Questões de Concurso Sobre português
Foram encontradas 196.118 questões
A pontuação está correta em:
Assinale a alternativa em que a palavra pizza está no sentido figurado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Em—...demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. — a palavra conservamos apresenta sentido contrário em
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Na frase — O domingo foi para mim, na infância e juventude, a prova semanal da existência de Deus. — a palavra prova pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Segundo o texto, os melhores e os mais baratos restaurantes se igualam, uma vez que
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Conforme o texto, a justificativa apresentada pelo narrador para almoçar em restaurantes é que
O texto abaixo serve de referência para as questões 7 a 10.
A busca pela imagem perfeita
_______Li uma reportagem na revista “Cláudia” sobre adolescentes que se submetem a cirurgia plástica. Os números são impressionantes: das cerca de 650 mil cirurgias realizadas no ano passado no país, 15% foram em adolescentes entre 14 e 18 anos. E não são as meninas apenas que recorrem a tal recurso; os meninos, pouco a pouco, já aderem ao procedimento.
______Ter nariz perfeito, seios volumosos e corpo sem excesso de gordura é o anseio da moçada. Eles querem ver no espelho uma imagem perfeita. Querem ter um corpo que vista bem uma roupa, não procuram uma roupa para o corpo que têm.
______Tal comportamento é resultado de múltiplas pressões. A sociedade de consumo apresenta a esses jovens a ideia de que quem não tem determinado corpo não consegue ser feliz. A sociedade da aparência e do espetáculo os informa que, para ser notado, é preciso apresentar uma beleza padrão. O depoimento de uma garota na reportagem citada revela bem essa questão. Diz ela: “Quem não tem peitão não é ninguém”.
______Além disso, vivemos também na era do imediatismo, da busca de soluções rápidas com um mínimo de esforço. No lugar do empenho pessoal e do compromisso, colocamos o dinheiro. Preferimos comprar o bem-estar e uma autoimagem satisfatória a empenhar energia para melhorar o que temos. {...}
(Rosely Sayão, Folha de São Paulo, 20/7/2006)
Julgue os itens abaixo e assinale a alternativa correta.
I. “Vivemos também na era do imediatismo”. O sujeito da oração “nós”; portanto é oculto.
II. “Autoimagem” é um processo de formação de uma palavra composta por justaposição.
III. Na frase: “Quem não tem peitão...” Quanto à transitividade o verbo é transitivo direto.
Assinale a única alternativa correta
O texto abaixo serve de referência para as questões 7 a 10.
A busca pela imagem perfeita
_______Li uma reportagem na revista “Cláudia” sobre adolescentes que se submetem a cirurgia plástica. Os números são impressionantes: das cerca de 650 mil cirurgias realizadas no ano passado no país, 15% foram em adolescentes entre 14 e 18 anos. E não são as meninas apenas que recorrem a tal recurso; os meninos, pouco a pouco, já aderem ao procedimento.
______Ter nariz perfeito, seios volumosos e corpo sem excesso de gordura é o anseio da moçada. Eles querem ver no espelho uma imagem perfeita. Querem ter um corpo que vista bem uma roupa, não procuram uma roupa para o corpo que têm.
______Tal comportamento é resultado de múltiplas pressões. A sociedade de consumo apresenta a esses jovens a ideia de que quem não tem determinado corpo não consegue ser feliz. A sociedade da aparência e do espetáculo os informa que, para ser notado, é preciso apresentar uma beleza padrão. O depoimento de uma garota na reportagem citada revela bem essa questão. Diz ela: “Quem não tem peitão não é ninguém”.
______Além disso, vivemos também na era do imediatismo, da busca de soluções rápidas com um mínimo de esforço. No lugar do empenho pessoal e do compromisso, colocamos o dinheiro. Preferimos comprar o bem-estar e uma autoimagem satisfatória a empenhar energia para melhorar o que temos. {...}
(Rosely Sayão, Folha de São Paulo, 20/7/2006)
O termo “Além disso” presente no início do último parágrafo pode ser substituído por outro sem perder o sentido em:
O texto abaixo serve de referência para as questões 7 a 10.
A busca pela imagem perfeita
_______Li uma reportagem na revista “Cláudia” sobre adolescentes que se submetem a cirurgia plástica. Os números são impressionantes: das cerca de 650 mil cirurgias realizadas no ano passado no país, 15% foram em adolescentes entre 14 e 18 anos. E não são as meninas apenas que recorrem a tal recurso; os meninos, pouco a pouco, já aderem ao procedimento.
______Ter nariz perfeito, seios volumosos e corpo sem excesso de gordura é o anseio da moçada. Eles querem ver no espelho uma imagem perfeita. Querem ter um corpo que vista bem uma roupa, não procuram uma roupa para o corpo que têm.
______Tal comportamento é resultado de múltiplas pressões. A sociedade de consumo apresenta a esses jovens a ideia de que quem não tem determinado corpo não consegue ser feliz. A sociedade da aparência e do espetáculo os informa que, para ser notado, é preciso apresentar uma beleza padrão. O depoimento de uma garota na reportagem citada revela bem essa questão. Diz ela: “Quem não tem peitão não é ninguém”.
______Além disso, vivemos também na era do imediatismo, da busca de soluções rápidas com um mínimo de esforço. No lugar do empenho pessoal e do compromisso, colocamos o dinheiro. Preferimos comprar o bem-estar e uma autoimagem satisfatória a empenhar energia para melhorar o que temos. {...}
(Rosely Sayão, Folha de São Paulo, 20/7/2006)
O que a autora quis dizer com : “A sociedade da aparência e do espetáculo”.
O texto abaixo serve de referência para as questões 7 a 10.
A busca pela imagem perfeita
_______Li uma reportagem na revista “Cláudia” sobre adolescentes que se submetem a cirurgia plástica. Os números são impressionantes: das cerca de 650 mil cirurgias realizadas no ano passado no país, 15% foram em adolescentes entre 14 e 18 anos. E não são as meninas apenas que recorrem a tal recurso; os meninos, pouco a pouco, já aderem ao procedimento.
______Ter nariz perfeito, seios volumosos e corpo sem excesso de gordura é o anseio da moçada. Eles querem ver no espelho uma imagem perfeita. Querem ter um corpo que vista bem uma roupa, não procuram uma roupa para o corpo que têm.
______Tal comportamento é resultado de múltiplas pressões. A sociedade de consumo apresenta a esses jovens a ideia de que quem não tem determinado corpo não consegue ser feliz. A sociedade da aparência e do espetáculo os informa que, para ser notado, é preciso apresentar uma beleza padrão. O depoimento de uma garota na reportagem citada revela bem essa questão. Diz ela: “Quem não tem peitão não é ninguém”.
______Além disso, vivemos também na era do imediatismo, da busca de soluções rápidas com um mínimo de esforço. No lugar do empenho pessoal e do compromisso, colocamos o dinheiro. Preferimos comprar o bem-estar e uma autoimagem satisfatória a empenhar energia para melhorar o que temos. {...}
(Rosely Sayão, Folha de São Paulo, 20/7/2006)
Segundo a autora, por que os adolescentes estão se submetendo a cirurgia plástica?
Considerando as idéias expressas no texto acima, assinale a opção correta.
O parágrafo de um texto argumentativo pode ser construído de diferentes formas. Baseada nessa informação, assinale o tipo de desenvolvimento presente no texto abaixo.
Uma vergonha. Talvez poucas palavras expressem tão bem o atual estágio de desenvolvimento (ou será atraso?) científico e tecnológico do Brasil. Os números são eloquentes. Se, por um lado, somos uma das 15 maiores economias do mundo, com um PIB superior a US$ 510 bilhões, por outro amargamos um modestíssimo 43° lugar no ranking de desenvolvimento tecnológico. A estatística, elaborada pela ONU, leva em conta a qualificação da mão de obra do país e a capacidade da população de dominar novas tecnologias. Nessa corrida, somos superados por países economicamente inexpressivos, como Panamá e Costa Rica, e estamos no mesmo nível de nações reconhecidamente subdesenvolvidas, como Trinidad e Tobago, Bolívia e Peru.
(Yuri Vasconcelos, Superinteressante, edição especial: Cidadania, maio 2003)
O texto a seguir serve de requisito para as questões 1 a 5.
Como você lidar com a frustração?
______A frustração pode ser para você um sinal para desistir ou um estímulo para continuar lutando. Vencedores são pessoas que aprenderam a fechar os ouvidos para as críticas e o desânimo, traduzindo as palavras duras para continuarem sua luta. Vencedores são pessoas que, pelo compromisso com uma visão ou uma fé, saíram de condições sub-humanas e, suportando frustração após frustração, se tomaram pessoas prósperas.
______Pode parecer contraditório, mas a chave do sucesso está na frustração maciça. Por exemplo: lembra-se de seus maiores sucessos... Reveja os caminhos que você percorreu... Perceba que antes de alcançar qualquer grande objetivo, sempre houve muitas frustrações, muitos fracassos. É você quem determina o valor final de sua experiência. Ter uma atitude visionária, além de recompensador, funciona como um antídoto para o medo do amanhã. A atitude de fé é o oposto da reação de medo.
______O medo é uma emoção necessária para defender-se de algo que ameaça a integridade física ou psicológica. Ele é indispensável para a sobrevivência, para lidar com crises e riscos. O problema é que o medo nem sempre vem de uma ameaça real. Algumas vezes brota de fantasias e crenças.
______Então, muitas das decisões que tomamos são para não ser um fracasso, não ficar sozinho, não perder a família... O não marca que a decisão era reativa, defensiva de uma ameaça que nem sempre era real. A partir do medo, desenhamos um mapa de onde não queremos chegar. Para que sua vida seja mais do que uma reação de medo você precisa fazer escolhas a partir de mapas novos. Os mapas construídos na infância não funcionam hoje. É preciso usar mapas com parâmetros de amanhã, do que você quer construir, e não com o que você não quer repetir.
______Entenda que o mapa da infância, que foi válido para chegar até aqui, não é o mesmo que pode te levar aonde você realmente deseja. A pergunta que tantos fazem e parece complicada de responder é: Como criar uma visão pessoal?
AYLMER, Roberto
Escolhas. Rio de Janeiro. Proclama Editora 2001.
A frase: “Então, muitas das decisões...” A palavra “então”, quanto a sua denotação é classificada como:
O texto a seguir serve de requisito para as questões 1 a 5.
Como você lidar com a frustração?
______A frustração pode ser para você um sinal para desistir ou um estímulo para continuar lutando. Vencedores são pessoas que aprenderam a fechar os ouvidos para as críticas e o desânimo, traduzindo as palavras duras para continuarem sua luta. Vencedores são pessoas que, pelo compromisso com uma visão ou uma fé, saíram de condições sub-humanas e, suportando frustração após frustração, se tomaram pessoas prósperas.
______Pode parecer contraditório, mas a chave do sucesso está na frustração maciça. Por exemplo: lembra-se de seus maiores sucessos... Reveja os caminhos que você percorreu... Perceba que antes de alcançar qualquer grande objetivo, sempre houve muitas frustrações, muitos fracassos. É você quem determina o valor final de sua experiência. Ter uma atitude visionária, além de recompensador, funciona como um antídoto para o medo do amanhã. A atitude de fé é o oposto da reação de medo.
______O medo é uma emoção necessária para defender-se de algo que ameaça a integridade física ou psicológica. Ele é indispensável para a sobrevivência, para lidar com crises e riscos. O problema é que o medo nem sempre vem de uma ameaça real. Algumas vezes brota de fantasias e crenças.
______Então, muitas das decisões que tomamos são para não ser um fracasso, não ficar sozinho, não perder a família... O não marca que a decisão era reativa, defensiva de uma ameaça que nem sempre era real. A partir do medo, desenhamos um mapa de onde não queremos chegar. Para que sua vida seja mais do que uma reação de medo você precisa fazer escolhas a partir de mapas novos. Os mapas construídos na infância não funcionam hoje. É preciso usar mapas com parâmetros de amanhã, do que você quer construir, e não com o que você não quer repetir.
______Entenda que o mapa da infância, que foi válido para chegar até aqui, não é o mesmo que pode te levar aonde você realmente deseja. A pergunta que tantos fazem e parece complicada de responder é: Como criar uma visão pessoal?
AYLMER, Roberto
Escolhas. Rio de Janeiro. Proclama Editora 2001.
Julgue os itens a seguir e assinale a alternativa correta.
I. “mas a chave do sucesso...” A conjunção “mas” é adversativa.
II. As palavras “desânimo” e “estímulo” são acentuadas pela regra das paroxítonas.
III. A frase: “O medo é uma emoção necessária”. O verbo que aparece na oração é de ligação.
O texto a seguir serve de requisito para as questões 1 a 5.
Como você lidar com a frustração?
______A frustração pode ser para você um sinal para desistir ou um estímulo para continuar lutando. Vencedores são pessoas que aprenderam a fechar os ouvidos para as críticas e o desânimo, traduzindo as palavras duras para continuarem sua luta. Vencedores são pessoas que, pelo compromisso com uma visão ou uma fé, saíram de condições sub-humanas e, suportando frustração após frustração, se tomaram pessoas prósperas.
______Pode parecer contraditório, mas a chave do sucesso está na frustração maciça. Por exemplo: lembra-se de seus maiores sucessos... Reveja os caminhos que você percorreu... Perceba que antes de alcançar qualquer grande objetivo, sempre houve muitas frustrações, muitos fracassos. É você quem determina o valor final de sua experiência. Ter uma atitude visionária, além de recompensador, funciona como um antídoto para o medo do amanhã. A atitude de fé é o oposto da reação de medo.
______O medo é uma emoção necessária para defender-se de algo que ameaça a integridade física ou psicológica. Ele é indispensável para a sobrevivência, para lidar com crises e riscos. O problema é que o medo nem sempre vem de uma ameaça real. Algumas vezes brota de fantasias e crenças.
______Então, muitas das decisões que tomamos são para não ser um fracasso, não ficar sozinho, não perder a família... O não marca que a decisão era reativa, defensiva de uma ameaça que nem sempre era real. A partir do medo, desenhamos um mapa de onde não queremos chegar. Para que sua vida seja mais do que uma reação de medo você precisa fazer escolhas a partir de mapas novos. Os mapas construídos na infância não funcionam hoje. É preciso usar mapas com parâmetros de amanhã, do que você quer construir, e não com o que você não quer repetir.
______Entenda que o mapa da infância, que foi válido para chegar até aqui, não é o mesmo que pode te levar aonde você realmente deseja. A pergunta que tantos fazem e parece complicada de responder é: Como criar uma visão pessoal?
AYLMER, Roberto
Escolhas. Rio de Janeiro. Proclama Editora 2001.
No 3° parágrafo, linha 3, o pronome “ele” retoma outro termo existente. Sendo assim, assinale o item correto referente ao termo correspondente:
O texto a seguir serve de requisito para as questões 1 a 5.
Como você lidar com a frustração?
______A frustração pode ser para você um sinal para desistir ou um estímulo para continuar lutando. Vencedores são pessoas que aprenderam a fechar os ouvidos para as críticas e o desânimo, traduzindo as palavras duras para continuarem sua luta. Vencedores são pessoas que, pelo compromisso com uma visão ou uma fé, saíram de condições sub-humanas e, suportando frustração após frustração, se tomaram pessoas prósperas.
______Pode parecer contraditório, mas a chave do sucesso está na frustração maciça. Por exemplo: lembra-se de seus maiores sucessos... Reveja os caminhos que você percorreu... Perceba que antes de alcançar qualquer grande objetivo, sempre houve muitas frustrações, muitos fracassos. É você quem determina o valor final de sua experiência. Ter uma atitude visionária, além de recompensador, funciona como um antídoto para o medo do amanhã. A atitude de fé é o oposto da reação de medo.
______O medo é uma emoção necessária para defender-se de algo que ameaça a integridade física ou psicológica. Ele é indispensável para a sobrevivência, para lidar com crises e riscos. O problema é que o medo nem sempre vem de uma ameaça real. Algumas vezes brota de fantasias e crenças.
______Então, muitas das decisões que tomamos são para não ser um fracasso, não ficar sozinho, não perder a família... O não marca que a decisão era reativa, defensiva de uma ameaça que nem sempre era real. A partir do medo, desenhamos um mapa de onde não queremos chegar. Para que sua vida seja mais do que uma reação de medo você precisa fazer escolhas a partir de mapas novos. Os mapas construídos na infância não funcionam hoje. É preciso usar mapas com parâmetros de amanhã, do que você quer construir, e não com o que você não quer repetir.
______Entenda que o mapa da infância, que foi válido para chegar até aqui, não é o mesmo que pode te levar aonde você realmente deseja. A pergunta que tantos fazem e parece complicada de responder é: Como criar uma visão pessoal?
AYLMER, Roberto
Escolhas. Rio de Janeiro. Proclama Editora 2001.
Na frase: “Reveja os caminhos que você percorreu...”. O verbo “rever” de acordo com o modo verbal deve estar:
Leia o texto A para responder às questões de 01 a 07.
TEXTO A Os produtos derivados de soja sempre foram conhecidos por duas características. A primeira é a fama de que fazem bem à saúde. Essa fama é justificada pelos nutricionistas. Eles dizem que bebidas ou alimentos feitos a partir da soja aumentam o colesterol bom no sangue e são indicados como fonte de cálcio, entre outros nutrientes. A segunda caracteristica é bem menos lisonjeira para o grão, nativo da China. Pelo menos no Brasil, a soja sempre foi tida como um alimento de sabor desagradável. E é por isso que as bebidas derivadas de soja nunca fizeram muito sucesso por aqui. Então como se explica que as vendas de sucos de soja tenham crescido em torno de 25% ao ano desde 2002? A explicação está nos pesados investimentos que a indústria de bebidas fez na soja nos últimos anos. O que moveu os grandes fabricantes foi o crescente mercado de produtos saudáveis no mundo inteiro. Além disso, as bebidas derivadas de soja são mais elaboradas e podem ser vendidas por um preço maior que os sucos comuns e dar mais lucro. (Revista Época, 10 de dezembro de 2007). |
Sobre o texto, pode-se afirmar:
I. A soja faz bem à saúde, motivo que impulsionou o investimento de produtores.
II. Os investidores aproveitam a fama de alimento saudável para aumentar os lucros com os produtos derivados da soja.
III. O aumento na venda dos sucos de soja deve-se a uma melhor elaboração do produto.
IV. Na China e no Brasil o sabor da soja é desagradável ao paladar.
Está CORRETO o que se afirma em:
Texto III, para responder às questões 9 e 10.
A partir da análise da escrita do último quadrinho do texto III, assinale a alternativa incorreta quanto à identidade da escrita em textos virtuais.
Texto III, para responder às questões 9 e 10.
A partir da leitura do cartum, conclui-se que o texto III
Texto II, para responder às questões de 5 a 8.
A educação no Brasil tem solução!
1 Segundo o dicionário, educação significa
desenvolvimento e orientação das aptidões do indivíduo, por
isso não é uma definição isolada, mas um processo que está
4 dividido em três áreas da aprendizagem: cognitiva, afetiva e
psicomotora. A área cognitiva representa o conhecimento
propriamente dito, a afetiva está relacionada com os
7 sentimentos e a área psicomotora está ligada aos
movimentos corporais.
Parafraseando Paulo Freire, educar é influenciar um
10 aluno de tal maneira que ele não se deixe influenciar; para
isso deve-se quebrar o velho paradigma educacional
segundo o qual o aluno se torna um espectador passivo no
13 processo ensino-aprendizagem.
Nesse processo, o outro lado da moeda é a figura
do professor. Em um país com dimensões continentais e
16 grandes diferenças sociais, somente os mestres têm a
capacidade de compreender as dificuldades e as principais
reformas relacionadas com o ensino. Buscando sempre o
19 autoaperfeiçoamento e a capacitação profissional, para estar
à altura das cobranças que hão de surgir, os professores
devem então conhecer as técnicas de didática, utilizando
22 vários processos de ensino para que o aluno não seja
apenas espectador, e, sim, que busque o conhecimento, o
chamado “aprender a aprender”, imprescindível para a
25 construção de um conhecimento sólido.
Existem inúmeras fórmulas de realizarmos uma
mudança no sistema de ensino brasileiro, mas esta somente
28 funcionará se olharmos para a educação como um processo
contínuo e duradouro. Dessa forma, será criado um ambiente
favorável para que os nossos jovens possam estudar, sem a
31 preocupação com a violência, com o filho que nasceu sem
planejamento familiar e com os pais que estão
desempregados.
Internet: <http://pt.shvoong.com> (com adaptações).
A oração “se olharmos para a educação como um processo contínuo e duradouro” (linhas 28 e 29), no contexto do parágrafo, além de estabelecer relação de condição, também pode ser compreendida como uma informação relativa a