Questões de Concurso Sobre português

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Q2887604 Português

Leia o poema e responda às questões 12 a 14.


A namorada


Havia um muro alto entre nossas casas.

Difícil de mandar recado para ela.

Não havia e-mail.

O pai era uma onça.

A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão


E pinchava a pedra no quintal da casa dela.

Se a namorada respondesse pela mesma pedra

Era uma glória!

Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira


E então era agonia.

No tempo do onça era assim.


Manoel de Barros. Tratado geral das grandezas do infinito. Rio de Janeiro, Record, 2001.

Com relação ao poema, há uma forma de comunicação entre o eu lírico e a namorada. Mas nem sempre a comunicação era realizada com sucesso. Qual o verso que apresenta apreensão por parte do eu lírico nessa situação?

Alternativas
Q2887602 Português

Leia o texto e responda às questões 4 a 10.


Eles sabem tudo. Será?


Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25.

Na oração “Há uma notícia ótima no campo do comportamento”, o verbo “haver” não altera o sentido da concordância em:

Alternativas
Q2887601 Português

Leia o texto e responda às questões 4 a 10.


Eles sabem tudo. Será?


Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25.

O conectivo “MAS TAMBÉM” que aparece no 2º parágrafo do texto, tem o valor semântico de:

Alternativas
Q2887600 Português

Leia o texto e responda às questões 4 a 10.


Eles sabem tudo. Será?


Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25.

No processo de formação das palavras, INFELIZMENTE, MATURIDADE, RECORRE são denominadas respectivamente de:

Alternativas
Q2887599 Português

Leia o texto e responda às questões 4 a 10.


Eles sabem tudo. Será?


Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25.

Assinale a alternativa que apresenta a oração em que o valor semântico do “que” é uma conjunção integrante.

Alternativas
Q2887598 Português

Leia o texto e responda às questões 4 a 10.


Eles sabem tudo. Será?


Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25.

Em “Assiste À PROGRAMAÇÃO DE TV”, a oração destacada deve ser classificada como:

Alternativas
Q2887597 Português

Leia o texto e responda às questões 4 a 10.


Eles sabem tudo. Será?


Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25.

Na visão da autora os adolescentes nunca foram tão bem informados sobre sexo, mas nem sempre eles levam a teoria à prática. Esse descuido dos jovens pode levá-los a sérias consequências. Qual a alternativa que justifica essa afirmação?

Alternativas
Q2887596 Português

Leia o texto e responda às questões 4 a 10.


Eles sabem tudo. Será?


Nunca os adolescentes foram tão bem informados sobre sexo. Mas nem sempre eles levam a teoria à prática.

Há uma notícia ótima no campo do comportamento: pesquisas mostram que, quando os jovens de hoje vão fazer a iniciação sexual, já conhecem bem a teoria. A geração atual --- principalmente os adolescentes das classes A e B --- é provavelmente a mais bem informada sobre sexo em todos os tempos. Ela lê a respeito do assunto em revistas, suplementos de jornais e livros educacionais. Assiste a programação de TV que tiram dúvidas sobre sexo. Têm à disposição vários sites da internet que respondem a perguntas relativas ao tema. Por fim, a educação sexual já é obrigatória na maioria das escolas particulares e começa a se espalhar também pelo ensino público. Infelizmente, há uma notícia ruim, que é dada pelo psiquiatra paulista Jairo Bouer, referência da juventude quando o assunto é sexo. “Eles não conseguem processar toda essa massa de informações e, na hora H, fazem quase tantas burradas quanto à geração anterior”. Ele quer dizer que tanta teoria não se traduz necessariamente numa prática mais cuidadosa. O índice de gravidez na adolescência ainda cresce no país. E o uso de camisinha é abaixo do esperado, apesar de todas as campanhas de instituições públicas e privadas.

Quais as razões dessa distância entre a teoria e a prática? A primeira delas é óbvia: sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade. É fundamental o adolescente conversar de maneira franca com quem está próximo a ele e pode passar a própria experiência sobre o assunto --- ou seja, os pais.

Outra questão é como falar a linguagem do jovem. O grosso das campanhas e dos programas de ensino, segundo especialistas, fracassa justamente nesse ponto. “A maior parte das escolas recorre a palestras, e elas são chatas”, avalia a médica Albertina Duarte Takiuti, do Hospital das Clínicas de São Paulo. {...}

Angélica Oliveira. Veja Especial Jovens, Seção Comportamento, São Paulo, 2001, págs. 24 e 25.

Segundo o texto, os jovens têm buscado várias informações a respeito do sexo. Só que, mesmo com essas informações, eles ainda não conseguem ter o cuidado necessário na prática sexual. Em vista disso, assinale a alternativa correta com relação aos fatores decorrentes dessa situação.

Alternativas
Q2887595 Português

O texto abaixo serve de base para as questões 001 a 003.


Circuito fechado “Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talhares, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo,. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis,

{...}” RAMOS, Ricardo, In: JOSEF, Bella (org). os melhores contos de Ricardo Ramos. São Paulo: Global, 1998.

Julgue as assertivas com relação ao que se pede.


I. Em “vaso com plantas” a preposição que liga uma palavra à outra tem sentido de lugar.

II. Quando se diz “água fria, água quente” as palavras em destaques são adjetivos com ideia opostas.

III. As palavras “paletó, xícara e caneta” são classificadas, quanto à acentuação, respectivamente em oxítona, proparoxítona e paroxítona.


Alternativas
Q2887594 Português

O texto abaixo serve de base para as questões 001 a 003.


Circuito fechado “Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talhares, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo,. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis,

{...}” RAMOS, Ricardo, In: JOSEF, Bella (org). os melhores contos de Ricardo Ramos. São Paulo: Global, 1998.

No texto aparecem vários substantivos que estão pontuados em pequenas unidades de sentido. Em quais sequências de substantivos abaixo apresentam ações que expressam o começo do trabalho?

Alternativas
Q2887551 Português

Texto 2

Nos últimos dez anos tenho viajado freqüentemente pelo sertão de Pernambuco, e assistido, não sem revolta, a um processo cruel de desconstrução da cultura sertaneja com a conivência da maioria das prefeituras e rádios do interior. Em todos os espaços de convivência e na quase maioria dos shows, o que se escuta é música de péssima qualidade que, não raro, desqualifica e coisifica a mulher e embrutece o homem.

O que adiantam as campanhas bem intencionadas do governo federal contra o alcoolismo e a prostituição infantil, quando a população canta “beber, cair e levantar”, ou “dinheiro na mão e calcinha no chão”? O que adianta o governo estadual criar novas delegacias da mulher se elas próprias também cantam e rebolam ao som de letras que incitam à violência sexual? (...) Por onde andam as mulheres que fizeram o movimento feminista, tão atuante nos anos 70 e 80, que não reagem contra essa onda musical grosseira e violenta? (...)

E não pensem que essa avalanche de mediocridade atinge apenas os menos favorecidos (...) e com menor grau de instrução escolar. Cansei de ver (e ouvir) jovens que estacionam onde bem entendem, escancaram a mala de seus carros exibindo, como pavões emplumados, seus moderníssimos equipamentos de som e vídeo na execução exageradamente alta dos cds e dvds dessas bandas que se dizem de forró eletrônico. O que fazem os promotores de justiça, juízes, delegados que não coíbem, dentro de suas áreas de atuação, esses abusos?

Quando Luiz Gonzaga e seus grandes parceiros, Humberto Teixeira e Zé Dantas criaram o forró, não imaginavam que depois de suas mortes essas bandas que hoje se multiplicam pelo Brasil praticassem um estelionato poético ao usarem o nome forró para a música que fazem. O que esses conjuntos musicais praticam não é forró! O forró é inspirado na matriz poética do sertanejo; eles se inspiram numa matriz sexual chula! O forró é uma dança alegre e sensual; eles exibem uma coreografia explicitamente sexual! O forró é um gênero musical que agrega vários ritmos como o xote, o baião, o xaxado; eles criaram uma única pancada musical que, em absoluto, não corresponde aos ritmos do forró! E se apresentam como bandas de “forró eletrônico”! Na verdade, Elba Ramalho e o próprio Gonzaga já faziam o verdadeiro forró eletrônico, de qualidade, nos anos 80. (...)

Da dança da garrafa de Carla Perez até os dias de hoje formou-se uma geração que se acostumou com o lixo musical! Não, meus amigos: não é conservadorismo, nem saudosismo! Mas não é possível o novo sem os alicerces do velho! Que o digam Chico Science e o Cordel do Fogo Encantado que, inspirados nas nossas matrizes musicais, criaram um novo som para o mundo! Não é possível qualidade de vida plena com mediocridade cultural, intolerância, incitamento à violência sexual e ao alcoolismo!

Mas, felizmente, há exemplos que podem ser seguidos. A Prefeitura do Recife tem conseguindo realizar um São João e outras festas de nosso calendário cultural com uma boa curadoria musical e retorno excelente de público. A Fundarpe tem demonstrado a mesma boa vontade ao priorizar projetos de qualidade e relevância cultural.

Escrevendo essas linhas, recordo minha infância em Serra Talhada, ouvindo o maestro Moacir Santos e meu querido tio Edésio em seus encontros musicais, cada um com o seu sax, em verdadeiros diálogos poéticos! Hoje são estrelas no céu do Pajeú das Flores! Eu quero o meu sertão de volta!

Anselmo Alves

Em que item o estabelecimento da relação lógico-discursiva contraria idéias defendidas no texto?

Alternativas
Q2887550 Português

Texto 2

Nos últimos dez anos tenho viajado freqüentemente pelo sertão de Pernambuco, e assistido, não sem revolta, a um processo cruel de desconstrução da cultura sertaneja com a conivência da maioria das prefeituras e rádios do interior. Em todos os espaços de convivência e na quase maioria dos shows, o que se escuta é música de péssima qualidade que, não raro, desqualifica e coisifica a mulher e embrutece o homem.

O que adiantam as campanhas bem intencionadas do governo federal contra o alcoolismo e a prostituição infantil, quando a população canta “beber, cair e levantar”, ou “dinheiro na mão e calcinha no chão”? O que adianta o governo estadual criar novas delegacias da mulher se elas próprias também cantam e rebolam ao som de letras que incitam à violência sexual? (...) Por onde andam as mulheres que fizeram o movimento feminista, tão atuante nos anos 70 e 80, que não reagem contra essa onda musical grosseira e violenta? (...)

E não pensem que essa avalanche de mediocridade atinge apenas os menos favorecidos (...) e com menor grau de instrução escolar. Cansei de ver (e ouvir) jovens que estacionam onde bem entendem, escancaram a mala de seus carros exibindo, como pavões emplumados, seus moderníssimos equipamentos de som e vídeo na execução exageradamente alta dos cds e dvds dessas bandas que se dizem de forró eletrônico. O que fazem os promotores de justiça, juízes, delegados que não coíbem, dentro de suas áreas de atuação, esses abusos?

Quando Luiz Gonzaga e seus grandes parceiros, Humberto Teixeira e Zé Dantas criaram o forró, não imaginavam que depois de suas mortes essas bandas que hoje se multiplicam pelo Brasil praticassem um estelionato poético ao usarem o nome forró para a música que fazem. O que esses conjuntos musicais praticam não é forró! O forró é inspirado na matriz poética do sertanejo; eles se inspiram numa matriz sexual chula! O forró é uma dança alegre e sensual; eles exibem uma coreografia explicitamente sexual! O forró é um gênero musical que agrega vários ritmos como o xote, o baião, o xaxado; eles criaram uma única pancada musical que, em absoluto, não corresponde aos ritmos do forró! E se apresentam como bandas de “forró eletrônico”! Na verdade, Elba Ramalho e o próprio Gonzaga já faziam o verdadeiro forró eletrônico, de qualidade, nos anos 80. (...)

Da dança da garrafa de Carla Perez até os dias de hoje formou-se uma geração que se acostumou com o lixo musical! Não, meus amigos: não é conservadorismo, nem saudosismo! Mas não é possível o novo sem os alicerces do velho! Que o digam Chico Science e o Cordel do Fogo Encantado que, inspirados nas nossas matrizes musicais, criaram um novo som para o mundo! Não é possível qualidade de vida plena com mediocridade cultural, intolerância, incitamento à violência sexual e ao alcoolismo!

Mas, felizmente, há exemplos que podem ser seguidos. A Prefeitura do Recife tem conseguindo realizar um São João e outras festas de nosso calendário cultural com uma boa curadoria musical e retorno excelente de público. A Fundarpe tem demonstrado a mesma boa vontade ao priorizar projetos de qualidade e relevância cultural.

Escrevendo essas linhas, recordo minha infância em Serra Talhada, ouvindo o maestro Moacir Santos e meu querido tio Edésio em seus encontros musicais, cada um com o seu sax, em verdadeiros diálogos poéticos! Hoje são estrelas no céu do Pajeú das Flores! Eu quero o meu sertão de volta!

Anselmo Alves

O único item em que a(s) vírgula(s) acrescentada(s) ao texto original implica erro é:

Alternativas
Q2887549 Português

Texto 2

Nos últimos dez anos tenho viajado freqüentemente pelo sertão de Pernambuco, e assistido, não sem revolta, a um processo cruel de desconstrução da cultura sertaneja com a conivência da maioria das prefeituras e rádios do interior. Em todos os espaços de convivência e na quase maioria dos shows, o que se escuta é música de péssima qualidade que, não raro, desqualifica e coisifica a mulher e embrutece o homem.

O que adiantam as campanhas bem intencionadas do governo federal contra o alcoolismo e a prostituição infantil, quando a população canta “beber, cair e levantar”, ou “dinheiro na mão e calcinha no chão”? O que adianta o governo estadual criar novas delegacias da mulher se elas próprias também cantam e rebolam ao som de letras que incitam à violência sexual? (...) Por onde andam as mulheres que fizeram o movimento feminista, tão atuante nos anos 70 e 80, que não reagem contra essa onda musical grosseira e violenta? (...)

E não pensem que essa avalanche de mediocridade atinge apenas os menos favorecidos (...) e com menor grau de instrução escolar. Cansei de ver (e ouvir) jovens que estacionam onde bem entendem, escancaram a mala de seus carros exibindo, como pavões emplumados, seus moderníssimos equipamentos de som e vídeo na execução exageradamente alta dos cds e dvds dessas bandas que se dizem de forró eletrônico. O que fazem os promotores de justiça, juízes, delegados que não coíbem, dentro de suas áreas de atuação, esses abusos?

Quando Luiz Gonzaga e seus grandes parceiros, Humberto Teixeira e Zé Dantas criaram o forró, não imaginavam que depois de suas mortes essas bandas que hoje se multiplicam pelo Brasil praticassem um estelionato poético ao usarem o nome forró para a música que fazem. O que esses conjuntos musicais praticam não é forró! O forró é inspirado na matriz poética do sertanejo; eles se inspiram numa matriz sexual chula! O forró é uma dança alegre e sensual; eles exibem uma coreografia explicitamente sexual! O forró é um gênero musical que agrega vários ritmos como o xote, o baião, o xaxado; eles criaram uma única pancada musical que, em absoluto, não corresponde aos ritmos do forró! E se apresentam como bandas de “forró eletrônico”! Na verdade, Elba Ramalho e o próprio Gonzaga já faziam o verdadeiro forró eletrônico, de qualidade, nos anos 80. (...)

Da dança da garrafa de Carla Perez até os dias de hoje formou-se uma geração que se acostumou com o lixo musical! Não, meus amigos: não é conservadorismo, nem saudosismo! Mas não é possível o novo sem os alicerces do velho! Que o digam Chico Science e o Cordel do Fogo Encantado que, inspirados nas nossas matrizes musicais, criaram um novo som para o mundo! Não é possível qualidade de vida plena com mediocridade cultural, intolerância, incitamento à violência sexual e ao alcoolismo!

Mas, felizmente, há exemplos que podem ser seguidos. A Prefeitura do Recife tem conseguindo realizar um São João e outras festas de nosso calendário cultural com uma boa curadoria musical e retorno excelente de público. A Fundarpe tem demonstrado a mesma boa vontade ao priorizar projetos de qualidade e relevância cultural.

Escrevendo essas linhas, recordo minha infância em Serra Talhada, ouvindo o maestro Moacir Santos e meu querido tio Edésio em seus encontros musicais, cada um com o seu sax, em verdadeiros diálogos poéticos! Hoje são estrelas no céu do Pajeú das Flores! Eu quero o meu sertão de volta!

Anselmo Alves

Em que item não há sinonímia entre as palavras destacadas?

Alternativas
Q2887548 Português

Texto 2

Nos últimos dez anos tenho viajado freqüentemente pelo sertão de Pernambuco, e assistido, não sem revolta, a um processo cruel de desconstrução da cultura sertaneja com a conivência da maioria das prefeituras e rádios do interior. Em todos os espaços de convivência e na quase maioria dos shows, o que se escuta é música de péssima qualidade que, não raro, desqualifica e coisifica a mulher e embrutece o homem.

O que adiantam as campanhas bem intencionadas do governo federal contra o alcoolismo e a prostituição infantil, quando a população canta “beber, cair e levantar”, ou “dinheiro na mão e calcinha no chão”? O que adianta o governo estadual criar novas delegacias da mulher se elas próprias também cantam e rebolam ao som de letras que incitam à violência sexual? (...) Por onde andam as mulheres que fizeram o movimento feminista, tão atuante nos anos 70 e 80, que não reagem contra essa onda musical grosseira e violenta? (...)

E não pensem que essa avalanche de mediocridade atinge apenas os menos favorecidos (...) e com menor grau de instrução escolar. Cansei de ver (e ouvir) jovens que estacionam onde bem entendem, escancaram a mala de seus carros exibindo, como pavões emplumados, seus moderníssimos equipamentos de som e vídeo na execução exageradamente alta dos cds e dvds dessas bandas que se dizem de forró eletrônico. O que fazem os promotores de justiça, juízes, delegados que não coíbem, dentro de suas áreas de atuação, esses abusos?

Quando Luiz Gonzaga e seus grandes parceiros, Humberto Teixeira e Zé Dantas criaram o forró, não imaginavam que depois de suas mortes essas bandas que hoje se multiplicam pelo Brasil praticassem um estelionato poético ao usarem o nome forró para a música que fazem. O que esses conjuntos musicais praticam não é forró! O forró é inspirado na matriz poética do sertanejo; eles se inspiram numa matriz sexual chula! O forró é uma dança alegre e sensual; eles exibem uma coreografia explicitamente sexual! O forró é um gênero musical que agrega vários ritmos como o xote, o baião, o xaxado; eles criaram uma única pancada musical que, em absoluto, não corresponde aos ritmos do forró! E se apresentam como bandas de “forró eletrônico”! Na verdade, Elba Ramalho e o próprio Gonzaga já faziam o verdadeiro forró eletrônico, de qualidade, nos anos 80. (...)

Da dança da garrafa de Carla Perez até os dias de hoje formou-se uma geração que se acostumou com o lixo musical! Não, meus amigos: não é conservadorismo, nem saudosismo! Mas não é possível o novo sem os alicerces do velho! Que o digam Chico Science e o Cordel do Fogo Encantado que, inspirados nas nossas matrizes musicais, criaram um novo som para o mundo! Não é possível qualidade de vida plena com mediocridade cultural, intolerância, incitamento à violência sexual e ao alcoolismo!

Mas, felizmente, há exemplos que podem ser seguidos. A Prefeitura do Recife tem conseguindo realizar um São João e outras festas de nosso calendário cultural com uma boa curadoria musical e retorno excelente de público. A Fundarpe tem demonstrado a mesma boa vontade ao priorizar projetos de qualidade e relevância cultural.

Escrevendo essas linhas, recordo minha infância em Serra Talhada, ouvindo o maestro Moacir Santos e meu querido tio Edésio em seus encontros musicais, cada um com o seu sax, em verdadeiros diálogos poéticos! Hoje são estrelas no céu do Pajeú das Flores! Eu quero o meu sertão de volta!

Anselmo Alves

Em que item a subjetividade do autor não está explícita?

Alternativas
Q2887547 Português

Texto 2

Nos últimos dez anos tenho viajado freqüentemente pelo sertão de Pernambuco, e assistido, não sem revolta, a um processo cruel de desconstrução da cultura sertaneja com a conivência da maioria das prefeituras e rádios do interior. Em todos os espaços de convivência e na quase maioria dos shows, o que se escuta é música de péssima qualidade que, não raro, desqualifica e coisifica a mulher e embrutece o homem.

O que adiantam as campanhas bem intencionadas do governo federal contra o alcoolismo e a prostituição infantil, quando a população canta “beber, cair e levantar”, ou “dinheiro na mão e calcinha no chão”? O que adianta o governo estadual criar novas delegacias da mulher se elas próprias também cantam e rebolam ao som de letras que incitam à violência sexual? (...) Por onde andam as mulheres que fizeram o movimento feminista, tão atuante nos anos 70 e 80, que não reagem contra essa onda musical grosseira e violenta? (...)

E não pensem que essa avalanche de mediocridade atinge apenas os menos favorecidos (...) e com menor grau de instrução escolar. Cansei de ver (e ouvir) jovens que estacionam onde bem entendem, escancaram a mala de seus carros exibindo, como pavões emplumados, seus moderníssimos equipamentos de som e vídeo na execução exageradamente alta dos cds e dvds dessas bandas que se dizem de forró eletrônico. O que fazem os promotores de justiça, juízes, delegados que não coíbem, dentro de suas áreas de atuação, esses abusos?

Quando Luiz Gonzaga e seus grandes parceiros, Humberto Teixeira e Zé Dantas criaram o forró, não imaginavam que depois de suas mortes essas bandas que hoje se multiplicam pelo Brasil praticassem um estelionato poético ao usarem o nome forró para a música que fazem. O que esses conjuntos musicais praticam não é forró! O forró é inspirado na matriz poética do sertanejo; eles se inspiram numa matriz sexual chula! O forró é uma dança alegre e sensual; eles exibem uma coreografia explicitamente sexual! O forró é um gênero musical que agrega vários ritmos como o xote, o baião, o xaxado; eles criaram uma única pancada musical que, em absoluto, não corresponde aos ritmos do forró! E se apresentam como bandas de “forró eletrônico”! Na verdade, Elba Ramalho e o próprio Gonzaga já faziam o verdadeiro forró eletrônico, de qualidade, nos anos 80. (...)

Da dança da garrafa de Carla Perez até os dias de hoje formou-se uma geração que se acostumou com o lixo musical! Não, meus amigos: não é conservadorismo, nem saudosismo! Mas não é possível o novo sem os alicerces do velho! Que o digam Chico Science e o Cordel do Fogo Encantado que, inspirados nas nossas matrizes musicais, criaram um novo som para o mundo! Não é possível qualidade de vida plena com mediocridade cultural, intolerância, incitamento à violência sexual e ao alcoolismo!

Mas, felizmente, há exemplos que podem ser seguidos. A Prefeitura do Recife tem conseguindo realizar um São João e outras festas de nosso calendário cultural com uma boa curadoria musical e retorno excelente de público. A Fundarpe tem demonstrado a mesma boa vontade ao priorizar projetos de qualidade e relevância cultural.

Escrevendo essas linhas, recordo minha infância em Serra Talhada, ouvindo o maestro Moacir Santos e meu querido tio Edésio em seus encontros musicais, cada um com o seu sax, em verdadeiros diálogos poéticos! Hoje são estrelas no céu do Pajeú das Flores! Eu quero o meu sertão de volta!

Anselmo Alves

Escreva V ou F, conforme forem verdadeiras ou falsas as informações.

( ) Na introdução do texto, Anselmo Alves alude a uma experiência pessoal e apresenta uma constatação.

( ) No segundo parágrafo, faz algumas perguntas retóricas, questionando a eficácia de algumas medidas governamentais e a omissão de um grupo organizado.

( ) No terceiro parágrafo, assume um tom dialógico com o leitor, mostrando que o problema apontado por ele independe de classe social e questiona a aplicação da lei.

( ) No quarto parágrafo, estabelece um confronto que evidencia os antagonismos entre os dois ritmos que compara.

( ) No quinto parágrafo, explicita as principais teses que defende em seu texto: “Não é possível qualidade de vida plena com mediocridade cultural, intolerância, incitamento à violência sexual e ao alcoolismo” e “não é possível o novo sem os alicerces do velho”.

( ) No penúltimo parágrafo, cita iniciativas positivas e, no último, conclui com um tom emotivo e saudosista.

De cima para baixo, a seqüência correta é:

Alternativas
Q2887546 Português
Texto 1

Quando é verão no Recife e as acácias s

e preparam para voar, tudo é abril nos

corações:

os que o amam sentem desmanchando-

se na boca

um gosto de azul e água, cajueiros e sol

enquanto o rio soluça ferido de luz

carregado de paisagens mansas e pacificadas.

Milagre do amor que vai até onde o

amor é lembrança:

o Recife, ulcerado, passeia dentro de

nós

pesado de vivos e mortos também ulcerados,

mas os que o amam o sentem vivo e

intacto:

porque é abril no Recife e abril nos

corações

e as acácias se desmancham em flor e

começam a voar.

(Jaci Bezerra – in Comarca da Memória

A única informação equivocada sobre as relações de sentido entre as idéias do texto 1 é:

Alternativas
Q2887545 Português
Texto 1

Quando é verão no Recife e as acácias s

e preparam para voar, tudo é abril nos

corações:

os que o amam sentem desmanchando-

se na boca

um gosto de azul e água, cajueiros e sol

enquanto o rio soluça ferido de luz

carregado de paisagens mansas e pacificadas.

Milagre do amor que vai até onde o

amor é lembrança:

o Recife, ulcerado, passeia dentro de

nós

pesado de vivos e mortos também ulcerados,

mas os que o amam o sentem vivo e

intacto:

porque é abril no Recife e abril nos

corações

e as acácias se desmancham em flor e

começam a voar.

(Jaci Bezerra – in Comarca da Memória

Em seu texto, o poeta cria a imagem de uma cidade que:

I. vive o milagre idealizado de não ter problemas.

II. já foi violenta, mas hoje está “mansa e pacificada”.

III. a despeito dos seus problemas, é amada.

Está (ão) correta (s) a (s) informação (ões):

Alternativas
Q2887499 Português
Acerca da expressão destacada em “Fizemos um pit stop para almoçar em uma praia deserta” (linhas 29 e 30), é correto afirmar que
Alternativas
Q2887498 Português
Quanto ao trecho “Bancos de areia submersa traçando desenhos ondulados por baixo das águas transparentes.” (linhas 25 e 26), assinale a alternativa que apresenta termos exercendo a mesma função sintática.
Alternativas
Q2887497 Português
Assinale a alternativa em que o termo sublinhado desempenha a função a ele relacionada.
Alternativas
Respostas
11541: C
11542: B
11543: A
11544: E
11545: B
11546: D
11547: C
11548: A
11549: E
11550: B
11551: A
11552: B
11553: D
11554: B
11555: C
11556: E
11557: C
11558: B
11559: A
11560: C