Questões de Português para Concurso

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Q3055800 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão. 

Por que queima de canaviais ainda é permitida no país, apesar dos incêndios?
Os incêndios que se alastraram pelo interior de São Paulo, cobrindo o céu de muitas cidades e causando pânico e evacuações, chamou atenção para o uso do fogo nas chamadas queimas controladas da agricultura.
A situação é bastante comum no cultivo de cana-de-açúcar — os recentes incêndios atingiram principalmente os canaviais, queimando 100 mil hectares de lavouras e causando um prejuízo milionário aos produtores.
Os questionamentos se intensificaram quando um vídeo que mostra essa prática viralizou nas redes sociais.
Nas imagens, funcionários da usina da Delta Sucroenergia colocam fogo em uma plantação de cana.  
Até o dia 8 de setembro, 6,2 mil focos de incêndio foram registrados no Estado de São Paulo, sendo a maioria deles (pouco mais de 2,6 mil) em um só dia, 23 de agosto. É o maior desde 1998, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a fazer este tipo de levantamento.
A Delta refutou as acusações levantadas em redes sociais ao dizer que a queima havia sido feita em maio no interior de Minas Gerais, reforçou que a prática está prevista em lei e que toma medidas contra a propagação de incêndios nas plantações de cana.
As autoridades ambientais, cientes do vídeo, estiveram no local e não constataram irregularidades", disse a empresa em nota. 
Esse tipo de queima controlada da palha da cana-de-açúcar ainda é realizada no Brasil, principalmente no Nordeste. 
Segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a técnica é usada quando o terreno de cultivo é mais acidentado, o que impede o uso de máquinas para a colheita.
Também ajuda a aumentar a produção e reduz a carga de trabalho para quem colhe a cana manualmente.
Mas isso só pode ser feito em épocas e condições meteorológicas específicas, com autorização e sob a fiscalização de autoridades.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjdk41z41zno

"Segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a técnica é usada quando o terreno de cultivo é mais acidentado, o que impede o uso de máquinas para a colheita." Em relação à análise sintática, analise o trecho acima e averigue as afirmativas:


I. Os vocábulos "usada" e "acidentado" são adjetivos com função de predicativo do sujeito.


II. O trecho é formado por período misto.


III. Em "o uso de máquinas" é objeto direto e "de maquinas" complemento nominal de "uso".


IV. Os vocábulos "a técnica" e "o terreno de cultivo" são sujeitos do verbo ser, respectivamente.


V. "de cultivo" é locução adjetiva com função de adjunto adnominal.


Estão corretas: 

Alternativas
Q3055745 Português

O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa é uma reforma ortográfica que visa unificar e padronizar a escrita do português nos países lusófonos, promovendo uma maior integração linguística entre eles. Esse acordo foi assinado em 1990 pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Em relação a esse acrodo assinale a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA:

Alternativas
Q3055744 Português
Na frase "A educação deve ser valorizada e aprimorada continuamente, CONQUANTO enfrentemos desafios e limitações, para assegurar que todos os indivíduos tenham acesso a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento", a palavra CONQUANTO, transmite uma ideia de:
Alternativas
Q3055743 Português

Observe o texto:


A educação é essencial para o desenvolvimento integral do indivíduo, abrangendo desde a educação infantil até o ensino superior. Ela inclui a educação formal, ministrada em escolas com currículos estruturados, e a educação não formal, oferecida por meio de cursos e atividades complementares. Além de transmitir conhecimento, a educação forma cidadãos críticos e conscientes, promovendo a participação ativa na sociedade. Garantir acesso a uma educação de qualidade é fundamental para assegurar igualdade de oportunidades e o desenvolvimento pleno de cada pessoa.


Esse texto possui, predominantemente, a tipologia:

Alternativas
Q3055740 Português

Analise a frase a seguir:


"Ao buscar uma solução para os desafios enfrentados na educação, é essencial que os educadores explorem o conteúdo de maneira abrangente, considerando que a única saída pode não ser encontrada até que se avaliem todas as possibilidades, e que não devemos nos limitar a uma abordagem só."


Em relação às palavras acentuadas da frase, assinale a alternativa com a justificativa CORRETA: 

Alternativas
Q3055739 Português

Fonética e Fonologia são dois ramos da Linguística que estudam os sons da fala, mas cada um com enfoques diferentes. Em relação a essa temática, analise as afirmações que seguem:


I. Fonema: É a menor unidade de som que pode diferenciar o significado de palavras em uma língua. Por exemplo, em português, os sons /p/ e /b/ são fonemas diferentes, pois distinguem palavras como "pato" e "bato".


II. A Fonética é abstrata e funcional, lidando com o sistema de sons de uma língua e as regras que determinam como esses sons interagem para transmitir significado.


III. A fonologia também estuda as estruturas silábicas, como as sílabas se organizam dentro das palavras, e os padrões de acentuação e entonação que afetam a comunicação.


Está CORRETO o que se afirma em: 

Alternativas
Q3055737 Português

Acerca da frase "À medida que os alunos desenvolvem suas habilidades de escrita, é imprescindível que os professores entreguem-lhes o feedback construtivo necessário para aprimorar a produção textual e promover um aprendizado mais eficaz", analise as afirmações que seguem e registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:


(__) A crase está presente na frase pela presença da locucação conjuntiva.


(__) A forma verbal "entreguem", quanto à regência verbal, é transitiva direta e indireta.


(__) A oração "que os professores entreguem-lhes o feedback construtivo necessário para aprimorar a produção textual" é subordinada substantiva predicativa.


Assinale a alternativa com a sequência correta:

Alternativas
Q3055736 Português

Analise a frase a seguir e identifique a afirmação CORRETA:

"Para garantir uma educação de qualidade QUE prepare os alunos para os desafios do futuro e promova uma inclusão efetiva, precisam-se de investimentos contínuos em formação de professores, atualização de currículos e melhoria das infraestruturas escolares, assim como de um compromisso firme das políticas públicas para assegurar QUE todos esses alunos tenham acesso a recursos adequados e oportunidades de aprendizado." 

Alternativas
Q3055424 Português
TEXTO

O mato
Rubem Braga

      Veio o vento frio, e depois o temporal noturno, e depois da lenta chuva que passou toda a manhã caindo e ainda voltou algumas vezes durante o dia, a cidade entardeceu em brumas. Então o homem esqueceu o trabalho e as promissórias, esqueceu a condução e o telefone e o asfalto, e saiu andando lentamente por aquele morro coberto de um mato viçoso, perto de sua casa. O capim cheio de água molhava seu sapato e as pernas da calça; o mato escurecia sem vaga-lumes nem grilos.
       Pôs a mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e na cara as gotas de água como se fosse uma benção. Ali perto mesmo a cidade murmurava, estava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar impacientes de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um canto de mato, uma pedra escura. Ali perto, dentro de uma casa fechada, um telefone batia, silenciava, batia outra vez, interminável, paciente, melancólico. Alguém, com certeza já sem esperança, insistia em querer falar com alguém. 
      Por um instante, o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana. Pensou no desgaste nervoso dessa vida, nos desencontros, nas incertezas, no jogo de ambições e vaidades, na procura de amor e de importância, na caça ao dinheiro e aos prazeres. Ainda bem que de todas as cidades do mundo o Rio é a única a permitir a evasão fácil para o mar e a floresta. Ele estava ali num desses limites entre a cidade dos homens e a natureza pura; ainda pensava em seus problemas urbanos – mas um camaleão correu de súbito, um passarinho piou triste em algum ramo, e o homem ficou atento àquela humilde vida animal e também à vida silenciosa e úmida das árvores, e à pedra escura, com uma pele de musgo e seu misterioso coração mineral. 
      E pouco a pouco ele foi sentindo uma paz naquele começo de escuridão, sentiu vontade de deitar e dormir entre a erva úmida, de se tornar um confuso ser vegetal, num grande sossego, farto de terra e de água; ficaria verde, emitiria raízes e folhas, seu tronco seria um tronco escuro, grosso, seus ramos formariam copa densa, e ele seria, sem angústia nem amor, sem desejo nem tristeza, forte, quieto, imóvel, feliz.

Disponível em: https://palmeiradosindios.al.gov.br/
No trecho “Ali perto mesmo a cidade murmurava, estava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar impacientes de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um canto de mato, uma pedra escura”, os verbos estão predominantemente no:
Alternativas
Q3055420 Português
TEXTO

O mato
Rubem Braga

      Veio o vento frio, e depois o temporal noturno, e depois da lenta chuva que passou toda a manhã caindo e ainda voltou algumas vezes durante o dia, a cidade entardeceu em brumas. Então o homem esqueceu o trabalho e as promissórias, esqueceu a condução e o telefone e o asfalto, e saiu andando lentamente por aquele morro coberto de um mato viçoso, perto de sua casa. O capim cheio de água molhava seu sapato e as pernas da calça; o mato escurecia sem vaga-lumes nem grilos.
       Pôs a mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e na cara as gotas de água como se fosse uma benção. Ali perto mesmo a cidade murmurava, estava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar impacientes de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um canto de mato, uma pedra escura. Ali perto, dentro de uma casa fechada, um telefone batia, silenciava, batia outra vez, interminável, paciente, melancólico. Alguém, com certeza já sem esperança, insistia em querer falar com alguém. 
      Por um instante, o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana. Pensou no desgaste nervoso dessa vida, nos desencontros, nas incertezas, no jogo de ambições e vaidades, na procura de amor e de importância, na caça ao dinheiro e aos prazeres. Ainda bem que de todas as cidades do mundo o Rio é a única a permitir a evasão fácil para o mar e a floresta. Ele estava ali num desses limites entre a cidade dos homens e a natureza pura; ainda pensava em seus problemas urbanos – mas um camaleão correu de súbito, um passarinho piou triste em algum ramo, e o homem ficou atento àquela humilde vida animal e também à vida silenciosa e úmida das árvores, e à pedra escura, com uma pele de musgo e seu misterioso coração mineral. 
      E pouco a pouco ele foi sentindo uma paz naquele começo de escuridão, sentiu vontade de deitar e dormir entre a erva úmida, de se tornar um confuso ser vegetal, num grande sossego, farto de terra e de água; ficaria verde, emitiria raízes e folhas, seu tronco seria um tronco escuro, grosso, seus ramos formariam copa densa, e ele seria, sem angústia nem amor, sem desejo nem tristeza, forte, quieto, imóvel, feliz.

Disponível em: https://palmeiradosindios.al.gov.br/
Assinale como o homem reage ao ambiente natural que o cerca, e qual o efeito desse ambiente sobre ele:
Alternativas
Q3055349 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Em relação às informações do texto, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3055348 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Em relação à sociopatia, é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Q3055347 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Em relação à sociopatia e à psicopatia, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3055346 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Analise as afirmativas e identifique a INCORRETA:
Alternativas
Q3054819 Português

Texto CB1A1


        O racismo estrutural é uma realidade cotidiana no Brasil, e as denúncias de atitudes racistas estão se tornando mais visíveis. Porém, o racismo institucional, que acontece dentro de organizações públicas e privadas em diversos setores, ainda é um conceito pouco familiar para muitas pessoas. Mesmo afetando diretamente milhões de brasileiros, esse tipo de racismo é menos conhecido.


        O racismo institucional vai além das atitudes individuais e ações isoladas. Ele está enraizado nas políticas, nos procedimentos e nas práticas das organizações. Isso significa que não se trata apenas de como as pessoas se comportam, mas também de como as estruturas e normas podem favorecer ou prejudicar grupos raciais específicos.


        Essas manifestações de racismo dentro das instituições podem ser observadas em várias áreas, desde a maneira como o pessoal é selecionado e promovido até a distribuição de recursos. Isso pode resultar em desigualdades sistêmicas que afetam grupos pertencentes a minorias raciais, limitando suas oportunidades e o reconhecimento de suas contribuições.


        Essa dimensão do racismo é frequentemente menos reconhecida do que as formas mais óbvias de preconceito racial, mas seu impacto é duradouro e pode contribuir significativamente para a manutenção de desigualdades com base na raça. O racismo institucional é um conceito-chave para compreender como as estruturas e práticas das organizações podem perpetuar a discriminação racial, mesmo que não haja intenções individuais de discriminar. É um problema complexo que requer atenção, portanto, reconhecer e abordar as maneiras como se manifesta o racismo institucional é fundamental para promover a igualdade racial nos espaços de trabalho.


Internet: <www.gov.br> (com adaptações).

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item seguinte. 


No texto, o sentido do verbo “perpetuar” (segundo período do quarto parágrafo) é o mesmo de potencializar.

Alternativas
Q3054818 Português

Texto CB1A1


        O racismo estrutural é uma realidade cotidiana no Brasil, e as denúncias de atitudes racistas estão se tornando mais visíveis. Porém, o racismo institucional, que acontece dentro de organizações públicas e privadas em diversos setores, ainda é um conceito pouco familiar para muitas pessoas. Mesmo afetando diretamente milhões de brasileiros, esse tipo de racismo é menos conhecido.


        O racismo institucional vai além das atitudes individuais e ações isoladas. Ele está enraizado nas políticas, nos procedimentos e nas práticas das organizações. Isso significa que não se trata apenas de como as pessoas se comportam, mas também de como as estruturas e normas podem favorecer ou prejudicar grupos raciais específicos.


        Essas manifestações de racismo dentro das instituições podem ser observadas em várias áreas, desde a maneira como o pessoal é selecionado e promovido até a distribuição de recursos. Isso pode resultar em desigualdades sistêmicas que afetam grupos pertencentes a minorias raciais, limitando suas oportunidades e o reconhecimento de suas contribuições.


        Essa dimensão do racismo é frequentemente menos reconhecida do que as formas mais óbvias de preconceito racial, mas seu impacto é duradouro e pode contribuir significativamente para a manutenção de desigualdades com base na raça. O racismo institucional é um conceito-chave para compreender como as estruturas e práticas das organizações podem perpetuar a discriminação racial, mesmo que não haja intenções individuais de discriminar. É um problema complexo que requer atenção, portanto, reconhecer e abordar as maneiras como se manifesta o racismo institucional é fundamental para promover a igualdade racial nos espaços de trabalho.


Internet: <www.gov.br> (com adaptações).

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item seguinte. 


A substituição do termo “limitando” (segundo período do terceiro parágrafo) pela expressão porque limita manteria a correção gramatical e a coerência das ideias do texto. 

Alternativas
Q3054817 Português

Texto CB1A1


        O racismo estrutural é uma realidade cotidiana no Brasil, e as denúncias de atitudes racistas estão se tornando mais visíveis. Porém, o racismo institucional, que acontece dentro de organizações públicas e privadas em diversos setores, ainda é um conceito pouco familiar para muitas pessoas. Mesmo afetando diretamente milhões de brasileiros, esse tipo de racismo é menos conhecido.


        O racismo institucional vai além das atitudes individuais e ações isoladas. Ele está enraizado nas políticas, nos procedimentos e nas práticas das organizações. Isso significa que não se trata apenas de como as pessoas se comportam, mas também de como as estruturas e normas podem favorecer ou prejudicar grupos raciais específicos.


        Essas manifestações de racismo dentro das instituições podem ser observadas em várias áreas, desde a maneira como o pessoal é selecionado e promovido até a distribuição de recursos. Isso pode resultar em desigualdades sistêmicas que afetam grupos pertencentes a minorias raciais, limitando suas oportunidades e o reconhecimento de suas contribuições.


        Essa dimensão do racismo é frequentemente menos reconhecida do que as formas mais óbvias de preconceito racial, mas seu impacto é duradouro e pode contribuir significativamente para a manutenção de desigualdades com base na raça. O racismo institucional é um conceito-chave para compreender como as estruturas e práticas das organizações podem perpetuar a discriminação racial, mesmo que não haja intenções individuais de discriminar. É um problema complexo que requer atenção, portanto, reconhecer e abordar as maneiras como se manifesta o racismo institucional é fundamental para promover a igualdade racial nos espaços de trabalho.


Internet: <www.gov.br> (com adaptações).

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item seguinte. 


Em “a minorias raciais” (segundo período do terceiro parágrafo), é facultativo o emprego do sinal indicativo de crase no vocábulo “a”.

Alternativas
Q3054816 Português

Texto CB1A1


        O racismo estrutural é uma realidade cotidiana no Brasil, e as denúncias de atitudes racistas estão se tornando mais visíveis. Porém, o racismo institucional, que acontece dentro de organizações públicas e privadas em diversos setores, ainda é um conceito pouco familiar para muitas pessoas. Mesmo afetando diretamente milhões de brasileiros, esse tipo de racismo é menos conhecido.


        O racismo institucional vai além das atitudes individuais e ações isoladas. Ele está enraizado nas políticas, nos procedimentos e nas práticas das organizações. Isso significa que não se trata apenas de como as pessoas se comportam, mas também de como as estruturas e normas podem favorecer ou prejudicar grupos raciais específicos.


        Essas manifestações de racismo dentro das instituições podem ser observadas em várias áreas, desde a maneira como o pessoal é selecionado e promovido até a distribuição de recursos. Isso pode resultar em desigualdades sistêmicas que afetam grupos pertencentes a minorias raciais, limitando suas oportunidades e o reconhecimento de suas contribuições.


        Essa dimensão do racismo é frequentemente menos reconhecida do que as formas mais óbvias de preconceito racial, mas seu impacto é duradouro e pode contribuir significativamente para a manutenção de desigualdades com base na raça. O racismo institucional é um conceito-chave para compreender como as estruturas e práticas das organizações podem perpetuar a discriminação racial, mesmo que não haja intenções individuais de discriminar. É um problema complexo que requer atenção, portanto, reconhecer e abordar as maneiras como se manifesta o racismo institucional é fundamental para promover a igualdade racial nos espaços de trabalho.


Internet: <www.gov.br> (com adaptações).

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item seguinte. 


Mantendo-se as ideias e a correção gramatical do texto, o terceiro período do segundo parágrafo poderia ser reescrito da seguinte forma: Isso significa que o racismo institucional não se trata apenas de como as pessoas se comportam, mas, também, de como as estruturas e as normas podem proteger ou prejudicar grupos raciais específicos. 

Alternativas
Q3054815 Português

Texto CB1A1


        O racismo estrutural é uma realidade cotidiana no Brasil, e as denúncias de atitudes racistas estão se tornando mais visíveis. Porém, o racismo institucional, que acontece dentro de organizações públicas e privadas em diversos setores, ainda é um conceito pouco familiar para muitas pessoas. Mesmo afetando diretamente milhões de brasileiros, esse tipo de racismo é menos conhecido.


        O racismo institucional vai além das atitudes individuais e ações isoladas. Ele está enraizado nas políticas, nos procedimentos e nas práticas das organizações. Isso significa que não se trata apenas de como as pessoas se comportam, mas também de como as estruturas e normas podem favorecer ou prejudicar grupos raciais específicos.


        Essas manifestações de racismo dentro das instituições podem ser observadas em várias áreas, desde a maneira como o pessoal é selecionado e promovido até a distribuição de recursos. Isso pode resultar em desigualdades sistêmicas que afetam grupos pertencentes a minorias raciais, limitando suas oportunidades e o reconhecimento de suas contribuições.


        Essa dimensão do racismo é frequentemente menos reconhecida do que as formas mais óbvias de preconceito racial, mas seu impacto é duradouro e pode contribuir significativamente para a manutenção de desigualdades com base na raça. O racismo institucional é um conceito-chave para compreender como as estruturas e práticas das organizações podem perpetuar a discriminação racial, mesmo que não haja intenções individuais de discriminar. É um problema complexo que requer atenção, portanto, reconhecer e abordar as maneiras como se manifesta o racismo institucional é fundamental para promover a igualdade racial nos espaços de trabalho.


Internet: <www.gov.br> (com adaptações).

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item seguinte. 


Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto caso os dois primeiros períodos do segundo parágrafo fossem unidos por meio da substituição do ponto empregado após “isoladas” pelo sinal de dois-pontos, feitos os devidos ajustes de letra inicial maiúscula e minúscula no período. 

Alternativas
Q3054814 Português

Texto CB1A1


        O racismo estrutural é uma realidade cotidiana no Brasil, e as denúncias de atitudes racistas estão se tornando mais visíveis. Porém, o racismo institucional, que acontece dentro de organizações públicas e privadas em diversos setores, ainda é um conceito pouco familiar para muitas pessoas. Mesmo afetando diretamente milhões de brasileiros, esse tipo de racismo é menos conhecido.


        O racismo institucional vai além das atitudes individuais e ações isoladas. Ele está enraizado nas políticas, nos procedimentos e nas práticas das organizações. Isso significa que não se trata apenas de como as pessoas se comportam, mas também de como as estruturas e normas podem favorecer ou prejudicar grupos raciais específicos.


        Essas manifestações de racismo dentro das instituições podem ser observadas em várias áreas, desde a maneira como o pessoal é selecionado e promovido até a distribuição de recursos. Isso pode resultar em desigualdades sistêmicas que afetam grupos pertencentes a minorias raciais, limitando suas oportunidades e o reconhecimento de suas contribuições.


        Essa dimensão do racismo é frequentemente menos reconhecida do que as formas mais óbvias de preconceito racial, mas seu impacto é duradouro e pode contribuir significativamente para a manutenção de desigualdades com base na raça. O racismo institucional é um conceito-chave para compreender como as estruturas e práticas das organizações podem perpetuar a discriminação racial, mesmo que não haja intenções individuais de discriminar. É um problema complexo que requer atenção, portanto, reconhecer e abordar as maneiras como se manifesta o racismo institucional é fundamental para promover a igualdade racial nos espaços de trabalho.


Internet: <www.gov.br> (com adaptações).

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item seguinte. 


Estariam mantidos os sentidos e a correção gramatical do texto caso se substituísse o segmento “estão se tornando” (primeiro período do primeiro parágrafo) por vêm se tornando

Alternativas
Respostas
1141: D
1142: A
1143: D
1144: C
1145: A
1146: A
1147: C
1148: C
1149: D
1150: C
1151: C
1152: A
1153: D
1154: D
1155: E
1156: C
1157: E
1158: E
1159: C
1160: C