Questões de Concurso Sobre português

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Q2796151 Português

TEXTO I


APRENDER SEM PENSAR?


A venda de tantas informações efêmeras e fragmentadas – na televisão, rádio, jornais, internet, no dia-a-dia, outdoors – repetidas e reforçadas, vai gerando nos consumidores sentimentos como indiferença e apatia. As guerras da perda de valores, do egoísmo, do vazio, da descartabilidade das relações, vão se tornando banais, corriqueiras e naturais. Parece que o que há de mais humano na vida, e seu próprio valor, vai sendo esquecido, soterrado por mais uma informação que acabou de chegar.

É claro que nossa sensibilidade vai sendo desativada. As informações não educam, apenas geram nas pessoas a sensação de que conhecem as coisas. No máximo, podem provocar uma falsa ideia de sabedoria. A vida moderna favorece a aprendizagem rápida e passageira. A aprendizagem sem pensar.

Informações servem para aliviar nossas incertezas, dando significados, sentidos e produzindo compreensão. Informação serve como matéria que nos transforma e nos torna mais potentes. Se não acontecer nada disso, se você esquecer, se torna ansioso e naturaliza as imagens que vê, desculpe, você carrega o vírus do excesso de semi-informação. O pensamento se torna eficiente quando nos tornamos inquietos, curiosos, sensíveis. Pensar é saber escolher o que interessa, no meio deste tiroteio informacional. É formular as próprias explicações a partir de tantos dados, é prestar atenção em estimular o senso crítico.

Uma saída para “descer desse mundo” cada vez mais veloz? Talvez instituir pausas nesse mundo doido, retirando-se do excesso do mundo para entrar em contato com o sensível – ou com aquilo que a informação o afetar. Digerindo-a, saboreando-a, compreendendo seus significados e intenções. Separando o essencial do acessório, talvez você esteja desenvolvendo sua capacidade para lidar com o excesso de informações.

(COELHO, Débora de Moraes. Mundo Jovem)

O Título “Aprender sem pensar” confere ao texto uma ideia:

Alternativas
Q2796148 Português

TEXTO I


APRENDER SEM PENSAR?


A venda de tantas informações efêmeras e fragmentadas – na televisão, rádio, jornais, internet, no dia-a-dia, outdoors – repetidas e reforçadas, vai gerando nos consumidores sentimentos como indiferença e apatia. As guerras da perda de valores, do egoísmo, do vazio, da descartabilidade das relações, vão se tornando banais, corriqueiras e naturais. Parece que o que há de mais humano na vida, e seu próprio valor, vai sendo esquecido, soterrado por mais uma informação que acabou de chegar.

É claro que nossa sensibilidade vai sendo desativada. As informações não educam, apenas geram nas pessoas a sensação de que conhecem as coisas. No máximo, podem provocar uma falsa ideia de sabedoria. A vida moderna favorece a aprendizagem rápida e passageira. A aprendizagem sem pensar.

Informações servem para aliviar nossas incertezas, dando significados, sentidos e produzindo compreensão. Informação serve como matéria que nos transforma e nos torna mais potentes. Se não acontecer nada disso, se você esquecer, se torna ansioso e naturaliza as imagens que vê, desculpe, você carrega o vírus do excesso de semi-informação. O pensamento se torna eficiente quando nos tornamos inquietos, curiosos, sensíveis. Pensar é saber escolher o que interessa, no meio deste tiroteio informacional. É formular as próprias explicações a partir de tantos dados, é prestar atenção em estimular o senso crítico.

Uma saída para “descer desse mundo” cada vez mais veloz? Talvez instituir pausas nesse mundo doido, retirando-se do excesso do mundo para entrar em contato com o sensível – ou com aquilo que a informação o afetar. Digerindo-a, saboreando-a, compreendendo seus significados e intenções. Separando o essencial do acessório, talvez você esteja desenvolvendo sua capacidade para lidar com o excesso de informações.

(COELHO, Débora de Moraes. Mundo Jovem)

O fragmento que melhor justifica o título do texto, é:

Alternativas
Q2796143 Português

TEXTO I


APRENDER SEM PENSAR?


A venda de tantas informações efêmeras e fragmentadas – na televisão, rádio, jornais, internet, no dia-a-dia, outdoors – repetidas e reforçadas, vai gerando nos consumidores sentimentos como indiferença e apatia. As guerras da perda de valores, do egoísmo, do vazio, da descartabilidade das relações, vão se tornando banais, corriqueiras e naturais. Parece que o que há de mais humano na vida, e seu próprio valor, vai sendo esquecido, soterrado por mais uma informação que acabou de chegar.

É claro que nossa sensibilidade vai sendo desativada. As informações não educam, apenas geram nas pessoas a sensação de que conhecem as coisas. No máximo, podem provocar uma falsa ideia de sabedoria. A vida moderna favorece a aprendizagem rápida e passageira. A aprendizagem sem pensar.

Informações servem para aliviar nossas incertezas, dando significados, sentidos e produzindo compreensão. Informação serve como matéria que nos transforma e nos torna mais potentes. Se não acontecer nada disso, se você esquecer, se torna ansioso e naturaliza as imagens que vê, desculpe, você carrega o vírus do excesso de semi-informação. O pensamento se torna eficiente quando nos tornamos inquietos, curiosos, sensíveis. Pensar é saber escolher o que interessa, no meio deste tiroteio informacional. É formular as próprias explicações a partir de tantos dados, é prestar atenção em estimular o senso crítico.

Uma saída para “descer desse mundo” cada vez mais veloz? Talvez instituir pausas nesse mundo doido, retirando-se do excesso do mundo para entrar em contato com o sensível – ou com aquilo que a informação o afetar. Digerindo-a, saboreando-a, compreendendo seus significados e intenções. Separando o essencial do acessório, talvez você esteja desenvolvendo sua capacidade para lidar com o excesso de informações.

(COELHO, Débora de Moraes. Mundo Jovem)

A linguística textual apresenta vários mecanismos que fazem um texto ser texto. A intencionalidade é um destes fatores. No texto em estudo, uma das intenções do enunciador é refletir sobre a condição humana, como:

Alternativas
Q2796142 Português

Nosso objetivo ao nos comunicarmos é que

aprovem e assimilem nossas fundamentações

ou argumentações. Entre o desejo e sua

realização há uma série de detalhes que pode

funcionar como barreira sem que percebamos.

A insegurança é um de nossos principais

inimigos internos. Se, de saída, não confiarmos

em nossa capacidade de captar o interesse e a

aprovação da plateia, então não há milagre

capaz de fazer o contrário. Essa segurança vai

permear toda a apresentação, contaminando-a

de maneira irreversível. É fácil perceber os

seus sinais: gaguejamos, permeamos a fala

com cacoetes verbais ou de “brancos” (aquelas

pausas evidentes de quem perdeu o fio da

meada), assumimos posturas corporais de

derrota, não vemos a hora de acabar com esse

martírio e, então, perdemos o foco dos nossos

argumentos. Se não acreditamos em nós, quem

acreditará? Assim, a atitude correta para

começar é acreditar em nós mesmos e em

nossa capacidade de expressar o que queremos

da melhor maneira. E trabalhar neste sentido,

ou seja, encarar o desafio de falar em público,

transformando esse momento no melhor

possível todas as vezes que precisamos fazê-lo.

Para tanto, aceite a necessidade de se expor e

trate de se conhecer muito bem, para aproveitar

suas qualidades e corrigir suas falhas. O talento

para a comunicação pode e deve ser construído

passo a passo, com entusiasmo e certeza de que

para chegar lá é preciso o primeiro passo e,

depois, ir dando um de cada vez. Haverá muito

mais adiante. A cada conquista, surge um novo

e gratificante motivo para continuar

aperfeiçoando este diferencial. Nem mesmo

uma natural timidez ou introversão pode

impedir alguém de se apresentar bem diante de

uma plateia. Assim, deixe de se apoiar em uma

muleta como esta, caso esteja nesta categoria

de pessoas. O remédio para superar as próprias

limitações é treino, exercício constante e

dedicação (...). (DOUGLAS, William et ali. A

arte de falar bem em público. São Paulo: Agir,

2016, p. 28).

Considerando o texto, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2795966 Português

Indique o item em que o antônimo da palavra em destaque NÃO está corretamente apontado.

Alternativas
Q2795963 Português

A intertextualidade é a relação entre dois textos caracterizada por um citar o outro. São exemplos de intertextualidade:


I. Citação

II. Paráfrase

III. Paródia

IV. Tradução

V. Prefácio

Alternativas
Q2795961 Português

Explorar a coesão é, de certa forma, explorar também a coerência do texto. Consequentemente, o que passa a ter importância é a avaliação de como usamos o léxico, as categorias gramaticais, as estratégias cognitivas e textuais para conferir sentido ao que dizemos, ouvimos e lemos. É importante, pois, ressaltar que a continuidade que se instaura pela coesão é, fundamentalmente, uma continuidade de sentido, uma continuidade semântica, que se expressa, no geral, pelas relações de reiteração, associação e conexão.


Observe as alternativas abaixo e assinale apenas aquela(s) que indica(m) relações de reiteração:

I. repetição de unidades do léxico;

II. seleção de palavras semanticamente próximas;

III. substituição lexical, retomada por pronomes ou sinônimos;

IV. uso de diferentes conectores como por exemplo conjunções;

V. movimento constante de volta aos segmentos prévios;

Alternativas
Q2795960 Português

Observe as palavras em destaque nas frases abaixo e assinale o fenômeno linguístico no qual uma mesma palavra pode apresentar significados diferentes que se explicam dentro de um contexto


I. A criança estava com a mão machucada.

II. Passou duas mãos de tinta na parede.

III. A escultura demonstrava mão de mestre.

IV. A rua não dava mão para o parque.

V. Nenhum cidadão deve abrir mão de seus direitos.

VI. Passaram a mão em minha bolsa.

VII. A palavra final está nas mãos do diretor.

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Q2795837 Português

Texto para as questões de 01 a 03.


Somos todos poliglotas

Nós todos falamos o português, mas cada grupo usa a sua modalidade. Como cada brasileiro pertence a vários grupos, isso quer dizer que somos poliglotas, embora falemos o mesmo idioma. Quando se está numa roda ou quando se conversa com o chefe, as falas são bem diferentes. Por mais que se conheça a norma culta da língua, não é usual a pessoa chegar ao balcão de um bar e dizer:

— Dê-me uma xícara de café, por favor!

Ela acaba dizendo: — Me dê (ou me dá) um café, por favor!

A consciência de que há várias modalidades de uso da língua, o jovem deve adquiri-la na escola. Nenhum professor de Português tem o direito de dizer ao aluno que vai lhe ensinar o certo e desvalorizar a modalidade que o aluno traz de seu meio.

Em reuniões de bairro, das quais já participei muito, os analfabetos eram sempre mais participativos, falavam e davam seus palpites, sem medo de errar. As pessoas que passaram pelos bancos escolares eram mais tímidas, tinham receio de falar “abobrinhas” ou de cometer erros. Como já disse um filósofo francês, quando quer, um professor reprime mais que um batalhão de policiais, porque um educador repressor deixa suas marcas no interior das pessoas. (...)

Todos nós sabemos falar o português, como sabemos usar a água. Ninguém precisa saber que a água é composta de H2O para matar a sua sede, nem que a frase tem sujeito e predicado para se comunicar. Porém, saber Química propicia o melhor uso da água, assim como saber o funcionamento da gramática da língua portuguesa dá maior domínio ao usuário no manejo dessa língua. Apropriar-se dessa habilidade deve ser meta de todo estudante, pois é uma forma de libertar-se, já que não há nada mais revolucionário do que uma pessoa que sabe manejar bem as palavras.


Hélio Consolaro. Disponível in: http://www.portrasdasletras.com.br.

Acesso em 24/05/2006. Adaptado.

De acordo com o texto, o que nos faz poliglotas é o fato de:

Alternativas
Q2795745 Português

Instrução: as questões de 01 a 05 referem-se ao texto ‘Pokemon Go’ não é destinado às crianças, de Rosely Sayão.


'POKEMON GO' NÃO É DESTINADO ÀS CRIANÇAS

Rosely Sayão


1______ Muitos pais se afetam tanto com os caprichos dos filhos. O capricho atual é jogar "Pokemon Go". Então vamos

2 _enfrentar a fera, já que inúmeros pais querem saber se deixam o filho ter o jogo, qual a idade para começar, se pode

3 _prejudicar, se pode beneficiar, qual o tempo que se deve permitir que a criança se dedique ao jogo, como fazer para ela

4 _aceitar o limite de tempo etc.

5 ______ Um pai pegou um táxi só para que o filho conseguisse caçar uma determinada criatura do jogo, outro deixou a filha

6 _de 11 anos ir até um lugar que considera perigoso porque ela estava acompanhada de outras colegas e "precisava" muito

7 _ganhar um ovo virtual. O pai ficou preocupado, mas permitiu. Assim fica difícil!

8 ______ Meus caros pais, um jogo é um jogo, apenas isso. As características desse em particular revelam que ele não é

9 _destinado às crianças. Quantas delas saem para o espaço público desacompanhadas de um adulto na "vida real"? Como

10 _nossas crianças são jovens desde os primeiros anos de vida, porém, foram capturadas pela sensação do momento. Mas os

11 _pais devem ter suas referências, e não abdicar delas só porque a atividade virou febre social.

12 ______ O primeiro passo é conhecer o jogo: como funciona, quais as metas, o que o filho deve fazer para alcançá-las. Se,

13 _para a família, ele não é inconveniente, não transgride os princípios priorizados, não apresenta imagens ou atos que ela não

14 _aceite, ela pode permitir que o filho brinque. Não é preciso aprender a jogar ou apreciar, mas é necessário conhecer os

15 _princípios básicos do aplicativo antes de permiti-lo.

16 ______ O segundo passo é avaliar o tempo que o filho tem em seu cotidiano para ajudá-lo a administrar isso entre todas as

17 _atividades e ainda ter tempo para ficar sem fazer nada. Como há crianças mais rápidas e outras que dedicam mais tempo a

18 _cada atividade, não é possível determinar um tempo padrão. Aqueles que fazem tudo mais rapidamente não podem dedicar

19 _tanto tempo ao jogo; os que fazem tudo mais tranquilamente, porém, podem brincar mais, por exemplo.

20 ______ Uma coisa é certa: a criança e o jovem têm muito o que fazer e pensar, por isso não podem se limitar a uma

21 _atividade específica. Caros pais, observem o tamanho e a complexidade do mundo que eles precisam conhecer!

22 ______ Quando uma criança ou jovem gosta muito de algo, seja por iniciativa pessoal ou por adesão do grupo, é fácil para

23 _ele ficar horas e horas só naquilo, prejudicando todo o resto. Os pais não devem permitir. Para tanto, devem fazer valer sua

24 _autoridade, dizendo "agora chega". Isso vale para tudo, porque os mais novos ainda não têm ou estão desenvolvendo seu

25 _índice de saciedade. E o "agora chega" dos pais ajuda muito a estabelecer esse limite.

26 ______ Os filhos vão reclamar, choramingar, brigar, implorar, insistir, tentar negociar, seduzir, propor trocas, chantagear.

27 _São as estratégias que têm para alcançar o que querem. E são, portanto, legítimas.

28 ______ Os pais precisam bancar tudo isso e firmar sua decisão, mesmo que seja para aguentar cara feia. Aliás, os filhos

29 _sabem muito bem que isso costuma funcionar. Mas cara feia passa, lembram disso?

30 ______ Por fim, é importante ensinar, nas entrelinhas, que não é bom se tornar escravo de um capricho, de um gosto, de

31 _uma diversão. É muito melhor prepará-los para que sejam autônomos e livres, não é?.


Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2016/08/1803351-pokemon-go-nao-e-destinado-as-criancas.shtml. Acessado em 24 setembro 2016.

De acordo com o texto,

Alternativas
Q2795609 Português

TEXTO I


APRENDER SEM PENSAR?


A venda de tantas informações efêmeras e fragmentadas – na televisão, rádio, jornais, internet, no dia-a-dia, outdoors – repetidas e reforçadas, vai gerando nos consumidores sentimentos como indiferença e apatia. As guerras da perda de valores, do egoísmo, do vazio, da descartabilidade das relações, vão se tornando banais, corriqueiras e naturais. Parece que o que há de mais humano na vida, e seu próprio valor, vai sendo esquecido, soterrado por mais uma informação que acabou de chegar.

É claro que nossa sensibilidade vai sendo desativada. As informações não educam, apenas geram nas pessoas a sensação de que conhecem as coisas. No máximo, podem provocar uma falsa ideia de sabedoria. A vida moderna favorece a aprendizagem rápida e passageira. A aprendizagem sem pensar.

Informações servem para aliviar nossas incertezas, dando significados, sentidos e produzindo compreensão. Informação serve como matéria que nos transforma e nos torna mais potentes. Se não acontecer nada disso, se você esquecer, se torna ansioso e naturaliza as imagens que vê, desculpe, você carrega o vírus do excesso de semi-informação. O pensamento se torna eficiente quando nos tornamos inquietos, curiosos, sensíveis. Pensar é saber escolher o que interessa, no meio deste tiroteio informacional. É formular as próprias explicações a partir de tantos dados, é prestar atenção em estimular o senso crítico.

Uma saída para “descer desse mundo” cada vez mais veloz? Talvez instituir pausas nesse mundo doido, retirando-se do excesso do mundo para entrar em contato com o sensível – ou com aquilo que a informação o afetar. Digerindo-a, saboreando-a, compreendendo seus significados e intenções. Separando o essencial do acessório, talvez você esteja desenvolvendo sua capacidade para lidar com o excesso de informações.

(COELHO, Débora de Moraes. Mundo Jovem)

Responda de acordo com as informações contidas no texto:

I – A maioria das informações que têm chegado às pessoas, quase sempre, é banalizada pelas pessoas.

II – As pessoas só têm armazenado as informações que lhes chegam, esquecendo-se de refletir sobre estas, analisar suas significações e separar o que realmente é útil.

III – É preciso escolher algumas informações dentre tantas que estão sendo divulgadas para reflexão, a fim de estimular o senso crítico.

Marque a opção correta:

Alternativas
Q2795574 Português

Assinale a alternativa correta quanto à análise das orações abaixo.

Alternativas
Q2795414 Português

Para que um enunciado seja compreendido, é necessário, que o interlocutor faça conexões com diversos tipos de conhecimento. Além disso, é imprescindível que o enunciador estabeleça meios de facilitar esse trabalho de compreensão do interpretante. Esses meios são os artifícios que constroem a coerência textual. Koch e Elias (2006) apontam os tipos de coerência: coerência sintática, coerência semântica, coerência temática, coerência pragmática, coerência estilística e a coerência genérica. Diante do exposto relacione as definições com os tipos de coerência apresentados:


I. Está relacionada com a estrutura linguística, como termo de ordem dos elementos, seleção lexical etc., e também à coesão.


II. Esse tipo de coerência preocupa-se com as relações de sentido entre as estruturas. Para detectar uma incoerência, é preciso que se faça uma leitura cuidadosa, ancorada nos processos de analogia e inferência.


III. Todos os enunciados de um texto precisam ser coerentes e relevantes para o tema, com exceção das inserções explicativas.


IV. Os textos, orais ou escritos, são exemplos dessas sequências, portanto, devem obedecer às condições para a sua realização. Se o locutor ordena algo a alguém, é contraditório que ele faça, ao mesmo tempo, um pedido. Quando fazemos uma pergunta para alguém, esperamos receber como resposta uma afirmação ou uma negação, jamais uma sequência de fala desconectada daquilo que foi indagado.


V. Diz respeito ao emprego de uma variedade de língua adequada, que deve ser mantida do início ao fim de um texto.


VI. Refere-se à escolha adequada do gênero textual, que deve estar de acordo com o conteúdo do enunciado.

A- Coerência semântica





B- Coerência temática





C - Coerência pragmática






D - Coerência estilística






E - Coerência genérica




F - Coerência sintática


A CORRETA correspondência entre os termos encontra-se em:

Alternativas
Q2795409 Português

Julgue as frases baixo quanto ao emprego correto dos porquês.


I. Por que você comprou este casaco?

II. Os lugares por que passamos eram encantadores.

III. Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova.


Pode-se afirmar que estão corretas as afirmações:

Alternativas
Q2795408 Português

Complete as frases abaixo com uma das opções que estão entre parênteses e depois assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta.


I. Durante o ultimo inverno, em vários dias a cidade amanheceu coberta de ___________ (cerração / serração).

II. A ultima ________ da câmara de vereadores começou com um atraso de uma hora. (seção / sessão).

III. Em uma grande operação da polícia foram apreendidos mais de cem quilogramas de droga que seria utilizada no _________ local. (tráfego / tráfico).

IV. Foi anunciado recentemente um grande _________ da orquestra municipal para a noite de natal. (conserto / concerto).

Alternativas
Q2795233 Português

Na sentença “Não faça, por favor!”, se mudarmos a posição da vírgula para antes do verbo fazer, é CORRETO afirmarmos que:

Alternativas
Q2795224 Português

Atente ao poema abaixo e responda o que se pede:


Texto IX


Catar Feijão


Catar feijão se limita com escrever:

joga-se os grãos na água do alguidar

e as palavras na folha de papel;

e depois, joga-se fora o que boiar.

Certo, toda palavra boiará no papel,

água congelada, por chumbo seu verbo:

pois para catar esse feijão, soprar nele,

e jogar fora o leve e oco, palha e eco.


Ora, nesse catar feijão entra um risco:

o de que entre os grãos pesados entre

um grão qualquer, pedra ou indigesto,

um grão imastigável, de quebrar dente.

Certo não, quando ao catar palavras:

a pedra dá à frase seu grão mais vivo:

obstrui a leitura fluviante, flutual,

açula a atenção, isca-a como o risco.


(João Cabral de Melo Neto).

Sobre o poema acima, é CORRETO se afirmar que:

Alternativas
Q2795213 Português

Ler com cuidado o texto abaixo e responder o que se pede:


Texto VIII


A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, e a diretora da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) e da regional da OMS paras as Américas, Carissa Etienne, visitaram nesta quarta-feira (24) o Instituto Materno Infantil, um dos primeiros locais a ser credenciado para atender a crianças com microcefalia em Pernambuco, (01) Estado (02) com o maior número de casos de má-formação: 209 dos 583 confirmados no país.

Durante a visita, ela (03) disse que este é "um momento de solidariedade" e evitou fazer críticas ao governo brasileiro. Nós estamos lidando com um inimigo formidável, que é o mosquito Aedes, e com um vírus, que não sabemos o que ele (04) vai fazer, é cheio de truques”.


Disponível em:> http://noticias.uol.com.br/saude/ultimasnoticias/redacao/2016/02/24/nao-sabemos-o-que-o-zika-vai-fazer-e-cheio-detruques-diz-diretora-da-oms.htm<. Data da consulta: 24/02/2016. (Adaptado).

Sobre o texto anterior (Texto VIII) é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2795208 Português

Atente às sentenças a seguir e responda o que se pede:


I. Devo ir à Fortaleza e em seguida à Curitiba.

II. O investigador ficou a mercê do bandido na esquina

III. Nunca mais fico a noite, a partir das 11, na rua.

IV. Refiro-me, na política, às pessoas hipócritas e mentirosas.

Pode-se afirmar que o uso CORRETO do acento marcador da crase se apresenta apenas na(s) sentença(s):

Alternativas
Q2795204 Português

Analise a tirinha abaixo e responda o que se pede:


Texto VII



Disponível em:> https://www.google.com.br/search?q=charges+sobre+concursos+publicos&espv =2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&s=<. Data da consulta: 24/02/2016.

É CORRETO se afirmar, em relação à tirinha anterior (Texto VII), que:

Alternativas
Respostas
13561: C
13562: C
13563: E
13564: D
13565: E
13566: A
13567: E
13568: A
13569: A
13570: B
13571: D
13572: C
13573: A
13574: E
13575: A
13576: E
13577: C
13578: A
13579: D
13580: C