Questões de Português para Concurso

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Q2747015 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

Os conectivos ou partículas de ligação, além de exercerem funções coesivas, manifestam ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está INCORRETAMENTE indicada.

Alternativas
Q2747014 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

Disponível em http://blogaroselysayao.blog.uol.com.br

Do texto “Tempos Loucos – Parte 2”, pode-se afirmar que:


I. Proporciona uma reflexão, por meio de um discurso personalizado, conferindo ao tema um certo juízo de valor.

II. É uma narrativa com opiniões estereotipadas, pois apresenta uma percepção da realidade por meio de discursos impessoais.

III. Confere originalidade e um modo de sentir e pensar próprios, usando um nível de linguagem simples e acessível.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Q2747013 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

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Todos os enunciados, a seguir, fazem referência a uma circunstância temporal, EXCETO:

Alternativas
Q2747012 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Leia as informações sobre o texto e marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições:


A autora:


( ) Apresenta uma contra-argumentação: Não há problema em consumir, o problema está no consumismo.

( ) Afirma que o comportamento e a ideologia consumista, no limite, pode levar a pequenos delitos, já que não haveria ética e/ou valores determinando o que deve ou não ser consumido.

( ) Aponta que, na sociedade de consumo, cria-se um ciclo consumista, mas que não é difícil o jovem escapar dessa situação.

( ) Reflete sobre a educação de jovens e ajuíza como negativo o aprendizado que eles podem ter quando inseridos numa sociedade consumista.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q2747011 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 08.


Tempos Loucos – Parte 2


1--Os adultos que educam hoje vivem na cultura que incentiva ao extremo o consumo. Somos levados a consumir de tudo um pouco:

2--além de coisas materiais, consumimos informações, ideias, estilos de ser e de viver, conceitos que interferem na vida (qualidade

3--de vida, por exemplo), o sexo, músicas, moda, culturas variadas, aparência do corpo, a obrigatoriedade de ser feliz etc. Até a

4--educação escolar virou item de consumo agora. Aordem é consumir, e obedecemos muitas vezes cegamente a esse imperativo.

5--Quem viveu sem usar telefone celular por muito tempo não sabe mais como seria a vida sem essa inovação tecnológica, por

6--exemplo. O problema é que a oferta cria a demanda em sociedades consumistas, que é o caso atual, e os produtos e as ideias que o

7--mercado oferece passam a ser considerados absolutamente necessários a partir de então.

8--A questão é que temos tido comportamento exemplar de consumistas, boa parte das vezes sem crítica alguma. Não sabemos mais o

9--que é ter uma vida simples porque almejamos ter mais, por isso trabalhamos mais etc. Vejam que a ideia de lazer, hoje, faz todo

10--sentido para quase todos nós. Já a ideia do ócio, não. Ou seja: para descansar de uma atividade, nos ocupamos com outra. A

11--vadiagem e a preguiça são desvalorizadas.

12--Bem, é isso que temos ensinado aos mais novos, mais do que qualquer outra coisa. Quando uma criança de oito anos pede a seus

13--pais um celular e ganha, ensinamos a consumir o que é oferecido; quando um filho pede para o pai levá-la ao show do RBD, e este

14--leva mesmo se considera o espetáculo ruim, ensinamos a consumir, seja qual for a estética em questão; quando um jovem pede

15--uma roupa de marca para ir a uma festa e os pais dão, ensinamos que o que consumimos é mais importante do que o que somos.

16--Não há problema em consumir; o problema passa a existir quando o consumo determina a vida. Isso é extremamente perigoso,

17--principalmente quando os filhos chegam à adolescência. Há um mercado generoso de oferta de drogas. Ensinamos a consumir

18--desde cedo e, nessa hora, queremos e esperamos que eles recusem essa oferta. Como?!

19--Na educação, essa nossa característica leva a consequências sutis, mas decisivas na formação dos mais novos. Como exemplo,

20--podemos lembrar que estes aprendem a avaliar as pessoas pelo que elas aparentam poder consumir e não por aquilo que são e pelas

21--ideias que têm e que o grupo social deles é formado por pares que consomem coisas semelhantes. Não é à toa que os pequenos

22--furtos são um fenômeno presente em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

23--Nessa ideologia consumista, é importante considerar que os objetos perdem sua primeira função. Um carro deixa de ser um

24--veículo de transporte, um telefone celular deixa de ser um meio de comunicação; ambos passam a significar status, poder de

25--consumo, condição social, entre outras coisas.

26--A educação tem o objetivo de formar pessoas autônomas e livres. Mas, sob essa cultura do consumo, esses dois conceitos se

27--transformaram completamente e perderam o seu sentido original. Os jovens hoje acreditam que têm liberdade para escolher

28--qualquer coisa, por exemplo. Na verdade, as escolhas que fazem estão, na maioria das vezes, determinadas pelo consumo e

29--pela publicidade. Tempos loucos, ou não?


SAYÃO, Rosely. Tempos loucos – parte - 2

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Analise as proposições e coloque (V) para verdadeira e (F) para falsa, em relação ao título do texto.


( ) O título permite claramente prever sobre o que o texto fala.

( ) O título condiz com o parágrafo conclusivo do texto.

( ) A leitura do texto permite formular hipóteses sobre a temática e a relação com o título.


A sequência CORRETA é:

Alternativas
Respostas
916: A
917: C
918: B
919: D
920: C