambientais do mundo, realizado em Nairobi, no Quénia.

António Guterres sublinhou que o clima "está a implodir" e que "a culpa é da humanidade".

"As consequências, desde rios envenenados até à subida dos mares, afetam-nos a todos", alertou o secretário-geral da ONU, sublinhando que "os menos responsáveis são os que mais sofrem". 

Para combater esta crise, apelou a um trabalho "em conjunto (...) para colocar o mundo no caminho da sustentabilidade e acelerar o desenvolvimento sustentável".

"Isto significa tomar medidas urgentes para acelerar uma transição justa dos combustíveis fósseis para as energias renováveis, adaptar-se a fenômenos meteorológicos extremos, proporcionar justiça climática, controlar a poluição e proteger e restaurar os ecossistemas", realçou.

Segundo António Guterres, os países "devem definir objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja, "criar novas contribuições a nível nacional para toda a economia antes de 2025 que estejam em linha com a limitação do aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius".

"Juntos, precisamos que os governos elaborem um novo tratado sobre a poluição causada pelo plástico e aumentem o financiamento para o desenvolvimento sustentável e para ações climáticas e de biodiversidade nos países em desenvolvimento", acrescentou.

Numa mensagem aos líderes da UNEA-6, que inclui o presidente queniano, William Ruto, e outros chefes de estado africanos, bem como vários ministros de todo o mundo, Guterres instou os países a "cumprirem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU".

"Vocês têm muitas resoluções importantes diante de vocês, então aproveitem esta oportunidade para pressionar por soluções multilaterais. Vamos fazer o espírito de Nairobi funcionar mais uma vez", concluiu.

A UNEA-6 reúne mais de cinco mil representantes de governos, da sociedade civil e do setor privado no complexo da ONU na capital queniana desde segunda-feira e até hoje. 

Na sessão deste ano, a sexta desde o lançamento da Assembleia em 2014, os países devem avaliar cerca de 19 resoluções que cobrem desafios como parar a desertificação, combater a poluição atmosférica ou limitar a poluição química.

https://www.jn.pt/8490102869/, 29/02/2024

Assinale a opção CORRETA.
Alternativas
Q3031989 Português

Leia o texto para responder à questão.


Guterres alerta que o planeta está "à beira do abismo" 


O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou, esta quinta-feira, a alertar que o planeta está "à beira do abismo" devido às crises ambientais, durante a VI Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA6).

"O nosso planeta está à beira do precipício. Os ecossistemas estão em colapso", disse António Guterres num vídeo apresentado na abertura da cimeira ambiental de alto nível da UNEA-6, o principal órgão de tomada de decisões ambientais do mundo, realizado em Nairobi, no Quénia.

António Guterres sublinhou que o clima "está a implodir" e que "a culpa é da humanidade".

"As consequências, desde rios envenenados até à subida dos mares, afetam-nos a todos", alertou o secretário-geral da ONU, sublinhando que "os menos responsáveis são os que mais sofrem". 

Para combater esta crise, apelou a um trabalho "em conjunto (...) para colocar o mundo no caminho da sustentabilidade e acelerar o desenvolvimento sustentável".

"Isto significa tomar medidas urgentes para acelerar uma transição justa dos combustíveis fósseis para as energias renováveis, adaptar-se a fenômenos meteorológicos extremos, proporcionar justiça climática, controlar a poluição e proteger e restaurar os ecossistemas", realçou.

Segundo António Guterres, os países "devem definir objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja, "criar novas contribuições a nível nacional para toda a economia antes de 2025 que estejam em linha com a limitação do aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius".

"Juntos, precisamos que os governos elaborem um novo tratado sobre a poluição causada pelo plástico e aumentem o financiamento para o desenvolvimento sustentável e para ações climáticas e de biodiversidade nos países em desenvolvimento", acrescentou.

Numa mensagem aos líderes da UNEA-6, que inclui o presidente queniano, William Ruto, e outros chefes de estado africanos, bem como vários ministros de todo o mundo, Guterres instou os países a "cumprirem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU".

"Vocês têm muitas resoluções importantes diante de vocês, então aproveitem esta oportunidade para pressionar por soluções multilaterais. Vamos fazer o espírito de Nairobi funcionar mais uma vez", concluiu.

A UNEA-6 reúne mais de cinco mil representantes de governos, da sociedade civil e do setor privado no complexo da ONU na capital queniana desde segunda-feira e até hoje. 

Na sessão deste ano, a sexta desde o lançamento da Assembleia em 2014, os países devem avaliar cerca de 19 resoluções que cobrem desafios como parar a desertificação, combater a poluição atmosférica ou limitar a poluição química.

https://www.jn.pt/8490102869/, 29/02/2024

Em “Segundo António Guterres, os países "devem definir objetivos nacionais para cumprir este quadro"
Assinale a alternativa que indica a relação de sentido estabelecida por “segundo” no trecho.
Alternativas
Q3031988 Português

Leia o texto para responder à questão.


Guterres alerta que o planeta está "à beira do abismo" 


O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou, esta quinta-feira, a alertar que o planeta está "à beira do abismo" devido às crises ambientais, durante a VI Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA6).

"O nosso planeta está à beira do precipício. Os ecossistemas estão em colapso", disse António Guterres num vídeo apresentado na abertura da cimeira ambiental de alto nível da UNEA-6, o principal órgão de tomada de decisões ambientais do mundo, realizado em Nairobi, no Quénia.

António Guterres sublinhou que o clima "está a implodir" e que "a culpa é da humanidade".

"As consequências, desde rios envenenados até à subida dos mares, afetam-nos a todos", alertou o secretário-geral da ONU, sublinhando que "os menos responsáveis são os que mais sofrem". 

Para combater esta crise, apelou a um trabalho "em conjunto (...) para colocar o mundo no caminho da sustentabilidade e acelerar o desenvolvimento sustentável".

"Isto significa tomar medidas urgentes para acelerar uma transição justa dos combustíveis fósseis para as energias renováveis, adaptar-se a fenômenos meteorológicos extremos, proporcionar justiça climática, controlar a poluição e proteger e restaurar os ecossistemas", realçou.

Segundo António Guterres, os países "devem definir objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja, "criar novas contribuições a nível nacional para toda a economia antes de 2025 que estejam em linha com a limitação do aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius".

"Juntos, precisamos que os governos elaborem um novo tratado sobre a poluição causada pelo plástico e aumentem o financiamento para o desenvolvimento sustentável e para ações climáticas e de biodiversidade nos países em desenvolvimento", acrescentou.

Numa mensagem aos líderes da UNEA-6, que inclui o presidente queniano, William Ruto, e outros chefes de estado africanos, bem como vários ministros de todo o mundo, Guterres instou os países a "cumprirem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU".

"Vocês têm muitas resoluções importantes diante de vocês, então aproveitem esta oportunidade para pressionar por soluções multilaterais. Vamos fazer o espírito de Nairobi funcionar mais uma vez", concluiu.

A UNEA-6 reúne mais de cinco mil representantes de governos, da sociedade civil e do setor privado no complexo da ONU na capital queniana desde segunda-feira e até hoje. 

Na sessão deste ano, a sexta desde o lançamento da Assembleia em 2014, os países devem avaliar cerca de 19 resoluções que cobrem desafios como parar a desertificação, combater a poluição atmosférica ou limitar a poluição química.

https://www.jn.pt/8490102869/, 29/02/2024

"devem definir objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja, "criar novas contribuições a nível nacional...”
Assinale a opção que contém a explicação ADEQUADA para o emprego das duas vírgulas no trecho.
Alternativas
Respostas
2681: D
2682: A
2683: E
2684: D
2685: C
2686: E
2687: B
2688: B
2689: C
2690: A
2691: B
2692: B
2693: D
2694: B
2695: D
2696: D
2697: B
2698: C
2699: D
2700: A