Questões de Concurso Sobre português

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Ano: 2010 Banca: FUNDATEC Órgão: CRA-RS Prova: FUNDATEC - 2010 - CRA-RS - Fiscal |
Q2969902 Português

Instrução: As questões de números 01 a 12 referem-se ao texto abaixo.


A teoria da incomodação zero


01 Os homens se distinguem dos animais, não porque ____ consciência, já afirmavam teorias

02 sociológicas do fim do século 19, mas porque produzem as condições de sua própria existência. Estas

03 condições são, em grande parte, oriundas do trabalho, que sempre fez parte da vida humana. Contudo,

04 desde que surge a propriedade privada capitalista, a relação de trabalho estabelecida entre empregador e

05 empregado passou por muitas transformações. O trabalho consistia em sinônimo de segurança, de um

06 ambiente ordenado, regular, confiável e duradouro. Em uma época não tão distante, o imediatismo não

07 figurava como valor maior, e a lógica do trabalho se assemelhava a uma construção: tijolo __ tijolo, andar

08 __ andar, no trabalho lento, que findava com uma obra sólida e firme – a carreira.

09 Mas hoje o status do trabalho parece estar subvertido ou, ao menos, tem se revestido de

10 características muito distintas das de outrora. O sociólogo polonês Zigmunt Bauman nos revela que o novo

11 perfil do trabalhador, buscado pelas empresas, não é mais exatamente aquele que prima por um sujeito

12 íntegro, enraizado em valores, com princípios e tradições sólidas. O mais novo filtro utilizado nesta

13 escolha é de outra natureza. De acordo com Bauman, desde 1997, usa-se nos EUA uma expressão que

14 designa o perfil de trabalhador que o mercado procura, o chamado “chateação zero”. A expressão cômica,

15 mas extremamente reveladora, nos mostra que o trabalhador que possuir menos fatores potenciais para

16 chatear ou incomodar a empresa durante o seu labor será aquele com maior chance de conseguir a vaga.

17 Por exemplo, um sujeito dotado de família e filhos tem o seu nível de chateação elevado, pois

18 provavelmente não terá tanta flexibilidade para aceitar tarefas em qualquer horário ou local.

19 Ora, se você é um empregado que ousa questionar as relações e que procura cumprir as suas

20 obrigações, cobrando dos demais o mínimo de responsabilidade, saiba que você possui um nível de

21 chateação elevadíssimo. Vantajoso é ser alguém descomprometido com a realidade social, com laços

22 afetivos frágeis e que possa estar sempre à disposição. A preferência é por “empregados ‘flutuantes’,

23 acríticos, descomprometidos, flexíveis, ‘generalistas’ e, em última instância, descartáveis (do tipo ‘pau

24 pra toda obra’, em vez de especializados e submetidos a um treinamento estritamente focalizado)”,

25 afirma Bauman. O mercado de trabalhadores é também um mercado de produtos.

26 Neste ambiente “líquido-moderno”, estendemos o retrato da prática do consumo para as demais

27 instâncias da vida, como parece ocorrer com as atividades do trabalho. Uma predileção pela facilidade,

28 desprendimento e individualização. Um produto é comprado, usado até perder o valor e depois

29 descartado, pois uma imensidão de outros estará __ disposição. O trabalhador assume, enfim, o status de

30 descartável. Incomodando zero, disponível sempre e criticando nunca.


(Salbego, Solange. Zero Hora, 21-02-2010 – adaptação)

Em relação à expressão chateação zero (l. 14), utilizada pela autora, considere as seguintes assertivas.


1. Apresenta falta de criticidade.

2. Responsável por família numerosa.

3. Possuidor de tradições sólidas.

4. Tem integridade.

5. Possui valores morais.


Quais dos itens acima caracterizam o tipo de empregado que é, hoje, relegado pelo mercado, segundo a autora?

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNDATEC Órgão: CRA-RS Prova: FUNDATEC - 2010 - CRA-RS - Fiscal |
Q2969900 Português

Instrução: As questões de números 01 a 12 referem-se ao texto abaixo.


A teoria da incomodação zero


01 Os homens se distinguem dos animais, não porque ____ consciência, já afirmavam teorias

02 sociológicas do fim do século 19, mas porque produzem as condições de sua própria existência. Estas

03 condições são, em grande parte, oriundas do trabalho, que sempre fez parte da vida humana. Contudo,

04 desde que surge a propriedade privada capitalista, a relação de trabalho estabelecida entre empregador e

05 empregado passou por muitas transformações. O trabalho consistia em sinônimo de segurança, de um

06 ambiente ordenado, regular, confiável e duradouro. Em uma época não tão distante, o imediatismo não

07 figurava como valor maior, e a lógica do trabalho se assemelhava a uma construção: tijolo __ tijolo, andar

08 __ andar, no trabalho lento, que findava com uma obra sólida e firme – a carreira.

09 Mas hoje o status do trabalho parece estar subvertido ou, ao menos, tem se revestido de

10 características muito distintas das de outrora. O sociólogo polonês Zigmunt Bauman nos revela que o novo

11 perfil do trabalhador, buscado pelas empresas, não é mais exatamente aquele que prima por um sujeito

12 íntegro, enraizado em valores, com princípios e tradições sólidas. O mais novo filtro utilizado nesta

13 escolha é de outra natureza. De acordo com Bauman, desde 1997, usa-se nos EUA uma expressão que

14 designa o perfil de trabalhador que o mercado procura, o chamado “chateação zero”. A expressão cômica,

15 mas extremamente reveladora, nos mostra que o trabalhador que possuir menos fatores potenciais para

16 chatear ou incomodar a empresa durante o seu labor será aquele com maior chance de conseguir a vaga.

17 Por exemplo, um sujeito dotado de família e filhos tem o seu nível de chateação elevado, pois

18 provavelmente não terá tanta flexibilidade para aceitar tarefas em qualquer horário ou local.

19 Ora, se você é um empregado que ousa questionar as relações e que procura cumprir as suas

20 obrigações, cobrando dos demais o mínimo de responsabilidade, saiba que você possui um nível de

21 chateação elevadíssimo. Vantajoso é ser alguém descomprometido com a realidade social, com laços

22 afetivos frágeis e que possa estar sempre à disposição. A preferência é por “empregados ‘flutuantes’,

23 acríticos, descomprometidos, flexíveis, ‘generalistas’ e, em última instância, descartáveis (do tipo ‘pau

24 pra toda obra’, em vez de especializados e submetidos a um treinamento estritamente focalizado)”,

25 afirma Bauman. O mercado de trabalhadores é também um mercado de produtos.

26 Neste ambiente “líquido-moderno”, estendemos o retrato da prática do consumo para as demais

27 instâncias da vida, como parece ocorrer com as atividades do trabalho. Uma predileção pela facilidade,

28 desprendimento e individualização. Um produto é comprado, usado até perder o valor e depois

29 descartado, pois uma imensidão de outros estará __ disposição. O trabalhador assume, enfim, o status de

30 descartável. Incomodando zero, disponível sempre e criticando nunca.


(Salbego, Solange. Zero Hora, 21-02-2010 – adaptação)

Em relação ao preenchimento da lacuna da linha 01 pelo verbo ter, são feitas as seguintes afirmações:


I. Poderia ser preenchida pela forma verbal têm, atendendo a regras de concordância verbal.

II. Para manter a correção do período, o verbo assumiria a forma tem.

III. Visando manter a correta relação com as demais frases do período, deveria ser flexionado no presente do indicativo.

IV. Considerando as demais frases que compõem o período, deveria ser flexionado no pretérito imperfeito do indicativo.


Quais estão corretas?

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNDATEC Órgão: CRA-RS Prova: FUNDATEC - 2010 - CRA-RS - Fiscal |
Q2969837 Português

Instrução: As questões de números 01 a 12 referem-se ao texto abaixo.


A teoria da incomodação zero


01 Os homens se distinguem dos animais, não porque ____ consciência, já afirmavam teorias

02 sociológicas do fim do século 19, mas porque produzem as condições de sua própria existência. Estas

03 condições são, em grande parte, oriundas do trabalho, que sempre fez parte da vida humana. Contudo,

04 desde que surge a propriedade privada capitalista, a relação de trabalho estabelecida entre empregador e

05 empregado passou por muitas transformações. O trabalho consistia em sinônimo de segurança, de um

06 ambiente ordenado, regular, confiável e duradouro. Em uma época não tão distante, o imediatismo não

07 figurava como valor maior, e a lógica do trabalho se assemelhava a uma construção: tijolo __ tijolo, andar

08 __ andar, no trabalho lento, que findava com uma obra sólida e firme – a carreira.

09 Mas hoje o status do trabalho parece estar subvertido ou, ao menos, tem se revestido de

10 características muito distintas das de outrora. O sociólogo polonês Zigmunt Bauman nos revela que o novo

11 perfil do trabalhador, buscado pelas empresas, não é mais exatamente aquele que prima por um sujeito

12 íntegro, enraizado em valores, com princípios e tradições sólidas. O mais novo filtro utilizado nesta

13 escolha é de outra natureza. De acordo com Bauman, desde 1997, usa-se nos EUA uma expressão que

14 designa o perfil de trabalhador que o mercado procura, o chamado “chateação zero”. A expressão cômica,

15 mas extremamente reveladora, nos mostra que o trabalhador que possuir menos fatores potenciais para

16 chatear ou incomodar a empresa durante o seu labor será aquele com maior chance de conseguir a vaga.

17 Por exemplo, um sujeito dotado de família e filhos tem o seu nível de chateação elevado, pois

18 provavelmente não terá tanta flexibilidade para aceitar tarefas em qualquer horário ou local.

19 Ora, se você é um empregado que ousa questionar as relações e que procura cumprir as suas

20 obrigações, cobrando dos demais o mínimo de responsabilidade, saiba que você possui um nível de

21 chateação elevadíssimo. Vantajoso é ser alguém descomprometido com a realidade social, com laços

22 afetivos frágeis e que possa estar sempre à disposição. A preferência é por “empregados ‘flutuantes’,

23 acríticos, descomprometidos, flexíveis, ‘generalistas’ e, em última instância, descartáveis (do tipo ‘pau

24 pra toda obra’, em vez de especializados e submetidos a um treinamento estritamente focalizado)”,

25 afirma Bauman. O mercado de trabalhadores é também um mercado de produtos.

26 Neste ambiente “líquido-moderno”, estendemos o retrato da prática do consumo para as demais

27 instâncias da vida, como parece ocorrer com as atividades do trabalho. Uma predileção pela facilidade,

28 desprendimento e individualização. Um produto é comprado, usado até perder o valor e depois

29 descartado, pois uma imensidão de outros estará __ disposição. O trabalhador assume, enfim, o status de

30 descartável. Incomodando zero, disponível sempre e criticando nunca.


(Salbego, Solange. Zero Hora, 21-02-2010 – adaptação)

Considere as seguintes afirmações a respeito do texto.


I. Assim como os animais, os homens criam seus hábitos de forma consciente, o que possibilita uma relação harmoniosa entre ambos.

II. Hoje, a relação de trabalho estabelecida entre empregado e empregador difere das anteriores, tendo em vista a forma como o trabalhador é visto.

III. Segundo o texto, hoje, empregado e produto têm a mesma adjetivação: ambos são vistos como descartáveis.


Quais estão incorretas?

Alternativas
Q2968800 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Assinale a opção em que a palavra foi acentuada segundo regra DIFERENTE das demais.

Alternativas
Q2968799 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase abaixo.


Sem se preocupar com ___ presença dos funcionários, ele começou ___ dizer que precisavam dar mais atenção ___ solicitações do contratante.

Alternativas
Q2968797 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Qual dos substantivos abaixo se flexiona no plural da mesma forma que a palavra destacada em: “[...] cuja próxima EDIÇÃO será em outubro [...]”?

Alternativas
Q2968795 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Assinale a opção em que, segundo a norma culta da língua, ocorre ERRO com relação à concordância verbal.

Alternativas
Q2968792 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Que função sintática exerce o termo destacado em: “As vantagens dessa opção são EVIDENTES.”?

Alternativas
Q2968790 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Passando a frase abaixo para a voz passiva analítica, tem-se a seguinte forma verbal:


“De cinco anos para cá, as demandas SE INTENSIFICARAM [...]”

Alternativas
Q2968777 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Assinale a única palavra que apresenta a mesma forma para feminino e masculino, mas permite a variação de gênero por meio do determinante, assim como acontece com a palavra destacada em “[...] o programa tem como principal CLIENTE [...]”.

Alternativas
Q2968771 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Que opção pode ser utilizada para substituir a conjunção destacada no trecho abaixo, sem alteração de sentido?


“ENTRETANTO, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo.” (parágrafo 4)

Alternativas
Q2968768 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Como se classifica a oração subordinada destacada abaixo?


“[...] ou a um período de desenvolvimento, COMO É O CASO DO RIO AGORA, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada [...]”

Alternativas
Q2968767 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Que ideia expressa o trecho destacado abaixo?


“PARA FACILITAR A MISSÃO E MITIGAR OS RISCOS, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações.” (parágrafo 2)

Alternativas
Q2968765 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Qual o núcleo do sujeito do verbo destacado no trecho abaixo?


“Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, APONTAM os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor.”

Alternativas
Q2968763 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Em uma das opções abaixo, as palavras destacadas foram empregadas com significados diferentes. Aponte-a.

Alternativas
Q2968760 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Em: “Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir.”, o adjetivo COMPLEXO foi empregado no grau:

Alternativas
Q2968758 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas


Detona, Bruno


O nome da empresa guarda uma incongruência em si: Fabio Bruno Construções. Dito assim, parece que se trata de uma firma especializada em erguer empreendimentos imobiliários ou algo do gênero. Nada mais enganoso, porém. Na verdade, o propósito dessa firma carioca é exatamente o oposto: pôr abaixo edificações em desuso ou deterioradas, a fim de abrir terreno para novos prédios. Com a profusão de reformas em curso no Rio nestes últimos tempos, a companhia tem tido trabalho redobrado. [...]

Desde a abertura da Avenida Presidente Vargas, nos anos 40, e o desmonte dos morros do Castelo e de Santo Antônio, nas décadas anteriores, o Rio não assistia a tamanho bota-abaixo. Numa nova sequência de derrubadas, as obras de expansão viária e a cirurgia urbana na região portuária foram decisivas para aquecer o negócio de implosões. As vantagens dessa opção são evidentes. Enquanto uma demolição convencional, daquelas com retroescavadeiras e marteladas, pode levar seis meses e produzir muito barulho e poeira, o uso de dinamite resolve o problema em menos de um minuto – sem contar o impacto visual das imagens, que invariavelmente viram atração nos noticiários. Destruir faz parte de um ramo da engenharia civil tão complexo quanto construir. É preciso montar uma equação que leva em conta a estrutura do imóvel, a quantidade de explosivo a ser usado e os locais estratégicos onde ele será colocado, para que a peça venha ao chão sem abalar seu entorno. [...] Para facilitar a missão e mitigar os riscos, o engenheiro utiliza um software que simula com alta precisão as operações. Desenvolvido pela americana Applied Science International, o programa tem como principal cliente o governo dos Estados Unidos, que, ao contrário da empresa brasileira, recorre à tecnologia para reforçar a estrutura física de suas repartições, numa precaução contra atentados terroristas.

Pode-se atribuir o êxito da empresa ao bom faro comercial de Fabio Bruno, engenheiro de 36 anos formado na Universidade Federal de Minas Gerais [...]. De cinco anos para cá, as demandas se intensificaram, com efeito explosivo no número de funcionários – em torno de setenta pessoas – e no caixa da empresa.

Informações compartilhadas em conferências como a World Demolition Conference, cuja próxima edição será em outubro, na cidade de Amsterdã, na Holanda, apontam os Estados Unidos e a China como os principais mercados no setor. Entretanto, o Rio está na lista das cinco cidades com maior atividade no ramo. “Implosões estão sempre ligadas a algum evento natural, como terremotos e tsunamis, ou a um período de desenvolvimento, como é o caso do Rio agora, às vésperas de sediar a Copa do Mundo e a Olimpíada”, afirma o inglês Mark Anthony, que assina um conceituado portal de demolição e implosão. Como se vê, destruir pode ser um grande negócio.

(Bruna Talarico, Revista Veja Rio, 3/04/2013)

Assinale a única opção que tem base no texto.

Alternativas
Q2968518 Português

As normas de concordância verbal estão plenamente atendidas em:

Alternativas
Q2968516 Português

O referente do sujeito da segunda oração do período transcrito abaixo é:

 "O mundo é gerido pela Linden Lab, na Califórnia, que cobra mensalidade apenas de quem quer ser proprietário de terra."

Alternativas
Q2968515 Português
A seguinte frase "Somente o juiz me viu e deu bom dia" pode ser considerada:
Alternativas
Respostas
9581: E
9582: B
9583: A
9584: E
9585: B
9586: B
9587: C
9588: E
9589: D
9590: A
9591: C
9592: B
9593: C
9594: A
9595: D
9596: E
9597: D
9598: E
9599: C
9600: D