Questões de Português - Redação - Reescritura de texto para Concurso

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Q2109277 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

O animal que se tornou um deus

       Há 70 mil anos, o Homo sapiens ainda era um animal insignificante cuidando da sua própria vida em algum canto da África. Nos milênios seguintes, ele se transformou no senhor de todo o planeta e no terror do ecossistema. Hoje, ele está prestes a se tornar um deus, pronto para adquirir não só a juventude eterna como também as capacidades divinas de criação e destruição.
      Infelizmente, até agora o regime dos sapiens sobre a Terra produziu poucas coisas das quais podemos nos orgulhar. Nós dominamos o meio à nossa volta, aumentamos a produção de alimentos, construímos cidades, fundamos impérios e criamos grandes redes de comércio. Mas diminuímos a quantidade de sofrimento no mundo? Repetidas vezes, os aumentos gigantescos na capacidade humana não necessariamente melhoraram o bem-estar dos sapiens como indivíduos e geralmente causaram enorme sofrimento a outros animais.
         Apesar das coisas impressionantes de que os humanos são capazes de fazer, nós continuamos sem saber ao certo quais são nossos objetivos e, ao que parece, estamos insatisfeitos como sempre. Avançamos de canoas e galés a navios a vapor e naves espaciais – mas ninguém sabe para onde estamos indo. Somos mais poderosos do que nunca, mas temos pouca ideia do que fazer com todo esse poder. O que é ainda pior, os humanos parecem mais irresponsáveis do que nunca. Deuses por mérito próprio, contando apenas com as leis da física para nos fazer companhia, estamos destruindo os outros animais e o ecossistema à nossa volta, visando a não muito mais do que nosso próprio conforto e divertimento, mas jamais encontrando satisfação.
         Existe algo mais perigoso do que deuses insatisfeitos e irresponsáveis que não sabem o que querem?

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre: L&PM, 2018, p. 427-428) 

O regime dos sapiens produziu poucas coisas das quais podem se orgulhar.

A frase acima permanecerá gramaticalmente correta caso se substitua o segmento sublinhado por

Alternativas
Q2109276 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

O animal que se tornou um deus

       Há 70 mil anos, o Homo sapiens ainda era um animal insignificante cuidando da sua própria vida em algum canto da África. Nos milênios seguintes, ele se transformou no senhor de todo o planeta e no terror do ecossistema. Hoje, ele está prestes a se tornar um deus, pronto para adquirir não só a juventude eterna como também as capacidades divinas de criação e destruição.
      Infelizmente, até agora o regime dos sapiens sobre a Terra produziu poucas coisas das quais podemos nos orgulhar. Nós dominamos o meio à nossa volta, aumentamos a produção de alimentos, construímos cidades, fundamos impérios e criamos grandes redes de comércio. Mas diminuímos a quantidade de sofrimento no mundo? Repetidas vezes, os aumentos gigantescos na capacidade humana não necessariamente melhoraram o bem-estar dos sapiens como indivíduos e geralmente causaram enorme sofrimento a outros animais.
         Apesar das coisas impressionantes de que os humanos são capazes de fazer, nós continuamos sem saber ao certo quais são nossos objetivos e, ao que parece, estamos insatisfeitos como sempre. Avançamos de canoas e galés a navios a vapor e naves espaciais – mas ninguém sabe para onde estamos indo. Somos mais poderosos do que nunca, mas temos pouca ideia do que fazer com todo esse poder. O que é ainda pior, os humanos parecem mais irresponsáveis do que nunca. Deuses por mérito próprio, contando apenas com as leis da física para nos fazer companhia, estamos destruindo os outros animais e o ecossistema à nossa volta, visando a não muito mais do que nosso próprio conforto e divertimento, mas jamais encontrando satisfação.
         Existe algo mais perigoso do que deuses insatisfeitos e irresponsáveis que não sabem o que querem?

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre: L&PM, 2018, p. 427-428) 

Somos mais poderosos do que nunca, mas temos pouca ideia do que fazer com todo esse poder.

O sentido da frase acima está preservado, em linguagem clara e correta, nesta nova redação:

Alternativas
Q2109273 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

O animal que se tornou um deus

       Há 70 mil anos, o Homo sapiens ainda era um animal insignificante cuidando da sua própria vida em algum canto da África. Nos milênios seguintes, ele se transformou no senhor de todo o planeta e no terror do ecossistema. Hoje, ele está prestes a se tornar um deus, pronto para adquirir não só a juventude eterna como também as capacidades divinas de criação e destruição.
      Infelizmente, até agora o regime dos sapiens sobre a Terra produziu poucas coisas das quais podemos nos orgulhar. Nós dominamos o meio à nossa volta, aumentamos a produção de alimentos, construímos cidades, fundamos impérios e criamos grandes redes de comércio. Mas diminuímos a quantidade de sofrimento no mundo? Repetidas vezes, os aumentos gigantescos na capacidade humana não necessariamente melhoraram o bem-estar dos sapiens como indivíduos e geralmente causaram enorme sofrimento a outros animais.
         Apesar das coisas impressionantes de que os humanos são capazes de fazer, nós continuamos sem saber ao certo quais são nossos objetivos e, ao que parece, estamos insatisfeitos como sempre. Avançamos de canoas e galés a navios a vapor e naves espaciais – mas ninguém sabe para onde estamos indo. Somos mais poderosos do que nunca, mas temos pouca ideia do que fazer com todo esse poder. O que é ainda pior, os humanos parecem mais irresponsáveis do que nunca. Deuses por mérito próprio, contando apenas com as leis da física para nos fazer companhia, estamos destruindo os outros animais e o ecossistema à nossa volta, visando a não muito mais do que nosso próprio conforto e divertimento, mas jamais encontrando satisfação.
         Existe algo mais perigoso do que deuses insatisfeitos e irresponsáveis que não sabem o que querem?

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre: L&PM, 2018, p. 427-428) 
Considerando-se o contexto, traduz-se com correção e adequação o sentido de um segmento do texto em:
Alternativas
Q2108900 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Evolução da tecnologia: importância da eletrônica

Por Marcos Aurélio Souza




(Disponível em: https://blogdaengenharia.com/engenharia/engenharia-eletronica/evolucao-da-tecnologiaimportancia-eletronica/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa na qual a palavra ou expressão poderia substituir corretamente “no qual” (l. 40) sem causar incorreção gramatical ao período. 
Alternativas
Q2108589 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Gerenciar melhor as emoções pode prevenir envelhecimento

(Revista Planeta)



(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br 13/01/23– fragmento de texto adaptado especialmente para esta prova).

Considere as seguintes propostas de alteração em situações textuais:

I. Retirada de ‘excessivamente e por um longo período de tempo’ (l. 07).
II. Troca de ‘inicial’ (l. 20) por ‘prosaico’.
III. Uso de ‘prematuros’ em lugar de ‘anteriores’ (l. 22).

Quais provocam alteração de sentido nos respectivos contextos de ocorrência?
Alternativas
Q2108475 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

O preço da vida

Por Marcelo Rech 




(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/marcelo-rech/noticia/2023/01/o-preco-da-vidacldex5lid002p014s2xig7wst.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que apresenta palavra que NÃO poderia substituir a palavra “traiçoeiro” (l. 32) por causar alteração ao sentido original do trecho.
Alternativas
Q2107807 Português
Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.

Trata-se uma pequena parte do “Prefácio” que o historiador Eric Hobsbawm (1917-2012) escreveu para seu livro Era dos extremos – O breve século XX – 1914 – 1991, publicado em 1994.

     Não é possível escrever a história do século XX como a de qualquer outra época, quando mais não fosse porque ninguém pode escrever sobre seu próprio tempo de vida como pode (e deve) fazer em relação a uma época conhecida apenas de fora, em segunda ou terceira mão, por intermédio de fontes da época ou de historiadores posteriores.
     Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro, e durante a maior parte desse tempo – do início da adolescência até hoje – tenho tido consciência dos assuntos públicos, ou seja, acumulei opiniões e preconceitos sobre a época mais como contemporâneo que como estudioso. Este é um dos motivos pelos quais, enquanto historiador, evitei trabalhar sobre a era posterior a 1914.
     Acho que já é possível ver o Breve Século XX – de 1914 até o fim da era soviética – dentro de uma certa perspectiva histórica. [...] Claro, na prática é completamente impossível uma só pessoa conhecer a historiografia do presente século, como, por exemplo, o historiador da Antiguidade clássica conhece tudo sobre esse longo período. O máximo que consegui foi mergulhar na literatura das questões mais espinhosas e controvertidas – a história da Guerra Fria ou dos anos 30, por exemplo – o suficiente para convencer-me de que as opiniões expressas neste livro são defensáveis à luz da pesquisa especializada. Claro, posso não ter conseguido. Deve haver inúmeras questões quanto às quais demonstro ignorância e defendo opiniões polêmicas.
     Este livro, portanto, assenta-se sobre alicerces bastante irregulares. Se o historiador tem condições de entender alguma coisa deste século é em grande parte porque viu e ouviu. Espero ter transmitido aos leitores algo do que aprendi por tê-lo feito.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric, op. cit., p. 7)
Deve haver inúmeras questões quanto às quais demonstro ignorância.
A frase acima permanecerá gramaticalmente correta caso se substitua o segmento sublinhado por 
Alternativas
Q2107806 Português
Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.

Trata-se uma pequena parte do “Prefácio” que o historiador Eric Hobsbawm (1917-2012) escreveu para seu livro Era dos extremos – O breve século XX – 1914 – 1991, publicado em 1994.

     Não é possível escrever a história do século XX como a de qualquer outra época, quando mais não fosse porque ninguém pode escrever sobre seu próprio tempo de vida como pode (e deve) fazer em relação a uma época conhecida apenas de fora, em segunda ou terceira mão, por intermédio de fontes da época ou de historiadores posteriores.
     Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro, e durante a maior parte desse tempo – do início da adolescência até hoje – tenho tido consciência dos assuntos públicos, ou seja, acumulei opiniões e preconceitos sobre a época mais como contemporâneo que como estudioso. Este é um dos motivos pelos quais, enquanto historiador, evitei trabalhar sobre a era posterior a 1914.
     Acho que já é possível ver o Breve Século XX – de 1914 até o fim da era soviética – dentro de uma certa perspectiva histórica. [...] Claro, na prática é completamente impossível uma só pessoa conhecer a historiografia do presente século, como, por exemplo, o historiador da Antiguidade clássica conhece tudo sobre esse longo período. O máximo que consegui foi mergulhar na literatura das questões mais espinhosas e controvertidas – a história da Guerra Fria ou dos anos 30, por exemplo – o suficiente para convencer-me de que as opiniões expressas neste livro são defensáveis à luz da pesquisa especializada. Claro, posso não ter conseguido. Deve haver inúmeras questões quanto às quais demonstro ignorância e defendo opiniões polêmicas.
     Este livro, portanto, assenta-se sobre alicerces bastante irregulares. Se o historiador tem condições de entender alguma coisa deste século é em grande parte porque viu e ouviu. Espero ter transmitido aos leitores algo do que aprendi por tê-lo feito.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric, op. cit., p. 7)
No primeiro parágrafo, a expressão quando mais não fosse pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido e para a sintaxe da frase que integra, por:
Alternativas
Q2107799 Português
Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.

Lembrança de Orides

     A conhecida quadrinha abaixo, de uma cantiga de roda que alguns de nós já teremos cantado nas ruas da infância, é tomada como epígrafe do livro Helianto (1973), de Orides Fontela:

“Menina, minha menina
        Faz favor de entrar na roda
         Cante um verso bem bonito
          Diga adeus e vá-se embora”

     Contextualizada no livro e na densa poesia de Orides, a quadrinha se redimensiona: fala de nosso efêmera ocupação do centro da vida, da necessidade de ali entoarmos nosso canto antes de partirmos para sempre. A quadrinha, cantada por Orides, ganha um halo trágico e duramente belo, soma a voz pessoal e o destino de todos.
     Trata-se, enfim, de pontuar nossa passagem pela vida com algum verso bem bonito antes da despedida derradeira. Trata-se, em outras palavras, de justificar o tempo que temos para viver construindo alguma coisa que sirva a alguém.
     A menina Orides soube fazer cantar sua entrada na roda da vida em tom ao mesmo tempo alto e meditativo, e o deixou vibrando para nós. Será essa, talvez, a contribuição maior dos poetas: elevar nossa vida à altura que nos fazem chegar suas palavras – mesmo que seja a altura singela de uma cantiga de roda, que Orides registrou, aliás, no modo de seu fatalismo íntimo.
(Deolindo Setúbal, a publicar)
Será essa, talvez, a contribuição maior dos poetas: elevar nossa vida à altura que nos fazem chegar suas palavras.
Numa nova redação, o trecho acima permanecerá correto e terá seu sentido preservado caso se substitua o segmento sublinhado por:
Alternativas
Q2107795 Português
Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.

Vinte livros na ilha

     Aqui e ali, continua a formular-se a velha pergunta: se fosse obrigado a passar seis meses numa ilha deserta, com direito a levar vinte livros, que obras escolheria?
     A indagação é capciosa e convida à cisma, quando a resposta exige cálculo e meditação. Entre o sonho da aventura e o exame das preferências que podem ou devem ser confessadas, há espaço, não para vinte livros, mas para toda uma cultura de homem, com as suas inclinações, as suas idiossincrasias e principalmente as suas deficiências. Como o problema da cultura é também um problema de ordem pessoal, que não se resolve senão no sentido da nossa formação humana, fazer tal pergunta a uma pessoa é quase indagar da qualidade de sua inteligência e da profundidade de sua alma. Os seus vinte livros preferidos serão outros tantos retratos ou feições do seu espírito.
     No fundo da pergunta, porém, é fácil descobrir logo outra preocupação, além dessa declarada sobre os tais vinte livros. E vem a ser o gosto romântico que todos nós guardamos pela viagem, cada vez menos possível, às terras misteriosas que a civilização não desencantou. No mundo moderno, esse nomadismo elementar do homem encontra satisfação nas inúmeras possibilidades que lhe oferecem trens, aviões e navios em contínuo movimento a serviço do comércio e do tédio capitalista. Resta, portanto, um recurso: viajar só, para uma ilha deserta. Ou naufragar, como Robinson Crusoé, e ir anotar sensações novas de viagem numa ilha distante, onde houvesse coqueiros, macacos, passos na areia...

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. Confissões de Minas. São Paulo: Cosac Naify, 2011, p. 203-204)
Todos nós temos um traço romântico que gostamos de preservar. A frase acima permanecerá gramaticalmente correta caso se substitua o elemento sublinhado por:
Alternativas
Q2107546 Português

Folia agigantada


    São Paulo prepara-se para ser palco do maior Carnaval de rua de sua história. Pela primeira vez, a cidade, que já foi apelidada de “túmulo do samba”, terá desfiles em todas as suas 32 subprefeituras.   

    Também em número de blocos, a folia promete expansão inédita. Os números são preliminares, mas as 490 agremiações do ano passado deverão ser largamente suplantadas, com aumento previsto de 70%. Novas atrações também animarão a festa, como o famoso Galo da Madrugada, de Pernambuco.

    Levantamentos preliminares sugerem que a capital paulista poderá ser o principal destino turístico do país durante os festejos, suplantando Rio de Janeiro e Salvador. Com isso, projeta-se aumento da circulação de dinheiro, em favor de hotéis, bares, comércio etc.

    No cenário animador, um certo clima de ufanismo parece contagiar quadros da prefeitura, que tem em seus membros um carnavalesco conhecido – o secretário de Cultura, Alê Youssef, fundador do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta. O carnavalesco, que representa uma face mais progressista do governo municipal, vê no Carnaval também um meio de manifestação política. O secretário já declarou que pretende fazer com que a festa seja um contraponto a ameaças à liberdade de expressão.

    A expansão do Carnaval de rua é um fenômeno que se observa há anos em diversas cidades. No Rio, por exemplo, os blocos começaram a reconquistar as ruas a partir da primeira década do século. O retorno do que seria um tipo mais autêntico de comemoração provocou simpatias e elogios da população e de cronistas da festa.

     Com o tempo, contudo, a outra face do crescimento da folia foi-se mostrando problemática – a insuficiência de banheiros públicos, o aumento de furtos, o trânsito interrompido, as áreas protegidas ocupadas por blocos não autorizados e o excesso de barulho.

    A Prefeitura de São Paulo afirma que reestruturou o planejamento do evento com vistas a diminuir os transtornos. Ao longo de 37 reuniões, os trajetos passaram pelo crivo de diversos órgãos, como CET, SPTrans (responsável pelos ônibus), polícia e GCM (Guarda Civil Metropolitana). Medidas em outras áreas também foram anunciadas.

    Cabe às autoridades, agora, fazer com que a propalada reorganização saia do papel e garanta à cidade e a seus moradores um padrão aceitável de funcionamento.


(Editorial, “Folia agigantada”. Folha de S.Paulo, 05.02.2020. Adaptado)

Com o tempo, contudo, a outra face do crescimento da folia foi-se mostrando problemática – a insuficiência de banheiros públicos, o aumento de furtos, o trânsito interrompido, as áreas protegidas ocupadas por blocos não autorizados e o excesso de barulho. (6º parágrafo)


A reorganização das informações do trecho, em que a expressão escrita atende aos sentidos do texto e à norma-padrão, é:

Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Nova Santa Rita - RS Provas: FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Advogado | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Psicólogo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Médico Veterinário | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Médico Perito Psiquiatra | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Licenciador Ambiental | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental Artes | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Geólogo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Fiscal de Obras | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Farmacêutico | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Engenheiro Químico | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Engenheiro Ambiental Sanitarista | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Engenheiro Agrônomo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Contador | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Biólogo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Assistente Social | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental Português | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental Matemática | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental Ciências | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental Educação Física | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental Geografia | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental História | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Nova Santa Rita - RS - Professor – Ensino Fundamental Inglês |
Q2107445 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Espiritualidade no dia a dia: até lavar louça ajuda na evolução interior

Por Eduarda Araia 




(Disponível em: https://www.revistaplaneta.com.br/ 31/01/2023 – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Observe a frase retirada do texto e analise as assertivas a seguir:
‘Basta abrir os olhos para descobri-la em nosso cotidiano, com todo o extraordinário potencial de desenvolvimento interior que ela nos traz’ (l. 07-09).

I. O pronome ‘la’ em ‘descobri-la’ poderia ser substituído por ‘a espiritualidade’ (l. 07) mantendo-se a correção gramatical do período.
II. O pronome ‘ela’ se refere a termo mencionado na linha 07, portanto, fora do contexto da frase acima citada.
III. O pronome ‘nos’ é uma estratégia utilizado pelo autor para se incluir no que está sendo dito.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2106861 Português
O Cérebro do Futuro 

Por Luah Galvão

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(Disponível em: https://exame.com/colunistas/o-que-te-motiva/o-cerebro-do-futuro-no-olhar-de-daniel-pink/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considere as assertivas a seguir a respeito da palavra “égide” (l. 32):
I. Trata-se de um substantivo comum e simples. II. No contexto de ocorrência no texto, o trecho “sob essa égide” poderia ser substituído por “sob o amparo dessa ideia”. III. Trata-se de substantivo comum de dois gêneros. Quais estão corretas? 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: Banestes Prova: FGV - 2023 - Banestes - Técnico Bancário |
Q2106742 Português
De todas as notícias de jornais abaixo transcritas, assinale aquela que mostra uma inferência adequada.
Alternativas
Q2106444 Português
Direito da mãe ou da criança?

A lei institui que o município tem a obrigação de garantir vagas em creches e pré-escolas para crianças. É preciso entender que as creches não são locais que disponibilizam babás para tomar conta de criança, antes de tudo é um ambiente de aprendizagem, cuidados e socialização que contribuem para o desenvolvimento da criança. Com base nessa garantia surgem algumas divergências de opinião acerca desse assunto, afinal as vagas em creches são um direito das mães ou das crianças?

A Constituição Federal, no artigo 7º , estabelece alguns parágrafos que defendem os direitos das mulheres e mães, entre eles há um que diz que a mãe que trabalha fora tem direito à assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até cinco anos de idade em creches e pré-escolas. Com base nisso é possível concluir que as mães têm total apoio da lei para continuar exercendo suas funções trabalhistas e não precisam abdicar de suas carreiras quando geram uma vida. (Vale ressaltar que mesmo mães que não trabalham podem iniciar seus filhos em creches e pré-escolas).

Não precisa ser especialista em direito para chegar à conclusão lógica de que este é um direito que assiste à mãe e à criança. Quando ambas têm acesso a esse  serviço, elas podem ter benefícios que as ajudarão no seu desenvolvimento: a mãe na questão profissional e a criança intelectual e socialmente.

Pais e Poder Público devem entender o real propósito dessas unidades escolares. Lugar de crianças é coisa séria, e os municípios precisam dar devida atenção a isso. As creches e pré-escolas são os locais em que elas passam mais tempo. Esses lugares não substituem o seio do lar, e os professores não substituem os pais, mas creches e pré-escolas devem ser locais de acolhimento e carinho, como uma extensão da própria casa. Ainda há muito que melhorar nesse aspecto, pois os problemas são inúmeros. De modo geral, no Brasil há a indisponibilidade de vagas, má qualidade dos serviços e de profissionais capacitados. Pode-se presumir que a demanda vai além das listas de espera, pois os pais costumam desistir de cara ao saber que terão que enfrentar uma longa fila.

É preciso que haja comprometimento e respeito entre os envolvidos. Uma coisa depende da outra, todos estão interligados e juntos poderão contribuir para uma cidade mais desenvolvida. O município gera emprego e renda e oportuniza que mais pessoas trabalhem. Pais precisam trabalhar para sustentar a família. Escolas ajudam a formar bons cidadãos desde cedo para que contribuam com a sociedade e evitam os problemas sociais. É um círculo que precisa girar para o benefício de todos.

NASCIMENTO, Priscila. Disponível em:<http://jornalceleiro.com.
br/2020/02/direito-da-mae-ou-da-crianca/> . [Adaptado].
Assinale a alternativa em que a reescritura do texto mantém o significado original do texto.
Alternativas
Q2106273 Português
“Existem basicamente dois tipos de pessoas: as que não falam o que pensam e as que não pensam o que falam.”
Assinale a opção que mostra uma afirmativa correta sobre esse pensamento.
Alternativas
Q2106272 Português
O gerente geral mandou afixar, à porta da fábrica, um cartaz com a seguinte frase:
         Os operários só podem entrar na fábrica até as 7h.

As opções a seguir apresentam diferentes maneiras de se reescrever essa frase. Assinale a que tem o seu sentido original modificado.
Alternativas
Q2105887 Português

“Um problema só surge quando estão presentes todas as condições para solucioná-lo”.

A maneira adequada de reproduzir esse pensamento, com correção e manutenção do sentido original, é:

Alternativas
Q2105685 Português
Leia o texto, para responder a questão.

        Conheço infantes que falam o que não devem, porque dizem a verdade. Crianças e bêbados, já foi escrito, possuem estranho compromisso com o verídico.
        Anos atrás, uma amiga decidiu carregar um pouco na tradição familiar. Ela me disse que acabava de retornar “da fazenda” do pai. A filha que nos escutava (tinha algo como 10 anos) quase gritou: “Fazenda, mãe? Aquilo não é nem sítio!”. Menina inconveniente, desagradável, pouco educada e, como descobri depois, mais exata na descrição da propriedade rural. Era mais uma casinha cercada de árvores singelas do que um latifúndio.
        A pessoa que abre a boca de forma inconveniente, revelando contradições e trazendo à luz inconsistências, pode ser um … boquirroto. Também empregamos o termo para designar quem não guarda segredo. Quando o objeto da indiscrição não somos nós, nada mais divertido do que esse ser. Funciona como a criança do conto A Roupa Nova do Rei (de Hans Andersen): diz o que todos viam e tinham medo de trazer a público. O indiscreto libera demônios coletivos reprimidos pelo medo e pela inconveniência.
        Aprendi muito cedo que a liberdade de expressão, quando anunciada, é um risco. Aprendi que o cuidado deve ser redobrado diante do convite à sinceridade. Existem barreiras intransponíveis, pontos cegos, muralhas impenetráveis no mundo humano. Uma delas é a situação em que uma pergunta envolve uma crença fundamental da pessoa.
         Minha iluminada amiga e meu onisciente amigo: invejo-os. Se vocês dizem o que querem, na hora que desejam, vocês têm uma ou todas as seguintes características: riqueza extrema, poder político enorme, tamanho físico intimidador, equipe de segurança numerosa, total estabilidade afetiva, autonomia diante do mundo, saúde plena e coragem épica. Sem nenhuma das oito características anteriores, eu, humilde mortal, prometo, lacanianamente*, dizer-lhes a verdade que vocês estão preparados para ouvir. Da mesma forma, direi a minha verdade: limitada, cheia de impurezas e concepções equivocadas, ou seja, a que eu estou preparado para enunciar. O demônio é o pai da mentira, porque ele não é onipotente. A verdade total pertence a Deus. Nós? Adeus e alguma esperança...
(Leandro Karnal, O boquirroto. Diário da Região, 19.06.2022. Adaptado)
* Referência ao psicanalista Jacques Lacan.
Observe os trechos destacados nas passagens:
Quando o objeto da indiscrição não somos nós, nada mais divertido do que esse ser.
Se vocês dizem o que querem, na hora que desejam, vocês têm uma ou todas as seguintes características: riqueza extrema, poder político enorme...
Assinale a alternativa em que esses trechos estão reescritos com correção e expressando a mesma ideia do texto original.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: MPE-SP Prova: FGV - 2023 - MPE-SP - Oficial de Promotoria |
Q2105467 Português
Assinale a frase em que a troca de posição dos termos sublinhados provoca modificação de sentido. 
Alternativas
Respostas
2021: D
2022: C
2023: D
2024: D
2025: E
2026: A
2027: C
2028: E
2029: A
2030: D
2031: C
2032: D
2033: C
2034: E
2035: C
2036: D
2037: A
2038: D
2039: C
2040: A