Questões de Concurso Sobre português
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O pé de jabuticaba.
Janete foi ao sítio do seu tio Janjão.
No sítio tem um belo Pomar!
- Puxa o pé está lotado, titio! O tio deu-lhe uma sacola para ela colocar as jabuticabas.
Ele pediu a Janete que as lavasse antes de comê-las. Janete sabe que o tio tem razão.
I – Conjunção subordinativa integrante.
II – Partícula apassivadora.
III – Partícula expletiva.
IV – Pronome reflexivo.
V – Conjunção subordinativa causal.
1. ( ) Entregaram-se as flores.
2. ( ) Foi-se embora de vez.
3. ( ) Quero saber se ela virá à aula.
4. ( ) Se a prática leva à perfeição, então imagine a bela execução das canções tocadas centenas de milhares de vezes.
5. ( ) A garota penteou-se em frente ao espelho.
A alternativa que indica a sequência correta é:
Leia atentamente o poema Lembrança rural, de Cecília Meireles, para
responder à questão.
Lembrança rural
Chão verde e mole. Cheiros de selva. Babas de lodo.
A encosta barrenta aceita o frio, toda nua.
Carros de bois, falas ao vento, braços, foices.
Os passarinhos bebem do céu pingos de chuva.
Casebres caindo, na erma tarde. Nem existem
na história do mundo. Sentam-se à porta as mães descalças.
É tão profundo, o campo, que ninguém chega a ver que é triste.
A roupa da noite esconde tudo, quando passa...
Flores molhadas. Última abelha. Nuvens gordas.
Vestidos vermelhos, muito longe, dançam nas cercas.
Cigarra escondida, ensaiando na sombra rumores de bronze.
Debaixo da ponte, a água suspira, presa...
Vontade de ficar neste sossego toda a vida:
bom para ver de frente os olhos turvos das palavras,
para andar à toa, falando sozinha,
enquanto as formigas caminham nas árvores...
Leia atentamente o poema Lembrança rural, de Cecília Meireles, para
responder à questão.
Lembrança rural
Chão verde e mole. Cheiros de selva. Babas de lodo.
A encosta barrenta aceita o frio, toda nua.
Carros de bois, falas ao vento, braços, foices.
Os passarinhos bebem do céu pingos de chuva.
Casebres caindo, na erma tarde. Nem existem
na história do mundo. Sentam-se à porta as mães descalças.
É tão profundo, o campo, que ninguém chega a ver que é triste.
A roupa da noite esconde tudo, quando passa...
Flores molhadas. Última abelha. Nuvens gordas.
Vestidos vermelhos, muito longe, dançam nas cercas.
Cigarra escondida, ensaiando na sombra rumores de bronze.
Debaixo da ponte, a água suspira, presa...
Vontade de ficar neste sossego toda a vida:
bom para ver de frente os olhos turvos das palavras,
para andar à toa, falando sozinha,
enquanto as formigas caminham nas árvores...
Leia atentamente o poema Lembrança rural, de Cecília Meireles, para
responder à questão.
Lembrança rural
Chão verde e mole. Cheiros de selva. Babas de lodo.
A encosta barrenta aceita o frio, toda nua.
Carros de bois, falas ao vento, braços, foices.
Os passarinhos bebem do céu pingos de chuva.
Casebres caindo, na erma tarde. Nem existem
na história do mundo. Sentam-se à porta as mães descalças.
É tão profundo, o campo, que ninguém chega a ver que é triste.
A roupa da noite esconde tudo, quando passa...
Flores molhadas. Última abelha. Nuvens gordas.
Vestidos vermelhos, muito longe, dançam nas cercas.
Cigarra escondida, ensaiando na sombra rumores de bronze.
Debaixo da ponte, a água suspira, presa...
Vontade de ficar neste sossego toda a vida:
bom para ver de frente os olhos turvos das palavras,
para andar à toa, falando sozinha,
enquanto as formigas caminham nas árvores...
Leia atentamente o poema Lembrança rural, de Cecília Meireles, para
responder à questão.
Lembrança rural
Chão verde e mole. Cheiros de selva. Babas de lodo.
A encosta barrenta aceita o frio, toda nua.
Carros de bois, falas ao vento, braços, foices.
Os passarinhos bebem do céu pingos de chuva.
Casebres caindo, na erma tarde. Nem existem
na história do mundo. Sentam-se à porta as mães descalças.
É tão profundo, o campo, que ninguém chega a ver que é triste.
A roupa da noite esconde tudo, quando passa...
Flores molhadas. Última abelha. Nuvens gordas.
Vestidos vermelhos, muito longe, dançam nas cercas.
Cigarra escondida, ensaiando na sombra rumores de bronze.
Debaixo da ponte, a água suspira, presa...
Vontade de ficar neste sossego toda a vida:
bom para ver de frente os olhos turvos das palavras,
para andar à toa, falando sozinha,
enquanto as formigas caminham nas árvores...
I – Predomina no poema a descrição estática, ou seja, quando não há movimento na cena.
II – A oração “Sentam-se à porta as mães descalças” está na ordem direta.
III – O eu lírico não afirma sua vontade no poema.
É (São) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente o poema Lembrança rural, de Cecília Meireles, para
responder à questão.
Lembrança rural
Chão verde e mole. Cheiros de selva. Babas de lodo.
A encosta barrenta aceita o frio, toda nua.
Carros de bois, falas ao vento, braços, foices.
Os passarinhos bebem do céu pingos de chuva.
Casebres caindo, na erma tarde. Nem existem
na história do mundo. Sentam-se à porta as mães descalças.
É tão profundo, o campo, que ninguém chega a ver que é triste.
A roupa da noite esconde tudo, quando passa...
Flores molhadas. Última abelha. Nuvens gordas.
Vestidos vermelhos, muito longe, dançam nas cercas.
Cigarra escondida, ensaiando na sombra rumores de bronze.
Debaixo da ponte, a água suspira, presa...
Vontade de ficar neste sossego toda a vida:
bom para ver de frente os olhos turvos das palavras,
para andar à toa, falando sozinha,
enquanto as formigas caminham nas árvores...
I – É possível afirmar que o poema é descritivo.
II – O verso “Flores molhadas. Última abelha. Nuvens gordas.” contém três exemplos de orações nominais.
III – O eu lírico descreve a paisagem e o cotidiano de uma cidade rural.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):