Questões de Concurso Sobre português
Foram encontradas 191.170 questões
Leia a lenda e responda o item.
Lenda da Vitória Régia
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
Durante o dia, bravos guerreiros tentavam cortejar Naiá, mas era tudo em vão, pois ela recusava todos os convites de casamento. E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando.
Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu
transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá
não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do
luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor
amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão
linda quanto as estrelas e com um perfume
inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Leia a lenda e responda o item.
Lenda da Vitória Régia
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
Durante o dia, bravos guerreiros tentavam cortejar Naiá, mas era tudo em vão, pois ela recusava todos os convites de casamento. E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando.
Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu
transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá
não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do
luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor
amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão
linda quanto as estrelas e com um perfume
inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Leia a lenda e responda o item.
Lenda da Vitória Régia
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
Durante o dia, bravos guerreiros tentavam cortejar Naiá, mas era tudo em vão, pois ela recusava todos os convites de casamento. E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando.
Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu
transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá
não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do
luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor
amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão
linda quanto as estrelas e com um perfume
inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Leia a lenda e responda o item.
Lenda da Vitória Régia
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
Durante o dia, bravos guerreiros tentavam cortejar Naiá, mas era tudo em vão, pois ela recusava todos os convites de casamento. E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando.
Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu
transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá
não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do
luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor
amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão
linda quanto as estrelas e com um perfume
inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Leia a lenda e responda o item.
Lenda da Vitória Régia
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia. Naiá, ouvindo aquilo, quis também virar estrela para brilhar ao lado de Jaci.
Durante o dia, bravos guerreiros tentavam cortejar Naiá, mas era tudo em vão, pois ela recusava todos os convites de casamento. E mal podia esperar a noite chegar, quando saía para admirar Jaci, que parecia ignorar a pobre Naiá. Mas ela esperava sua subida e sua descida no horizonte e, já quase de manhãzinha, saía correndo em sentido oposto ao Sol para tentar alcançar a Lua. Corria e corria até cair de cansaço no meio da mata. Noite após noite, a tentativa de Naiá se repetia. Até que ela adoeceu. De tanto ser ignorada por Jaci, a moça começou a definhar.
Mesmo doente, não havia uma noite que não fugisse para ir em busca da Lua. Numa dessas vezes, a índia caiu cansada à beira de um igarapé. Quando acordou, teve um susto e quase não acreditou: o reflexo da Lua nas águas claras do igarapé a fizeram exultar de felicidade! Finalmente ela estava ali, bem próxima de suas mãos. Naiá não teve dúvidas: mergulhou nas águas profundas e acabou se afogando.
Jaci, vendo o sacrifício da índia, resolveu
transformá-la numa estrela incomum. O destino de Naiá
não estava no céu, mas nas águas, a refletir o clarão do
luar. Naiá virou a Vitória Régia, a grande flor
amazônica das águas calmas, a estrela das águas, tão
linda quanto as estrelas e com um perfume
inconfundível. E que só abre suas pétalas ao luar.
Se eu ________ sair de casa, com certeza iria ao cinema hoje a noite.
Leia o texto e responda a questão.
Dança popular no Brasil, quadrilha junina é oficializada como manifestação da cultura nacional
Um dos mais tradicionais e característicos estilos de dança do Brasil, a quadrilha junina junta-se a outros marcos, como as escolas de samba, o forró e as próprias festas juninas e, a partir desta segunda-feira (24/6), passa a ser reconhecida como manifestação da cultura nacional. A Lei Nº 14.900, que oficializa a decisão, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra Margareth Menezes (Cultura) e publicada no Diário Oficial da União.
As raízes das quadrilhas juninas têm origem nas danças de salão europeias, que chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência, por volta de 1830, onde tornou-se febre no ambiente aristocrático.
A partir da corte carioca, a quadrilha foi
ganhando muito espaço junto ao povo e passou a
incorporar elementos culturais, religiosos e folclóricos
nacionais. Nesse processo de adaptação, ampliou o
número de pares dançantes, abandonou os passos e
ritmos franceses, e, ao longo do tempo, as músicas e o
casamento caipira, que antecede a dança, foram sendo
incorporadas.
Leia o texto e responda a questão.
Dança popular no Brasil, quadrilha junina é oficializada como manifestação da cultura nacional
Um dos mais tradicionais e característicos estilos de dança do Brasil, a quadrilha junina junta-se a outros marcos, como as escolas de samba, o forró e as próprias festas juninas e, a partir desta segunda-feira (24/6), passa a ser reconhecida como manifestação da cultura nacional. A Lei Nº 14.900, que oficializa a decisão, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra Margareth Menezes (Cultura) e publicada no Diário Oficial da União.
As raízes das quadrilhas juninas têm origem nas danças de salão europeias, que chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência, por volta de 1830, onde tornou-se febre no ambiente aristocrático.
A partir da corte carioca, a quadrilha foi
ganhando muito espaço junto ao povo e passou a
incorporar elementos culturais, religiosos e folclóricos
nacionais. Nesse processo de adaptação, ampliou o
número de pares dançantes, abandonou os passos e
ritmos franceses, e, ao longo do tempo, as músicas e o
casamento caipira, que antecede a dança, foram sendo
incorporadas.
Leia o texto e responda a questão.
Dança popular no Brasil, quadrilha junina é oficializada como manifestação da cultura nacional
Um dos mais tradicionais e característicos estilos de dança do Brasil, a quadrilha junina junta-se a outros marcos, como as escolas de samba, o forró e as próprias festas juninas e, a partir desta segunda-feira (24/6), passa a ser reconhecida como manifestação da cultura nacional. A Lei Nº 14.900, que oficializa a decisão, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra Margareth Menezes (Cultura) e publicada no Diário Oficial da União.
As raízes das quadrilhas juninas têm origem nas danças de salão europeias, que chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência, por volta de 1830, onde tornou-se febre no ambiente aristocrático.
A partir da corte carioca, a quadrilha foi
ganhando muito espaço junto ao povo e passou a
incorporar elementos culturais, religiosos e folclóricos
nacionais. Nesse processo de adaptação, ampliou o
número de pares dançantes, abandonou os passos e
ritmos franceses, e, ao longo do tempo, as músicas e o
casamento caipira, que antecede a dança, foram sendo
incorporadas.
Leia o texto e responda a questão.
Dança popular no Brasil, quadrilha junina é oficializada como manifestação da cultura nacional
Um dos mais tradicionais e característicos estilos de dança do Brasil, a quadrilha junina junta-se a outros marcos, como as escolas de samba, o forró e as próprias festas juninas e, a partir desta segunda-feira (24/6), passa a ser reconhecida como manifestação da cultura nacional. A Lei Nº 14.900, que oficializa a decisão, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra Margareth Menezes (Cultura) e publicada no Diário Oficial da União.
As raízes das quadrilhas juninas têm origem nas danças de salão europeias, que chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência, por volta de 1830, onde tornou-se febre no ambiente aristocrático.
A partir da corte carioca, a quadrilha foi
ganhando muito espaço junto ao povo e passou a
incorporar elementos culturais, religiosos e folclóricos
nacionais. Nesse processo de adaptação, ampliou o
número de pares dançantes, abandonou os passos e
ritmos franceses, e, ao longo do tempo, as músicas e o
casamento caipira, que antecede a dança, foram sendo
incorporadas.
Leia o texto e responda a questão.
Dança popular no Brasil, quadrilha junina é oficializada como manifestação da cultura nacional
Um dos mais tradicionais e característicos estilos de dança do Brasil, a quadrilha junina junta-se a outros marcos, como as escolas de samba, o forró e as próprias festas juninas e, a partir desta segunda-feira (24/6), passa a ser reconhecida como manifestação da cultura nacional. A Lei Nº 14.900, que oficializa a decisão, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra Margareth Menezes (Cultura) e publicada no Diário Oficial da União.
As raízes das quadrilhas juninas têm origem nas danças de salão europeias, que chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência, por volta de 1830, onde tornou-se febre no ambiente aristocrático.
A partir da corte carioca, a quadrilha foi
ganhando muito espaço junto ao povo e passou a
incorporar elementos culturais, religiosos e folclóricos
nacionais. Nesse processo de adaptação, ampliou o
número de pares dançantes, abandonou os passos e
ritmos franceses, e, ao longo do tempo, as músicas e o
casamento caipira, que antecede a dança, foram sendo
incorporadas.
Leia o texto e responda a questão.
Dança popular no Brasil, quadrilha junina é oficializada como manifestação da cultura nacional
Um dos mais tradicionais e característicos estilos de dança do Brasil, a quadrilha junina junta-se a outros marcos, como as escolas de samba, o forró e as próprias festas juninas e, a partir desta segunda-feira (24/6), passa a ser reconhecida como manifestação da cultura nacional. A Lei Nº 14.900, que oficializa a decisão, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra Margareth Menezes (Cultura) e publicada no Diário Oficial da União.
As raízes das quadrilhas juninas têm origem nas danças de salão europeias, que chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência, por volta de 1830, onde tornou-se febre no ambiente aristocrático.
A partir da corte carioca, a quadrilha foi
ganhando muito espaço junto ao povo e passou a
incorporar elementos culturais, religiosos e folclóricos
nacionais. Nesse processo de adaptação, ampliou o
número de pares dançantes, abandonou os passos e
ritmos franceses, e, ao longo do tempo, as músicas e o
casamento caipira, que antecede a dança, foram sendo
incorporadas.
Leia o texto e responda a questão.
Dança popular no Brasil, quadrilha junina é oficializada como manifestação da cultura nacional
Um dos mais tradicionais e característicos estilos de dança do Brasil, a quadrilha junina junta-se a outros marcos, como as escolas de samba, o forró e as próprias festas juninas e, a partir desta segunda-feira (24/6), passa a ser reconhecida como manifestação da cultura nacional. A Lei Nº 14.900, que oficializa a decisão, foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra Margareth Menezes (Cultura) e publicada no Diário Oficial da União.
As raízes das quadrilhas juninas têm origem nas danças de salão europeias, que chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência, por volta de 1830, onde tornou-se febre no ambiente aristocrático.
A partir da corte carioca, a quadrilha foi
ganhando muito espaço junto ao povo e passou a
incorporar elementos culturais, religiosos e folclóricos
nacionais. Nesse processo de adaptação, ampliou o
número de pares dançantes, abandonou os passos e
ritmos franceses, e, ao longo do tempo, as músicas e o
casamento caipira, que antecede a dança, foram sendo
incorporadas.
“Ela gosta de filmes românticos; ele, de ação”.
I. “... ficaram os dois algum tempo aguentando a claridade do sol. Enxugaram as lágrimas, foram agachar-se perto dos filhos, ...” (Graciliano Ramos)
II. “Foi nos bailes da vida ou num bar em troca de pão/ Que muita gente boa pôs o pé na profissão...” (Milton Nascimento e Fernando Brant).
III. “No rancho fundo/ de olhar triste e profundo/ um moreno canta as mágoas/ com os olhos rasos d'água” (Ary Barroso e Lamartine Babo)