Questões de Concurso Sobre redação - reescritura de texto em português

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Q1039350 Português

Quanto às ideias e às estruturas linguísticas empregadas no texto, julgue o item que se segue.


Se alterado para o formato em prosa, sem prejuízo para a correção gramatical e a coesão textual, o trecho presente nas linhas de 11 a 14 poderia ser assim reescrito: Os poetas sempre gostam de dar sua opinião a respeito deste mundo cruel, de infortúnio e confusão.

Alternativas
Q1039341 Português

No que concerne às estruturas linguísticas e gramaticais do texto, julgue o seguinte item.


Na linha 26, a substituição de “mas, sim,” por É sim, com as devidas adaptações de letras, manteria a correção gramatical, a coesão e a ideia original da oração em que se insere.

Alternativas
Q1039338 Português

No que concerne às estruturas linguísticas e gramaticais do texto, julgue o seguinte item.


Na linha 8, o vocábulo “Esse”, que retoma, no texto, “modelo biomédico”, pode ser substituído por o qual, com a inserção de vírgula no lugar do ponto continuativo e com a devida adaptação de letra maiúscula em minúscula.

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Q1039263 Português
Mantendo-se a uniformidade de pessoas gramaticais na fala do último quadrinho, conservado seu sentido original, como ela poderia ser reescrita em conformidade com a norma culta escrita da língua portuguesa?
Alternativas
Q1039038 Português

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto, julgue o seguinte item.


Estariam garantidas a correção gramatical e as ideias originais do texto caso o segmento “deve ser acessível do ponto de vista físico e financeiro” (linhas 7 e 8) fosse assim reescrito: precisa ter acesso no âmbito físico e financeiro.

Alternativas
Q1039030 Português

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto, julgue o seguinte item.


Estariam mantidas a correção gramatical e a ideia original do texto caso se substituísse a forma “atendendo” (linha 9) por embora atenda.

Alternativas
Q1037832 Português

Julgue o item quanto à estruturação linguística e à coesão do texto.


No trecho “O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas” (linhas de 1 a 3), a eliminação das duas vírgulas e a flexão da forma verbal no plural ─ podem ─ manteriam a correção gramatical, ainda que se alterassem os sentidos originais do texto.

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Q1037040 Português

      Em entrevista, na sede de sua empresa em Campinas (SP), o empresário César Gon fala sobre os desafios que as empresas do século XX enfrentam no século XXI.

      As empresas do século XX precisam se adaptar ao ambiente digital?

      Não dá para competir no mundo moderno sem que o software e a informação sejam o coração do seu negócio. Mas é preciso ir além da tecnologia e fomentar uma mudança de cultura e no modo de pensar. A competição entre as empresas no século XXI está obsessivamente focada na velocidade com que, a partir da análise de dados, entendemos e surpreendemos o cliente. Mas as grandes corporações são lentas por natureza e não estão preparadas para enfrentar essa realidade. Elas olham para o lado e encontram empresas que já nasceram no ambiente digital e são muito mais rápidas.

      Além da adaptação a novas tecnologias, seria também preciso firmar uma nova relação com os consumidores?

      Sem dúvida. A forma como nos relacionamos com as marcas é radicalmente diferente de 10 anos atrás. Nosso desejo é mais volátil, temos menos apego à tradição. Queremos saber se aquela marca resolve nossos problemas, se nos trata de maneira única.

(Adaptado de: entrevista de VASCONCELLOS, Yuri. Disponível em: revistapesquisa. fapesp.br

[A]s grandes corporações são lentas por natureza e não estão preparadas para enfrentar essa realidade. (3° parágrafo)


No contexto, uma nova redação para o trecho acima, em que se mantêm a correção e a lógica, está em:

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Q1036537 Português

                                          Medo de injeção


      Descartes disse que o bom senso é a coisa mais bem repartida do mundo. Descartes estava errado também nisso. Visto que não faltam provas empíricas de que o bom senso não foi tão bem repartido assim.

      Um caso eloquente é o da vacinação contra a febre amarela em São Paulo. Assim que as notícias sobre o recrudescimento do surto ganharam destaque, a porção mais ansiosa dos paulistas correu aos postos de saúde, provocando megafilas e espalhando um pouco de caos no sistema.

      Agora, esgotados os mais aflitos, autoridades sanitárias têm tido dificuldade para fazer com que o contingente mais desencanado da população se vacine. Pelos dados oficiais, apenas 50% do público-alvo foram imunizados. Por que a resistência?

      Minha hipótese é que ficamos mal-acostumados. Algumas décadas com um razoável arsenal de vacinas à disposição nos fizeram esquecer quão letais e devastadoras podem ser as epidemias que campanhas de imunização previnem. Hoje é preciso ir ao interior da África para ver uma criança com pólio e as mortes por sarampo se tornaram uma raridade, mas moléstias infecciosas foram, desde o surgimento da agricultura, um dos maiores assassinos da humanidade, perdendo apenas para a fome e superando em muito as guerras.

      A ciência, ao desenvolver imunizantes, mudou essa história. Extinguimos a varíola e reduzimos drasticamente os óbitos por doenças infecciosas em todo o mundo. A OMS estima que, hoje, vacinações previnam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. Daria para acrescentar mais 1,5 milhão de vidas poupadas, desde que a taxa de cobertura, atualmente estacionada nos 86%, melhorasse.

      Por falta de bom senso, porém, grupos ideologicamente tão díspares quanto fundamentalistas islâmicos do interior da África e liberais da classe média alta dos países desenvolvidos uniram esforços para fazer campanhas contra a vacinação. Pior, há quem os ouça.

(Helio Schwartsman. Medo de injeção. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ Acesso em 10.03.2018. Adaptado)

A frase “Daria para acrescentar mais 1,5 milhão de vidas poupadas, desde que a taxa de cobertura, atualmente estacionada nos 86%, melhorasse.” apresenta reescrita correta, sem alteração do sentido original, em:
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Q1036341 Português
Leia o texto, para responder a questão.

     Todos sabemos que para falar a uma criança e ser verdadeiramente ouvido por ela é preciso ter clareza sobre o que sentimos e o que queremos transmitir. No caso do luto, nossa dificuldade para lidar com o assunto pode atrapalhar – e muito – a forma como uma criança que perdeu alguém querido vai reagir. A raiz do problema está na nossa cultura: os tabus relacionados à morte tornam ainda mais dura a vivência infantil do luto. Nossa tendência é preferir o silêncio para não enfrentar nossa própria dor nem vê-la refletida no outro.
      No Ocidente, a morte ainda é tabu. Quase não falamos sobre isso e torcemos para que a criança não pergunte e não tenhamos de responder. O desconforto maior, na verdade, é do adulto. É parte da nossa cultura a dificuldade de falar sobre coisas tristes.
    Uma proposta que poderia ajudar a quebrar o tabu é a da psicóloga americana Jessica Zitter. Ela acredita que deveríamos incluir os temas do luto e da morte no currículo escolar. Mas, até uma iniciativa dessa ser aceita e tornar-se acessível a toda a sociedade, as crianças verão e sentirão os adultos lidando de forma problemática com o luto, o que aumentará ainda mais sua insegurança. Tendo perdido um dos pais, elas vivem situações como o Dia dos Pais ou o Dia das Mães na escola. São ocasiões em que a exposição da ausência intensifica a dor. Sobre isso, vai a primeira provocação: não seria hora de as escolas eliminarem esses dias e passarem a adotar – se acharem importante – o Dia da Família? Isso poderia ajudar muito. 
(Rita de Almeida. A infância e a morte. Veja, 03.01.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve a passagem “Nossa tendência é preferir o silêncio para não enfrentar nossa própria dor nem vê-la refletida no outro.”, de acordo com a norma-padrão.
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Q1036140 Português
Leia o texto abaixo que constitui uma faixa, lida em 14/05/2019, nos muros da UFMT, Campus Cuiabá.
Se não nos deixarem sonhar, não os deixaremos dormir. (Movimento português Geração Rasca)
Sobre aspectos linguísticos do texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Os pronomes nos e os estão empregados em posição proclítica em razão da presença de palavra de sentido negativo. ( ) O texto é composto por um período subordinado em que a primeira oração expressa sentido de condição em relação à segunda. ( ) O texto poderia ser reescrito, sem prejuízo da correção gramatical, da seguinte maneira: Caso não nos deixam sonhar, não os deixaremos dormir. ( ) Em outras situações de comunicação, os verbos sonhar e dormir precedidos de artigo podem desempenhar as funções dos nomes, a exemplo de O olhar não se despregou da garota.
Assinale a sequência correta
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Q1035794 Português

      Durante a Guerra do Golfo, as televisões do mundo inteiro exibiram duas imagens de forte impacto: uma delas mostrava incubadoras desligadas pelos iraquianos, com crianças prematuras kwaitianas mortas; outra, pássaros sujos de petróleo por uma maré negra provocada também pelos iraquianos. Ambas as imagens eram falsas. As incubadoras eram uma montagem. A maré negra era real, mas tinha acontecido a milhares de quilômetros dos “cruéis” iraquianos.

      Como nos defender de tudo isso? Simplesmente obtendo informações em outras fontes. Quantos livros você leu no ano que passou? Informativos e formativos? E literatura? Quando falo em literatura, não estou me referindo aos best-sellers, mas aos clássicos. Você já leu Shakespeare, Thomas Mann, Goethe, Machado de Assis? Parece uma tarefa difícil, mas não é. Hamlet, de Shakespeare, por exemplo, é uma peça de teatro que se lê em dois dias! E quanta coisa se aprende sobre a alma humana!

(Antônio Suárez Abreu. A arte de argumentar. São Paulo, Ateliê Editorial, 2009. Adaptado)

No primeiro parágrafo, a frase – Ambas as imagens eram falsas. – pode ser iniciada, preservando-se o sentido do texto, por:
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Q1035722 Português

Leia a charge para responder a questão.



Em conformidade com a norma-padrão, o médico também poderia ter informado o resultado ao paciente com o seguinte enunciado:
Alternativas
Q1035098 Português
Leia o texto para responder a questão.

Nunca Mais

     Em 1987, ao elaborarmos a nova Constituição, o espírito de época estava associado à expressão “nunca mais”. Que nunca mais houvesse censura, as pessoas pudessem expressar livremente suas ideias, que amarras legais evitassem corrupção e clientelismo e que os mais pobres não fossem mais excluídos do acesso à saúde ou à educação.
     Ao longo dos anos, a Constituição foi sendo emendada, para permitir pouco mais de flexibilidade e controle social sobre a Administração Pública, mas ainda temos uma máquina pouco azeitada e com enormes dificuldades para uma gestão eficiente. A corrupção, no entanto, parece ter se profissionalizado: quanto mais difícil a operação dados os entraves normativos, mais ela prospera.
      Preparamo-nos para uma nova eleição e parece que novamente olhamos para trás, para o “nunca mais”. Nunca mais corrupção, nunca mais fisiologismo ou acertos na calada da noite. Sim, precisamos promover ética e transparência na política, mas isso é precondição, não realização de governo. É fundamental saber que políticas públicas cada candidato a cargo executivo ou legislativo propõe para o País.
     No caso brasileiro, será decisivo saber o que pensam os candidatos sobre a urgência de melhorar a qualidade da educação brasileira, de garantir maior competitividade para a economia, apoiar a pesquisa aplicada, diminuir a desigualdade social e, finalmente, permitir que entremos todos (sem exclusões) no século 21. Olhar para a frente, afinal temos um país a construir!
(Claudia Costin. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2018/01/1949821-nunca-mais.shtml?loggedpaywall. Acesso em: 04.02.2018)
Reescrevendo-se as frases:
“...a Constituição foi sendo emendada, para permitir pouco mais de flexibilidade e controle social sobre a Administração Pública.” “...será decisivo saber o que pensam os candidatos sobre a urgência de melhorar a qualidade da educação brasileira...”
Obtém-se versão correta, quanto ao padrão de regência nominal e verbal, em:
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Q1035039 Português
Leia o texto, para responder a questão.

           Achei que estava bem na foto. Magro, olhar vivo, rindo com os amigos na praia. Quase não havia cabelos brancos entre os poucos que sobreviviam. Comparada ao homem de hoje, era a fotografia de um jovem.
          Tinha cinquenta anos naquela época, entretanto, idade em que me considerava bem distante da juventude. Se me for dado o privilégio de chegar aos noventa em pleno domínio da razão, é possível que uma imagem de agora me cause impressão semelhante.
          O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
          Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.
        A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém, sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer, nos países da Europa mais desenvolvida, não passava dos 40 anos.
           Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos oitenta. Se assim for, é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá, aos 60, o rosto que tínhamos aos dezoito, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
           Considerar a vida um vale de lágrimas, no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude, é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não se dar conta de que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento as inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.
             Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.
         Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
(Drauzio Varela, A arte de envelhecer. https://drauziovarella.com.br. Adaptado)
A alternativa que reescreve o trecho destacado na passagem – Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades… – com correção e sem alteração de sentido é:
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Q1034689 Português

      Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica, mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente e assumir a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos.

      A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos que poluem os mares do planeta e pretende começar a limpar o Great Pacific Garbage Patch (a maior coleção de detritos marinhos do mundo), no Oceano Pacífico Norte, utilizando seu sistema de limpeza recentemente redesenhado.

      Em resumo, a ideia principal do projeto é deixar as correntes oceânicas fazer todo o trabalho. Uma rede de telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante até um ponto central. O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa marítima para fins de reciclagem.

                              (Texto adaptado. Disponível em: https://futuroexponencial.com

Em resumo, a ideia principal do projeto é deixar as correntes oceânicas fazer todo o trabalho. (3° parágrafo)


O conteúdo da frase acima está preservado nesta outra redação, respeitando-se as regras de ortografia e acentuação:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Copeiro |
Q1033989 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder a questão.

         A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento. Desde que nossos ancestrais desceram das árvores, há 6 milhões de anos, a competição conferiu vantagem de sobrevivência às pessoas que se movimentavam com mais desenvoltura. Como resultado, o corpo que chegou até nós tem pernas e braços longos, fortes e articulados para andar, correr, abaixar e levantar com eficiência.
        A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. Graças ao conforto moderno, passamos a usar o corpo de uma maneira para a qual ele não foi engendrado.
         Ao mesmo tempo, novas técnicas de cultivo agrícola e armazenagem possibilitaram o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de alta qualidade. As refeições da classe média de hoje são mais nutritivas do que as dos nobres medievais.
       A ingestão diária de um número maior de calorias do que as exigidas para a manutenção do peso saudável de um corpo sedentário criou as condições para a explosão da epidemia de obesidade que assola o mundo. No Brasil, 52% dos adultos estão acima do peso.
      Em estudo recente, pesquisadores consideraram o impacto direto no sistema de saúde causado por enfermidades nas quais a influência da vida sedentária é conhecida com mais detalhes.
         A aplicação de métodos estatísticos permitiu chegar às seguintes conclusões, entre outras: contados os gastos dos sistemas de saúde e os anos perdidos de trabalho por morte precoce, a inatividade física custou para o mundo US$ 67,5 bilhões; quanto mais pobre o país, menor o suporte financeiro governamental e maior a despesa das famílias com o tratamento das doenças estudadas.
        No Brasil, a faixa etária da população que mais cresce é a que está acima dos 60 anos, justamente a mais sedentária. É nessa fase da vida que incidem as doenças crônico-degenerativas mais comuns.
         Qual de nossos antepassados poderia imaginar que o maior desafio da saúde pública no século 21 seria convencer a população a andar?
(Adaptado de: VARELLA, Dráuzio. Disponível em: drauziovarella.com.br)
A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível trabalhar sem sair da cadeira. (2º parágrafo)
Mantendo-se a correção da frase e as principais informações contidas no trecho, o segmento sublinhado acima pode ser substituído por:
Alternativas
Q1033824 Português

Texto para  questão.


Julgue o item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.


“Além disso, amplia a capacidade de atendimento do estabelecimento.” (linhas 26 e 27): Além do mais, amplia‐se à capacidade de atenção do estabelecimento.

Alternativas
Q1033823 Português

Texto para  questão.


Julgue o item no que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto.


“Tendo em vista o grande desafio para os próximos anos, a medicina volta seu olhar para a tecnologia, uma das áreas em que pode encontrar um apoio efetivo.” (linhas de 10 a 12): Dado o grande desafio para os próximos anos, a medicina se alia à tecnologia, uma área que lhe pode garantir apoio efetivo.

Alternativas
Q1033322 Português
Muitos textos circulam nas redes sociais, sendo atribuídos a autores famosos, sem sê-lo. Um deles é o texto abaixo, constantemente atribuído a Cora Coralina. 

Com base no texto acima, julgue o item que se segue.


Não haveria prejuízo gramatical nem mudança de sentido se a expressão “a gente” fosse reescrita da seguinte maneira: agente.

Alternativas
Respostas
4061: C
4062: E
4063: C
4064: E
4065: E
4066: E
4067: C
4068: B
4069: B
4070: C
4071: A
4072: A
4073: B
4074: D
4075: A
4076: D
4077: E
4078: E
4079: C
4080: E