Questões de Concurso Sobre português
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Leia com atenção o texto a seguir:
Acesso em 10.05.2010. http://pandjango.com/wpcontent/uploads/2009/02
No segundo balão de falas, as palavras “ fino” e “ grosso” são caracterizadas como:
Leia com atenção o texto a seguir:
Acesso em 10.05.2010. http://pandjango.com/wpcontent/uploads/2009/02
A palavra “ hmmm” utilizada no primeiro balão de falas na charge acima pode ser classificada como:
Leia com atenção o texto a seguir:
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Sobre o uso das reticências, é CORRETO afirmar que:
Leia com atenção o texto a seguir:
Acesso em 10.05.2010. http://pandjango.com/wpcontent/uploads/2009/02
Sobre o nível da linguagem utilizada nos balões de falas das personagens componentes da charge acima é CORRETO afirmar que:
Leia com atenção o texto a seguir:
Acesso em 10.05.2010. http://pandjango.com/wpcontent/uploads/2009/02
Do que pode ser entendido da frase acima, é CORRETO afirmar:
Leia com atenção ao poema de autoria de Vinícius de Moraes a seguir:
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível d
os teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto
que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.
Na construção sintática “Eu te peço perdão por te amar de repente( I ) / Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos( II )”, a relação estabelecida entre os períodos I e II é de:
Leia com atenção ao poema de autoria de Vinícius de Moraes a seguir:
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível d
os teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto
que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.
Em qual das alternativas abaixo temos os sinônimos, segundo o que se pode inferir do poema lido, das palavras apresentadas, respectivamente?
I – exaspero;
II – unção;
III – cálidas.
Leia com atenção ao poema de autoria de Vinícius de Moraes a seguir:
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível d
os teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto
que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.
A oração “ Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.” apresenta que tipo de sujeito?
Leia com atenção ao poema de autoria de Vinícius de Moraes a seguir:
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível d
os teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto
que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.
O trecho “ E posso te dizer que o grande afeto que te deixo (...) É um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias” contém um exemplo de:
Leia com atenção ao poema de autoria de Vinícius de Moraes a seguir:
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível d
os teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto
que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.
A linguagem deste poema é:
Leia com atenção ao poema de autoria de Vinícius de Moraes a seguir:
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível d
os teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto
que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.
O poema “ Ternura”:
Lavar as mãos te deixa livre de culpas, literalmente
Então é por isso que Pôncio Pilatos lavou as mãos.
Se você tiver tomado uma decisão difícil e quer que ela seja cumprida, lave as mãos. Uma equipe de psicólogos descobriu que o simples ato de lavar as mãos faz após tomar uma decisão faz com que as pessoas se sintam mais confortáveis com as escolhas que fizeram, apagando todas as dúvidas sobre as escolhas cotidianas.
O estudo, da Universidade de Michigan, observou que o ato parece afastar as dúvidas de que a pessoa fez a coisa certa. A pesquisa aponta que pessoas que lavaram a mão logo após a tomada de uma decisão importante estavam felizes com suas escolhas, em comparação com aqueles que não o fizeram.
Um grupo de jovens estudantes foi avaliado para observar a preferência deles por CDs. Os jovens analisarem 30 capas de CD e eles escolheram 10 CDs que eles gostariam de possuir e classificaram pela preferência. O estudo então incluiu uma “recompensa” ao teste: que os estudantes escolhem ficar com o quinto ou sexto álbum da lista. Em seguida, metade dos participantes lavou as mãos. Os pesquisadores descobriram que aqueles que lavaram as suas mãos estavam mais felizes com sua decisão do que aqueles que não o fizeram. Kleyson Barbosa 10 de maio de 2010.
Acesso em http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/lavarasmaostedeixalivrede culpasliteralmente/
Em qual das alternativas abaixo se encontra um exemplo de oração condicional?
Lavar as mãos te deixa livre de culpas, literalmente
Então é por isso que Pôncio Pilatos lavou as mãos.
Se você tiver tomado uma decisão difícil e quer que ela seja cumprida, lave as mãos. Uma equipe de psicólogos descobriu que o simples ato de lavar as mãos faz após tomar uma decisão faz com que as pessoas se sintam mais confortáveis com as escolhas que fizeram, apagando todas as dúvidas sobre as escolhas cotidianas.
O estudo, da Universidade de Michigan, observou que o ato parece afastar as dúvidas de que a pessoa fez a coisa certa. A pesquisa aponta que pessoas que lavaram a mão logo após a tomada de uma decisão importante estavam felizes com suas escolhas, em comparação com aqueles que não o fizeram.
Um grupo de jovens estudantes foi avaliado para observar a preferência deles por CDs. Os jovens analisarem 30 capas de CD e eles escolheram 10 CDs que eles gostariam de possuir e classificaram pela preferência. O estudo então incluiu uma “recompensa” ao teste: que os estudantes escolhem ficar com o quinto ou sexto álbum da lista. Em seguida, metade dos participantes lavou as mãos. Os pesquisadores descobriram que aqueles que lavaram as suas mãos estavam mais felizes com sua decisão do que aqueles que não o fizeram. Kleyson Barbosa 10 de maio de 2010.
Acesso em http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/lavarasmaostedeixalivrede culpasliteralmente/
A linguagem empregada no texto é:
Lavar as mãos te deixa livre de culpas, literalmente
Então é por isso que Pôncio Pilatos lavou as mãos.
Se você tiver tomado uma decisão difícil e quer que ela seja cumprida, lave as mãos. Uma equipe de psicólogos descobriu que o simples ato de lavar as mãos faz após tomar uma decisão faz com que as pessoas se sintam mais confortáveis com as escolhas que fizeram, apagando todas as dúvidas sobre as escolhas cotidianas.
O estudo, da Universidade de Michigan, observou que o ato parece afastar as dúvidas de que a pessoa fez a coisa certa. A pesquisa aponta que pessoas que lavaram a mão logo após a tomada de uma decisão importante estavam felizes com suas escolhas, em comparação com aqueles que não o fizeram.
Um grupo de jovens estudantes foi avaliado para observar a preferência deles por CDs. Os jovens analisarem 30 capas de CD e eles escolheram 10 CDs que eles gostariam de possuir e classificaram pela preferência. O estudo então incluiu uma “recompensa” ao teste: que os estudantes escolhem ficar com o quinto ou sexto álbum da lista. Em seguida, metade dos participantes lavou as mãos. Os pesquisadores descobriram que aqueles que lavaram as suas mãos estavam mais felizes com sua decisão do que aqueles que não o fizeram. Kleyson Barbosa 10 de maio de 2010.
Acesso em http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/lavarasmaostedeixalivrede culpasliteralmente/
A intertextualidade é uma forma de diálogo entre textos, que pode se dar de forma mais implícita ou mais explícita e em diversos gêneros textuais. Qual das frases abaixo é um exemplo de intertextualidade?
Lavar as mãos te deixa livre de culpas, literalmente
Então é por isso que Pôncio Pilatos lavou as mãos.
Se você tiver tomado uma decisão difícil e quer que ela seja cumprida, lave as mãos. Uma equipe de psicólogos descobriu que o simples ato de lavar as mãos faz após tomar uma decisão faz com que as pessoas se sintam mais confortáveis com as escolhas que fizeram, apagando todas as dúvidas sobre as escolhas cotidianas.
O estudo, da Universidade de Michigan, observou que o ato parece afastar as dúvidas de que a pessoa fez a coisa certa. A pesquisa aponta que pessoas que lavaram a mão logo após a tomada de uma decisão importante estavam felizes com suas escolhas, em comparação com aqueles que não o fizeram.
Um grupo de jovens estudantes foi avaliado para observar a preferência deles por CDs. Os jovens analisarem 30 capas de CD e eles escolheram 10 CDs que eles gostariam de possuir e classificaram pela preferência. O estudo então incluiu uma “recompensa” ao teste: que os estudantes escolhem ficar com o quinto ou sexto álbum da lista. Em seguida, metade dos participantes lavou as mãos. Os pesquisadores descobriram que aqueles que lavaram as suas mãos estavam mais felizes com sua decisão do que aqueles que não o fizeram. Kleyson Barbosa 10 de maio de 2010.
Acesso em http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/lavarasmaostedeixalivrede culpasliteralmente/
Segundo o texto, é CORRETO inferir:
Leia os textos 1 e 2 e responda:
TEXTO 1
O texto a seguir é uma simulação de interação entre amigos hipotéticos numa das redes sociais da internet:
Joana Darc - Faroeste Cabloco, música lançada em 1987, e que marcou minha adolescência virou um ilme muito bacana. Recomendo. Uma canção de quase duas décadas atrás, mas que ainda proporciona um incrível debate sobre drogas, corrupção, desigualdade social....
Ernesto Castro - Quase duas? Quase 3 décadas. Estamos velhos...
Gisele Simone - Também gostei...
Joana Darc - quase 30 mesmo... tá passando tão rápida que estou perdida Valéria Ricarda - não desiste não. Vale a pena!
TEXTO 2
O texto adiante é um trecho de artigo publicado, em 1998, pelo professor Aloísio Teixeira, ex-Reitor da UFRJ (entre 2003 e 2011), falecido em julho de 2012:
“Estranho país esse nosso Brasil. A Constituição de 1988 airma categoricamente, em seu artigo 207, que ‘as universidades gozam de autonomia didáticocientíica, administrativa e de gestão inanceira e patrimonial’, mas o governo insiste que não é bem assim. E tanto insiste, que vem sistematicamente legislando sobre questões relativas à administração das universidades públicas, como se o princípio constitucional da autonomia fosse letra morta. (...)”.
Lidos, analisados e comparados os dois textos da questão, podemos airmar que, quanto à adequação vocabular:
O texto a seguir reproduz os primeiros versos da música HAITI, de Caetano Veloso. Leia-o e responda a questão proposta:
“Quando você for convidado pra subir no adro / Da fundação casa de Jorge Amado /
Pra ver do alto a ila de soldados, quase todos pretos / Dando porrada na nuca de malandros pretos / De ladrões mulatos e outros quase brancos / Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos / (E são quase todos pretos) / E aos quase brancos pobres como pretos / Como é que pretos, pobres e mulatos / E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados (...)”
Quanto à forma nominal do verbo DAR, sublinhado no texto, podemos airmar que ele está no: