Questões de Português - Redação - Reescritura de texto para Concurso
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O amor é uma elegância em nossas vidas
Por Martha Medeiros
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/04/o-amor-euma-elegancia-em-nossas-vidas-clvfp57as0150013v3se4johv.html – texto adaptado especialmente para esta
prova).
Quanto à estrutura linguística e ao vocabulário empregados no texto, julgue o item a seguir.
O último período do texto poderia ser reescrito, com
manutenção da ideia original do texto, da seguinte
forma: Desta forma, o Acordo 30×30 foi estabelecido,
afim de proteger 30% da biodiversidade do mundo
até 2030, na terra e no mar.
Quanto à estrutura linguística e ao vocabulário empregados no texto, julgue o item a seguir.
O trecho “os cientistas afirmam que a humanidade
já pode estar passando por uma nova extinção
em massa” (linha 2 a 4) poderia ser reescrito, com
manutenção das ideias e da correção gramatical do
texto, da seguinte forma: os cientistas já afirmam que
a humanidade deve estar passando por uma nova
extinção em massa.
1 - NUNCA pensou que sua namorada fosse filha de ninguém;
2 - E tudo o que conseguir dela será, SOMENTE, para contar aos amigos [...]; e
3 - Mas ela o perdoará no mesmo momento ou, quem sabe, não chegará, SEQUER, a odiá-lo.
Assinale a alternativa que substitui os termos em destaque sem alteração de sentido das frases e com valor semântico correspondente:
A cartomante
Não havia dúvida que naqueles atrasos e atrapalhações de sua vida alguma influência misteriosa preponderava. Era ele tentar qualquer coisa, logo tudo mudava. Esteve quase para arranjar-se na saúde pública; mas assim que obteve um bom “pistolão”, toda a política mudou. Se jogava no bicho, era sempre o grupo seguinte ou o anterior que dava. Tudo parecia mostrar-lhe que ele não deveria ir para diante. Se não fossem as costuras da mulher, não sabia bem como poderia ter vivido até ali. Há cinco anos que não recebia vintém de seu trabalho. Uma nota de dois mil-réis, se alcançava ter na algibeira por vezes, era obtida com o auxílio de não sabia quantas humilhações, apelando para a generosidade dos amigos.
Queria fugir, fugir para bem longe, onde a sua miséria atual não tivesse o realce da prosperidade passada; mas, como fugir? Onde havia de buscar dinheiro que o transportasse, a ele, à mulher e aos filhos? Viver assim era terrível! Preso à sua vergonha como a uma calceta, sem que nenhum código e juiz tivessem condenado, que martírio!
A certeza, porém, de que todas as suas infelicidades vinham de uma influência misteriosa, deu-lhe mais alento. Se era “coisa-feita”, havia de haver por força quem a desfizesse. Acordou mais alegre e se não falou à mulher alegremente era porque ela já havia saído. Pobre de sua mulher! Avelhantada precocemente, trabalhando que nem uma moura, doente, entretanto a sua fragilidade transformava-se em energia para manter o casal.
Ela saía, virava a cidade, trazia costuras, recebia dinheiro, e aquele angustioso lar ia se arrastando, graças aos esforços da esposa.
Bem! As coisas iam mudar! Ele iria a uma cartomante e havia de descobrir o que é que atrasava sua vida.
Saiu, foi à venda e consultou o jornal. Havia muitos videntes, espíritas, teósofos anunciados; mas simpatizou com uma cartomante,
cujo anúncio dizia assim: “Madame Dadá, sonâmbula, extralúcida, deita as cartas e desfaz toda a espécie de feitiçaria, principalmente
a africana. Rua, etc.”.
Não quis procurar outra; era aquela, pois já adquirira a convicção de que aquela sua vida vinha sendo trabalhada pela mandinga
de algum preto-mina, a soldo do seu cunhado, Castrioto, que jamais vira com bons olhos o seu casamento com a irmã.
Arranjou com o primeiro conhecido que encontrou o dinheiro necessário, e correu depressa para a casa de Madame Dadá.
O mistério ia desfazer-se e o malefício ser cortado. A abastança voltaria a casa; compraria um terno para Zezé, umas botinas para Alice, a filha mais moça; e aquela cruciante vida de cinco anos havia de lhe ficar na memória como passageiro pesadelo.
Pelo caminho tudo lhe sorria. Era o sol muito claro, e doce, um sol de junho; eram as fisionomias risonhas dos transeuntes; e o mundo que até ali lhe aparecia mau e turvo, repentinamente lhe surgia claro e doce.
Entrou, esperou um pouco, com o coração a lhe saltar do peito.
O consulente saiu e ele foi afinal à presença da pitonisa. Era sua mulher.
(Contos completos de Lima Barreto. Por: Lima Barreto. 2010. Adaptado.)
Texto para o item.
Os bancos contam histórias
Em relação aos aspectos gerais do texto, julgue o item abaixo.
A construção “Dá pra sentar” (linha 9) tem como
equivalente a construção “É permitido sentar”.
Leia a charge para responder a questão.
(https://ndmais.com.br/opiniao/charges, 22.05.2021. Adaptado)
Recebemos uma overdose de informação, mas isso não significa que os acontecimentos sejam surpreendentes a ponto de fazer a festa dos colunistas. (2º parágrafo)
Por essas e outras, persevero no trivial, que, contrariando sua natureza, passou a ser o inusitado da vida. (último parágrafo)
A alternativa em que o trecho está reescrito, substituindo os termos em destaque, respectivamente e com sentido compatível com o original, é:
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
(M. Schulz, “Minduim Charles”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos. 25.05.2023. Adaptado)
1. Ou seja
2. Isto é
3. Quer dizer
4. Apesar disso
É/São expressão(ões) que pode(m) substituir, sem prejuízo de sentido, a expressão “Em outras palavras”, destacada no 2.º parágrafo:
Assinale a opção em que a modificação para a forma positiva mantém o sentido original.