Questões de Concurso Comentadas sobre regência em português

Foram encontradas 2.213 questões

Q42507 Português
As questões 11 e 12 baseiam-se em um modelo de regulamento de uma associação fictícia. Marque o segmento gramaticalmente correto.
Essa questão baseia-se em um modelo de regulamento de uma associação fictícia. Marque o segmento gramaticalmente correto.
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Q42506 Português
Os enunciados seguintes formam um texto. Marque o que está gramaticalmente correto.
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Q42505 Português
Marque a paráfrase do texto de Darcy Ribeiro isenta de erros.
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Q42504 Português
Nas questões 07 e 08, marque a seqüência do texto com erro gramatical.
Marque a seqüência do texto com erro gramatical.
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Q42502 Português
Marque o item em que um dos trechos apresenta erro gramatical.
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Q41603 Português
As opções abaixo apresentam trechos, sucessivos e adaptados, de um texto publicado no jornal Estado de Minas de 15/3/2010. Assinale a opção em que o trecho está gramaticalmente correto.
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Q41600 Português
Imagem 002.jpg

No texto acima, cabe o emprego correto do acento grave no trecho
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Q40946 Português
A frase que respeita inteiramente o padrão culto escrito é:
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Q40945 Português
A frase que está em total conformidade com o padrão culto escrito é:
Alternativas
Q40944 Português
Está clara e em total conformidade com o padrão culto escrito a seguinte redação:
Alternativas
Q40268 Português
A frase que atende integralmente ao padrão culto escrito é:
Alternativas
Q40057 Português
O valor da informação

Um indivíduo participa da vida social em proporção ao
volume e à qualidade das informações que possui, mas,
especialmente, em função de suas possibilidades de aproveitálas
e, sobretudo, de sua possibilidade de nelas intervir como
produtor do saber. Isso significa que, nas discussões acerca
das condições sociais da democracia, algumas questões
merecem ser focalizadas.

Como os indivíduos recebem a informação? Quais as
informações que lhes são dadas? Quando o são? Quem as dá?
Com que fim são fornecidas ? para serem fixadas mecanicamente
ou para lhes dar liberdade de escolha e margem de
iniciativa?

São questões decisivas, se a discussão da democracia
for a sério.

(Adaptado de Marilena Chauí, Cultura e democracia)
Estão inteiramente adequadas a regência e a concordância verbal na frase:
Alternativas
Q40056 Português
O valor da informação

Um indivíduo participa da vida social em proporção ao
volume e à qualidade das informações que possui, mas,
especialmente, em função de suas possibilidades de aproveitálas
e, sobretudo, de sua possibilidade de nelas intervir como
produtor do saber. Isso significa que, nas discussões acerca
das condições sociais da democracia, algumas questões
merecem ser focalizadas.

Como os indivíduos recebem a informação? Quais as
informações que lhes são dadas? Quando o são? Quem as dá?
Com que fim são fornecidas ? para serem fixadas mecanicamente
ou para lhes dar liberdade de escolha e margem de
iniciativa?

São questões decisivas, se a discussão da democracia
for a sério.

(Adaptado de Marilena Chauí, Cultura e democracia)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto.
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Q40012 Português
A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)
É preciso corrigir a redação da seguinte frase:
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Q39688 Português
                              O cosmopolita desenraizado

      Quando Edward Said morreu, em setembro de 2003, após batalhar por uma década contra a leucemia, era provavelmente o intelectual mais conhecido do mundo. Orientalismo, seu controvertido relato da apropriação do Oriente pela literatura e pelo pensamento europeu moderno, gerou uma subdisciplina acadêmica por conta própria: um quarto de século após sua publicação, a obra continua a provocar irritação, veneração e imitação. Mesmo que seu autor não tivesse feito mais nada, restringindo-se a lecionar na Universidade Columbia, em Nova York - onde trabalhou de 1963 até sua morte ?, ele ainda teria sido um dos acadêmicos mais influentes do final do século XX.

      Mas ele não viveu confinado. Desde 1967, cada vez com mais paixão e ímpeto, Edward Said tornou-se também um comentarista eloquente e onipresente da crise do Oriente Médio e defensor da causa dos palestinos. O engajamento moral e político não chegou a constituir um deslocamento da atenção intelectual de Said - sua crítica à incapacidade do Ocidente em entender a humilhação palestina ecoa, afinal, em seus estudos sobre o conhecimento e ficção do século XIX, presentes em Orientalismo e em obras subsequentes. Mas isso transformou o professor de literatura comparada da Universidade de Columbia num intelectual notório, adorado ou execrado com igual intensidade por milhões de leitores.

      Foi um destino irônico para um homem que não se encaixava em quase nenhum dos modelos que admiradores e inimigos lhe atribuíam. Edward Said passou a vida inteira tangenciando as várias causas com as quais foi associado. O "porta-voz" involuntário da maioria dos árabes muçulmanos da Palestina era cristão anglicano, nascido em 1935, filho de um batista de Nazaré. O crítico intransigente da condescendência imperial foi educado em algumas das últimas escolas coloniais que treinavam a elite nativa nos impérios europeus; por muitos anos falou com mais facilidade inglês e francês do que árabe, sendo um exemplo destacado da educação ocidental com a qual jamais se identificaria totalmente.

      Edward Said foi o herói idolatrado por uma geração de relativistas culturais em universidades de Berkeley a Mumbai, para quem o "orientalismo" estava por trás de tudo, desde a construção de carreiras no obscurantismo "pós-colonial" até denúncias de "cultura ocidental" no currículo acadêmico. Mas o próprio Said não tinha tempo para essas bobagens. A noção de que tudo não passava de efeito linguístico lhe parecia superficial e "fácil". Os direitos humanos, como observou em mais de uma ocasião, "não são entidades culturais ou gramaticais e, quando violados, tornam-se tão reais quanto qualquer coisa que possamos encontrar".

            (Adaptado de Tony Judt. "O cosmopolita desenraizado". Piauí, n. 41, fevereiro/2010, p. 40-43)

Orientalismo, seu controvertido relato da apropriação do Oriente pela literatura e pelo pensamento europeu moderno, gerou uma subdisciplina acadêmica ...

A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
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Q39528 Português
O Brasil é hoje um dos líderes mundiais do comércio
agrícola, ocupando a primeira posição nos embarques de açúcar
e de carne bovina e a segunda, nas vendas de soja e de
carnes de aves. Já era o maior exportador mundial de café, mas
até há uns 20 anos a maior parte de sua produção agropecuária
era menos competitiva que a das principais potências produtoras.
Esse quadro mudou, graças a um persistente esforço de
modernização do setor. Um levantamento da Organização Mundial
do Comércio (OMC) conta uma parte dessa história, mostrando
o aumento da presença brasileira nas exportações globais
ente 1999 e 2007. Uma história mais completa incluiria
também um detalhe ignorado pelos brasileiros mais jovens: o
suprimento do mercado interno tornou-se muito melhor quando
o país se transformou numa potência exportadora e as crises de
abastecimento deixaram de ocorrer. Essa coincidência não
ocorreu por acaso.
A prosperidade mundial e o ingresso de centenas de
milhões de pessoas no mercado de consumo, em grandes
economias emergentes, favoreceram a expansão do comércio
de produtos agropecuários nas duas últimas décadas. Mas,
apesar das condições favoráveis criadas pela demanda em rápida
expansão, houve uma dura concorrência entre os grandes
produtores. A competição foi distorcida pelos subsídios e pelos
mecanismos de proteção adotados no mundo rico e, em menor
proporção, em algumas economias emergentes.
A transformação do Brasil num dos líderes mundiais de
exportação agropecuária foi possibilitada por uma combinação
de ações políticas e empresariais. Um dos fatores mais importantes
foi o trabalho das instituições de pesquisa, amplamente
reforçado a partir da criação da Embrapa, nos anos 70. A ocupação
do cerrado por agricultores provenientes de outras áreas
- principalmente do Sul - intensificou-se nessa mesma época.
Nos anos 80, rotulados por economistas como "década perdida",
a agropecuária exibiu dinamismo e modernizou-se, graças
ao investimento em novas tecnologias e à adoção de melhores
práticas de produção. O avanço tecnológico foi particularmente
notável, nessa época, na criação de gado de corte e
na produção de aves. Isso explica, em boa parte, o sucesso
comercial dos dois setores nos anos seguintes. Com o abandono
do controle de preços, a transformação da agropecuária
acelerou-se nos anos 90 e o Brasil pôde firmar sua posição
como grande exportador.
A magnitude da transformação fica evidente quando se
observam os ganhos de produtividade. As colheitas cresceram
muito mais do que a área ocupada pelas lavouras. Aumentou a
produção de carne bovina, indicando uma pecuária muito mais
eficiente. No setor de aves, o volume produzido expandiu-se
consideravelmente. Isso permitiu não só um grande avanço no
mercado externo, mas também um enorme aumento do consumo
por habitante no mercado interno. Proteínas animais
tornaram-se muito baratas, refletindo-se nas condições de vida
de milhões de brasileiros.

(O Estado de S. Paulo, Notas & Informações, A3, 29 de
novembro de 2009, com adaptações)

A ocupação do cerrado por agricultores provenientes de outras áreas ... (3º parágrafo)

O mesmo tipo de regência assinalado acima SÓ NÃO se configura no segmento grifado em:
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Q39067 Português
Os fragmentos contidos nos itens seguintes, na ordem em que são apresentados, constituem reescrituras sucessivas de parágrafos de notícia assinada por Julita Lemgruber e publicada no Jornal do Brasil (Internet: <http://www.cesec.ucam.edu.br/artigos.asp>. Acesso em ago./2004). Julgue-os quanto ao emprego do sinal
indicativo de crase, à regência, à concordância e à grafia.
Este trabalho que obriga a reflexão, provoca questionamento: ajuda a alguns meninos e meninas a concluírem que na vida do crime eles e elas mais perdem que ganham, acaba de ser suspenso. Foi determinado ao grupo de profissionais que vinha trabalhando com os jovens, que, em futuras encenações, estaria proibido o assunto de polícia, de tráfico de drogas, de violência, das lamentáveis condições que são submetidos os adolescentes-infratores privados da liberdade, enfim, de seu trágico cotidiano.
Alternativas
Q39065 Português
Os fragmentos contidos nos itens seguintes, na ordem em que são apresentados, constituem reescrituras sucessivas de parágrafos de notícia assinada por Julita Lemgruber e publicada no Jornal do Brasil (Internet: <http://www.cesec.ucam.edu.br/artigos.asp>. Acesso em ago./2004). Julgue-os quanto ao emprego do sinal
indicativo de crase, à regência, à concordância e à grafia.

Os fragmentos contidos nos itens seguintes, na ordem em que são apresentados, constituem reescrituras sucessivas de parágrafos de notícia assinada por Julita Lemgruber e publicada no Jornal do Brasil (Internet: <www.cesec.ucam.edu.br/artigos.asp>. Acesso em ago./2004). Julgue-os quanto ao emprego do sinal indicativo de crase, à regência, à concordância e à grafia.


Os jovens apresentaram à um público, ora perplexo, ora emocionado, mas sempre profundamente impactado, cenas de seu cotidiano: a violência à que estão submetidos dentro de casa; o jovem traficante pegado no flagrante; a relação dos meninos infratores com a polícia e entre eles e o tráfico.

Alternativas
Q38842 Português
Chegar ao desrespeito ...... propriedade privada, na cidade e no campo, e ...... um eventual não-cumprimento de contratos, pode levar ...... ruptura das instituições democráticas vigentes no País.

As lacunas da frase acima estão corretamente preenchidas por
Alternativas
Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: SUSEP Prova: ESAF - 2010 - SUSEP - Analista Técnico - Prova 1 |
Q38106 Português
Assinale a opção que corresponde a erro gramatical inserido no texto.

Imagem 030.jpg
Alternativas
Respostas
2101: E
2102: B
2103: A
2104: B
2105: C
2106: D
2107: E
2108: E
2109: E
2110: C
2111: A
2112: D
2113: A
2114: D
2115: C
2116: B
2117: E
2118: E
2119: D
2120: C